REFUGIADOS
Nesta Página da
Amen, pode encontrar a abordagem do Tema
Global dos
● REFUGIADOS
●
● Quem são os Refugiados ►
●
Os Verdadeiros ►
●
Os Infiltrados ►
●
Os Cristãos ►
● As diferentes etnias ►
● Os Refugiados na estratégia do
Islamismo radical ►
● A estratégia global por detrás dos
Refugiados ►
● A Profecia do Papa João Paulo II sobre
a invasão da Europa pelo Islão ►
● Como separar o trigo do joio ►
● A Triagem obrigatória ►
● Entidade fiscalizadora ►
● Qual o destino a dar à onda de
refugiados ►
● Obrigação Moral de Acolhimento ►
● Opções de encaminhamento ►
● Conclusões ►
● Quem são os
Refugiados ▲
Os
Refugiados são
todos aqueles que procuram refúgio fora dos seus países, fugindo da guerra, da fome,
da falta de abrigo, de doenças e da perseguição. Todas estas causas levam muita
gente, ao longo da história, a sair dos seus países e deixarem as suas terras e
casas, à procura de uma vida melhor. Em certas ocasiões, estes movimentos
assumem grandes dimensões, assumindo, como actualmente, a forma de verdadeiras Vagas de Refugiados.
Nem
todos os Refugiados são homogéneos nos seus desígnios e destinos, pois são
motivados por causas diferentes. Uns só buscam melhor vida, enquanto outros
fogem da morte quase certa. Mas todos têm em comum, a busca de um local de paz
onde possam viver.
Se
muitos destes Refugiados são
perseguidos nos seus países, com eles se misturam na fuga, aqueles que os
perseguem. Os objectivos destes dois grupos são opostos. Uns fogem do terror.
Os outros procuram levar o terror além fronteiras. Aos primeiros chamarei de Verdadeiros. Aos segundos chamarei de Infiltrados.
●
Os Verdadeiros ▲
Os
Refugiados Verdadeiros são normalmente mulheres e seus filhos, que fogem da
guerra, da perseguição, da fome, da falta de abrigo. Não têm como sobreviver e,
por isso, buscam terras onde consigam ter uma vida melhor, para si e para os
seus filhos. No meio destes, algumas vezes, vão maridos e pais de idade já mais
avançada, e que dificilmente sobreviveriam se ficassem nas suas terras.
●
Os Infiltrados ▲
Os Refugiados
Infiltrados são normalmente homens em idade militar, entre os 16 e os 40 anos
de idade, de boa saúde, que se infiltram nos grupos de refugiados verdadeiros,
para chegarem a países que pretendem atacar a partir de dentro. São assassinos
a trabalharem para o Estado Islâmico que pretendem levar o caos a países de
raiz Cristã, nomeadamente na Europa. Para melhor passarem dissimulados, levam
mutas vezes mulheres e crianças, para se fazerem passar por famílias inteiras
em perigo e em fuga. Muitas destas mulheres e filhos são falsos, pois nenhum
traço sanguíneo os une.
● Os Cristãos ▲
Há
um terceiro grupo particularmente carente de Refugiados, os Cristãos, que lutam
pela vida e fogem da terrível perseguição movida pelos Muçulmanos, cujo objectivo é a
exterminação da Cristandade. Por isso, perseguem e matam, sem dó nem piedade.
São
os Cristãos Refugiados e em fuga que
devem merecer a nossa maior atenção, pois de todos eles são os mais
injustiçados e necessitados de apoio.
● As diferentes etnias e religiões ▲
Para
além das diferentes motivações dos Refugiados, temos de ter em conta as diferentes etnias daqueles que fogem
das suas terras. Há Brancos, Negros, Árabes, Mestiços, Mulatos, falando cada um
deles as suas diferentes línguas. E ainda, talvez, mais importante do que a
etnia, será muito provavelmente a Religião
que professam.
Estas
particularidades devem ser tidas em conta na forma e destino que lhes derem os Países de Acolhimento. Naturalmente, os
Negros sentir-se-ão mais integrados num país de Negros do que num país de
Brancos. Um Árabe num pais Árabe… Um Muçulmano num país onde impere a Sharia… E
assim por diante.
● Os Refugiados
na estratégia do Islamismo radical ▲
O
Islamismo
Radical conduziu à criação de um Estado
Islâmico, sem fronteiras, e que pretende impor pela força e pelo terror a falsa religião do Islamismo a todos os
povos do mundo e em todos os países da Terra.
O
seu primeiro objectivo é combater e
acabar com o Cristianismo dentro das suas próprias fronteiras e, depois,
levar essa exterminação a todos aqueles a quem eles chamam de infiéis, que são
os Cristãos dos outros países, especialmente na Europa. Provocam revoluções
violentas, matam à faca e à bomba todos os que não aderem ao Islão, derrubam
governantes, instauram a violência, o terror e a morte, que levam à fuga dos
que não aderem à sua ideologia infernal.
Tendo
na sua mira a invasão dos países limítrofes Europeus, provocam uma vaga gigante
de medo que leve as populações Cristãs e mais desprotegidas a fugirem,
dando-lhes meios de chegarem à Europa, através das cadeias de migrações
clandestinas e ilegais, que os lançam em direcção à Europa em arriscadas
viagens de travessia do Mediterrâneo. São estes que têm de pagar pela sua fuga.
No
meio deles, o estado islâmico infiltra os seus combatentes, soldados
sanguinários e radicais, que vão chegar aos países de destino para causarem
também aí o caos e o terror. De caminho, e nas travessias, sempre que podem,
assassinam os Cristãos que seguem a bordo das embarcações, lançando-os ao mar.
Estes radicais Infiltrados são financiados pelo Estado Islâmico.
Quando
chegam a Espanha, Itália e Grécia, não são os assassinos cruéis e sedentos de
morte, para que foram treinados, mas sim, todos são uns cordeirinhos, com fome,
sem dinheiro e sem documentação…
Muitas
das mulheres que acompanham estes combatentes do Estado Islâmico são obrigadas
a se fingirem suas mulheres e mães das crianças que os acompanham, sob pena de
serem mortas se se negarem. São Também vítimas às mãos dos algozes islâmicos.
As crianças são previstos serem futuros terroristas em gestação.
●
A estratégia global por detrás
dos Refugiados ▲
Mas
o aparecimento desta estratégia de invasão da Europa através de Refugiados, não
é uma acção isolada, mas está absolutamente integrada na estratégia global do Anticristo para causar a
instabilidade, o caos e a guerra, para depois impor uma falsa paz
através da religião única e do governo mundial, que
implantará através das instâncias da ONU.
Só
assim se pode explicar cabalmente a passividade dos governantes europeus na
aceitação pacífica desta Invasão
Islâmica dissimulada, pois estando submissos à Maçonaria internacional, entram na
jogada que lhes é imposta pelo Anticristo e pelo
próprio Inferno.
Esta
Vaga de Refugiados criada pelo Estado
Islâmico tem por detrás países poderosos
e fortunas inestimáveis a financiá-los, com dinheiro, armas e demais meios
logísticos.
Devem ser identificados estes
países interessados nesta Invasão Islâmica da Europa, e com a mesma inteligência que a planearam e
executaram, devem ser combatidos com o mesmo rigor com acções que as anulem,
através de denúncia, embargos e ataques estratégicos.
Podem
claramente se vislumbrar entre os países conspiradores, a Arábia Saudita, Coração do Islão onde se encontra Meca, a Turquia e a Rússia e muito especialmente os países ondem estão infiltrados os
membros do auto-proclamado estado
islâmico..
● A Profecia do Papa João Paulo II sobre
a invasão da Europa pelo Islão ▲
Esta invasão
silenciosa por forças muçulmanas foi profetizada pelo então jovem sacerdote
Karol Wojtyla, que mais tarde viria a ser o Papa São João Paulo II.
Apresento
seguidamente um excerto de um artigo do Padre Gonçalo PortoCarrero de Almada
publicada no Observador.
Artigo do Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, Observador
de 8 de Junho de 2018.
… Foi a propósito da última festa litúrgica
de São João Paulo II que Monsenhor Longhi proferiu uma conferência sobre
Karol Wojtyla, no ‘Eremo dei Santi Pietro e Paolo’, em Bienno, no norte de
Itália. Nessa ocasião, revelou uma surpreendente profecia de São João Paulo II,
que lhe foi referida pelo próprio, durante uma pausa de uma dessas excursões:
“Vejo
a Igreja do terceiro milénio afligida para uma praga mortal. Chama-se Islão.
Invadirão a Europa.”
Esta impressionante confidência do Papa que
veio do Leste teve lugar em Março de 1993, quando nada fazia ainda prever a
avalanche de muçulmanos que, entretanto, entraram na Europa, tendo já uma
presença dominante em muitas cidades e regiões do Ocidente. Não é por acaso que
Maomé foi, entre os recém-nascidos em Bruxelas, o nome masculino mais vezes
registado no ano transacto.
Ainda a propósito desta visão, Mons. Longhi
disse que, nessa ocasião, o último Papa a ser canonizado, afirmou:
“Invadirão
a Europa. A Europa será arruinada, uma sombra do que foi outrora. Vocês, Igreja
do terceiro milénio, têm o dever de conter esta invasão. Mas não com as armas,
que não serão suficientes, mas com a fé vivida integralmente.”
Não é novidade para ninguém que São João
Paulo II era um místico. Desde jovem sacerdote, foi protagonista de fenómenos
extraordinários, que eram apenas do conhecimento de poucas pessoas. Uma delas
era um seu compatriota e grande amigo, o cardeal Andrzej Maria Deskur que, em
conversa com Mons. Longhi, disse que São João Paulo II falava com Jesus e via
também o rosto de sua Mãe, Maria. Segundo a mesma fonte, essa graça foi-lhe
concedida na sua primeira Missa, no dia 2 de Novembro de 1946, quando o
recém-ordenado Padre Karol Wojtyla celebrou a Eucaristia, em sufrágio pela alma
de seu pai, na cripta de São Leonardo, na catedral de Wawel, em Cracóvia, a
diocese de que era arcebispo e cardeal quando foi eleito bispo de Roma.
● Como separar o trigo do joio ▲
Há
o imperativo Moral de distinguirmos
nesta vaga avassaladora de Refugiados,
quais são os Verdadeiros e os Infiltrados. Se não for feita esta
distinção, estaremos a ser coniventes e co-responsáveis com o Estado Islâmico
nos ataques que eles vierem a causar nos nossos países, bem como estaremos a
lhes dar apoio em todas as atrocidades que forem cometidas contra os nossos
povos e famílias.
Da
mesma maneira que hoje em dia não damos abrigo a criminosos que batam à nossa
porta, para salvaguardar a seguranças das nossas famílias, também não podemos dar abrigo aos combatentes do
Estado Islâmico, terroristas e assassinos cruéis, verdadeiros lobos com peles
de cordeiro, que pretendam entrar nos nossos países.
Lobo com pele de cordeiro
Primeiro está a
segurança das nossas famílias e do nosso povo, e nada se pode sobrepor à
protecção e segurança que lhes temos de prestar.
Mas
se no meio desta Vaga de Refugiados se encontram verdadeiras vítimas da perseguição islâmica, temos de lhes prestar
todo o auxílio de que necessitam, com verdadeiro Amor fraterno e Caridade
Cristã.
Temos
de ser como Jesus nos ensinou:
Lucas 16,8
Porque os filhos
deste mundo são mais sagazes para com a sua geração do que os filhos da luz.
Mateus 10,16
Eis que vos envio
como ovelhas para o meio dos lobos; portanto, sede prudentes como as
serpentes e simples como as pombas.
●
A Triagem obrigatória ▲
Não podemos colocar
em risco as nossas famílias, pois, fazê-lo, é uma forma de aproximação ao
suicídio, falta grave condenada pela Lei Natural.
Quando uma pedrinha
se desprende de uma encosta, não causa dano algum. Mas se há milhares de pedras
que se desprendem simultaneamente, transformam-se numa perigosa avalanche que
tudo destrói à sua passagem. Quando um bombeiro vai atacar um incêndio toma
medidas especiais de protecção e não vai de corpo aberto e desprotegido para a
frente do fogo, e por isso veste fatos especiais de protecção. É uma questão de
Prudência. Da mesma forma, um médico quando vai entrar em contacto com uma
possível doença contagiosa, toma as medidas protectoras adequadas.
Nesta emergência de
uma Vaga de Refugiados, em que não sabemos quem é quem, temos de ser,
por uma questão de sobrevivência e justiça, extremamente cautelosos, usando os
métodos preventivos adequados. É um imperativo Moral que o façamos, pois de
contrário estaremos a ser temerários, que nada tem a ver com a Caridade, mas
sim com a estultícia cega e ignorante. Quem poderá garantir que esta ou aquela
família de Refugiados é Verdadeira, sem analisar com rigor caso a caso? Por
isso, e para não faltar à Justiça, devemos usar os instrumentos científicos que
temos disponíveis hoje em dia.
Sempre tendo em
vista a Justiça e a Caridade para com os Refugiados, não podemos correr o risco de deixar passar nenhum infiltrado do Estado
Islâmico para dentro dos nossos países, pois fazê-lo é colaborar com eles.
Os trâmites usados nas fronteiras para qualquer imigrante individual, deve ser
estendido a todos os actuais Refugiados. E nesta tarefa gigante com que nos
vemos confrontados, todos os países
devem colaborar, quer financeira quer logisticamente, de uma forma
proporcional. O não fazer, deve implicar sanções internacionais.
A Triagem rigorosa, para que se apure a
verdade e a justiça dos factos, aponta inequivocamente para que análises comparativas de ADN surjam
como instrumento decisivo e adequado.
Critérios
de Prioridades
devem ser estabelecidos, no âmbito das medidas a implementar, tendo em vista o
auxílio a ser prestado por todas as
Nações da Terra.
Por
tudo isto, e neste justo e imperativo auxílio a prestar, tem de se fazer um
levantamento exaustivo de Identificação
e Caracterização de todos os Refugiados:
1 - Recolha de dados com exames fisiológicos de identificação -
Impressões digitais, ADN e historial médico.
2 - Determinação da veracidade de seus documentos de
identificação originais.
3 - Estabelecimento de parentesco entre os Refugiados para
aferir da veracidade da constituição familiar reclamada.
4 - Atribuição de novos Documentos de Identificação com
historial dos exames fisiológicos, com etnia, cor e religião, para mais
adequadamente serem correctamente encaminhados para países de acolhimento
compatíveis, diminuindo assim os riscos de conflitos e de inadaptação.
Esta
Triagem rigorosa não é só uma medida
de Prudência, mas também de Justiça, para que as medidas de
acolhimento sejam as mais adequadas a cada caso e a cada família.
●
Entidade fiscalizadora ▲
Para supervisionar
todas estas acções, deve ser criado urgentemente um Gabinete para os Refugiado no Âmbito da União Europeia, pois é ela
o principal alvo desta Invasão. Se a ONU quiser auxiliar, o que é muito pouco
provável, poderá e deverá também fazê-lo. E digo isto, porque a ONU está
completamente minada pelo espírito maçónico, logo, tendente a instalar
sub-repticiamente o caos.
● Qual o destino a dar à onda de
refugiados ▲
A
ajuda internacional a prestar aos Refugiados deve ser criteriosamente definida,
para não se faltar à Justiça e à Caridade.
Este auxílio e
responsabilidade não competem nem dizem respeito só aos países limítrofes e da
Europa, mas sim, dizem respeito a toda a
humanidade, a todos os países do
mundo. Esta solidariedade tem de ser concretizada também por Americanos, do
Norte e do Sul, a Asiáticos, Chineses, Japoneses, Vietnamitas, Indianos, etc.,
bem como Australianos e muito em particular a todos os países Africanos,
continente de onde partem estas vagas de Refugiados. A todos cabe uma
quota-parte de auxílio e assistência. Todos têm de ser solidários, em especial
os países mais ricos.
O
perigo de tomar todos os refugiados como uma onda indiferenciada de gentes que
fogem da guerra, pode conduzir à própria destruição da Europa e do
Cristianismo. Este foi o alerta lançado
pelo Patriarca sírio-ortodoxo de Antioquia e de todo o Oriente, Sua Beatitude, Ignatius Aphrem II:
“As autoridades europeias devem
tomar medidas para enfrentar a ameaça radical islâmica que se faz sentir cada
vez mais na Europa. Os governos da União Europeia devem estar preparados
para enfrentar esta ameaça, pois é cada vez maior o número de extremistas que
rejeitam os valores ocidentais e que pretendem impor a sharia (conjunto
de leis islâmicas baseadas no Corão)
a todos os lugares possíveis. Os cidadãos europeus que viajaram «para a Síria
ou outros lugares», para promover a jihad e que irão regressar aos seus países,
também representam um perigo”. Segundo ele, a Europa também precisa
estar preparada para isso.
Dom
Ignatius recordou ainda que a sobrevivência do Cristianismo está em causa em
diversos países do Médio Oriente. Ele disse:
“Estou muito preocupado, pois o
cristianismo está desaparecendo tanto na Síria e Líbano, assim como no Iraque,
e a população cristã está a diminuir dramaticamente também na Turquia.”
●
Obrigação Moral de Acolhimento ▲
Todos
temos a obrigação Moral de prestar assistência aos necessitados, mas não
devemos confundir auxílio fraterno aos nossos irmãos, com
a colaboração com forças destrutivas do
mal cujo objectivo é a nossa destruição e a nossa morte.
Em
Portugal e não só, há maçons que vêm se arvorar em “humanistas solidários”,
ostentando a bandeira de que os nossos emigrantes sempre foram bem acolhidos
nos países para os quais emigraram, e por isso, termos também de acolher
incondicionalmente todos os Refugiados. Mas não podemos confundir coisas
distintas, e meter tudo no mesmo saco. Não podemos confundir a nossa emigração portuguesa, de uma forma
individual, ordeira e legal, para países de todo o mundo, com esta Vaga avassaladora de muçulmanos, colectiva, ilegal, selvagem e perigosa, sobre
a Europa. Procurar qualquer semelhança entre estes dois fenómenos migratórios é
o mesmo que tentar encontrar semelhanças entre os Céus e o Inferno, entre Deus
e o diabo. Por isso, não estamos nem nos devemos sentir obrigados moralmente a
prestar assistência àqueles que nos batem à porta, mas só procuram o nosso mal
e a nossa destruição.
Além
de que a nossa situação económica, bem como de muitos outros países europeus,
já é muito difícil para os próprios, quanto mais para dar apoio a multidões inimigas da nossa cultura e
religião. Enquanto houver sem abrigos a dormir nas ruas e miseráveis a
passar fome no nosso país, não é justo que prestemos auxílio a estrangeiros, em
seu detrimento.
Não
esqueçamos o ensinamento de Jesus na Parábola das virgens loucas que foram
pedir óleo às virgens prudentes:
Mateus 25,9
Mas as prudentes responderam: não; pois de certo não chegaria para
nós e para vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
Agora, quanto ao
que diz respeito aos Refugiados
Verdadeiros, àqueles que fogem do Islamismo Radical e procuram salvar as
suas vidas, a esses não podemos poupar
esforços e recursos para os salvar e auxiliar.
Este problema e
esta Vaga de Refugiados ultrapassa
em muito as responsabilidades individuais e o âmbito do cidadão comum, e
estando totalmente dentro da esfera Estatal, como tal têm de ser tratadas, pois
não se trata de uma crise humanitária emergente, mas sim da preparação de uma
verdadeira Guerra do Islão contra a Cristandade. Tem de ser considerada uma Cruzada dentro
das nossas fronteiras.
●
Opções de encaminhamento ▲
Após a Triagem, de certa maneira semelhante à que
se faz quando nos dirigimos a um Hospital Civil qualquer, e seguindo os Critérios adoptados previamente, os
Refugiados devem ser encaminhados para diferentes Centros de Acolhimento, dos
quais partirão, então, para os países de acolhimento definitivos.
Tendo
em conta a etnia, cor e religião, assim devem os Refugiados Verdadeiros ser encaminhados para os países de
acolhimento nos quais possam encontrar maiores semelhanças e ambiente mais
compatível, étnico, cultural e
religioso.
A
selecção dos países de acolhimento, para além de ter em conta as
compatibilidades exigidas pelos Critérios
de Acolhimento, deve ter em conta a capacidade e recursos disponíveis de
cada país. Todos os países do mundo, sem excepção, devem participar nesta ajuda
humanitária aos Refugiados Verdadeiros. Certamente uns estarão mais preparados
que outros, e nesta emergência não é de esquecer as mega
cidades fantasmas da China, que foram construídas para acolher milhões
de pessoas, e estão completamente vazias e disponíveis.
Em todos os casos
em que forem detectados fraudes de parentesco (através de comparações de ADN)
ou associação ao Estado Islâmico, devem ser encaminhados para Centros de
Detenção de alta segurança e repatriados de imediato aos países de origem.
Especialmente em
Portugal, que tantas vidas deu para expulsar os mouros muçulmanos da Península
Ibérica, nos tempos da Reconquista, deve ser-se extremamente rigoroso,
para contrariar com firmeza esta invasão que os combatentes do Estado Islâmico
estão a fazer à Europa.
Relembremos as
palavras de Jesus na Aparição a Dom Afonso Henriques:
Aparição de Jesus a D. Afonso Henriques, em 24 de
Julho de 1139.
Crónicas de D. Afonso Henriques de Frei António
Brandão.
…
O Senhor então com
suave tom de voz que o príncipe pôde bem alcançar, lhe disse estas palavras:
«Não te apareci dêste modo para acrescentar tua fé, mas para
fortalecer teu coração nesta empresa, e fundar os princípios de teu
Reino em pedra firmíssima. Tem confiança, porque, não só vencerás
esta batalha, mas todas as mais que deres aos inimigos da fé católica. Tua gente
acharás pronta para a guerra, e com grande ânimo pedir-te-á que com título de
rei comeces esta batalha; não duvides de o aceitar, mas concede livremente a
petição porque eu sou o fundador e destruidor dos Impérios do mundo, e em ti e
tua geração quero fundar para mim um reino, por cuja indústria será meu nome
notificado a gentes estranhas. E porque teus descendentes conheçam de cuja mão
recebem o reino, comprarás as tuas armas do preço com que comprei o género
humano (as cinco Chagas e os trinta dinheiros), o daquele por que fui comprado
dos judeos, e ficará este reino santificado, amado de mim pela pureza
da Fé e excelência de piedade».
● Conclusões
▲
Para
que se faça o que manda a Justiça e a Caridade, para que se acolham os
necessitados e expulsem os terroristas, terão de ser implementadas urgentemente
as seguintes medidas:
1 - Criação urgente de Campos de Refugiados Primários, que funcionem
como zonas de auxílio prioritário a todos os Refugiados, nas rotas detectadas
de migração.
2 - Criação urgente de Campos de Refugiados Secundários, que
funcionem como zonas de auxílio continuado aos Refugiados Verdadeiros, antes de
seguirem para os Países de Acolhimento.
3 - Criação urgente de Campos de Detenção de alta segurança
para receberem os Refugiados Infiltrados, os combatentes do Estado Islâmico.
4 - Definir os Critérios de Acolhimento e Encaminhamento,
levando em conta a cor, a etnia, a saúde, a religião e o parentesco dos
Refugiados, para com mais Justiça poder ser prestada a assistência que a
Caridade exige.
5 - Fazer uma Triagem científica com o objectivo de Identificar cada caso na sua
especificidade.
6 - Atribuição de Documentação completa a cada Refugiado.
7 - Encaminhar os Refugiados Verdadeiros para Campos de Refugiados
Secundários, dos quais partirão para os países definitivos de acolhimento.
8 - Encaminhar os Refugiados Infiltrados para Campos de Detenção de
alta segurança, para serem repatriados para os países de origem.
Como
se viu, este plano de Invasão da Europa pelo Estado Islâmico é parte da
estratégia do Islão, mas também da Maçonaria, por isso, só é defendida a
abertura indiscriminada a todos os “Refugiados” por parte dos muçulmanos
radicais e pelos maçons. A ambos convém que a invasão se dê. Aos muçulmanos,
para expandirem o Islamismo, e aos maçons, para ser criada uma insatisfação
generalizada e um clima de terror, propício à intervenção e manifestação do
anticristo.
Através
das posições assumidas pelas pessoas, também se poderá avaliar muito bem qual o
seu quadrante político e os objectivos subjacentes às suas teorias
“pseudo-humanistas”.
Quero
frisar, por último, que as vítimas não se encontram só entre os Refugiados, mas
também a Europa é uma vítima nesta
situação, o que realça a necessidade de todos os países do mundo colaborarem
nesta emergência que vivemos, prestando auxílio aos países que vivem mais de
perto esta invasão, e que foi desencadeada pela Vaga de Refugiados.
Expurgada esta Vaga de Refugiados, dos infiltrados do Estado Islâmico,
sobressairão as vítimas inocentes da
perseguição que é movida aos Cristãos, que deverão receber o acolhimento
fraterno e incondicional de todos os Católicos e de toda a Comunidade Eclesial
de todo o mundo.
Refugiados
Cristãos