REFUGIADOS

 

Olho de Deus

Refugiados do Islao

 

BÊNÇÃO ESPECIAL  

 

Editorial do dia 8 de Março de 2015  

 

Image6

Nesta Página da Amen, pode encontrar a abordagem do Tema Global dos

REFUGIADOS

ÍNDICE  

Quem são os Refugiados

   Os Verdadeiros

   Os Infiltrados

   Os Cristãos

   As diferentes etnias

Os Refugiados na estratégia do Islamismo radical

A estratégia global por detrás dos Refugiados

A Profecia do Papa João Paulo II sobre a invasão da Europa pelo Islão

Como separar o trigo do joio

A Triagem obrigatória

Entidade fiscalizadora

Qual o destino a dar à onda de refugiados

Obrigação Moral de Acolhimento

Opções de encaminhamento

Conclusões

 

 

Quem são os Refugiados

Os Refugiados são todos aqueles que procuram refúgio fora dos seus países, fugindo da guerra, da fome, da falta de abrigo, de doenças e da perseguição. Todas estas causas levam muita gente, ao longo da história, a sair dos seus países e deixarem as suas terras e casas, à procura de uma vida melhor. Em certas ocasiões, estes movimentos assumem grandes dimensões, assumindo, como actualmente, a forma de verdadeiras Vagas de Refugiados.

Nem todos os Refugiados são homogéneos nos seus desígnios e destinos, pois são motivados por causas diferentes. Uns só buscam melhor vida, enquanto outros fogem da morte quase certa. Mas todos têm em comum, a busca de um local de paz onde possam viver.

Se muitos destes Refugiados são perseguidos nos seus países, com eles se misturam na fuga, aqueles que os perseguem. Os objectivos destes dois grupos são opostos. Uns fogem do terror. Os outros procuram levar o terror além fronteiras. Aos primeiros chamarei de Verdadeiros. Aos segundos chamarei de Infiltrados.

  

Os Verdadeiros

Os Refugiados Verdadeiros são normalmente mulheres e seus filhos, que fogem da guerra, da perseguição, da fome, da falta de abrigo. Não têm como sobreviver e, por isso, buscam terras onde consigam ter uma vida melhor, para si e para os seus filhos. No meio destes, algumas vezes, vão maridos e pais de idade já mais avançada, e que dificilmente sobreviveriam se ficassem nas suas terras.

Os Infiltrados

Os Refugiados Infiltrados são normalmente homens em idade militar, entre os 16 e os 40 anos de idade, de boa saúde, que se infiltram nos grupos de refugiados verdadeiros, para chegarem a países que pretendem atacar a partir de dentro. São assassinos a trabalharem para o Estado Islâmico que pretendem levar o caos a países de raiz Cristã, nomeadamente na Europa. Para melhor passarem dissimulados, levam mutas vezes mulheres e crianças, para se fazerem passar por famílias inteiras em perigo e em fuga. Muitas destas mulheres e filhos são falsos, pois nenhum traço sanguíneo os une.

         Os Cristãos

Há um terceiro grupo particularmente carente de Refugiados, os Cristãos, que lutam pela vida e fogem da terrível perseguição movida pelos Muçulmanos, cujo objectivo é a exterminação da Cristandade. Por isso, perseguem e matam, sem dó nem piedade.

São os Cristãos Refugiados e em fuga que devem merecer a nossa maior atenção, pois de todos eles são os mais injustiçados e necessitados de apoio.

As diferentes etnias e religiões

Para além das diferentes motivações dos Refugiados, temos de ter em conta as diferentes etnias daqueles que fogem das suas terras. Há Brancos, Negros, Árabes, Mestiços, Mulatos, falando cada um deles as suas diferentes línguas. E ainda, talvez, mais importante do que a etnia, será muito provavelmente a Religião que professam.

Estas particularidades devem ser tidas em conta na forma e destino que lhes derem os Países de Acolhimento. Naturalmente, os Negros sentir-se-ão mais integrados num país de Negros do que num país de Brancos. Um Árabe num pais Árabe… Um Muçulmano num país onde impere a Sharia… E assim por diante.

 

Os Refugiados na estratégia do Islamismo radical

O Islamismo Radical conduziu à criação de um Estado Islâmico, sem fronteiras, e que pretende impor pela força e pelo terror a falsa religião do Islamismo a todos os povos do mundo e em todos os países da Terra.

O seu primeiro objectivo é combater e acabar com o Cristianismo dentro das suas próprias fronteiras e, depois, levar essa exterminação a todos aqueles a quem eles chamam de infiéis, que são os Cristãos dos outros países, especialmente na Europa. Provocam revoluções violentas, matam à faca e à bomba todos os que não aderem ao Islão, derrubam governantes, instauram a violência, o terror e a morte, que levam à fuga dos que não aderem à sua ideologia infernal.

Tendo na sua mira a invasão dos países limítrofes Europeus, provocam uma vaga gigante de medo que leve as populações Cristãs e mais desprotegidas a fugirem, dando-lhes meios de chegarem à Europa, através das cadeias de migrações clandestinas e ilegais, que os lançam em direcção à Europa em arriscadas viagens de travessia do Mediterrâneo. São estes que têm de pagar pela sua fuga.

No meio deles, o estado islâmico infiltra os seus combatentes, soldados sanguinários e radicais, que vão chegar aos países de destino para causarem também aí o caos e o terror. De caminho, e nas travessias, sempre que podem, assassinam os Cristãos que seguem a bordo das embarcações, lançando-os ao mar. Estes radicais Infiltrados são financiados pelo Estado Islâmico.

Quando chegam a Espanha, Itália e Grécia, não são os assassinos cruéis e sedentos de morte, para que foram treinados, mas sim, todos são uns cordeirinhos, com fome, sem dinheiro e sem documentação…

Muitas das mulheres que acompanham estes combatentes do Estado Islâmico são obrigadas a se fingirem suas mulheres e mães das crianças que os acompanham, sob pena de serem mortas se se negarem. São Também vítimas às mãos dos algozes islâmicos. As crianças são previstos serem futuros terroristas em gestação.

A estratégia global por detrás dos Refugiados

Mas o aparecimento desta estratégia de invasão da Europa através de Refugiados, não é uma acção isolada, mas está absolutamente integrada na estratégia global do Anticristo para causar a instabilidade, o caos e a guerra, para depois impor uma falsa paz através da religião única e do governo mundial, que implantará através das instâncias da ONU.

Só assim se pode explicar cabalmente a passividade dos governantes europeus na aceitação pacífica desta Invasão Islâmica dissimulada, pois estando submissos à Maçonaria internacional, entram na jogada que lhes é imposta pelo Anticristo e pelo próprio Inferno.

Esta Vaga de Refugiados criada pelo Estado Islâmico tem por detrás países poderosos e fortunas inestimáveis a financiá-los, com dinheiro, armas e demais meios logísticos.

Devem ser identificados estes países interessados nesta Invasão Islâmica da Europa, e com  a mesma inteligência que a planearam e executaram, devem ser combatidos com o mesmo rigor com acções que as anulem, através de denúncia, embargos e ataques estratégicos.

Podem claramente se vislumbrar entre os países conspiradores, a Arábia Saudita, Coração do Islão onde se encontra Meca, a Turquia e a Rússia e muito especialmente os países ondem estão infiltrados os membros do auto-proclamado estado islâmico..

A Profecia do Papa João Paulo II sobre a invasão da Europa pelo Islão

Esta invasão silenciosa por forças muçulmanas foi profetizada pelo então jovem sacerdote Karol Wojtyla, que mais tarde viria a ser o Papa São João Paulo II.

Apresento seguidamente um excerto de um artigo do Padre Gonçalo PortoCarrero de Almada publicada no Observador.

Artigo do Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, Observador de 8 de Junho de 2018.

… Foi a propósito da última festa litúrgica de São João Paulo II que Monsenhor Longhi proferiu uma conferência sobre Karol Wojtyla, no ‘Eremo dei Santi Pietro e Paolo’, em Bienno, no norte de Itália. Nessa ocasião, revelou uma surpreendente profecia de São João Paulo II, que lhe foi referida pelo próprio, durante uma pausa de uma dessas excursões:

“Vejo a Igreja do terceiro milénio afligida para uma praga mortal. Chama-se Islão. Invadirão a Europa.”

Esta impressionante confidência do Papa que veio do Leste teve lugar em Março de 1993, quando nada fazia ainda prever a avalanche de muçulmanos que, entretanto, entraram na Europa, tendo já uma presença dominante em muitas cidades e regiões do Ocidente. Não é por acaso que Maomé foi, entre os recém-nascidos em Bruxelas, o nome masculino mais vezes registado no ano transacto.

Ainda a propósito desta visão, Mons. Longhi disse que, nessa ocasião, o último Papa a ser canonizado, afirmou:

“Invadirão a Europa. A Europa será arruinada, uma sombra do que foi outrora. Vocês, Igreja do terceiro milénio, têm o dever de conter esta invasão. Mas não com as armas, que não serão suficientes, mas com a fé vivida integralmente.”

Não é novidade para ninguém que São João Paulo II era um místico. Desde jovem sacerdote, foi protagonista de fenómenos extraordinários, que eram apenas do conhecimento de poucas pessoas. Uma delas era um seu compatriota e grande amigo, o cardeal Andrzej Maria Deskur que, em conversa com Mons. Longhi, disse que São João Paulo II falava com Jesus e via também o rosto de sua Mãe, Maria. Segundo a mesma fonte, essa graça foi-lhe concedida na sua primeira Missa, no dia 2 de Novembro de 1946, quando o recém-ordenado Padre Karol Wojtyla celebrou a Eucaristia, em sufrágio pela alma de seu pai, na cripta de São Leonardo, na catedral de Wawel, em Cracóvia, a diocese de que era arcebispo e cardeal quando foi eleito bispo de Roma.

 

Como separar o trigo do joio

Há o imperativo Moral de distinguirmos nesta vaga avassaladora de Refugiados, quais são os Verdadeiros e os Infiltrados. Se não for feita esta distinção, estaremos a ser coniventes e co-responsáveis com o Estado Islâmico nos ataques que eles vierem a causar nos nossos países, bem como estaremos a lhes dar apoio em todas as atrocidades que forem cometidas contra os nossos povos e famílias.

Da mesma maneira que hoje em dia não damos abrigo a criminosos que batam à nossa porta, para salvaguardar a seguranças das nossas famílias, também não podemos dar abrigo aos combatentes do Estado Islâmico, terroristas e assassinos cruéis, verdadeiros lobos com peles de cordeiro, que pretendam entrar nos nossos países.

Lobo com pele de cordeiro

Lobo com pele de cordeiro

Primeiro está a segurança das nossas famílias e do nosso povo, e nada se pode sobrepor à protecção e segurança que lhes temos de prestar.

Mas se no meio desta Vaga de Refugiados se encontram verdadeiras vítimas da perseguição islâmica, temos de lhes prestar todo o auxílio de que necessitam, com verdadeiro Amor fraterno e Caridade Cristã.

Temos de ser como Jesus nos ensinou:

Lucas 16,8

Porque os filhos deste mundo são mais sagazes para com a sua geração do que os filhos da luz.

Mateus 10,16

Eis que vos envio como ovelhas para o meio dos lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.

A Triagem obrigatória

Não podemos colocar em risco as nossas famílias, pois, fazê-lo, é uma forma de aproximação ao suicídio, falta grave condenada pela Lei Natural.

Quando uma pedrinha se desprende de uma encosta, não causa dano algum. Mas se há milhares de pedras que se desprendem simultaneamente, transformam-se numa perigosa avalanche que tudo destrói à sua passagem. Quando um bombeiro vai atacar um incêndio toma medidas especiais de protecção e não vai de corpo aberto e desprotegido para a frente do fogo, e por isso veste fatos especiais de protecção. É uma questão de Prudência. Da mesma forma, um médico quando vai entrar em contacto com uma possível doença contagiosa, toma as medidas protectoras adequadas.

Nesta emergência de uma Vaga de Refugiados, em que não sabemos quem é quem, temos de ser, por uma questão de sobrevivência e justiça, extremamente cautelosos, usando os métodos preventivos adequados. É um imperativo Moral que o façamos, pois de contrário estaremos a ser temerários, que nada tem a ver com a Caridade, mas sim com a estultícia cega e ignorante. Quem poderá garantir que esta ou aquela família de Refugiados é Verdadeira, sem analisar com rigor caso a caso? Por isso, e para não faltar à Justiça, devemos usar os instrumentos científicos que temos disponíveis hoje em dia.

Sempre tendo em vista a Justiça e a Caridade para com os Refugiados, não podemos correr o risco de deixar passar nenhum infiltrado do Estado Islâmico para dentro dos nossos países, pois fazê-lo é colaborar com eles. Os trâmites usados nas fronteiras para qualquer imigrante individual, deve ser estendido a todos os actuais Refugiados. E nesta tarefa gigante com que nos vemos confrontados, todos os países devem colaborar, quer financeira quer logisticamente, de uma forma proporcional. O não fazer, deve implicar sanções internacionais.

A Triagem rigorosa, para que se apure a verdade e a justiça dos factos, aponta inequivocamente para que análises comparativas de ADN surjam como instrumento decisivo e adequado.

Critérios de Prioridades devem ser estabelecidos, no âmbito das medidas a implementar, tendo em vista o auxílio a ser prestado por todas as Nações da Terra.

Por tudo isto, e neste justo e imperativo auxílio a prestar, tem de se fazer um levantamento exaustivo de Identificação e Caracterização de todos os Refugiados:

1 - Recolha de dados com exames fisiológicos de identificação - Impressões digitais, ADN e historial médico.

2 - Determinação da veracidade de seus documentos de identificação originais.

3 - Estabelecimento de parentesco entre os Refugiados para aferir da veracidade da constituição familiar reclamada.

4 - Atribuição de novos Documentos de Identificação com historial dos exames fisiológicos, com etnia, cor e religião, para mais adequadamente serem correctamente encaminhados para países de acolhimento compatíveis, diminuindo assim os riscos de conflitos e de inadaptação.

Esta Triagem rigorosa não é só uma medida de Prudência, mas também de Justiça, para que as medidas de acolhimento sejam as mais adequadas a cada caso e a cada família.

 

Entidade fiscalizadora

Para supervisionar todas estas acções, deve ser criado urgentemente um Gabinete para os Refugiado no Âmbito da União Europeia, pois é ela o principal alvo desta Invasão. Se a ONU quiser auxiliar, o que é muito pouco provável, poderá e deverá também fazê-lo. E digo isto, porque a ONU está completamente minada pelo espírito maçónico, logo, tendente a instalar sub-repticiamente o caos.

 

Qual o destino a dar à onda de refugiados

A ajuda internacional a prestar aos Refugiados deve ser criteriosamente definida, para não se faltar à Justiça e à Caridade.

Este auxílio e responsabilidade não competem nem dizem respeito só aos países limítrofes e da Europa, mas sim, dizem respeito a toda a humanidade, a todos os países do mundo. Esta solidariedade tem de ser concretizada também por Americanos, do Norte e do Sul, a Asiáticos, Chineses, Japoneses, Vietnamitas, Indianos, etc., bem como Australianos e muito em particular a todos os países Africanos, continente de onde partem estas vagas de Refugiados. A todos cabe uma quota-parte de auxílio e assistência. Todos têm de ser solidários, em especial os países mais ricos.

O perigo de tomar todos os refugiados como uma onda indiferenciada de gentes que fogem da guerra, pode conduzir à própria destruição da Europa e do Cristianismo. Este foi o alerta lançado pelo Patriarca sírio-ortodoxo de Antioquia e de todo o Oriente, Sua Beatitude, Ignatius Aphrem II:

“As autoridades europeias devem tomar medidas para enfrentar a ameaça radical islâmica que se faz sentir cada vez mais na Europa. Os governos da União Europeia devem estar preparados para enfrentar esta ameaça, pois é cada vez maior o número de extremistas que rejeitam os valores ocidentais e que pretendem impor a sharia (conjunto de leis islâmicas baseadas no Corão) a todos os lugares possíveis. Os cidadãos europeus que viajaram «para a Síria ou outros lugares», para promover a jihad e que irão regressar aos seus países, também representam um perigo”. Segundo ele, a Europa também precisa estar preparada para isso.

Dom Ignatius recordou ainda que a sobrevivência do Cristianismo está em causa em diversos países do Médio Oriente. Ele disse:

“Estou muito preocupado, pois o cristianismo está desaparecendo tanto na Síria e Líbano, assim como no Iraque, e a população cristã está a diminuir dramaticamente também na Turquia.”

 


 

Obrigação Moral de Acolhimento

Todos temos a obrigação Moral de prestar assistência aos necessitados, mas não devemos confundir auxílio fraterno aos nossos irmãos, com a colaboração com forças destrutivas do mal cujo objectivo é a nossa destruição e a nossa morte.

Em Portugal e não só, há maçons que vêm se arvorar em “humanistas solidários”, ostentando a bandeira de que os nossos emigrantes sempre foram bem acolhidos nos países para os quais emigraram, e por isso, termos também de acolher incondicionalmente todos os Refugiados. Mas não podemos confundir coisas distintas, e meter tudo no mesmo saco. Não podemos confundir a nossa emigração portuguesa, de uma forma individual, ordeira e legal, para países de todo o mundo, com esta Vaga avassaladora de muçulmanos, colectiva, ilegal, selvagem e perigosa, sobre a Europa. Procurar qualquer semelhança entre estes dois fenómenos migratórios é o mesmo que tentar encontrar semelhanças entre os Céus e o Inferno, entre Deus e o diabo. Por isso, não estamos nem nos devemos sentir obrigados moralmente a prestar assistência àqueles que nos batem à porta, mas só procuram o nosso mal e a nossa destruição.

Além de que a nossa situação económica, bem como de muitos outros países europeus, já é muito difícil para os próprios, quanto mais para dar apoio a multidões inimigas da nossa cultura e religião. Enquanto houver sem abrigos a dormir nas ruas e miseráveis a passar fome no nosso país, não é justo que prestemos auxílio a estrangeiros, em seu detrimento.

Não esqueçamos o ensinamento de Jesus na Parábola das virgens loucas que foram pedir óleo às virgens prudentes:

Mateus 25,9

Mas as prudentes responderam: não; pois de certo não chegaria para nós e para vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.

Agora, quanto ao que diz respeito aos Refugiados Verdadeiros, àqueles que fogem do Islamismo Radical e procuram salvar as suas vidas, a esses não podemos poupar esforços e recursos para os salvar e auxiliar.

Este problema e esta Vaga de Refugiados ultrapassa em muito as responsabilidades individuais e o âmbito do cidadão comum, e estando totalmente dentro da esfera Estatal, como tal têm de ser tratadas, pois não se trata de uma crise humanitária emergente, mas sim da preparação de uma verdadeira Guerra do Islão contra a Cristandade. Tem de ser considerada uma Cruzada dentro das nossas fronteiras.

 

Opções de encaminhamento

Após a Triagem, de certa maneira semelhante à que se faz quando nos dirigimos a um Hospital Civil qualquer, e seguindo os Critérios adoptados previamente, os Refugiados devem ser encaminhados para diferentes Centros de Acolhimento, dos quais partirão, então, para os países de acolhimento definitivos.

Tendo em conta a etnia, cor e religião, assim devem os Refugiados Verdadeiros ser encaminhados para os países de acolhimento nos quais possam encontrar maiores semelhanças e ambiente mais compatível, étnico, cultural e religioso.

A selecção dos países de acolhimento, para além de ter em conta as compatibilidades exigidas pelos Critérios de Acolhimento, deve ter em conta a capacidade e recursos disponíveis de cada país. Todos os países do mundo, sem excepção, devem participar nesta ajuda humanitária aos Refugiados Verdadeiros. Certamente uns estarão mais preparados que outros, e nesta emergência não é de esquecer as mega cidades fantasmas da China, que foram construídas para acolher milhões de pessoas, e estão completamente vazias e disponíveis.

Em todos os casos em que forem detectados fraudes de parentesco (através de comparações de ADN) ou associação ao Estado Islâmico, devem ser encaminhados para Centros de Detenção de alta segurança e repatriados de imediato aos países de origem.

Especialmente em Portugal, que tantas vidas deu para expulsar os mouros muçulmanos da Península Ibérica, nos tempos da Reconquista, deve ser-se extremamente rigoroso, para contrariar com firmeza esta invasão que os combatentes do Estado Islâmico estão a fazer à Europa.

Relembremos as palavras de Jesus na Aparição a Dom Afonso Henriques:

Aparição de Jesus a D. Afonso Henriques, em 24 de Julho de 1139.

Crónicas de D. Afonso Henriques de Frei António Brandão.

 …

O Senhor então com suave tom de voz que o príncipe pôde bem alcançar, lhe disse estas palavras:

«Não te apareci dêste modo para acrescentar tua fé, mas para fortalecer teu coração nesta empresa, e fundar os princípios de teu Reino em pedra firmíssimaTem confiança, porque, não só vencerás esta batalha, mas todas as mais que deres aos inimigos da fé católica. Tua gente acharás pronta para a guerra, e com grande ânimo pedir-te-á que com título de rei comeces esta batalha; não duvides de o aceitar, mas concede livremente a petição porque eu sou o fundador e destruidor dos Impérios do mundo, e em ti e tua geração quero fundar para mim um reino, por cuja indústria será meu nome notificado a gentes estranhas. E porque teus descendentes conheçam de cuja mão recebem o reino, comprarás as tuas armas do preço com que comprei o género humano (as cinco Chagas e os trinta dinheiros), o daquele por que fui comprado dos judeos, e ficará este reino santificado, amado de mim pela pureza da Fé e excelência de piedade».

Conclusões

Para que se faça o que manda a Justiça e a Caridade, para que se acolham os necessitados e expulsem os terroristas, terão de ser implementadas urgentemente as seguintes medidas:

1 - Criação urgente de Campos de Refugiados Primários, que funcionem como zonas de auxílio prioritário a todos os Refugiados, nas rotas detectadas de migração.

2 - Criação urgente de Campos de Refugiados Secundários, que funcionem como zonas de auxílio continuado aos Refugiados Verdadeiros, antes de seguirem para os Países de Acolhimento.

3 - Criação urgente de Campos de Detenção de alta segurança para receberem os Refugiados Infiltrados, os combatentes do Estado Islâmico.

4 - Definir os Critérios de Acolhimento e Encaminhamento, levando em conta a cor, a etnia, a saúde, a religião e o parentesco dos Refugiados, para com mais Justiça poder ser prestada a assistência que a Caridade exige.

5 - Fazer uma Triagem científica com o objectivo de Identificar cada caso na sua especificidade.

6 - Atribuição de Documentação completa a cada Refugiado.

7 - Encaminhar os Refugiados Verdadeiros para Campos de Refugiados Secundários, dos quais partirão para os países definitivos de acolhimento.

8 - Encaminhar os Refugiados Infiltrados para Campos de Detenção de alta segurança, para serem repatriados para os países de origem.

Como se viu, este plano de Invasão da Europa pelo Estado Islâmico é parte da estratégia do Islão, mas também da Maçonaria, por isso, só é defendida a abertura indiscriminada a todos os “Refugiados” por parte dos muçulmanos radicais e pelos maçons. A ambos convém que a invasão se dê. Aos muçulmanos, para expandirem o Islamismo, e aos maçons, para ser criada uma insatisfação generalizada e um clima de terror, propício à intervenção e manifestação do anticristo.

Através das posições assumidas pelas pessoas, também se poderá avaliar muito bem qual o seu quadrante político e os objectivos subjacentes às suas teorias “pseudo-humanistas”.

Quero frisar, por último, que as vítimas não se encontram só entre os Refugiados, mas também a Europa é uma vítima nesta situação, o que realça a necessidade de todos os países do mundo colaborarem nesta emergência que vivemos, prestando auxílio aos países que vivem mais de perto esta invasão, e que foi desencadeada pela Vaga de Refugiados.

Expurgada esta Vaga de Refugiados, dos infiltrados do Estado Islâmico, sobressairão as vítimas inocentes da perseguição que é movida aos Cristãos, que deverão receber o acolhimento fraterno e incondicional de todos os Católicos e de toda a Comunidade Eclesial de todo o mundo.

refugiados_iraque

Refugiados Cristãos

 

 

www.amen-etm.org/Refugiados.htm   

http://www.amen-etm.org/ExercitoTerrestredeMaria_ficheiros/image007.jpg