ISLAMISMO
Nesta Página da
Amen, pode encontrar a abordagem do Tema
Global do
● ISLAMISMO
●
● O que é o
Islamismo ►
(●) O Corão ►
(●) Sunnah ►
(●) Hadith ►
● O Islamismo Radical ►
(●) A Sharia ►
● O Islamismo Pacífico ►
● As divergências entre o Cristianismo e
o Islamismo ►
● O Islamismo
na história ►
● O Islamismo nas Revelações Privadas ►
● O Islamismo nas
Revelações do Padre Gobbi ►
● Conclusões e
Conselhos ►
● O vídeo da conversão do imã Mario Joseph a partir do Corão ►
●
A Profecia do Papa João Paulo II sobre a invasão da Europa pelo Islão ►
● O que é o
Islamismo ▲
O Islamismo é mais uma das muitas falsas
religiões que existem na Terra, mas com duas características que as distinguem
de todas as outras, é a que tem mais aderentes e é a única que ataca
abertamente a Religião Católica.
Todas as
religiões não são variantes de uma forma de adorar a Deus, em que Ele aparece
em cada uma delas com uma face diferente, mas sempre se tratando do mesmo Deus.
Não! A Verdade sobre as religiões é
outra coisa bem diferente. Deus, o único
e Verdadeiro Deus, só criou uma Religião e uma só Igreja, a Religião Católica e
a Igreja Católica Apostólica Romana, fundada por Jesus Cristo, também Ele
Deus com o Pai na Unidade do Espírito Santo.
As
outras religiões, na verdade, não são religiões, mas sim falsas religiões. Não foram fundadas por Deus,
mas, sim, por Lúcifer, que se faz passar por Deus, para ser adorado como se de
Deus se tratasse. Nas falsas religiões, quem é adorado, não é uma outra faceta
de Deus, mas sim satanás que se apresenta com uma diferente face. O deus que é
idolatrado nas falsas religiões é uma diferente face de Lúcifer, tal como é
afirmado nas Sagradas Escrituras no Salmo
96 (95).
Salmo 96,5
Os deuses dos gentios são demónios.
Em
muitas traduções actuais da Bíblia esta passagem está mal traduzida, mas na
versão grega e na Vulgata está bem
clara a palavra demónios:
«quoniam omnes dii gentium daemoni.»
Na
versão da Bíblia portuguesa, feita pelo padre António Pereira de Figueiredo, e
aprovada pelo Arcebispo de Lisboa, em 1953, pág. 614, ainda aparece a palavra demónios.
A Religião Católica e a sua Igreja foram
fundadas por Jesus, no início da época Cristã, nos 3 anos da Sua vida pública e
logo após a sua morte e Ressurreição, pela Virgem Maria e pelos Apóstolos. Foi
Jesus Cristo que deu início à Era Cristã em que vivemos. Toda a História da
Humanidade hoje em dia se rege pela Era Cristã, e todos os acontecimentos são
referidos à data do Nascimentos de Jesus Cristo. Todas as datas são referidas a
AC e DC, Antes de Cristo e Depois de Cristo.
O Islamismo foi só criado no ano 622 DC,
ou seja, seiscentos e vinte e dois anos Depois de Cristo, no século VII, por
Maomé. Ele se intitulou o profeta inspirado por Alá e citou os textos, durante
23 anos da sua vida, e que eram escritos em árabe, por quem o ouvia, e que
constituíram o Corão, livro que resume os princípios da religião muçulmana. O
Corão, ou Alcorão, é constituído por 114 suras (capítulos) que se dividem em 6236 palavras (segundo Mario Joseph, 6666). (É curioso notar que as 6236 palavras do Corão, se
multiplicarmos os dois algarismos do meio, podem constituir um anagrama de 666…)
Quando há um
ataque bélico desta dimensão contra a Igreja fundada por Jesus Cristo, que leva
a uma tal catástrofe mundial, Deus não pode estar nessa nova religião, que
nasce já doente e auto-condenada. Quem
lá fica a ser venerado, é o inimigo de Deus, que levou a um tal cataclismo.
O mesmo se passou com o Judaísmo, que renegando e crucificando Jesus, fez com
que o Deus de Israel continuasse presente na Nova Igreja fundada por Jesus
Cristo, a Igreja Católica, e se tenha afastado do Judaísmo e das suas
sinagogas. Quem lá ficou foi o inimigo de Deus.
Lembremos a
seguinte passagem do Livro do Profeta Samuel, quando ele unge David, e um
espírito mau desceu sobre o Rei Saul.
I Samuel 16, 13-14
13 Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio
dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se
de David. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá.
14 O Espírito do Senhor retirou-se de Saul, e um
espírito mau veio sobre ele, enviado pelo Senhor.
A partir da sua
criação, o Islamismo sempre combateu o Cristianismo, de tal maneira que ficou
para a história com o título de o “Flagelo
do Cristianismo”.
A criação do islamismo é só mais uma etapa do interminável combate do
demónio e de todas as forças infernais, contra Deus e contra a humanidade.
O que o inferno fez com o Islamismo, não
foi mais do que uma reedição no século VII, do
que já tinha feito com os antigos deuses da antiguidade, e já mesmo na Era
Cristã, do que tivemos relatos, na Mística Cidade de Deus, quer na fuga
da Sagrada Família para o Egipto, quer depois em Éfeso, onde a Virgem Maria
viveu durante alguns anos com o Apóstolo São João, o Evangelista.
Por onde passou a Sagrada Família no Egipto,
todos os ídolos, que representavam os demónios fazendo-se passar por deuses,
bem como os templos onde se faziam adorar, desmoronavam-se.
Mística
Cidade de Deus - Maria de Jesus de Agreda
MCD-2-665 665 - Para proporcionar este
favor aos egípcios, o Senhor estabeleceu residência na cidade de Heliópolis,
como já dissemos. Era esta cidade bastante povoada, repleta de ídolos, templos
e altares do demónio. Ao entrar nela o Senhor, todos desabaram com grande
fragor. A inesperada novidade apavorou os habitantes e produziu grande
perturbação e movimento em toda a cidade (Is 19,1).
Mais tarde em Éfeso,
também a Virgem Maria, destruiu os ídolos, que representavam demónios a se
fazerem passar por deuses, e os seus templos onde se faziam adorar. Um deles
foi o Templo de Diana que se desmoronou, e foi consumido por um incêndio
espontâneo, não restando pedra sobre pedra. Vários episódios das derrotas
infligidas pela Virgem Maria contra os demónios e da destruição do Templo de
Diana, que era adorada como deusa, são relatados na Mística Cidade de Deus
nos capítulos de MCD-3-439 a MCD-3-447.
Mística
Cidade de Deus - Maria de Jesus de Agreda
MCD-3-445 445 - O anjo do
Senhor executou a ordem de Sua Rainha e Senhora. Em alguns momentos, com
assombro dos habitantes de Éfeso, derrubou o famoso e rico templo de Diana
edificado durante séculos.
Tudo isto deixou o inferno abatido e fez com que
houvesse uma trégua imposta por Deus, para que a Igreja nascente pudesse
crescer e se expandir.
Mas os demónios não pararam de planear nos seus conciliábulos um novo
ataque contra a Igreja daquele que sempre odiaram, e por isso, no século
VII decidiram que era chegado o tempo de criar mais uma falsa religião, que
combatesse e destruísse a Igreja Católica, que nesse tempo já era a Religião
Oficial do Império Romano, desde a conversão do Imperador Constantino no ano
de 312 DC.
(●) O Corão ▲
A estratégia do inferno
tinha de ser inteligente e ardilosa,
para se conseguir impor contra a Religião Oficial da maior potência mundial da
época. Os seus objectivos eram a de ganhar muitos aderentes e, depois, destruir a
Igreja de Cristo.
Foi neste ambiente e para responder a estes objectivos que surgiu Maomé, que
sob inspiração de um falso deus, escreveu o Corão, o
livro sagrado do Islão.
A inteligência do Corão foi a de pegar nos textos Bíblicos, nos
seus profetas e povos dos quais lá se encontram narradas as suas vidas, como
por exemplo, Adão, Abraão, Noé, os anjos, os demónios, Jesus e a Virgem Maria,
e afirmar que a doutrina lá contida, fora alterada, quer pelo Cristianismo quer
pelo Judaísmo, e daí a necessidade de ser corrigida. Daí, Alá, o deus dos
muçulmanos, escolheu Maomé para transmitir à humanidade um novo texto e uma
autêntica doutrina, de acordo com os ensinamentos de Alá, na sua original
pureza.
Introduz, assim, alterações drásticas, criando uma nova
doutrina, que se opõe ao Cristianismo. Retirou a divindade a Jesus Cristo e
transformou-o num mero profeta, que antecedera Maomé, passando este a ocupar o
lugar cimeiro, e se afirmando inspirado por Alá (Alah), o verdadeiro deus.
Inspirado por Alá, Maomé recita os textos do Corão durante 23 anos (era
analfabeto e não sabia ler nem escrever), que é anotado por outros que o
escrevem em Árabe. Assim, a Bíblia é substituída pelo Corão, e Deus Pai Yahweh
(Javé) é substituído por Alá. No Corão também se encontra o Paraíso e o
Inferno, mas com características diferentes e com meios completamente
diferentes de se os atingir.
A criação do Islamismo foi dos maiores triunfos alcançados pelos inimigos
de Deus.
A Virgem Maria foi bem esclarecedora, nas Mensagens ao Padre Gobbi,
quando fala sobre o Islão.
Padre
Gobbi 17 de Junho de 1989
O número da besta: 666 —
"Filhos predilectos, compreendei agora o plano da vossa Mãe Celeste, a
Mulher vestida de sol, que combate, com o seu exército, na grande luta contra
todas as forças do mal, para obter a sua vitória, na perfeita glorificação da
Santíssima Trindade.
…
No capítulo 13 do Apocalipse
está escrito: Aqui está a sabedoria. Quem tem inteligência calcule o número da
besta: ele representa um nome de homem. E tal número é 666.
- Com inteligência, iluminada pela luz divina da sabedoria, consegue-se
decifrar no número 666 o nome de um homem e este nome, indicado por tal número,
é o do anticristo.
Lúcifer, a antiga serpente, o
diabo ou satanás, o dragão vermelho, torna-se nestes últimos tempos, o anticristo.
Já o apóstolo João afirmava
que quem nega que Jesus Cristo é Deus, este é o anticristo.
A estátua ou o ídolo,
construído em honra da besta, para ser adorado por todos os homens é o
anticristo.
Calculai agora o seu número
666, para compreender como ele indica o nome de um homem.
O número 333 indica a
divindade.
Lúcifer rebela-se contra Deus
por soberba, porque quer colocar-se acima de Deus.
O 333 é o número que indica o
mistério de Deus, aquele que quer se colocar acima de Deus leva o sinal de 666,
portanto este número indica o nome de lúcifer, satanás, isto é, daquele que se
coloca contra Cristo, do anticristo.
…
Se o número 333 indica a
Divindade, aquele que se quer colocar acima do próprio Deus é indicado pelo
número 666.
O número 666, indicado uma
vez, isto é, por 1, exprime o ano 666. Seiscentos e sessenta
e seis.
Neste período histórico,
o anticristo se manifesta através do Islão, que nega directamente o
mistério da divina Trindade e a Divindade de nosso Senhor Jesus Cristo.
O Islamismo, com a sua
força militar, se desencadeia por toda a parte, destruindo todas as antigas
comunidades cristãs, invade a Europa e só por minha materna e extraordinária
intercessão, solicitada fortemente pelo Santo Padre, não consegue destruir
completamente a cristandade.
A expansão do Cristianismo fez-se, por
desígnios de Deus, a partir da Terra Santa para a Europa.
A expansão do Islamismo, em contraponto, levou a que os muçulmanos
se expandissem pelo Norte de África e para oriente.
No meio do Espaço Cristão e do Espaço do Islão, estava o Mediterrâneo,
como que a separar os dois mundos controlados por dois senhores diferentes.
O Islão chegou a ocupar a Península Ibérica, mas também por desígnios de
Deus, foram expulsos da Europa para o Norte de África, de onde tinham vindo, na
época da Reconquista por Dom Afonso Henriques
e os Reis Católicos.
Mapa dos
territórios Cristãos e Muçulmanos, por meados do século XI
Depressa, o
Islão se transformou de uma religião num movimento político, e conquistou,
pela força, o controlo dos países onde se implantou. E a partir de se ter
tornado numa força política, partiu à conquista de novos territórios.
Olhando para a História, facilmente nos apercebemos
que Roma, onde São Pedro e São Paulo derramaram o seu sangue de mártires e
deram a vida pela Igreja Católica, e que por desígnios de Deus se tornou a
capital da Cristandade, foi também o fulcro da Europa Cristã. Foi sob os
auspícios dos sucessivos Papas, sediados em Roma, que se formou a Europa com as
suas indeléveis raízes Cristãs.
Foi
este espaço Cristão e Europeu que o Islão sempre tem ambicionado conquistar
pela força, tendo com mais violência e afinco atacado na sua
origem, isto é, na Terra Santa, Israel.
Foi para libertar a Terra Santa do domínio brutal
dos muçulmanos que os Reis Católicos da Europa fizeram as Cruzadas
contra os inimigos da Fé Cristã, que tinham tomado e tentado destruir os
Lugares Sagrados do Cristianismo.
Facilmente também podemos ver que, se na origem do
Cristianismo esteve na sua base um Deus de Amor, de Paz e Justiça, não pode ser
o mesmo Deus que está na base da formação de uma religião e de movimentos que
justificam e personificam estados violentos e com princípios radicalmente
opostos aos do Cristianismo. Vemos também que o Cristianismo nunca se impôs
pela força, mas tão só pelo testemunho e a pregação do Amor. Já quanto
ao Islão, pudemos assistir no passado e ainda hoje em dia, faz o oposto,
impondo-se, aos povos que conquista politicamente, pela violência e pelo
terror.
Enquanto que podemos olhar para o Cristianismo,
como uma suave brisa que atrai as almas para Deus, já o Islamismo,
caracteriza-se como uma vaga poderosa e avassaladora que arrasta, controla e
oprime pela força todos aqueles a quem deita a mão.
Mas
nem todos os muçulmanos são brutais e violentos. Há
uma porção muito grande de pessoas boas dentro do Islamismo, que cumprem de
coração sincero os preceitos pacíficos contidos no Corão. Atrever-me-ia mesmo a
dizer que a maioria dos muçulmanos, são pacíficos e estão mais próximos de Deus
do que de Alá. São os que se converterão no dia do Aviso de Garabandal.
Só não se converterão os que abraçaram o radicalismo islâmico e que estão
totalmente possuídos pelo espírito de satanás.
Estou convencido de que muitas das pessoas que vivem
dentro de comunidades muçulmanas, converter-se-iam facilmente e de livre
vontade ao Cristianismo, se não fosse a mão férrea que os manipula e não lhes
permite dar tal passo. Quantos e quantos “muçulmanos”, pacíficos e pessoas de
bem, esperam pelo dia em que Deus intervenha na história para modificar o
estado em que o mundo se encontra…
Deus Pai não podia permitir que um texto semelhante
ao Corão fosse escrito, sem nele conter uma porta aberta para a conversão e o
acolhimento da Verdadeira Religião, a Cristã, e por isso, paralelamente às
passagens que levam muitos a aderir a um radicalismo islâmico, manteve muitas
passagens e figuras Bíblicas que conduzem muitos muçulmanos à Salvação Eterna,
depois da imprescindível passagem pelo Purgatório, local privilegiado de
Conversão. Sobressai nestas passagens Corânicas a Virgem Maria, que é
muitíssimo venerada pelos muçulmanos, e que estou certo deitará a mão àqueles
que a veneram de coração sincero e pacífico.
Enquanto
no Corão se encontram Verdades e mentiras misturadas, na Bíblia só se encontram
Verdades! Esta é uma das grandes diferenças entre ambos os Textos que norteiam
as 2 grandes religiões do mundo.
Mas
o Islamismo não se limita a seguir os textos do Corão, mas também seguem
os exemplos de Maomé, ou a Sunnah, e a interpretação do Corão contida
nos seus ensinamentos, conhecida como Hadith.
A lei islâmica é,
pois, deduzida dos actos, afirmações, opiniões e modos de vida de Maomé, e
pelas várias interpretações dos textos do Corão.
(●) Sunnah ▲
A Sunnah, como uma das fontes da lei
islâmica, é constituída por vários livros, os mais importantes sendo: Sahih
Bukhari, Sahih Muslim, Sunan An-Nasai, Sunan Attirmidhi, Sunan Ibn Majah, e
Sunan Abu Daud, que perfazem o corpo da lei islâmica e directivas de Alá para
muçulmanos em todo o mundo.
(●) Hadith
▲
O Hadith, como a outra fonte da lei
islâmica para a maioria dos muçulmanos, contém uma exposição com autoridade dos
significados e interpretações do Corão. Devido a estas diferentes
interpretações dos textos corânicos, existem também diferentes ramos do Islão
(sunitas e xiitas) que aceitam diferentes colecções da Hadith como sendo
genuínas.
Os sunitas
formam o maior ramo do Islão, ao qual no ano de 2006 pertenciam 84% do total
dos muçulmanos. A maioria dos sunitas acredita que o nome deriva da palavra
Suna (Sunna), que se refere aos preceitos estabelecidos no século VIII baseados
nos ensinamentos de Maomé e dos quatro califas ortodoxos que assumiram o poder
depois da morte de Maomé.
Os xiitas
são o segundo maior ramo de crentes do Islão,
constituindo 16% do total dos muçulmanos. Os xiitas consideram Ali,
o genro e primo de Maomé, como o seu sucessor legítimo e consideram ilegítimos os
três califas
sunitas que assumiram a liderança da comunidade muçulmana após a morte de
Maomé.
Os
muçulmanos xiitas estão espalhados por todas as partes do mundo, mas alguns
países têm uma concentração particularmente forte: o Irão é quase totalmente
xiita, e no Iraque, um país onde cerca de 95% da população é muçulmana, cerca
de dois terços são xiitas. Eles eram oprimidos pelo partido Baath de Saddam
Hussein composto sobretudo por sunitas.
Países onde há
sunitas e xiitas juntos, o círculo pega fogo.
Todo o texto corânico, de inspiração
sobrenatural, é caracterizado por uma dualidade
recursiva:
Mentira
/ Verdade, Guerra
/ Paz, Castigo / Perdão.
É sempre uma no
cravo e outra na ferradura. Tal como o que se passa hoje em dia com os falsos
videntes, sempre as partes más vêm encapotadas pela exortação de coisas boas, o
veneno misturado no pão doce, o fel misturado com o mel.
É esta dualidade
que explica a existência de 2 Islamismos - o Islamismo Radical, guerreiro e violento e o Islamismo Pacífico. É esta dualidade que mostra claramente que Deus
não permitiu que o seu inimigo escrevesse isolado um texto de tamanha
importância, e fez com que fossem incluídas as partes que deixam a porta aberta
para a conversão - Jesus, a Virgem Maria e os Profetas. Maomé precisava destas pessoas para induzir em erro os
seus seguidores, mas nelas estava contida a porta de salvação para muitos, que
através de Jesus e da Virgem Maria, conseguiram ver a Luz e se converter ao
Cristianismo. O Livre Arbítrio tem campo de acção.
Mas como já vimos,
o Islamismo não vive só do Corão, mas também da Sunna e do Hadith, e são
precisamente estes escritos que induzem a maior parte dos muçulmanos a se
tornarem guerreiros e caírem no radicalismo violento. Quer a Sunna quer o
Hadith vão procurar mais a sua inspiração à parte da Mentira, da Guerra e do Castigo contidos no Corão.
● O Islamismo Radical ▲
Quando
o Islamismo se transforma de uma religião numa lei islâmica, que rege países e
pela qual todos se orientam, é fácil compreender como os seus textos podem
servir de inspiração para só aproveitar as partes violentas e punitivas, sem
olhar às que apontam para a paz e o perdão. A agressividade do Islão é
mais devido ao aspecto agressivo contido no Hadith do que aos textos
propriamente ditos do Corão. É desta agressividade e das lutas pela conquista
do poder, que nasce o radicalismo islâmico.
E como os violentos
sempre dominam os pacíficos, encontramos hoje em dia o poder detido nas mãos
dos violentos, que coagem os mansos, que se deixam conduzir e controlar, para
não caírem em desgraça e nas mãos dos aguerridos, e que pode significar a
tortura e a morte, para si e para os seus.
Se olharmos para
quem foi Maomé, como o faremos adiante, descobrimos a sua personalidade e a sua
maneira de agir. Era um homem que não sabia ler nem escrever, que se tornou um
guerreiro violento, dominador e impiedoso para com os seus inimigos. Por isso,
os seus seguidores também o são. Seguem o seu mestre. Para se ter uma leve
noção da perseguição islâmica contra os cristãos, no livro “Muslins Masters,
Christians Slaves” de Robert C. Davis, ele demonstra que no período de
Baseando-se num
texto, que está implantado há séculos na cultura dos povos do norte de África,
Médio Oriente e em vastas áreas da Ásia, que é extremamente convincente, por
estar repleto de passagens boas, tolerantes e de acordo com o Cristianismo, é
fácil os violentos se apoderarem do poder em nome de Alá, levando atrás de si
os mansos, pelo medo e coacção, e exercerem a violência e espalhar o terror
para angariar mais crentes e maior controlo político sobre os povos.
Os violentos do
Islão transformaram o texto do Corão, a Sunnah e o Hadith em Lei civil e
constitucional de muitos dos países nos quais conquistaram o poder.
A esta lei islâmica
se chama Sharia.
É impossível falar
hoje em dia sobre o Islamismo Radical sem falar do ISIS, (Islamic State of Iraque and Syria), que
nasce na união de vários grupos terroristas sunitas, sendo os principais a
Al-Qaeda, Conselho Shura Mujahideen e o Estado Islâmico do Iraque (ISI), Jeish
al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar
al-Tawhid wal Sunnah e vários outros
grupos tribais iraquianos também de inspiração sunita.
Sobre
o ISIS, o Padre Gabriele Amorth afirmou recentemente, numa publicação que fez no
Facebook:
“O ISIS é Satanás. As coisas acontecem
primeiro nas esferas espirituais, e a seguir acontecem nesta Terra”. (…) “Os
reinos espirituais são apenas dois: O do Espírito Santo e o do espírito
demoníaco”. (…) “porque o mal está disfarçado de vários modos: políticos,
religiosos, culturais, e tem uma única fonte inspiradora: o demónio. Como
cristão combato contra o demónio espiritualmente”. (…) “Também a política
mundial, que hoje parece não ter resposta perante o massacre dos cristãos,
deverá combater o ISIS e o deverá fazer de modo distinto. Se ele avança como
parece, devemo-nos perguntar: «O que o Ocidente fez no decurso dos últimos
decénios?»”
Também se fala no DAESH, que deriva do nome em
árabe, ad-Dawlat al-Islāmiyah
fī al-ʿIrāq wa sh-Shām,
leva ao acrónimo Da'ish, ou Daesh, que não é mais
do que o “auto proclamado estado Islâmico”. Esta designação de Daesh é uma boa escolha, em vez de
"Estado Islâmico". O nome Daesh retira-lhe o peso simbólico.
Na verdade é uma organização que existe essencialmente para destruir o
Cristianismo e o ocidente e, portanto, não os promovemos, e retiramos-lhes a
aceitação de estatuto de “Estado” e o estatuto de representação “Islâmica”,
que não podemos aceitar, pois ele corporiza uma associação de bandidos,
assassinos e terroristas da pior laia.
(●) A Sharia ▲
A Sharia
é o corpo da lei religiosa islâmica e é o nome que se dá ao Direito Islâmico.
Em vários países islâmicos, não há separação entre a religião e o direito, e
todas as leis são religiosas e baseadas nas escrituras corânicas e na sua
interpretação, ou Hadith.
A
mais importante fonte da jurisprudência islâmica, é o Corão, mas não se pode
desprezar as outras, a Sunnah e o Hadith. Não é possível perceber inteiramente
o Islão sem consultar os textos destas três fontes.
Sharia significa
"caminho" ou "rota para a fonte de água", e é a estrutura
legal dentro do qual os aspectos públicos e privados da vida do islão são
regulados. A Sharia lida com diversos aspectos da vida quotidiana, bem como
política, economia, bancos, negócios, contratos, família, sexualidade, higiene
e questões sociais.
A Sharia é,
infelizmente, a lei religiosa mais utilizada no planeta.
● O Islamismo Pacífico ▲
Sabemos que a melhor forma de atrair pessoas para
o Cristianismo é, sem dúvida alguma, o exemplo
e o testemunho de vida que podemos
dar aos outros. Foi por isso que Jesus disse:
João 13,34-35
34 Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos
tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.
35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns
aos outros.
Se
hoje somos Cristãos,
é porque conhecemos Jesus, através
da sua vida e da Sua Palavra, que chegaram até nós através dos Evangelhos e da
Tradição da Igreja. Foi o Seu testemunho e o Seu exemplo de vida que fizeram
com que seguíssemos o Seu exemplo. E o mesmo se passou desde a fundação da
Igreja Católica até os nossos dias. Os
discípulos seguem e imitam o seu Mestre, não só na Religião como em todas
as áreas da vida. E Jesus também está presente no Corão.
No
pólo oposto a Maomé, está Jesus,
que é a Palavra de Deus e nele está toda a Sabedoria Divina em que reside o
conhecimento de todas as coisas e abarca toda a cultura e todas as criaturas, e
além disso era manso e humilde de coração e deu a Sua Própria vida para
Salvação de toda a humanidade. E por isso, também os Cristãos seguem o seu
Mestre e são pacíficos e amam o próximo e os seus próprios inimigos e dão a
outra face quando são agredidos.
E da mesma forma
que Jesus também está presente nos textos corânicos, também existem muçulmanos que são bons e pacíficos… Como se explica
isso?
A explicação é
simples - São muçulmanos por engano. Nasceram em países ou em famílias
muçulmanas e por isso seguem o Islamismo por inércia e por grande dificuldade
de o abandonar. Mas os seus corações estão prontos para a conversão ao
Cristianismo.
Como já vimos, a narrativa da história humana no
Cristianismo e no Islamismo é praticamente a mesma, com os mesmos episódios e com as mesmas pessoas, só diferindo nos atributos das pessoas
chave, como Deus Pai, Jesus, o Espírito Santo, a Virgem Maria e os
Apóstolos, e nos Sacramentos. Também os muçulmanos mansos e pacíficos, que são
muitos daqueles que conhecemos à nossa volta e dos quais somos amigos, também se horrorizam com a violência do
radicalismo islâmico que é praticado no Médio Oriente, e, se pudessem
livremente escolher a Religião que preferem, sem o perigo de sofrerem duras
consequências, estou certo que optariam pelo Cristianismo.
Vistas as coisas
deste prisma, deixam de existir dúvidas quanto aos motivos da violência dentro
do Islamismo, uma religião em que o seu fundador foi e deu exemplo de violência
e impiedade. O Islão é guerreiro e violento porque o seu fundador também o foi.
Não
nos iludamos com as tentativas de alguns cristãos, menos letrados na história
da Europa, quererem uma aproximação ao Islão dito pacífico, pois os verdadeiros
Islâmicos, ou verdadeiros muçulmanos, são uma feras, tal como fica pela enésima
vez confirmado, num artigo recentemente publicado, em meados de 2016, pelo Daesh, na sua revista oficial “Dabiq”, em que declara
como seu “inimigo número 1″ o Papa Francisco, a quem chama de
“infiel” e “imoral”, e promete conquistar Roma.
Num outro artigo da mesma revista, afirmam:
“Odiamos-vos,
primeiro e acima de tudo, porque não acreditam em Alá. Odiamos-vos
porque a vossa sociedade secular e liberal permite todas as coisas que Alá
proibiu.”
Uma
das cenas, de um vídeo desta revista online, mostra tanques a avançar sobre
Roma, a capital italiana e onde se encontra o Vaticano, enquanto o narrador diz
que o Daesh vai “tomar a cidade, escravizar as suas mulheres e destruir todos os crucifixos”.
Os
verdadeiros muçulmanos, são violentos e impiedosos, tal como o seu fundador e
profeta. Os mansos e pacíficos, não são verdadeiros muçulmanos. Prefiro
chamá-los, carinhosamente, os “tontos do
islão”, porque, se materialmente militam no Islamismo, o seu coração está
noutro lado…
Conheço uma mão
cheia de muçulmanos, de quem sou grande amigo, e reconheço neles um verdadeiro
exemplo de vida, pelo seu zelo e amor ao seu Deus, pelo cumprimento dos seus
preceitos religiosos, e cujas vidas são irrepreensíveis do ponto de vista
cultural, profissional, afectivo e social. Se não for ainda nesta vida,
certamente no Juízo Particular, quando forem confrontados com Jesus, se jogarão
a Seus pés e desejarão estar com Ele, após a sua purificação e conversão no
Purgatório. Certamente não terão um Paraíso Celeste igual aos Baptizados, que
foram tornados Filhos de Deus, mas não se condenarão ao Inferno e terão um
Paraíso muito bom, sem desejarem nem saberem que há um melhor.
●
As divergências entre o Cristianismo e o Islamismo ▲
Não sendo
necessário aprofundar muito o Corão, já para não falar do Hadith, encontramos
várias contradições entre Cristianismo e Islamismo.
As mais importantes
e irreconciliáveis contradições Doutrinárias são:
● A mais importante
das diferenças será, do meu ponto de vista, o facto de Maomé afirmar que Jesus
não é Deus, nem filho de Deus, retirando-lhe a Sua Natureza Divina e a
consequente união hipostática, e que se limitou simplesmente a ser mais um dos
muitos profetas que surgiram na história da humanidade.
● Para o Islamismo,
Jesus foi um simples profeta, que veio preparar os povos para o aparecimento do
último e mais importante dos profetas - Maomé.
● Para o Islamismo,
não existe a Santíssima Trindade, como um Deus Uno e Trino, e por isso, o
Espírito Santo não existe.
● No Islamismo não
existem Sacramentos nem Milagres.
● No Islamismo
existe a poligamia autorizada.
● No Islamismo
existe a violência sancionada e promovida.
Vou apresentar
seguidamente extractos do artigo “Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo
e o Cristianismo”, escrito por Elwood McQuaid.
Diferenças Irreconciliáveis Entre o
Islamismo e o Cristianismo - Elwood McQuaid
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos activos e
devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus
Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não
mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o
gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram
eles – "De acordo com o Hadith
9,57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai
17 anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu
muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner
são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um
livro extraordinário, intitulado “Unveiling
Islam” (Revelando o Islão), da Kregel Publications. O livro está
repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de
forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o
islamismo.
Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que
foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo
Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e
achava estar possuído por demónios. Foi a sua mulher que o convenceu do
contrário.
Os Caner escrevem:
"As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico
profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum
dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos
demónios".
Maomé incumbiu todo o muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de
Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as
cabeças de fora, sem a menor possibilidade de reacção, e depois decapitados,
"um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro.
[...] A única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria.
Seu carácter demonstra compaixão contínua e incontestável. "Maomé era
desumano na batalha. [...] Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos
que se recusavam a segui-lo".
"Vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de
vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos"
(sura 9,123).
Os Caner continuam:
Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o
espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais
com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava
caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele
chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês
sagrado.
Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através
de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar
ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os
encontreis" (sura 9,5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para
a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse
"guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5,33).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um
relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é
completamente estranha ao islão: "O amor não entra na equação, pois a
religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a
recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e
orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são
ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão
promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islão.
O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o
mundo:
"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida
terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba
quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (Sura 4,74).
"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes
combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demónio. A
astúcia do demónio é ineficaz" (sura 4,76).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os
idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de
emboscadas contra eles" (sura 9,5)
"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os
humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9,14).
"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem
no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não
seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo"
(9,29).
"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua
vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9,88).
"Vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de
vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos"
(sura 9,123).
"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem,
golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os
grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que
a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria
derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não
deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47,4).
"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semelhantes a
uma parede bem construída" (sura 61,4).
"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a
religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras
religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61,9).
[...]
Na seguinte Tabela apresento, lado a
lado, as características de Jesus e Maomé.
COMPARAÇÃO
ENTRE JESUS E MAOMÉ |
||
Tema |
Jesus |
Maomé |
As Profecias
sobre as suas Vindas |
1000
anos antes de ocorrer, David profetizou a forma precisa da morte de Cristo,
apesar de ser um método de execução não conhecido de então (Sal.22:16). Seu
nascimento virginal foi profetizado 700 anos antes de ocorrer (Isa. 7:14). Mais
de 500 anos antes do Seu nascimento, a o dinheiro pelo qual Ele seria traído,
foi profetizado para ser 30 peças de prata (Zc. 11:3). 1000
anos antes da Sua morte, foi profetizado que os homens iriam lançar sortes
sobre sua roupa (Sl. 22:18). 1000
anos antes, foi profetizado que suas pernas não seriam quebradas, como as
pernas de todos os outros que eram executados por crucifixão (Sl. 34:20). 700
anos antes de Seu nascimento, no Antigo Testamento foi profetizada a morte de
Jesus no lugar dos pecadores (Is. 53:3-6). |
Não
houve qualquer profecia sobre o seu nascimento ou sobre a sua vida e destino. |
Seus
nascimentos |
O
local do nascimento de Jesus foi profetizado ser em Belém (Mic. 5:2). Jesus
nasceu de uma virgem (Isa. 7:14). O
nome Jesus foi determinado antes dEle nascer (Mat. 1:21). O
nascimento de Jesus foi miraculoso. Ele nasceu de uma virgem (Isa. 7:14; Mat.
1:18-25). |
Há
leves referências quanto a Maomé ter nascido numa família pobre e que seu pai
morreu antes dele nascer, e que sua mãe morreu antes dele completar 6 anos.
Foi criado por uma avó e por um tio. Maomé,
teve um pai e uma mãe normais, e o seu nascimento foi absolutamente normal. |
Suas
vidas missionárias |
A
Bíblia afirma que na Sua vida inteira Jesus
não cometeu nenhum pecado. (Heb 4:15). A
Bíblia apresenta muito sinais, maravilhas, e milagres executados por Jesus
Cristo: a multiplicação dos pães e dos peixes, andar sobre a água,
ressuscitar os mortos, dar vista aos cegos, cura de aleijados, limpar os
leprosos e expulsar os demónios. Esses milagres feitos por Cristo, estão
registados nos quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João. Jesus,
também, afirmou ser Deus, afirmou
ser o único Salvador dos pecadores, afirmou perdoar os pecados e afirmou dar
a Vida Eterna aos homens. Durante
Sua vida terrena, Jesus sempre foi pacífico e não atacou nem lutou com
ninguém. Pelo contrário, Ele curou um dos homens que O prendeu para ser
julgado, Malco. (Luc. 22:50-51). |
Os
Muçulmanos reconhecem que Maomé
cometeu pecados, e que de algum modo foi limpo de todos os pensamentos
indignos, quando tinha 12 anos, e por isso ficou apto a interceder pelos
pecadores. Fazlur
Rahman, professor do pensamento Islâmico da Universidade de Chicago, e Edwin
M. Yamauchi, do Instituto de Pesquisas Religiosas, mostram que no Corão não vem descrito um único
milagre feito por Maomé. Maomé
apenas falou por Deus. Maomé
era aguerrido, ao fazer guerra aberta contra os que se lhe opunham.
Estudiosos Muçulmanos, afirmam que comandou um exército de 10000 homens e
ordenou a morte de muitos dos seus opositores. |
Suas
vidas conjugais |
Jesus
viveu em castidade absoluta toda a sua vida, nunca se casou nem teve filhos,
e a todos amou com um amor totalmente puro e casto. |
Maomé,
teve muitas mulheres. Sua
primeira mulher, Khadija, era uma comerciante, 20 anos mais idosa, que se
ofereceu a ele. Quando
sua primeira mulher morreu, ele casou-se com mais, pelo menos, 10 mulheres, e
tinha várias concubinas. A sua mulher
mais nova tinha 9 anos de idade e se chamava A’isha. Ele
adoptou um filho chamado Zaid. Mais tarde, tendo recebido uma “revelação especial”,
casou com a bela esposa de Zaid’s, sua nora, chamada Zainab. |
Suas
mortes |
Jesus
teve uma morte brutal às mãos dos soldados Romanos. A
morte de Jesus estava já profetizada em Génesis 3,15, e em grande pormenor em
Isaías 53 e Zacarias 12,10. Pela
Sua morte e o derramamento do Seu Preciosíssimo Sangue, muitas profecias se
cumpriram: 1. As muitas profecias a respeitantes à Sua
morte. A
morte de Jesus, com 33 anos de idade, foi um evento de dimensão planetária,
cumprindo a Redenção humana, através da morte do Filho de Deus, para pagar os
pecados da humanidade. |
Estudiosos
Islâmicos afirmam que Maomé morreu cerca de Maomé
morreu na casa de sua esposa A’isha, que cuidou dele durante os seus últimos
dias. O
túmulo de Maomé está em Medina, e é o segundo lugar mais venerado do Islão,
depois de Meca. A
morte de Maomé foi uma morte de um homem velho, que ficou doente e morreu
provavelmente envenenado. |
Suas
Ressurreições |
A
ressurreição de Jesus é fulcral para o Cristianismo. A
Ressurreição de Jesus foi profetizada 1000 anos antes. Ocorreu apesar das
forças romanas colocadas junto ao Seu túmulo. Jesus
mostrou-se vivo, com várias provas depois da Sua Ressurreição. As
santas mulheres, os Apóstolos, os discípulos na Estrada de Emaús O viram.
Tomé foi convidado a colocar seus dedos dentro das chagas de Jesus. Mais
tarde, Jesus ressuscitado apareceu a Saulo de Tarso na Estrada para Damasco.
Quando Paulo escreveu sua 1ª carta aos Coríntios, mais de 500 testemunhas da
Ressurreição de Jesus ainda estavam vivas, e isso foi cerca de 20 anos
depois. Tão importante foi a
Ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, que São Paulo escreveu: “Se
Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.”
(1Cor. 15,14). A
morte de Cristo foi Redentora. A
morte de Cristo foi sacrificial. A
morte de Cristo foi Profetizada. A
morte de Cristo foi cheia de significado. |
A
história da ascensão de Maomé aos céus é acusada, segundo a opinião da
maioria dos estudiosos Muçulmanos, de ter sido fabricada, seguindo o modelo
da ascensão de Jesus. O
Islão, conta a história da ascensão de Maomé, sem nenhuma evidência de ter
havido a sua ressurreição, pois não há qualquer testemunho do seu
avistamento. A
morte de Maomé não foi Redentora. A
morte de Maomé foi natural e por doença. A
morte de Maomé não foi profetizada. A
morte de Maomé não teve qualquer significado. |
Seus
legados |
Os
seguidores de Jesus fizeram a pregação e o ensino, sofrendo o martírio. Os
seguidores de Jesus Cristo sofreram grandes perseguições feitas pelos Romanos,
dos Judeus e outros. O
legado de Jesus é o Amor, o Perdão, a Misericórdia, a Graça e os Sacramentos. |
Os
seguidores de Maomé eram guerreiros. O
Islão se espalhou pela face da Terra com o lema: “Converta-se ou morra pela
espada.” E muitos se converteram, por medo da execução. Os
muçulmanos perseguiram e tornaram-se o flagelo do Cristianismo. O
legado de Maomé é a conquista de países pela força e a subjugação dos seus
povos. |
O
crescimento dos seus seguidores |
Jesus
reunia grandes multidões com os Seus ensinamentos e Suas pregações, Seus Milagres,
que iam da multiplicação dos pães, a dar vista aos cegos e a ressurreição dos
mortos. Os 12 Apóstolos não o abandonaram até à
noite antes da Sua crucificação. O
número dos seguidores que Jesus tinha logo antes do dia de Pentecostes, tinha
crescido para milhares (Actos 1:15). O
número de discípulos cresceu para 120 num período de cerca de 3 anos e meio
sem recurso à força ou coerção. Jesus
sempre demonstrou mansidão e humildade, buscando a salvação de almas
perdidas. Jesus disse de Si, “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o
que se havia perdido” (Lucas 19:10). Aqueles
que O seguiram não tinham promessa de riquezas ou poder. A
Boa Nova era espalhada pela pregação e pelo ensino, sem a ameaça da violência
contra ninguém. A violência que veio, foi sofrida pelos seguidores de Jesus
sem retaliação e valeu o martírio a milhares. |
Ao
buscar a expansão da sua religião, Maomé se envolveu em guerra com os da sua
cidade de Meca, que queriam que ele retornasse à cidade para ser julgado por
seus crimes. Maomé
retaliou, juntando em torno de si assaltantes, que atacavam as caravanas que
viajavam de e para Meca. Fazlur
Rahmani, professor do pensamento Islâmico da Universidade de Chicago, escreve
que Maomé ordenou que 800 homens, dum povoado Judeu, fossem enterrados numa
trincheira com as cabeças de fora, sem a menor possibilidade de reacção, e
depois fossem decapitados, só por ter constado que colaboraram com os seus
opositores. Na
ocasião da sua morte, Maomé era o mais poderoso líder da Arábia e a sua
proeminência tinha custado o assassinato de milhares de pessoas. |
Referências
no Corão |
Jesus
é referido em 25 passagens do Corão. |
Maomé
só é referido em 4 passagens do Corão. |
Seus
atributos |
Jesus
falou quando era muito pequeno, com 2 dias de idade depois de seu nascimento. Jesus
curou um cego de nascença e um homem com lepra, etc. Jesus
criou uma ave viva com um pedacinho de lama. Jesus dá vida. |
Sobre
Maomé não há nenhuma referência admirável destas. Maomé
não fez nenhuma cura. Maomé
não deu vida a nada. |
Nestas curtas
comparações em que são expostas algumas das contradições entre Cristianismo e
Islamismo, e diferenças entre Jesus e Maomé, são mais do que suficientes para
meditarmos sobre algumas perguntas:
- Poderá, Deus Pai
e Jesus, unidos pelo Espírito Santo, um Deus Trinitário de Amor, se identificar
com Alá, que manda exercer a violência sobre aqueles que não se convertem à sua
religião?
- Será que um Deus
de Amor pode sancionar que se cortem as mãos aos ladrões?
- Será que um Deus
de Amor pode sancionar que se apliquem açoites publicamente aos adúlteros?
- Será que um Deus
de Amor pode exigir que as mulheres tapem o rosto com uma Burka?
- Será que um Deus
de Amor pode sancionar que se degolem os “inimigos” da sua religião?
- Será que um Deus
de Amor que determina que o casamento é para toda a vida, pode sancionar que um
homem possa ter várias mulheres?
- Será que um Deus
que apela à castidade possa prometer aos mártires no paraíso um prémio de 72
virgens?
- Será que alguma
vez na história do Cristianismo vimos bandos de católicos atacarem mesquitas e
a matar muçulmanos à bomba e ao fio de espada?
- Será que alguma
vez na história do Cristianismo vimos católicos se suicidarem em ataques
bombistas no meio de civis inocentes?
- Pode um único
Deus inspirar duas doutrinas tão diferentes como as contidas no Corão e na
Bíblia?
- Se o Deus dos
Cristãos é o Único e Verdadeiro Deus, de onde virão propostas tão
contraditórias?
- Se Maomé afirma
que Jesus foi um mero profeta e se coloca num patamar superior ao dele, o que
se pode concluir se compararmos a vida de ambos?
- Porque será que
ao longo da história sempre se assistiu aos ataques do Islão contra o
Cristianismo, e não o contrário?
- Porque é que, se
a narrativa histórica da humanidade é idêntica na Bíblia e no Corão, não
existem os Sacramentos Salvíficos no Islamismo?
- Porque é que não
existem Milagres, isto é, intervenções Divinas sem explicação pela ciência, no
Islamismo?
- Porque é que não
existem Aparições e Revelações Privadas no Islamismo?
● O
Islamismo na história ▲
O
conhecimento que temos da História do Povo de Deus, e da sua descendência,
chega-nos através dos Textos Sagrados do Antigo Testamento, e em primeira mão,
através do Livro do Génesis escrito por Moisés, cerca do ano
No Génesis é descrita a Criação do Universo, da Criação de Adão e Eva e da sua geração, chegando a Abraão e à sua descendência, relatando a
partir de Jacob e de seus 12 filhos, quais foram as 12 Tribos de Israel, de duas
das quais havia de sair, mais tarde, o Povo
Judeu. Abraão foi o Primeiro grande Patriarca do Antigo Testamento.
n Abraão teve da sua mulher Sara, um filho prometido por Deus, Isaac, o qual herdou a
primogenitura. Abraão também teve de Agar,
escrava de Sara, um filho de nome Ismael.
Agar e Ismael foram, a pedido de Sara e a mandato de Abraão, viver para o
deserto. Foi na descendência desta linhagem
bastarda de Ismael que nasceu Maomé, o criador do Islamismo.
Génesis
21,9-12
9 Sara viu que o filho nascido
a Abraão de Agar, a egípcia, escarnecia de seu filho Isaac, 10 e
disse a Abraão: “Expulsa esta escrava com o seu filho, porque o filho desta
escrava não será herdeiro com meu filho Isaac.” 11 Isso desagradou
muitíssimo a Abraão, por causa de seu filho Ismael. 12 Mas Deus
disse-lhe: “Não te preocupes com o menino e com a tua escrava. Faz tudo o
que Sara te pedir, pois é de Isaac que nascerá a posteridade que terá o teu
nome.
Gálatas
4,28-29
28 Como Isaac, irmãos, vós sois filhos da
promessa.
29 Como naquele tempo o filho
da natureza perseguia o filho da promessa, o mesmo se dá hoje.
Na
carta de São Paulo aos Gálatas esta passagem acima diz que o filho de Agar perseguia o filho de Sara,
ou seja, o bastardo filho da escrava Agar perseguia o filho inocente de Sara. Era uma prefiguração da perseguição que
havia de ser movida pelo Islão contra o Cristianismo.
O
Islão nasceu na Arábia, região à qual os árabes se referem como Jazirat
Al-'Arab, "a ilha dos árabes", o que denota o seu carácter isolado,
separada da África e da Ásia pelo mar. É uma região inóspita marcada pela
presença do deserto.
O
fundador do Islamismo foi Maomé (Muhammad), que nasceu em Meca a 12 de
Rabi-al-awwal (terceiro mês do calendário árabe), no ano do Elefante, isto é,
em 570 DC da era cristã.
Por
volta de 610, aos quarenta anos, na montanha Hira, ele experimentou uma
revelação sobrenatural. Um ser misterioso Jibril, que se identificou mais tarde
como sendo o arcanjo Gabriel, ordenou-lhe que recitasse a revelação recebida;
vencida a hesitação inicial, pois julgou ser um demónio que o contactava,
Muhammad estimulado pela sua mulher, recitou aquilo que viria a ser a primeira
revelação do livro, que mais tarde seria compilado como o Alcorão.
Após
a morte do seu tio Abu Talib e da sua mulher, que era muito rica e sua
protectora, Maomé e os seus seguidores tiveram que fugir de Meca para Yathrib,
devido às injúrias e ataques físicos que experimentaram na cidade. Esta
migração ocorre em 622 DC e é chamada de Hijra. Ela marca o início do
calendário islâmico e da fundação do Islamismo foi só criado no ano 622 DC, ou
seja, no século VII,. Ele se intitulou o profeta inspirado por Alá e citou os
textos, durante 23 anos da sua vida, os quais eram escritos em árabe pelos seus
seguidores, em papiros e omoplatas de camelos, e que vieram mais tarde a
constituir o Corão, livro que resume os princípios da religião muçulmana.
A
partir da Arábia o Islão expande-se através da força militar, com guerras atrás
de guerras, e com grande violência, a todo o norte de África e para Oriente.
Chegam a conquistar a Península Ibérica em 711. “A Igreja foi praticamente
destruída no Norte de África até cerca do século XII” (Arcebispo Fulton Sheen).
Os
exércitos islâmicos ultrapassam os Pirenéus em 720, mas a vitória de Carlos
Martel em Poitiers trava a expansão do Islão na Europa Ocidental.
No
princípio do século XII foram expulsos pelos reis de Portugal, que acabara de
se tornar um país independente, por desígnio Divino, transmitido a Dom Afonso
Henriques na véspera da Batalha de Ourique na Aparição que teve de Jesus.
Pela
mesma altura a partir de 1095, por terem invadido e saqueado a Terra Santa,
foram feitas as Cruzadas, por iniciativa dos Reis Católicos, para libertarem os
Lugares Sagrados do Cristianismo.
Devido
à belicosidade do Islão, na tradução portuguesa do Alcorão, feita por Mansour
Challita, pode ler-se:
Além
do código penal, há no Alcorão um código civil que regulamenta o casamento, o
repúdio, a poligamia, os juros, o vestuário feminino, as relações entre homens
e mulheres, o testamento, a filiação, os alimentos permitidos e proibidos, a
atitude para com ás adeptos de outras religiões, o vinho. os jogos de azar, a
caça, e dezenas de outros assuntos.
Maomé
foi perseguido e exilado pelos habitantes de sua cidade natal, Meca, quando
começou a pregar a nova religião; e só pela força pôde a ela voltar mais tarde.
Ademais, teve que sustentar guerras contra os idólatras, os judeus e os
cristãos. O Alcorão contém, portanto, muitas disposições relativas ao
comportamento dos muçulmanos na guerra, aos cativos, aos despojos, aos
inimigos, aos aliados, às dispensas de combater e numerosos outros assuntos de
carácter militar.
Hoje em dia, as
guerras violentas travadas pelo Islão circunscrevem-se aos países do Médio
Oriente e na parte da Ásia conquistada até o século XII, e a invasão da Europa,
que foi gorada em Poitiers, faz-se de um modo pacífico, através da imigração
legal de muçulmanos, que vão construindo mesquitas um pouco por todo o lado.
Na actualidade, o
Islão vê como o seus maiores inimigos políticos e alvos a abater, os judeus, o
estado judaico e os seus aliados, nomeadamente o EUA. Daqui decorre a sua
estratégia, que é a da infiltração nos países aliados de Israel, através da
imigração legal, e a criação de células terroristas adormecidas, que a seu
tempo poderão desencadear ataques bombistas, e outras acções violentas, para
instaurar o terror.
Como seus maiores
inimigos religiosos, têm os Cristãos, que chacinam impiedosamente sempre que
podem.
● O
Islamismo nas Revelações Privadas ▲
● Padre Gobbi, 17 de Junho de 1989
Padre
Gobbi 17 de Junho de 1989
O número da besta: 666 —
"Filhos predilectos, compreendei agora o plano da vossa Mãe Celeste, a Mulher
vestida de sol, que combate, com o seu exército, na grande luta contra todas as
forças do mal, para obter a sua vitória, na perfeita glorificação da Santíssima
Trindade.
…
No capítulo 13 do Apocalipse
está escrito: Aqui está a sabedoria. Quem tem inteligência calcule o número da
besta: ele representa um nome de homem. E tal número é 666.
- Com inteligência, iluminada pela luz divina da sabedoria, consegue-se
decifrar no número 666 o nome de um homem e este nome, indicado por tal número,
é o do anticristo.
Lúcifer, a antiga serpente, o
diabo ou satanás, o dragão vermelho, torna-se nestes últimos tempos, o anticristo.
Já o apóstolo João afirmava
que quem nega que Jesus Cristo é Deus, este é o anticristo.
A estátua ou o ídolo,
construído em honra da besta, para ser adorado por todos os homens é o
anticristo.
Calculai agora o seu número
666, para compreender como ele indica o nome de um homem.
O número 333 indica a
divindade.
Lúcifer rebela-se contra Deus
por soberba, porque quer colocar-se acima de Deus.
O 333 é o número que indica o
mistério de Deus, aquele que quer se colocar acima de Deus leva o sinal de 666,
portanto este número indica o nome de lúcifer, satanás, isto é, daquele que se
coloca contra Cristo, do anticristo.
…
Se o número 333 indica a Divindade,
aquele que se quer colocar acima do próprio Deus é indicado pelo número 666.
O número 666, indicado uma
vez, isto é, por 1, exprime o ano 666. Seiscentos e sessenta e seis.
Neste período histórico, o
anticristo se manifesta através do Islão, que nega directamente o mistério da
divina Trindade e a Divindade de nosso Senhor Jesus Cristo.
O Islamismo, com a sua força
militar, se desencadeia por toda a parte, destruindo todas as antigas
comunidades cristãs, invade a Europa e só por minha materna e extraordinária
intercessão, solicitada fortemente pelo Santo Padre, não consegue destruir
completamente a cristandade.
● Conclusões
e Conselhos ▲
Já que, no panorama do diálogo com outras
religiões, o principal objectivo Cristão é o da Conversão ao Cristianismo, e não a conquista ou o combate contra o
Islão, e muito menos uma fusão e amálgama de ensinamentos, aconselho vivamente
serem vistos, calmamente, os 40 minutos do seguinte vídeo, que relata a
conversão, e o porquê, de um imã
muçulmano Mario Joseph:
● Vídeo From Darkness to
Light - Entrevista a Mario Joseph ►
● Transcrição em
Português e Inglês do Vídeo From
Darkness to Light - Entrevista a Mario Joseph ►
Pelo relato do Mario Joseph sobre a forma como o seu pai o tratou
quando soube da sua aproximação ao Cristianismo (00:14:16), conclui-se facilmente e sem margem para dúvidas que todo o verdadeiro muçulmano é radical e é violento.
Na maioria
dos vídeos sobre o Islão, em que aparece um “muçulmano pacífico” a falar, ainda
persiste uma perigosa confusão, que é de aparecerem fulanos que se afirmam
muçulmanos, dizendo que o Islamismo nada tem a ver com violência e radicalismo.
Afirmando-se muçulmanos, dizem que o Islão é coisa boa, e que os radicais são
assassinos. Mas isto é uma grande mentira, mais uma das derradeiras mentiras de
satanás para aprisionar almas no mais terrível dos embustes de uma falsa
religião - o Islão.
Na verdade,
o Islão é radical e violento, e ficou para a história como o flagelo do Cristianismo.
Aqueles que
se afirmam “muçulmanos pacíficos”, na verdade não são verdadeiros muçulmanos.
São os que classifiquei como “os tontos do Islão”!
Mas deste
lote dos “tontos do Islão” só uma pequena porção está preparada para a
conversão ao Cristianismo no dia do Aviso de Garabandal. Os restantes, por medo
dos radicais e das suas represálias, correm o enorme risco de se radicalizarem
a qualquer momento, e representam um perigo iminente e monstruoso para o
Cristianismo, mesmo aqueles que já vivem em solo Cristão. São uma bomba
relógio, que não se sabe ao certo quando poderá explodir...
A todo o
muçulmano, ou simpatizante, aconselho que mantenham o intelecto e o coração abertos
para o dia do Aviso de Garabandal.
E não esqueçam, que
o Baptismo Católico é imprescindível para a plena entrada na Glória do Paraíso
Celeste e para a Visão beatífica da Santíssima Trindade, da Virgem Maria, dos
Anjos e Santos.
A
todo o pregador e missionário no ambiente muçulmano, aconselho centrarem a
atenção na Virgem Maria, já que Ela
é muito venerada no Islão. Esta linha de pensamento foi defendida pelo
Arcebispo Fulton Sheen no livro
"The
World’s First Love," que foi publicado em 1952 pela McGraw-Hill Book
Company, NY.
A
Virgem Maria e os Muçulmanos
pelo Bispo Fulton J. Sheen
Islamismo é a única grande religião pós-cristã
do mundo. Porque ele teve sua origem no século VII sob Maomé, foi possível unir
dentro dele alguns elementos do cristianismo e do judaísmo.
O Islamismo leva a doutrina da unidade de
Deus, Sua Majestade, e seu poder criador, e usa-o como base para o repúdio de
Cristo como Filho de Deus.
Não compreendendo a noção da Trindade, Maomé
fez de Cristo apenas um profeta.
A Igreja Católica em toda a África do Norte
foi praticamente destruída pelo poder islâmico e no presente momento (cerca de
1950), os muçulmanos estão começando a se levantar novamente.
Se o Islamismo é uma heresia, como Hilaire
Belloc acredita que seja, é a única heresia que nunca diminuiu, quer em número,
ou na devoção de seus seguidores.
O esforço missionário da Igreja em relação a
este grupo tem sido, pelo menos superficialmente, um falhanço, pois os
muçulmanos estão tão longe, quase não convertíveis. A razão é que, para um
seguidor de Maomé se tornar um cristão é tão parecido como um cristão tornar-se
judeu. Os muçulmanos acreditam que eles têm a revelação final e definitiva de
Deus para o mundo, e que Cristo era apenas um profeta anunciando Maomé, o
último dos profetas verdadeiros de Deus.
Hoje (1950), o ódio dos países muçulmanos
contra o Ocidente está se tornando o ódio contra o próprio cristianismo. Embora
os estadistas ainda não tenham tomado isso em conta, ainda há grande perigo de
que o poder temporal do Islão possa retornar e, com ele, a ameaça que pode
sacudir o Ocidente, que deixou de ser cristão, e afirmar-se como uma grande
potência mundial anti-cristã.
É nossa firme convicção de que os medos que
alguns partilham sobre os muçulmanos, não se realizarão, mas que o Islamismo,
em vez disso, será eventualmente convertido ao cristianismo, e de uma forma que
até mesmo alguns dos nossos missionários nunca suspeitaram.
Cremos de que isso não vai acontecer por meio
do ensino directo do cristianismo, mas através de uma convocação dos muçulmanos
para a veneração da Mãe de Deus.
Esta é a linha de argumentação:
O Corão, que é a bíblia dos muçulmanos, tem
muitas passagens relativas à Santíssima Virgem. Em primeiro lugar, o Corão
acredita na sua Imaculada Conceição e em seu nascimento virginal. O terceiro
capítulo do Corão coloca a história da família de Maria numa árvore genealógica
que remonta através de Abraão, Noé e Adão. Quando se compara a descrição do
Corão do nascimento de Maria com o evangelho apócrifo do nascimento de Maria,
somos tentados a acreditar que Maomé muito dependia deste último.
Ambos os livros descrevem a velhice e a
esterilidade definitiva de Ana, a mãe de Maria. Quando, no entanto, Ana
concebe, a mãe de Maria diz no Alcorão: "Ó Senhor, eu me comprometo e eu
vos consagro a Vós o que já está dentro de mim. Aceitai-o de mim."
Quando Maria nasceu, sua mãe, Ana, diz:
"E eu consagro-a com toda a sua posteridade à vossa proteção, ó Senhor,
contra Satanás!"
O Corão tem também os versículos sobre a
Anunciação, Visitação, e Natividade. Os Anjos são retratados como acompanhando
a Mãe de Deus e dizendo: "Ó Maria, Deus te escolheu e te purificou, e
elegeu-te acima de todas as mulheres da Terra."
No capítulo XIX do Corão, há quarenta e um
versos sobre Jesus e Maria. Há uma forte defesa da virgindade de Maria no
Corão, e no quarto livro, atribui a condenação dos judeus à sua monstruosa
calúnia contra a Virgem Maria.
Maria, então, é para os muçulmanos a
verdadeira Sayyida (a mais
importante figura feminina do islão ocidental), ou Senhora. A única rival séria possível para ela, no seu credo,
seria Fátima, a filha do próprio Maomé. No entanto, após a morte de Fátima,
Maomé escreveu: "Tu serás a mais abençoada de todas as mulheres no
paraíso, depois de Maria." Numa variante do texto, Fátima diz: "Eu
supero todas as mulheres, com excepção de Maria."
Isso nos leva ao nosso segundo ponto, ou seja,
porquê a Mãe de Deus, no século XX, se terá revelado na pequena e
insignificante aldeia Fátima, de modo que para todas as gerações futuras, ela
seria conhecida como "Nossa Senhora de Fátima."
Nada acontece vindo do Céu, sem que seja com
um pormenor em todos os seus detalhes.
Eu acredito que a Santíssima Virgem escolheu
ser conhecida como "Nossa Senhora de Fátima" como uma promessa e um
sinal de esperança para o povo muçulmano, e como uma garantia de que eles, que
lhe mostram tanto respeito, um dia, vão aceitar o seu Divino Filho também.
Evidências para apoiar estes pontos de vista
são encontradas no facto histórico que os muçulmanos ocuparam Portugal durante
séculos. No momento em que eles foram finalmente expulsos, o último chefe
muçulmano teve uma linda filha com o nome de Fátima.
Um rapaz católico apaixonou-se por ela, e por
ele, ela não só ficou para trás, quando os muçulmanos partiram, como também
abraçou a fé católica. O jovem marido era tão apaixonado por ela, que ele mudou
o nome da cidade onde vivia para Fátima. Assim, o mesmo lugar onde Nossa
Senhora apareceu, em 1917, tem uma ligação histórica com Fátima, filha de
Maomé.
A prova definitiva da relação de Fátima com os
muçulmanos foi a recepção entusiástica que os muçulmanos em África, na Índia, e
em outros lugares, deram à imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Os
muçulmanos participaram nos serviços católicas em honra de Nossa Senhora; eles
permitiram procissões religiosas e até mesmo orações diante de suas mesquitas;
e em Moçambique os muçulmanos, que não se tinham convertido, começaram a ser
cristãos, logo que a imagem de Nossa Senhora de Fátima foi erguida.
Missionários, no futuro, cada vez mais verão
que o seu apostolado entre os muçulmanos será bem sucedido, na medida em que
eles pregarem Nossa Senhora de Fátima. Porque os muçulmanos têm uma devoção a
Maria, os nossos missionários devem se satisfazer apenas por expandir e
desenvolver essa devoção, com a plena certeza de que Nossa Senhora irá levar os
muçulmanos, o resto do caminho, até seu Divino Filho.
Da mesma maneira que aqueles que perdem a
devoção a Ela, perdem a crença na Divindade de Cristo, para aqueles que
intensificam a Sua devoção, gradualmente adquirem essa crença.
Esta verdadeira Profecia do
Arcebispo Fulton Sheen, será o concretizar de mais uma estrondosa vitória
da Mulher Revestida de Sol, a Santíssima Virgem, sobre o inferno inteiro, tal
como se verificaram no passado e foram descritas em inúmeras passagens da “Mística Cidade de Deus”.
A todo
o pregador e político preocupados com a invasão silenciosa da Europa pelo
Islão, quero recordar a Profecia de João Paulo II:
● A Profecia do Papa João Paulo II sobre a invasão da Europa pelo
Islão ▲
Esta
invasão silenciosa por forças muçulmanas foi profetizada pelo então jovem
sacerdote Karol Wojtyla, que mais tarde viria a ser o Papa São João Paulo II.
Apresento
seguidamente um excerto de um artigo do Padre Gonçalo PortoCarrero de Almada
publicada no Observador.
Artigo do Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, Observador
de 8 de Junho de 2018.
… Foi a propósito da última festa litúrgica de
São João Paulo II que Monsenhor Longhi proferiu uma conferência sobre Karol
Wojtyla, no ‘Eremo dei Santi Pietro e Paolo’, em Bienno, no norte de Itália.
Nessa ocasião, revelou uma surpreendente profecia de São João Paulo II, que lhe
foi referida pelo próprio, durante uma pausa de uma dessas excursões:
“Vejo a Igreja do terceiro milénio
afligida para uma praga mortal. Chama-se Islão. Invadirão a Europa.”
Esta impressionante confidência do Papa que
veio do Leste teve lugar em Março de 1993, quando nada fazia ainda prever a
avalanche de muçulmanos que, entretanto, entraram na Europa, tendo já uma
presença dominante em muitas cidades e regiões do Ocidente. Não é por acaso que
Maomé foi, entre os recém-nascidos em Bruxelas, o nome masculino mais vezes
registado no ano transacto.
Ainda a propósito desta visão, Mons. Longhi
disse que, nessa ocasião, o último Papa a ser canonizado, afirmou:
“Invadirão a Europa. A Europa será
arruinada, uma sombra do que foi outrora. Vocês, Igreja do terceiro milénio,
têm o dever de conter esta invasão. Mas não com as armas, que não serão
suficientes, mas com a fé vivida integralmente.”
Não é novidade para ninguém que São João Paulo
II era um místico. Desde jovem sacerdote, foi protagonista de fenómenos
extraordinários, que eram apenas do conhecimento de poucas pessoas. Uma delas
era um seu compatriota e grande amigo, o cardeal Andrzej Maria Deskur que, em
conversa com Mons. Longhi, disse que São João Paulo II falava com Jesus e via
também o rosto de sua Mãe, Maria. Segundo a mesma fonte, essa graça foi-lhe
concedida na sua primeira Missa, no dia 2 de Novembro de 1946, quando o
recém-ordenado Padre Karol Wojtyla celebrou a Eucaristia, em sufrágio pela alma
de seu pai, na cripta de São Leonardo, na catedral de Wawel, em Cracóvia, a
diocese de que era arcebispo e cardeal quando foi eleito bispo de Roma.