ISLAMISMO

 

Olho de Deus

Islao com sultao e bombista

 

Editorial do dia 8 de Março de 2015  

 

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Nesta Página da Amen, pode encontrar a abordagem do Tema Global do

ISLAMISMO

ÍNDICE  

O que é o Islamismo

   () O Corão

   () Sunnah

   () Hadith

O Islamismo Radical

   () A Sharia

O Islamismo Pacífico

As divergências entre o Cristianismo e o Islamismo

O Islamismo na história

O Islamismo nas Revelações Privadas

O Islamismo nas Revelações do Padre Gobbi

Conclusões e Conselhos

O vídeo da conversão do imã Mario Joseph a partir do Corão

A Profecia do Papa João Paulo II sobre a invasão da Europa pelo Islão

 

 

 

O que é o Islamismo

O Islamismo é mais uma das muitas falsas religiões que existem na Terra, mas com duas características que as distinguem de todas as outras, é a que tem mais aderentes e é a única que ataca abertamente a Religião Católica.

Todas as religiões não são variantes de uma forma de adorar a Deus, em que Ele aparece em cada uma delas com uma face diferente, mas sempre se tratando do mesmo Deus. Não! A Verdade sobre as religiões é outra coisa bem diferente. Deus, o único e Verdadeiro Deus, só criou uma Religião e uma só Igreja, a Religião Católica e a Igreja Católica Apostólica Romana, fundada por Jesus Cristo, também Ele Deus com o Pai na Unidade do Espírito Santo.

As outras religiões, na verdade, não são religiões, mas sim falsas religiões. Não foram fundadas por Deus, mas, sim, por Lúcifer, que se faz passar por Deus, para ser adorado como se de Deus se tratasse. Nas falsas religiões, quem é adorado, não é uma outra faceta de Deus, mas sim satanás que se apresenta com uma diferente face. O deus que é idolatrado nas falsas religiões é uma diferente face de Lúcifer, tal como é afirmado nas Sagradas Escrituras no Salmo 96 (95).

Salmo 96,5

Os deuses dos gentios são demónios.

Em muitas traduções actuais da Bíblia esta passagem está mal traduzida, mas na versão grega e na Vulgata está bem clara a palavra demónios:

«quoniam omnes dii gentium daemoni

Na versão da Bíblia portuguesa, feita pelo padre António Pereira de Figueiredo, e aprovada pelo Arcebispo de Lisboa, em 1953, pág. 614, ainda aparece a palavra demónios.

A Religião Católica e a sua Igreja foram fundadas por Jesus, no início da época Cristã, nos 3 anos da Sua vida pública e logo após a sua morte e Ressurreição, pela Virgem Maria e pelos Apóstolos. Foi Jesus Cristo que deu início à Era Cristã em que vivemos. Toda a História da Humanidade hoje em dia se rege pela Era Cristã, e todos os acontecimentos são referidos à data do Nascimentos de Jesus Cristo. Todas as datas são referidas a AC e DC, Antes de Cristo e Depois de Cristo.

O Islamismo foi só criado no ano 622 DC, ou seja, seiscentos e vinte e dois anos Depois de Cristo, no século VII, por Maomé. Ele se intitulou o profeta inspirado por Alá e citou os textos, durante 23 anos da sua vida, e que eram escritos em árabe, por quem o ouvia, e que constituíram o Corão, livro que resume os princípios da religião muçulmana. O Corão, ou Alcorão, é constituído por 114 suras (capítulos) que se dividem em 6236 palavras (segundo Mario Joseph, 6666). (É curioso notar que as 6236 palavras do Corão, se multiplicarmos os dois algarismos do meio, podem constituir um anagrama de 666…)

Quando há um ataque bélico desta dimensão contra a Igreja fundada por Jesus Cristo, que leva a uma tal catástrofe mundial, Deus não pode estar nessa nova religião, que nasce já doente e auto-condenada. Quem lá fica a ser venerado, é o inimigo de Deus, que levou a um tal cataclismo. O mesmo se passou com o Judaísmo, que renegando e crucificando Jesus, fez com que o Deus de Israel continuasse presente na Nova Igreja fundada por Jesus Cristo, a Igreja Católica, e se tenha afastado do Judaísmo e das suas sinagogas. Quem lá ficou foi o inimigo de Deus.

Lembremos a seguinte passagem do Livro do Profeta Samuel, quando ele unge David, e um espírito mau desceu sobre o Rei Saul.

I Samuel 16, 13-14

13 Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de David. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá.

14 O Espírito do Senhor retirou-se de Saul, e um espírito mau veio sobre ele, enviado pelo Senhor.

A partir da sua criação, o Islamismo sempre combateu o Cristianismo, de tal maneira que ficou para a história com o título de o Flagelo do Cristianismo.

A criação do islamismo é só mais uma etapa do interminável combate do demónio e de todas as forças infernais, contra Deus e contra a humanidade.

O que o inferno fez com o Islamismo, não foi mais do que uma reedição no século VII, do que já tinha feito com os antigos deuses da antiguidade, e já mesmo na Era Cristã, do que tivemos relatos, na Mística Cidade de Deus, quer na fuga da Sagrada Família para o Egipto, quer depois em Éfeso, onde a Virgem Maria viveu durante alguns anos com o Apóstolo São João, o Evangelista.

Por onde passou a Sagrada Família no Egipto, todos os ídolos, que representavam os demónios fazendo-se passar por deuses, bem como os templos onde se faziam adorar, desmoronavam-se.

Mística Cidade de Deus - Maria de Jesus de Agreda

MCD-2-665   665 - Para proporcionar este favor aos egípcios, o Senhor estabeleceu residência na cidade de Heliópolis, como já dissemos. Era esta cidade bastante povoada, repleta de ídolos, templos e altares do demónio. Ao entrar nela o Senhor, todos desabaram com grande fragor. A inesperada novidade apavorou os habitantes e produziu grande perturbação e movimento em toda a cidade (Is 19,1).

Mais tarde em Éfeso, também a Virgem Maria, destruiu os ídolos, que representavam demónios a se fazerem passar por deuses, e os seus templos onde se faziam adorar. Um deles foi o Templo de Diana que se desmoronou, e foi consumido por um incêndio espontâneo, não restando pedra sobre pedra. Vários episódios das derrotas infligidas pela Virgem Maria contra os demónios e da destruição do Templo de Diana, que era adorada como deusa, são relatados na Mística Cidade de Deus nos capítulos de MCD-3-439  a  MCD-3-447.

Mística Cidade de Deus - Maria de Jesus de Agreda

MCD-3-445   445 - O anjo do Senhor executou a ordem de Sua Rainha e Senhora. Em alguns momentos, com assombro dos habitantes de Éfeso, derrubou o famoso e rico templo de Diana edificado durante séculos.

Tudo isto deixou o inferno abatido e fez com que houvesse uma trégua imposta por Deus, para que a Igreja nascente pudesse crescer e se expandir.

Mas os demónios não pararam de planear nos seus conciliábulos um novo ataque contra a Igreja daquele que sempre odiaram, e por isso, no século VII decidiram que era chegado o tempo de criar mais uma falsa religião, que combatesse e destruísse a Igreja Católica, que nesse tempo já era a Religião Oficial do Império Romano, desde a conversão do Imperador Constantino no ano de 312 DC.

() O Corão

A estratégia do inferno tinha de ser inteligente e ardilosa, para se conseguir impor contra a Religião Oficial da maior potência mundial da época. Os seus objectivos eram a de ganhar muitos aderentes e, depois, destruir a Igreja de Cristo.

Foi neste ambiente e para responder a estes objectivos que surgiu Maomé, que sob inspiração de um falso deus, escreveu o Corão, o livro sagrado do Islão.

A inteligência do Corão foi a de pegar nos textos Bíblicos, nos seus profetas e povos dos quais lá se encontram narradas as suas vidas, como por exemplo, Adão, Abraão, Noé, os anjos, os demónios, Jesus e a Virgem Maria, e afirmar que a doutrina lá contida, fora alterada, quer pelo Cristianismo quer pelo Judaísmo, e daí a necessidade de ser corrigida. Daí, Alá, o deus dos muçulmanos, escolheu Maomé para transmitir à humanidade um novo texto e uma autêntica doutrina, de acordo com os ensinamentos de Alá, na sua original pureza.

Introduz, assim, alterações drásticas, criando uma nova doutrina, que se opõe ao Cristianismo. Retirou a divindade a Jesus Cristo e transformou-o num mero profeta, que antecedera Maomé, passando este a ocupar o lugar cimeiro, e se afirmando inspirado por Alá (Alah), o verdadeiro deus. Inspirado por Alá, Maomé recita os textos do Corão durante 23 anos (era analfabeto e não sabia ler nem escrever), que é anotado por outros que o escrevem em Árabe. Assim, a Bíblia é substituída pelo Corão, e Deus Pai Yahweh (Javé) é substituído por Alá. No Corão também se encontra o Paraíso e o Inferno, mas com características diferentes e com meios completamente diferentes de se os atingir.

A criação do Islamismo foi dos maiores triunfos alcançados pelos inimigos de Deus.

A Virgem Maria foi bem esclarecedora, nas Mensagens ao Padre Gobbi, quando fala sobre o Islão.

Padre Gobbi 17 de Junho de 1989

O número da besta: 666 — "Filhos predilectos, compreendei agora o plano da vossa Mãe Celeste, a Mulher vestida de sol, que combate, com o seu exército, na grande luta contra todas as forças do mal, para obter a sua vitória, na perfeita glorificação da Santíssima Trindade.

No capítulo 13 do Apocalipse está escrito: Aqui está a sabedoria. Quem tem inteligência calcule o número da besta: ele representa um nome de homem. E tal número é 666. - Com inteligência, iluminada pela luz divina da sabedoria, consegue-se decifrar no número 666 o nome de um homem e este nome, indicado por tal número, é o do anticristo.

Lúcifer, a antiga serpente, o diabo ou satanás, o dragão vermelho, torna-se nestes últimos tempos, o anticristo.

Já o apóstolo João afirmava que quem nega que Jesus Cristo é Deus, este é o anticristo.

A estátua ou o ídolo, construído em honra da besta, para ser adorado por todos os homens é o anticristo.

Calculai agora o seu número 666, para compreender como ele indica o nome de um homem.

O número 333 indica a divindade.

Lúcifer rebela-se contra Deus por soberba, porque quer colocar-se acima de Deus.

O 333 é o número que indica o mistério de Deus, aquele que quer se colocar acima de Deus leva o sinal de 666, portanto este número indica o nome de lúcifer, satanás, isto é, daquele que se coloca contra Cristo, do anticristo.

Se o número 333 indica a Divindade, aquele que se quer colocar acima do próprio Deus é indicado pelo número 666.

O número 666, indicado uma vez, isto é, por 1, exprime o ano 666. Seiscentos e sessenta e seis.

Neste período histórico, o anticristo se manifesta através do Islão, que nega directamente o mistério da divina Trindade e a Divindade de nosso Senhor Jesus Cristo.

O Islamismo, com a sua força militar, se desencadeia por toda a parte, destruindo todas as antigas comunidades cristãs, invade a Europa e só por minha materna e extraordinária intercessão, solicitada fortemente pelo Santo Padre, não consegue destruir completamente a cristandade.

A expansão do Cristianismo fez-se, por desígnios de Deus, a partir da Terra Santa para a Europa.

A expansão do Islamismo, em contraponto, levou a que os muçulmanos se expandissem pelo Norte de África e para oriente.

No meio do Espaço Cristão e do Espaço do Islão, estava o Mediterrâneo, como que a separar os dois mundos controlados por dois senhores diferentes.

O Islão chegou a ocupar a Península Ibérica, mas também por desígnios de Deus, foram expulsos da Europa para o Norte de África, de onde tinham vindo, na época da Reconquista por Dom Afonso Henriques e os Reis Católicos.

 

Mapa da expansao do islao

Mapa dos territórios Cristãos e Muçulmanos, por meados do século XI

 Depressa, o Islão se transformou de uma religião num movimento político, e conquistou, pela força, o controlo dos países onde se implantou. E a partir de se ter tornado numa força política, partiu à conquista de novos territórios.

Olhando para a História, facilmente nos apercebemos que Roma, onde São Pedro e São Paulo derramaram o seu sangue de mártires e deram a vida pela Igreja Católica, e que por desígnios de Deus se tornou a capital da Cristandade, foi também o fulcro da Europa Cristã. Foi sob os auspícios dos sucessivos Papas, sediados em Roma, que se formou a Europa com as suas indeléveis raízes Cristãs.

Foi este espaço Cristão e Europeu que o Islão sempre tem ambicionado conquistar pela força, tendo com mais violência e afinco atacado na sua origem, isto é, na Terra Santa, Israel.

Foi para libertar a Terra Santa do domínio brutal dos muçulmanos que os Reis Católicos da Europa fizeram as Cruzadas contra os inimigos da Fé Cristã, que tinham tomado e tentado destruir os Lugares Sagrados do Cristianismo.

Facilmente também podemos ver que, se na origem do Cristianismo esteve na sua base um Deus de Amor, de Paz e Justiça, não pode ser o mesmo Deus que está na base da formação de uma religião e de movimentos que justificam e personificam estados violentos e com princípios radicalmente opostos aos do Cristianismo. Vemos também que o Cristianismo nunca se impôs pela força, mas tão só pelo testemunho e a pregação do Amor. Já quanto ao Islão, pudemos assistir no passado e ainda hoje em dia, faz o oposto, impondo-se, aos povos que conquista politicamente, pela violência e pelo terror.

Enquanto que podemos olhar para o Cristianismo, como uma suave brisa que atrai as almas para Deus, já o Islamismo, caracteriza-se como uma vaga poderosa e avassaladora que arrasta, controla e oprime pela força todos aqueles a quem deita a mão.

Mas nem todos os muçulmanos são brutais e violentos. Há uma porção muito grande de pessoas boas dentro do Islamismo, que cumprem de coração sincero os preceitos pacíficos contidos no Corão. Atrever-me-ia mesmo a dizer que a maioria dos muçulmanos, são pacíficos e estão mais próximos de Deus do que de Alá. São os que se converterão no dia do Aviso de Garabandal. Só não se converterão os que abraçaram o radicalismo islâmico e que estão totalmente possuídos pelo espírito de satanás.

Estou convencido de que muitas das pessoas que vivem dentro de comunidades muçulmanas, converter-se-iam facilmente e de livre vontade ao Cristianismo, se não fosse a mão férrea que os manipula e não lhes permite dar tal passo. Quantos e quantos “muçulmanos”, pacíficos e pessoas de bem, esperam pelo dia em que Deus intervenha na história para modificar o estado em que o mundo se encontra…

Deus Pai não podia permitir que um texto semelhante ao Corão fosse escrito, sem nele conter uma porta aberta para a conversão e o acolhimento da Verdadeira Religião, a Cristã, e por isso, paralelamente às passagens que levam muitos a aderir a um radicalismo islâmico, manteve muitas passagens e figuras Bíblicas que conduzem muitos muçulmanos à Salvação Eterna, depois da imprescindível passagem pelo Purgatório, local privilegiado de Conversão. Sobressai nestas passagens Corânicas a Virgem Maria, que é muitíssimo venerada pelos muçulmanos, e que estou certo deitará a mão àqueles que a veneram de coração sincero e pacífico.

Enquanto no Corão se encontram Verdades e mentiras misturadas, na Bíblia só se encontram Verdades! Esta é uma das grandes diferenças entre ambos os Textos que norteiam as 2 grandes religiões do mundo.

Mas o Islamismo não se limita a seguir os textos do Corão, mas também seguem os exemplos de Maomé, ou a Sunnah, e a interpretação do Corão contida nos seus ensinamentos, conhecida como Hadith.

A lei islâmica é, pois, deduzida dos actos, afirmações, opiniões e modos de vida de Maomé, e pelas várias interpretações dos textos do Corão.

() Sunnah

A Sunnah, como uma das fontes da lei islâmica, é constituída por vários livros, os mais importantes sendo: Sahih Bukhari, Sahih Muslim, Sunan An-Nasai, Sunan Attirmidhi, Sunan Ibn Majah, e Sunan Abu Daud, que perfazem o corpo da lei islâmica e directivas de Alá para muçulmanos em todo o mundo.

() Hadith 

O Hadith, como a outra fonte da lei islâmica para a maioria dos muçulmanos, contém uma exposição com autoridade dos significados e interpretações do Corão. Devido a estas diferentes interpretações dos textos corânicos, existem também diferentes ramos do Islão (sunitas e xiitas) que aceitam diferentes colecções da Hadith como sendo genuínas.

Os sunitas formam o maior ramo do Islão, ao qual no ano de 2006 pertenciam 84% do total dos muçulmanos. A maioria dos sunitas acredita que o nome deriva da palavra Suna (Sunna), que se refere aos preceitos estabelecidos no século VIII baseados nos ensinamentos de Maomé e dos quatro califas ortodoxos que assumiram o poder depois da morte de Maomé.

Os xiitas são o segundo maior ramo de crentes do Islão, constituindo 16% do total dos muçulmanos. Os xiitas consideram Ali, o genro e primo de Maomé, como o seu sucessor legítimo e consideram ilegítimos os três califas sunitas que assumiram a liderança da comunidade muçulmana após a morte de Maomé.

Os muçulmanos xiitas estão espalhados por todas as partes do mundo, mas alguns países têm uma concentração particularmente forte: o Irão é quase totalmente xiita, e no Iraque, um país onde cerca de 95% da população é muçulmana, cerca de dois terços são xiitas. Eles eram oprimidos pelo partido Baath de Saddam Hussein composto sobretudo por sunitas.

Países onde há sunitas e xiitas juntos, o círculo pega fogo.

Todo o texto corânico, de inspiração sobrenatural, é caracterizado por uma dualidade recursiva:

Mentira / Verdade,    Guerra / Paz,    Castigo / Perdão.

É sempre uma no cravo e outra na ferradura. Tal como o que se passa hoje em dia com os falsos videntes, sempre as partes más vêm encapotadas pela exortação de coisas boas, o veneno misturado no pão doce, o fel misturado com o mel.

É esta dualidade que explica a existência de 2 Islamismos - o Islamismo Radical, guerreiro e violento e o Islamismo Pacífico. É esta dualidade que mostra claramente que Deus não permitiu que o seu inimigo escrevesse isolado um texto de tamanha importância, e fez com que fossem incluídas as partes que deixam a porta aberta para a conversão - Jesus, a Virgem Maria e os Profetas. Maomé precisava destas pessoas para induzir em erro os seus seguidores, mas nelas estava contida a porta de salvação para muitos, que através de Jesus e da Virgem Maria, conseguiram ver a Luz e se converter ao Cristianismo. O Livre Arbítrio tem campo de acção.

Mas como já vimos, o Islamismo não vive só do Corão, mas também da Sunna e do Hadith, e são precisamente estes escritos que induzem a maior parte dos muçulmanos a se tornarem guerreiros e caírem no radicalismo violento. Quer a Sunna quer o Hadith vão procurar mais a sua inspiração à parte da Mentira, da Guerra e do Castigo contidos no Corão.

 

O Islamismo Radical

Quando o Islamismo se transforma de uma religião numa lei islâmica, que rege países e pela qual todos se orientam, é fácil compreender como os seus textos podem servir de inspiração para só aproveitar as partes violentas e punitivas, sem olhar às que apontam para a paz e o perdão. A agressividade do Islão é mais devido ao aspecto agressivo contido no Hadith do que aos textos propriamente ditos do Corão. É desta agressividade e das lutas pela conquista do poder, que nasce o radicalismo islâmico.

E como os violentos sempre dominam os pacíficos, encontramos hoje em dia o poder detido nas mãos dos violentos, que coagem os mansos, que se deixam conduzir e controlar, para não caírem em desgraça e nas mãos dos aguerridos, e que pode significar a tortura e a morte, para si e para os seus.

Se olharmos para quem foi Maomé, como o faremos adiante, descobrimos a sua personalidade e a sua maneira de agir. Era um homem que não sabia ler nem escrever, que se tornou um guerreiro violento, dominador e impiedoso para com os seus inimigos. Por isso, os seus seguidores também o são. Seguem o seu mestre. Para se ter uma leve noção da perseguição islâmica contra os cristãos, no livro “Muslins Masters, Christians Slaves” de Robert C. Davis, ele demonstra que no período de 1500 a 1800, mais de um milhão de cristãos europeus foram escravizados pelos muçulmanos do Norte da África.

Baseando-se num texto, que está implantado há séculos na cultura dos povos do norte de África, Médio Oriente e em vastas áreas da Ásia, que é extremamente convincente, por estar repleto de passagens boas, tolerantes e de acordo com o Cristianismo, é fácil os violentos se apoderarem do poder em nome de Alá, levando atrás de si os mansos, pelo medo e coacção, e exercerem a violência e espalhar o terror para angariar mais crentes e maior controlo político sobre os povos.

Os violentos do Islão transformaram o texto do Corão, a Sunnah e o Hadith em Lei civil e constitucional de muitos dos países nos quais conquistaram o poder.

A esta lei islâmica se chama Sharia.

É impossível falar hoje em dia sobre o Islamismo Radical sem falar do ISIS, (Islamic State of Iraque and Syria), que nasce na união de vários grupos terroristas sunitas, sendo os principais a Al-Qaeda, Conselho Shura Mujahideen e o Estado Islâmico do Iraque (ISI), Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah e vários outros grupos tribais iraquianos também de inspiração sunita.

Sobre o ISIS, o Padre Gabriele Amorth afirmou recentemente, numa publicação que fez no Facebook:

“O ISIS é Satanás. As coisas acontecem primeiro nas esferas espirituais, e a seguir acontecem nesta Terra”. (…) “Os reinos espirituais são apenas dois: O do Espírito Santo e o do espírito demoníaco”. (…) “porque o mal está disfarçado de vários modos: políticos, religiosos, culturais, e tem uma única fonte inspiradora: o demónio. Como cristão combato contra o demónio espiritualmente”. (…) “Também a política mundial, que hoje parece não ter resposta perante o massacre dos cristãos, deverá combater o ISIS e o deverá fazer de modo distinto. Se ele avança como parece, devemo-nos perguntar: «O que o Ocidente fez no decurso dos últimos decénios?»”

Também se fala no DAESH, que deriva do nome em árabe, ad-Dawlat al-Islāmiyah fī al-ʿIrāq wa sh-Shām, leva ao acrónimo Da'ish, ou Daesh, que não é mais do que o “auto proclamado estado Islâmico”. Esta designação de Daesh é uma boa escolha, em vez de "Estado Islâmico". O nome Daesh retira-lhe o peso simbólico. Na verdade é uma organização que existe essencialmente para destruir o Cristianismo e o ocidente e, portanto, não os promovemos, e retiramos-lhes a aceitação de estatuto de “Estado” e o estatuto de representação “Islâmica”, que não podemos aceitar, pois ele corporiza uma associação de bandidos, assassinos e terroristas da pior laia.

 

() A Sharia

A Sharia é o corpo da lei religiosa islâmica e é o nome que se dá ao Direito Islâmico. Em vários países islâmicos, não há separação entre a religião e o direito, e todas as leis são religiosas e baseadas nas escrituras corânicas e na sua interpretação, ou Hadith.

A mais importante fonte da jurisprudência islâmica, é o Corão, mas não se pode desprezar as outras, a Sunnah e o Hadith. Não é possível perceber inteiramente o Islão sem consultar os textos destas três fontes.

Sharia significa "caminho" ou "rota para a fonte de água", e é a estrutura legal dentro do qual os aspectos públicos e privados da vida do islão são regulados. A Sharia lida com diversos aspectos da vida quotidiana, bem como política, economia, bancos, negócios, contratos, família, sexualidade, higiene e questões sociais.

A Sharia é, infelizmente, a lei religiosa mais utilizada no planeta.

 

O Islamismo Pacífico

Sabemos que a melhor forma de atrair pessoas para o Cristianismo é, sem dúvida alguma, o exemplo e o testemunho de vida que podemos dar aos outros. Foi por isso que Jesus disse:

João 13,34-35

34 Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.

35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.

Se hoje somos Cristãos, é porque conhecemos Jesus, através da sua vida e da Sua Palavra, que chegaram até nós através dos Evangelhos e da Tradição da Igreja. Foi o Seu testemunho e o Seu exemplo de vida que fizeram com que seguíssemos o Seu exemplo. E o mesmo se passou desde a fundação da Igreja Católica até os nossos dias. Os discípulos seguem e imitam o seu Mestre, não só na Religião como em todas as áreas da vida. E Jesus também está presente no Corão.

No pólo oposto a Maomé, está Jesus, que é a Palavra de Deus e nele está toda a Sabedoria Divina em que reside o conhecimento de todas as coisas e abarca toda a cultura e todas as criaturas, e além disso era manso e humilde de coração e deu a Sua Própria vida para Salvação de toda a humanidade. E por isso, também os Cristãos seguem o seu Mestre e são pacíficos e amam o próximo e os seus próprios inimigos e dão a outra face quando são agredidos.

E da mesma forma que Jesus também está presente nos textos corânicos, também existem muçulmanos que são bons e pacíficos… Como se explica isso?

A explicação é simples - São muçulmanos por engano. Nasceram em países ou em famílias muçulmanas e por isso seguem o Islamismo por inércia e por grande dificuldade de o abandonar. Mas os seus corações estão prontos para a conversão ao Cristianismo.

Como já vimos, a narrativa da história humana no Cristianismo e no Islamismo é praticamente a mesma, com os mesmos episódios e com as mesmas pessoas, só diferindo nos atributos das pessoas chave, como Deus Pai, Jesus, o Espírito Santo, a Virgem Maria e os Apóstolos, e nos Sacramentos. Também os muçulmanos mansos e pacíficos, que são muitos daqueles que conhecemos à nossa volta e dos quais somos amigos, também se horrorizam com a violência do radicalismo islâmico que é praticado no Médio Oriente, e, se pudessem livremente escolher a Religião que preferem, sem o perigo de sofrerem duras consequências, estou certo que optariam pelo Cristianismo.

Vistas as coisas deste prisma, deixam de existir dúvidas quanto aos motivos da violência dentro do Islamismo, uma religião em que o seu fundador foi e deu exemplo de violência e impiedade. O Islão é guerreiro e violento porque o seu fundador também o foi.

Não nos iludamos com as tentativas de alguns cristãos, menos letrados na história da Europa, quererem uma aproximação ao Islão dito pacífico, pois os verdadeiros Islâmicos, ou verdadeiros muçulmanos, são uma feras, tal como fica pela enésima vez confirmado, num artigo recentemente publicado, em meados de 2016, pelo Daeshna sua revista oficial “Dabiq”, em que declara como seu “inimigo número 1″ o Papa Francisco, a quem chama deinfiel” e “imoral”, e promete conquistar Roma.

Num outro artigo da mesma revista, afirmam:

“Odiamos-vos, primeiro e acima de tudo, porque não acreditam em Alá. Odiamos-vos porque a vossa sociedade secular e liberal permite todas as coisas que Alá proibiu.”

Uma das cenas, de um vídeo desta revista online, mostra tanques a avançar sobre Roma, a capital italiana e onde se encontra o Vaticano, enquanto o narrador diz que o Daesh vai “tomar a cidade, escravizar as suas mulheres e destruir todos os crucifixos”.

Os verdadeiros muçulmanos, são violentos e impiedosos, tal como o seu fundador e profeta. Os mansos e pacíficos, não são verdadeiros muçulmanos. Prefiro chamá-los, carinhosamente, os “tontos do islão”, porque, se materialmente militam no Islamismo, o seu coração está noutro lado…

Conheço uma mão cheia de muçulmanos, de quem sou grande amigo, e reconheço neles um verdadeiro exemplo de vida, pelo seu zelo e amor ao seu Deus, pelo cumprimento dos seus preceitos religiosos, e cujas vidas são irrepreensíveis do ponto de vista cultural, profissional, afectivo e social. Se não for ainda nesta vida, certamente no Juízo Particular, quando forem confrontados com Jesus, se jogarão a Seus pés e desejarão estar com Ele, após a sua purificação e conversão no Purgatório. Certamente não terão um Paraíso Celeste igual aos Baptizados, que foram tornados Filhos de Deus, mas não se condenarão ao Inferno e terão um Paraíso muito bom, sem desejarem nem saberem que há um melhor.

 

As divergências entre o Cristianismo e o Islamismo 

Não sendo necessário aprofundar muito o Corão, já para não falar do Hadith, encontramos várias contradições entre Cristianismo e Islamismo.

As mais importantes e irreconciliáveis contradições Doutrinárias são:

A mais importante das diferenças será, do meu ponto de vista, o facto de Maomé afirmar que Jesus não é Deus, nem filho de Deus, retirando-lhe a Sua Natureza Divina e a consequente união hipostática, e que se limitou simplesmente a ser mais um dos muitos profetas que surgiram na história da humanidade.

Para o Islamismo, Jesus foi um simples profeta, que veio preparar os povos para o aparecimento do último e mais importante dos profetas - Maomé.

Para o Islamismo, não existe a Santíssima Trindade, como um Deus Uno e Trino, e por isso, o Espírito Santo não existe.

No Islamismo não existem Sacramentos nem Milagres.

No Islamismo existe a poligamia autorizada.

No Islamismo existe a violência sancionada e promovida.

Vou apresentar seguidamente extractos do artigo “Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo”, escrito por Elwood McQuaid.

Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo - Elwood McQuaid

No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos activos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".

O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com o Hadith 9,57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai 17 anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.

Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado “Unveiling Islam” (Revelando o Islão), da Kregel Publications. O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.

Maomé versus Jesus

Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demónios. Foi a sua mulher que o convenceu do contrário.

Os Caner escrevem:

"As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demónios".

Maomé incumbiu todo o muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças de fora, sem a menor possibilidade de reacção, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro. [...] A única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu carácter demonstra compaixão contínua e incontestável. "Maomé era desumano na batalha. [...] Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".

"Vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9,123).

Os Caner continuam:

Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.

Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9,5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5,33).

Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islão: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islão.

Lutar até a morte

O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:

"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (Sura 4,74).

"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demónio. A astúcia do demónio é ineficaz" (sura 4,76).

"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9,5)

"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9,14).

"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9,29).

"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9,88).

"Vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9,123).

"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47,4).

"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semelhantes a uma parede bem construída" (sura 61,4).

"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61,9).

[...]

Na seguinte Tabela apresento, lado a lado, as características de Jesus e Maomé.

COMPARAÇÃO ENTRE JESUS E MAOMÉ

Tema

Jesus

Maomé

As Profecias sobre as suas Vindas

1000 anos antes de ocorrer, David profetizou a forma precisa da morte de Cristo, apesar de ser um método de execução não conhecido de então (Sal.22:16).

Seu nascimento virginal foi profetizado 700 anos antes de ocorrer (Isa. 7:14).

Mais de 500 anos antes do Seu nascimento, a o dinheiro pelo qual Ele seria traído, foi profetizado para ser 30 peças de prata (Zc. 11:3).

1000 anos antes da Sua morte, foi profetizado que os homens iriam lançar sortes sobre sua roupa (Sl. 22:18).

1000 anos antes, foi profetizado que suas pernas não seriam quebradas, como as pernas de todos os outros que eram executados por crucifixão (Sl. 34:20).

700 anos antes de Seu nascimento, no Antigo Testamento foi profetizada a morte de Jesus no lugar dos pecadores (Is. 53:3-6).

Não houve qualquer profecia sobre o seu nascimento ou sobre a sua vida e destino.

Seus nascimentos

O local do nascimento de Jesus foi profetizado ser em Belém (Mic. 5:2).

Jesus nasceu de uma virgem (Isa. 7:14).

O nome Jesus foi determinado antes dEle nascer (Mat. 1:21).

O nascimento de Jesus foi miraculoso. Ele nasceu de uma virgem (Isa. 7:14; Mat. 1:18-25).

Há leves referências quanto a Maomé ter nascido numa família pobre e que seu pai morreu antes dele nascer, e que sua mãe morreu antes dele completar 6 anos. Foi criado por uma avó e por um tio.

Maomé, teve um pai e uma mãe normais, e o seu nascimento foi absolutamente normal.

Suas vidas missionárias

A Bíblia afirma que na Sua vida inteira Jesus não cometeu nenhum pecado. (Heb 4:15).

A Bíblia apresenta muito sinais, maravilhas, e milagres executados por Jesus Cristo: a multiplicação dos pães e dos peixes, andar sobre a água, ressuscitar os mortos, dar vista aos cegos, cura de aleijados, limpar os leprosos e expulsar os demónios. Esses milagres feitos por Cristo, estão registados nos quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João.

Jesus, também, afirmou ser Deus, afirmou ser o único Salvador dos pecadores, afirmou perdoar os pecados e afirmou dar a Vida Eterna aos homens.

Durante Sua vida terrena, Jesus sempre foi pacífico e não atacou nem lutou com ninguém. Pelo contrário, Ele curou um dos homens que O prendeu para ser julgado, Malco. (Luc. 22:50-51).

Os Muçulmanos reconhecem que Maomé cometeu pecados, e que de algum modo foi limpo de todos os pensamentos indignos, quando tinha 12 anos, e por isso ficou apto a interceder pelos pecadores.

Fazlur Rahman, professor do pensamento Islâmico da Universidade de Chicago, e Edwin M. Yamauchi, do Instituto de Pesquisas Religiosas, mostram que no Corão não vem descrito um único milagre feito por Maomé.

Maomé apenas falou por Deus.

Maomé era aguerrido, ao fazer guerra aberta contra os que se lhe opunham. Estudiosos Muçulmanos, afirmam que comandou um exército de 10000 homens e ordenou a morte de muitos dos seus opositores.

Suas vidas conjugais

Jesus viveu em castidade absoluta toda a sua vida, nunca se casou nem teve filhos, e a todos amou com um amor totalmente puro e casto.

Maomé, teve muitas mulheres.

Sua primeira mulher, Khadija, era uma comerciante, 20 anos mais idosa, que se ofereceu a ele.

Quando sua primeira mulher morreu, ele casou-se com mais, pelo menos, 10 mulheres, e tinha várias concubinas. A sua mulher mais nova tinha 9 anos de idade e se chamava A’isha.

Ele adoptou um filho chamado Zaid. Mais tarde, tendo recebido uma “revelação especial”, casou com a bela esposa de Zaid’s, sua nora, chamada Zainab.

Suas mortes

Jesus teve uma morte brutal às mãos dos soldados Romanos.

A morte de Jesus estava já profetizada em Génesis 3,15, e em grande pormenor em Isaías 53 e Zacarias 12,10.

Pela Sua morte e o derramamento do Seu Preciosíssimo Sangue, muitas profecias se cumpriram:

  1. As muitas profecias a respeitantes à Sua morte.

 2. A satisfação da justiça de Deus que exige o cumprimento das penas temporais pelos pecados cometidos.

 3. A remissão do pecado original e a abertura das portas dos Céus.

A morte de Jesus, com 33 anos de idade, foi um evento de dimensão planetária, cumprindo a Redenção humana, através da morte do Filho de Deus, para pagar os pecados da humanidade.

Estudiosos Islâmicos afirmam que Maomé morreu cerca de 632 A.D., tendo ficado doente com violentas dores de cabeça e febre, provavelmente causadas por envenenamento.

Maomé morreu na casa de sua esposa A’isha, que cuidou dele durante os seus últimos dias.

O túmulo de Maomé está em Medina, e é o segundo lugar mais venerado do Islão, depois de Meca.

A morte de Maomé foi uma morte de um homem velho, que ficou doente e morreu provavelmente envenenado.

Suas Ressurreições

A ressurreição de Jesus é fulcral para o Cristianismo.

A Ressurreição de Jesus foi profetizada 1000 anos antes. Ocorreu apesar das forças romanas colocadas junto ao Seu túmulo.

Jesus mostrou-se vivo, com várias provas depois da Sua Ressurreição.

As santas mulheres, os Apóstolos, os discípulos na Estrada de Emaús O viram. Tomé foi convidado a colocar seus dedos dentro das chagas de Jesus. Mais tarde, Jesus ressuscitado apareceu a Saulo de Tarso na Estrada para Damasco. Quando Paulo escreveu sua 1ª carta aos Coríntios, mais de 500 testemunhas da Ressurreição de Jesus ainda estavam vivas, e isso foi cerca de 20 anos depois. Tão importante foi a Ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, que São Paulo escreveu: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” (1Cor. 15,14).

A morte de Cristo foi Redentora.

A morte de Cristo foi sacrificial.

A morte de Cristo foi Profetizada.

A morte de Cristo foi cheia de significado.

A história da ascensão de Maomé aos céus é acusada, segundo a opinião da maioria dos estudiosos Muçulmanos, de ter sido fabricada, seguindo o modelo da ascensão de Jesus.

O Islão, conta a história da ascensão de Maomé, sem nenhuma evidência de ter havido a sua ressurreição, pois não há qualquer testemunho do seu avistamento.

A morte de Maomé não foi Redentora.

A morte de Maomé foi natural e por doença.

A morte de Maomé não foi profetizada.

A morte de Maomé não teve qualquer significado.

Seus legados

Os seguidores de Jesus fizeram a pregação e o ensino, sofrendo o martírio.

Os seguidores de Jesus Cristo sofreram grandes perseguições feitas pelos Romanos, dos Judeus e outros.

O legado de Jesus é o Amor, o Perdão, a Misericórdia, a Graça e os Sacramentos.

Os seguidores de Maomé eram guerreiros.

O Islão se espalhou pela face da Terra com o lema: “Converta-se ou morra pela espada.” E muitos se converteram, por medo da execução.

Os muçulmanos perseguiram e tornaram-se o flagelo do Cristianismo.

O legado de Maomé é a conquista de países pela força e a subjugação dos seus povos.

O crescimento dos seus seguidores

Jesus reunia grandes multidões com os Seus ensinamentos e Suas pregações, Seus Milagres, que iam da multiplicação dos pães, a dar vista aos cegos e a ressurreição dos mortos.

 Os 12 Apóstolos não o abandonaram até à noite antes da Sua crucificação.

O número dos seguidores que Jesus tinha logo antes do dia de Pentecostes, tinha crescido para milhares (Actos 1:15).

O número de discípulos cresceu para 120 num período de cerca de 3 anos e meio sem recurso à força ou coerção.

Jesus sempre demonstrou mansidão e humildade, buscando a salvação de almas perdidas. Jesus disse de Si, “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10).

Aqueles que O seguiram não tinham promessa de riquezas ou poder.

A Boa Nova era espalhada pela pregação e pelo ensino, sem a ameaça da violência contra ninguém. A violência que veio, foi sofrida pelos seguidores de Jesus sem retaliação e valeu o martírio a milhares.

Ao buscar a expansão da sua religião, Maomé se envolveu em guerra com os da sua cidade de Meca, que queriam que ele retornasse à cidade para ser julgado por seus crimes.

Maomé retaliou, juntando em torno de si assaltantes, que atacavam as caravanas que viajavam de e para Meca.

Fazlur Rahmani, professor do pensamento Islâmico da Universidade de Chicago, escreve que Maomé ordenou que 800 homens, dum povoado Judeu, fossem enterrados numa trincheira com as cabeças de fora, sem a menor possibilidade de reacção, e depois fossem decapitados, só por ter constado que colaboraram com os seus opositores.

Na ocasião da sua morte, Maomé era o mais poderoso líder da Arábia e a sua proeminência tinha custado o assassinato de milhares de pessoas.

Referências no Corão

Jesus é referido em 25 passagens do Corão.

Maomé só é referido em 4 passagens do Corão.

Seus atributos

Jesus falou quando era muito pequeno, com 2 dias de idade depois de seu nascimento.

Jesus curou um cego de nascença e um homem com lepra, etc.

Jesus criou uma ave viva com um pedacinho de lama. Jesus dá vida.

 

Sobre Maomé não há nenhuma referência admirável destas.

Maomé não fez nenhuma cura.

 

Maomé não deu vida a nada.

Nestas curtas comparações em que são expostas algumas das contradições entre Cristianismo e Islamismo, e diferenças entre Jesus e Maomé, são mais do que suficientes para meditarmos sobre algumas perguntas:

- Poderá, Deus Pai e Jesus, unidos pelo Espírito Santo, um Deus Trinitário de Amor, se identificar com Alá, que manda exercer a violência sobre aqueles que não se convertem à sua religião?

- Será que um Deus de Amor pode sancionar que se cortem as mãos aos ladrões?

- Será que um Deus de Amor pode sancionar que se apliquem açoites publicamente aos adúlteros?

- Será que um Deus de Amor pode exigir que as mulheres tapem o rosto com uma Burka?

- Será que um Deus de Amor pode sancionar que se degolem os “inimigos” da sua religião?

- Será que um Deus de Amor que determina que o casamento é para toda a vida, pode sancionar que um homem possa ter várias mulheres?

- Será que um Deus que apela à castidade possa prometer aos mártires no paraíso um prémio de 72 virgens?

- Será que alguma vez na história do Cristianismo vimos bandos de católicos atacarem mesquitas e a matar muçulmanos à bomba e ao fio de espada?

- Será que alguma vez na história do Cristianismo vimos católicos se suicidarem em ataques bombistas no meio de civis inocentes?

- Pode um único Deus inspirar duas doutrinas tão diferentes como as contidas no Corão e na Bíblia?

- Se o Deus dos Cristãos é o Único e Verdadeiro Deus, de onde virão propostas tão contraditórias?

- Se Maomé afirma que Jesus foi um mero profeta e se coloca num patamar superior ao dele, o que se pode concluir se compararmos a vida de ambos?

- Porque será que ao longo da história sempre se assistiu aos ataques do Islão contra o Cristianismo, e não o contrário?

- Porque é que, se a narrativa histórica da humanidade é idêntica na Bíblia e no Corão, não existem os Sacramentos Salvíficos no Islamismo?

- Porque é que não existem Milagres, isto é, intervenções Divinas sem explicação pela ciência, no Islamismo?

- Porque é que não existem Aparições e Revelações Privadas no Islamismo?

O Islamismo na história

O conhecimento que temos da História do Povo de Deus, e da sua descendência, chega-nos através dos Textos Sagrados do Antigo Testamento, e em primeira mão, através do Livro do Génesis escrito por Moisés, cerca do ano 1450 a 1410 AC, aquando da fuga do Egipto em direcção à Terra Prometida por Deus para o seu Povo, que Ele libertou do cativeiro do faraó.

No Génesis é descrita a Criação do Universo, da Criação de Adão e Eva e da sua geração, chegando a Abraão e à sua descendência, relatando a partir de Jacob e de seus 12 filhos, quais foram as 12 Tribos de Israel, de duas das quais havia de sair, mais tarde, o Povo Judeu. Abraão foi o Primeiro grande Patriarca do Antigo Testamento.

n Abraão teve da sua mulher Sara, um filho prometido por Deus, Isaac, o qual herdou a primogenitura. Abraão também teve de Agar, escrava de Sara, um filho de nome Ismael. Agar e Ismael foram, a pedido de Sara e a mandato de Abraão, viver para o deserto. Foi na descendência desta linhagem bastarda de Ismael que nasceu Maomé, o criador do Islamismo.

Génesis 21,9-12

9 Sara viu que o filho nascido a Abraão de Agar, a egípcia, escarnecia de seu filho Isaac, 10 e disse a Abraão: “Expulsa esta escrava com o seu filho, porque o filho desta escrava não será herdeiro com meu filho Isaac.” 11 Isso desagradou muitíssimo a Abraão, por causa de seu filho Ismael. 12 Mas Deus disse-lhe: “Não te preocupes com o menino e com a tua escrava. Faz tudo o que Sara te pedir, pois é de Isaac que nascerá a posteridade que terá o teu nome.

Gálatas 4,28-29

28 Como Isaac, irmãos, vós sois filhos da promessa.

29 Como naquele tempo o filho da natureza perseguia o filho da promessa, o mesmo se dá hoje.

Na carta de São Paulo aos Gálatas esta passagem acima diz que o filho de Agar perseguia o filho de Sara, ou seja, o bastardo filho da escrava Agar perseguia o filho inocente de Sara. Era uma prefiguração da perseguição que havia de ser movida pelo Islão contra o Cristianismo.

O Islão nasceu na Arábia, região à qual os árabes se referem como Jazirat Al-'Arab, "a ilha dos árabes", o que denota o seu carácter isolado, separada da África e da Ásia pelo mar. É uma região inóspita marcada pela presença do deserto.

O fundador do Islamismo foi Maomé (Muhammad), que nasceu em Meca a 12 de Rabi-al-awwal (terceiro mês do calendário árabe), no ano do Elefante, isto é, em 570 DC da era cristã.

Por volta de 610, aos quarenta anos, na montanha Hira, ele experimentou uma revelação sobrenatural. Um ser misterioso Jibril, que se identificou mais tarde como sendo o arcanjo Gabriel, ordenou-lhe que recitasse a revelação recebida; vencida a hesitação inicial, pois julgou ser um demónio que o contactava, Muhammad estimulado pela sua mulher, recitou aquilo que viria a ser a primeira revelação do livro, que mais tarde seria compilado como o Alcorão.

Após a morte do seu tio Abu Talib e da sua mulher, que era muito rica e sua protectora, Maomé e os seus seguidores tiveram que fugir de Meca para Yathrib, devido às injúrias e ataques físicos que experimentaram na cidade. Esta migração ocorre em 622 DC e é chamada de Hijra. Ela marca o início do calendário islâmico e da fundação do Islamismo foi só criado no ano 622 DC, ou seja, no século VII,. Ele se intitulou o profeta inspirado por Alá e citou os textos, durante 23 anos da sua vida, os quais eram escritos em árabe pelos seus seguidores, em papiros e omoplatas de camelos, e que vieram mais tarde a constituir o Corão, livro que resume os princípios da religião muçulmana.

A partir da Arábia o Islão expande-se através da força militar, com guerras atrás de guerras, e com grande violência, a todo o norte de África e para Oriente. Chegam a conquistar a Península Ibérica em 711. “A Igreja foi praticamente destruída no Norte de África até cerca do século XII” (Arcebispo Fulton Sheen).

Os exércitos islâmicos ultrapassam os Pirenéus em 720, mas a vitória de Carlos Martel em Poitiers trava a expansão do Islão na Europa Ocidental.

No princípio do século XII foram expulsos pelos reis de Portugal, que acabara de se tornar um país independente, por desígnio Divino, transmitido a Dom Afonso Henriques na véspera da Batalha de Ourique na Aparição que teve de Jesus.

Pela mesma altura a partir de 1095, por terem invadido e saqueado a Terra Santa, foram feitas as Cruzadas, por iniciativa dos Reis Católicos, para libertarem os Lugares Sagrados do Cristianismo.

Devido à belicosidade do Islão, na tradução portuguesa do Alcorão, feita por Mansour Challita, pode ler-se:

Além do código penal, há no Alcorão um código civil que regulamenta o casamento, o repúdio, a poligamia, os juros, o vestuário feminino, as relações entre homens e mulheres, o testamento, a filiação, os alimentos permitidos e proibidos, a atitude para com ás adeptos de outras religiões, o vinho. os jogos de azar, a caça, e dezenas de outros assuntos.

Maomé foi perseguido e exilado pelos habitantes de sua cidade natal, Meca, quando começou a pregar a nova religião; e só pela força pôde a ela voltar mais tarde. Ademais, teve que sustentar guerras contra os idólatras, os judeus e os cristãos. O Alcorão contém, portanto, muitas disposições relativas ao comportamento dos muçulmanos na guerra, aos cativos, aos despojos, aos inimigos, aos aliados, às dispensas de combater e numerosos outros assuntos de carácter militar.

Hoje em dia, as guerras violentas travadas pelo Islão circunscrevem-se aos países do Médio Oriente e na parte da Ásia conquistada até o século XII, e a invasão da Europa, que foi gorada em Poitiers, faz-se de um modo pacífico, através da imigração legal de muçulmanos, que vão construindo mesquitas um pouco por todo o lado.

Na actualidade, o Islão vê como o seus maiores inimigos políticos e alvos a abater, os judeus, o estado judaico e os seus aliados, nomeadamente o EUA. Daqui decorre a sua estratégia, que é a da infiltração nos países aliados de Israel, através da imigração legal, e a criação de células terroristas adormecidas, que a seu tempo poderão desencadear ataques bombistas, e outras acções violentas, para instaurar o terror.

Como seus maiores inimigos religiosos, têm os Cristãos, que chacinam impiedosamente sempre que podem.

O Islamismo nas Revelações Privadas

Padre Gobbi, 17 de Junho de 1989

Padre Gobbi 17 de Junho de 1989

O número da besta: 666 — "Filhos predilectos, compreendei agora o plano da vossa Mãe Celeste, a Mulher vestida de sol, que combate, com o seu exército, na grande luta contra todas as forças do mal, para obter a sua vitória, na perfeita glorificação da Santíssima Trindade.

No capítulo 13 do Apocalipse está escrito: Aqui está a sabedoria. Quem tem inteligência calcule o número da besta: ele representa um nome de homem. E tal número é 666. - Com inteligência, iluminada pela luz divina da sabedoria, consegue-se decifrar no número 666 o nome de um homem e este nome, indicado por tal número, é o do anticristo.

Lúcifer, a antiga serpente, o diabo ou satanás, o dragão vermelho, torna-se nestes últimos tempos, o anticristo.

Já o apóstolo João afirmava que quem nega que Jesus Cristo é Deus, este é o anticristo.

A estátua ou o ídolo, construído em honra da besta, para ser adorado por todos os homens é o anticristo.

Calculai agora o seu número 666, para compreender como ele indica o nome de um homem.

O número 333 indica a divindade.

Lúcifer rebela-se contra Deus por soberba, porque quer colocar-se acima de Deus.

O 333 é o número que indica o mistério de Deus, aquele que quer se colocar acima de Deus leva o sinal de 666, portanto este número indica o nome de lúcifer, satanás, isto é, daquele que se coloca contra Cristo, do anticristo.

Se o número 333 indica a Divindade, aquele que se quer colocar acima do próprio Deus é indicado pelo número 666.

O número 666, indicado uma vez, isto é, por 1, exprime o ano 666. Seiscentos e sessenta e seis.

Neste período histórico, o anticristo se manifesta através do Islão, que nega directamente o mistério da divina Trindade e a Divindade de nosso Senhor Jesus Cristo.

O Islamismo, com a sua força militar, se desencadeia por toda a parte, destruindo todas as antigas comunidades cristãs, invade a Europa e só por minha materna e extraordinária intercessão, solicitada fortemente pelo Santo Padre, não consegue destruir completamente a cristandade.

Conclusões e Conselhos

Já que, no panorama do diálogo com outras religiões, o principal objectivo Cristão é o da Conversão ao Cristianismo, e não a conquista ou o combate contra o Islão, e muito menos uma fusão e amálgama de ensinamentos, aconselho vivamente serem vistos, calmamente, os 40 minutos do seguinte vídeo, que relata a conversão, e o porquê, de um imã muçulmano Mario Joseph:

Vídeo From Darkness to Light - Entrevista a Mario Joseph 

Transcrição em Português e Inglês do Vídeo From Darkness to Light - Entrevista a Mario Joseph 

Pelo relato do Mario Joseph sobre a forma como o seu pai o tratou quando soube da sua aproximação ao Cristianismo (00:14:16), conclui-se facilmente e sem margem para dúvidas que todo o verdadeiro muçulmano é radical e é violento.

Na maioria dos vídeos sobre o Islão, em que aparece um “muçulmano pacífico” a falar, ainda persiste uma perigosa confusão, que é de aparecerem fulanos que se afirmam muçulmanos, dizendo que o Islamismo nada tem a ver com violência e radicalismo. Afirmando-se muçulmanos, dizem que o Islão é coisa boa, e que os radicais são assassinos. Mas isto é uma grande mentira, mais uma das derradeiras mentiras de satanás para aprisionar almas no mais terrível dos embustes de uma falsa religião - o Islão.

Na verdade, o Islão é radical e violento, e ficou para a história como o flagelo do Cristianismo.

Aqueles que se afirmam “muçulmanos pacíficos”, na verdade não são verdadeiros muçulmanos. São os que classifiquei como “os tontos do Islão”!

Mas deste lote dos “tontos do Islão” só uma pequena porção está preparada para a conversão ao Cristianismo no dia do Aviso de Garabandal. Os restantes, por medo dos radicais e das suas represálias, correm o enorme risco de se radicalizarem a qualquer momento, e representam um perigo iminente e monstruoso para o Cristianismo, mesmo aqueles que já vivem em solo Cristão. São uma bomba relógio, que não se sabe ao certo quando poderá explodir...

 

A todo o muçulmano, ou simpatizante, aconselho que mantenham o intelecto e o coração abertos para o dia do Aviso de Garabandal.

E não esqueçam, que o Baptismo Católico é imprescindível para a plena entrada na Glória do Paraíso Celeste e para a Visão beatífica da Santíssima Trindade, da Virgem Maria, dos Anjos e Santos.

A todo o pregador e missionário no ambiente muçulmano, aconselho centrarem a atenção na Virgem Maria, já que Ela é muito venerada no Islão. Esta linha de pensamento foi defendida pelo Arcebispo Fulton Sheen no livro

"The World’s First Love," que foi publicado em 1952 pela McGraw-Hill Book Company, NY.

A Virgem Maria e os Muçulmanos

pelo Bispo Fulton J. Sheen

Islamismo é a única grande religião pós-cristã do mundo. Porque ele teve sua origem no século VII sob Maomé, foi possível unir dentro dele alguns elementos do cristianismo e do judaísmo.

O Islamismo leva a doutrina da unidade de Deus, Sua Majestade, e seu poder criador, e usa-o como base para o repúdio de Cristo como Filho de Deus.

Não compreendendo a noção da Trindade, Maomé fez de Cristo apenas um profeta.

A Igreja Católica em toda a África do Norte foi praticamente destruída pelo poder islâmico e no presente momento (cerca de 1950), os muçulmanos estão começando a se levantar novamente.

Se o Islamismo é uma heresia, como Hilaire Belloc acredita que seja, é a única heresia que nunca diminuiu, quer em número, ou na devoção de seus seguidores.

O esforço missionário da Igreja em relação a este grupo tem sido, pelo menos superficialmente, um falhanço, pois os muçulmanos estão tão longe, quase não convertíveis. A razão é que, para um seguidor de Maomé se tornar um cristão é tão parecido como um cristão tornar-se judeu. Os muçulmanos acreditam que eles têm a revelação final e definitiva de Deus para o mundo, e que Cristo era apenas um profeta anunciando Maomé, o último dos profetas verdadeiros de Deus.

Hoje (1950), o ódio dos países muçulmanos contra o Ocidente está se tornando o ódio contra o próprio cristianismo. Embora os estadistas ainda não tenham tomado isso em conta, ainda há grande perigo de que o poder temporal do Islão possa retornar e, com ele, a ameaça que pode sacudir o Ocidente, que deixou de ser cristão, e afirmar-se como uma grande potência mundial anti-cristã.

É nossa firme convicção de que os medos que alguns partilham sobre os muçulmanos, não se realizarão, mas que o Islamismo, em vez disso, será eventualmente convertido ao cristianismo, e de uma forma que até mesmo alguns dos nossos missionários nunca suspeitaram.

Cremos de que isso não vai acontecer por meio do ensino directo do cristianismo, mas através de uma convocação dos muçulmanos para a veneração da Mãe de Deus.

Esta é a linha de argumentação:

O Corão, que é a bíblia dos muçulmanos, tem muitas passagens relativas à Santíssima Virgem. Em primeiro lugar, o Corão acredita na sua Imaculada Conceição e em seu nascimento virginal. O terceiro capítulo do Corão coloca a história da família de Maria numa árvore genealógica que remonta através de Abraão, Noé e Adão. Quando se compara a descrição do Corão do nascimento de Maria com o evangelho apócrifo do nascimento de Maria, somos tentados a acreditar que Maomé muito dependia deste último.

Ambos os livros descrevem a velhice e a esterilidade definitiva de Ana, a mãe de Maria. Quando, no entanto, Ana concebe, a mãe de Maria diz no Alcorão: "Ó Senhor, eu me comprometo e eu vos consagro a Vós o que já está dentro de mim. Aceitai-o de mim."

Quando Maria nasceu, sua mãe, Ana, diz: "E eu consagro-a com toda a sua posteridade à vossa proteção, ó Senhor, contra Satanás!"

O Corão tem também os versículos sobre a Anunciação, Visitação, e Natividade. Os Anjos são retratados como acompanhando a Mãe de Deus e dizendo: "Ó Maria, Deus te escolheu e te purificou, e elegeu-te acima de todas as mulheres da Terra."

No capítulo XIX do Corão, há quarenta e um versos sobre Jesus e Maria. Há uma forte defesa da virgindade de Maria no Corão, e no quarto livro, atribui a condenação dos judeus à sua monstruosa calúnia contra a Virgem Maria.

Maria, então, é para os muçulmanos a verdadeira Sayyida (a mais importante figura feminina do islão ocidental), ou Senhora. A única rival séria possível para ela, no seu credo, seria Fátima, a filha do próprio Maomé. No entanto, após a morte de Fátima, Maomé escreveu: "Tu serás a mais abençoada de todas as mulheres no paraíso, depois de Maria." Numa variante do texto, Fátima diz: "Eu supero todas as mulheres, com excepção de Maria."

Isso nos leva ao nosso segundo ponto, ou seja, porquê a Mãe de Deus, no século XX, se terá revelado na pequena e insignificante aldeia Fátima, de modo que para todas as gerações futuras, ela seria conhecida como "Nossa Senhora de Fátima."

Nada acontece vindo do Céu, sem que seja com um pormenor em todos os seus detalhes.

Eu acredito que a Santíssima Virgem escolheu ser conhecida como "Nossa Senhora de Fátima" como uma promessa e um sinal de esperança para o povo muçulmano, e como uma garantia de que eles, que lhe mostram tanto respeito, um dia, vão aceitar o seu Divino Filho também.

Evidências para apoiar estes pontos de vista são encontradas no facto histórico que os muçulmanos ocuparam Portugal durante séculos. No momento em que eles foram finalmente expulsos, o último chefe muçulmano teve uma linda filha com o nome de Fátima.

Um rapaz católico apaixonou-se por ela, e por ele, ela não só ficou para trás, quando os muçulmanos partiram, como também abraçou a fé católica. O jovem marido era tão apaixonado por ela, que ele mudou o nome da cidade onde vivia para Fátima. Assim, o mesmo lugar onde Nossa Senhora apareceu, em 1917, tem uma ligação histórica com Fátima, filha de Maomé.

A prova definitiva da relação de Fátima com os muçulmanos foi a recepção entusiástica que os muçulmanos em África, na Índia, e em outros lugares, deram à imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Os muçulmanos participaram nos serviços católicas em honra de Nossa Senhora; eles permitiram procissões religiosas e até mesmo orações diante de suas mesquitas; e em Moçambique os muçulmanos, que não se tinham convertido, começaram a ser cristãos, logo que a imagem de Nossa Senhora de Fátima foi erguida.

Missionários, no futuro, cada vez mais verão que o seu apostolado entre os muçulmanos será bem sucedido, na medida em que eles pregarem Nossa Senhora de Fátima. Porque os muçulmanos têm uma devoção a Maria, os nossos missionários devem se satisfazer apenas por expandir e desenvolver essa devoção, com a plena certeza de que Nossa Senhora irá levar os muçulmanos, o resto do caminho, até seu Divino Filho.

Da mesma maneira que aqueles que perdem a devoção a Ela, perdem a crença na Divindade de Cristo, para aqueles que intensificam a Sua devoção, gradualmente adquirem essa crença.

Esta verdadeira Profecia do Arcebispo Fulton Sheen, será o concretizar de mais uma estrondosa vitória da Mulher Revestida de Sol, a Santíssima Virgem, sobre o inferno inteiro, tal como se verificaram no passado e foram descritas em inúmeras passagens da Mística Cidade de Deus.

A todo o pregador e político preocupados com a invasão silenciosa da Europa pelo Islão, quero recordar a Profecia de João Paulo II:

A Profecia do Papa João Paulo II sobre a invasão da Europa pelo Islão

Esta invasão silenciosa por forças muçulmanas foi profetizada pelo então jovem sacerdote Karol Wojtyla, que mais tarde viria a ser o Papa São João Paulo II.

Apresento seguidamente um excerto de um artigo do Padre Gonçalo PortoCarrero de Almada publicada no Observador.

Artigo do Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, Observador de 8 de Junho de 2018.

… Foi a propósito da última festa litúrgica de São João Paulo II que Monsenhor Longhi proferiu uma conferência sobre Karol Wojtyla, no ‘Eremo dei Santi Pietro e Paolo’, em Bienno, no norte de Itália. Nessa ocasião, revelou uma surpreendente profecia de São João Paulo II, que lhe foi referida pelo próprio, durante uma pausa de uma dessas excursões:

“Vejo a Igreja do terceiro milénio afligida para uma praga mortal. Chama-se Islão. Invadirão a Europa.”

Esta impressionante confidência do Papa que veio do Leste teve lugar em Março de 1993, quando nada fazia ainda prever a avalanche de muçulmanos que, entretanto, entraram na Europa, tendo já uma presença dominante em muitas cidades e regiões do Ocidente. Não é por acaso que Maomé foi, entre os recém-nascidos em Bruxelas, o nome masculino mais vezes registado no ano transacto.

Ainda a propósito desta visão, Mons. Longhi disse que, nessa ocasião, o último Papa a ser canonizado, afirmou:

“Invadirão a Europa. A Europa será arruinada, uma sombra do que foi outrora. Vocês, Igreja do terceiro milénio, têm o dever de conter esta invasão. Mas não com as armas, que não serão suficientes, mas com a fé vivida integralmente.”

Não é novidade para ninguém que São João Paulo II era um místico. Desde jovem sacerdote, foi protagonista de fenómenos extraordinários, que eram apenas do conhecimento de poucas pessoas. Uma delas era um seu compatriota e grande amigo, o cardeal Andrzej Maria Deskur que, em conversa com Mons. Longhi, disse que São João Paulo II falava com Jesus e via também o rosto de sua Mãe, Maria. Segundo a mesma fonte, essa graça foi-lhe concedida na sua primeira Missa, no dia 2 de Novembro de 1946, quando o recém-ordenado Padre Karol Wojtyla celebrou a Eucaristia, em sufrágio pela alma de seu pai, na cripta de São Leonardo, na catedral de Wawel, em Cracóvia, a diocese de que era arcebispo e cardeal quando foi eleito bispo de Roma.

 

 

 

www.amen-etm.org/Islamismo.htm   

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