CONVERSÃO DE CLÓVIS

 

 

BÊNÇÃO ESPECIAL  

 

Editorial do dia 8 de Março de 2015  

 

Nesta Página da Amen, pode encontrar a abordagem do Tema Global da

CONVERSÃO DE CLÓVIS

ÍNDICE 

 As grandes Etapas da História do Cristianismo

 Os tempos conturbados das Invasões Bárbaras na Gália

 A Conversão do Rei Clóvis e a influência de Santa Clotilde, sua mulher

 Dados Biográficos de Clóvis

 Dados Biográficos de Clotilde

 Batalha de Tolbiac

 Baptismo de Clóvis

 Conclusão

 

 

 As grandes Etapas da História do Cristianismo

A Conversão do Imperador Constantino ao Cristianismo, aparece na História da Humanidade como o voltar de uma das suas mais importantes páginas.

Olhando para a História do Cristianismo, e não pretendendo traçar aqui a sua história, podemos estabelecer 10 Grandes Etapas:

1ª Etapa - Cristianismo Primitivo, sob a perseguição do Judaísmo.

O ponto crucial da História da Humanidade foi a Vinda à Terra de Jesus, que nasceu, por desígnio de Deus Pai e Obra do Espírito Santo, da mais Perfeita, Pura, Santa e Poderosa criatura, a Virgem Maria. É com a Encarnação do Verbo de Deus que a História muda de rumo e que dá início ao Cristianismo. Primeiro com a vida da Sagrada Família, depois, com a Pregação de Jesus Cristo, com a Sua morte e Ressurreição, após o que se deu a expansão do Cristianismo, sob a liderança Apostólica e a tutela da Virgem Maria, que sempre orientou os Apóstolos, até o término da sua vida terrena.

Com a condenação à morte de Jesus dá-se o fim do Judaísmo enquanto Religião Divina, pois que tendo os judeus assassinado o próprio Deus, substituem-nO por quem os levou a matá-lO. Não se limitaram a não acreditar naquele que o Pai mandou.

João 3,18

18 Quem nEle crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado;

Perseguiram-nO e urdiram a Sua morte.

João 5,16-18

16 Por esse motivo, os judeus perseguiam Jesus, porque fazia esses milagres no dia de sábado.

17 Mas ele lhes disse: Meu Pai continua agindo até agora, e eu ajo também.

18 Por esta razão os judeus, com maior ardor, procuravam tirar-lhe a vida, porque não somente violava o repouso do sábado, mas afirmava ainda que Deus era seu Pai e se fazia igual a Deus.

Julgaram-nO, condenaram-nO injustamente e cravaram-nO numa cruz.

João 9,11

11 Por isso, quem Me entregou a ti tem pecado maior.

Mateus 27,24-25

24 Pilatos viu que nada adiantava, mas que, ao contrário, o tumulto crescia. Fez com que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante do povo e disse: Sou inocente do sangue deste homem. Isto é lá convosco!

25 E todo o povo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!

Como podia Deus permanecer com um povo que matou o Seu Próprio Filho?

O tempo que vem a seguir à Ressurreição de Jesus caracteriza-se pelo espírito de Caridade e Ajuda mútua entre os Cristãos.

Actos 2,42-47

42 Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fracção do pão e nas orações.

43 De todos eles se apoderou o temor, pois pelos apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres em Jerusalém e o temor estava em todos os corações.

44 Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum.

45 Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um.

46 Unidos de coração frequentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração,

47 louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação.

Este espírito de união era fortalecido por serem vítimas da perseguição por parte dos judeus.

Actos 8,1

E Saulo havia aprovado a morte de Estêvão. Naquele dia, rompeu uma grande perseguição contra a comunidade de Jerusalém.

 

2ª Etapa - Expansão através da Europa sob o poder do Império Romano.

Quando a expansão do Cristianismo ultrapassa as fronteiras de Israel, espalha-se pelos territórios vizinhos da Ásia, África e Europa, chegando até à Península Ibérica, donde partiria no século XV para todo o mundo, até à América, Oceânia e confins da Ásia e África.

3ª Etapa - Perseguição cruel feita pelos Imperadores Romanos.

Se já havia grandes conflitos entre os Romanos e os judeus, derivados dos antagonismos entre o monoteísmo judaico e os inúmeros deuses dos romanos, a expansão do Cristianismo só veio agudizar a animosidade dos Romanos contra esta nova religião que ganhava força todos os dias, e que para eles não passava de uma seita a ser exterminada.

4ª Etapa - Conversão do Imperador Constantino ao Cristianismo.

As perseguições aos Cristão terminam com a Conversão de Constantino ao Cristianismo, e a sua declaração como Religião Oficial do Império Romano.

5ª Etapa - Conversão e Baptismo do Rei Clóvis e nascimento da primeira nação europeia Cristã - França.

A primeira Nação Europeia nasce com o Baptismo do Rei Clóvis em 496, concedendo-lhe o título de Filha Primogénita da Igreja.

6ª Etapa - As Cruzadas e a defesa da Terra Santa dos ataques dos califas muçulmanos.

Séculos XI e XII.

7ª Etapa - Estabilização da Igreja Católica na Europa.

Séculos XIII a XV.

8ª Etapa - Era dos Descobrimentos Portugueses e expansão do Cristianismo a todo o planeta.

Séculos XV e XVI.

9ª Etapa - Perseguições feitas pela maçonaria e pelo comunismo.

Séculos XVIII a XX.

10ª Etapa - Tempos finais que antecedem a Vinda Gloriosa de Jesus Cristo e o Fim do Mundo.

Século XXI.

 

 

 Os tempos conturbados das Invasões Bárbaras na Gália

O Império Romano do Ocidente caiu às mãos das Invasões dos Bárbaros em 476, na sua maioria germânicos. A antiga Gália Romana ocupava sensivelmente o território da actual França, que foi dominada pelos Bárbaros Francos.

Os diversos povos Bárbaros que, em sucessivas vagas, invadiram o Império Romano do Ocidente, nomeadamente a Gália, foram os Francos, os Alamanos, os Burgúndios, os Ostrogodos, os Saxões, os Bretões e os Visigodos.

Mapa da Gália, sensivelmente a França actual, em 511

Foi Clóvis o primeiro Rei dos Francos a conseguir unificar todas as Tribos Francas e assegurar que o reinado seria passado para os seus herdeiros. É por esta razão que ele é considerado o fundador de França e da Dinastia Merovíngia que governou a Gália dos Francos durante dois séculos.

O Cristianismo já se tinha expandido por todos os territórios que integrariam a Europa, e apesar do Concílio de Niceia, em 325, ter definido a Doutrina Trinitária, surgiram posteriormente muitas heresias que clivaram a Igreja Católica.

O Arianismo, criada por Ario, era a mais corrente destas heresias entre os povos Bárbaros que invadiram, e acabaram por derrubar, o Império Romano. Ele defendia a inferioridade de Jesus em relação a Deus, considerando-o como uma mera criatura de Deus. Ao negar a natureza Divina de Jesus Cristo, os Arianos faziam do Messias um ser dotado de poderes extraordinários, mas que não era nem um simples homem nem verdadeiro Deus.

Os Bárbaros que conquistaram os territórios da antiga Gália Romana, pouco contacto mantiveram com a religião oficial do Império, que naquele tempo já era o Cristianismo, e por isso, a maioria deles mantiveram-se pagãos, e os poucos que se converteram, foi ao Arianismo. Tal foi o caso dos Burgúndios, Ostrogodos, Vândalos e Visigodos.

Os Francos, comandados por Clóvis foram uma excepção, e isso ficou-se a dever ao facto de Clóvis ter casado com uma Rainha Católica de nome Clotilde. Esta santa Rainha Turíngia teve grande influência nas decisões do seu marido e sobre os destinos do seu povo, e foi o que levou a que tivessem optado pelo Catolicismo.

 

 A Conversão do Rei Clóvis e a influência de Santa Clotilde, sua mulher

Clóvis era filho do Rei Childerico I, um Franco Saliano, uma das várias tribos Francas que ocupavam a região da Gália Romana, e de Basina, rainha da Turíngia. O nome original de Clóvis, Chlodowig, evoluiu através dos tempos, e acabou por se transformar em Louis (Luís).

Clóvis sucedeu a seu pai em 481, com a tenra idade de 15 anos e acabou por conquistar o resto dos territórios que hoje compõem a França.

DADOS DO REI CLÓVIS

Nome: Rei Clóvis I (Chlodowig)                                             Dinastia: Merovíngia                                                                Povo: Franco Saliano ou Sicambro

Nome do pai: Childerico I, Rei dos Francos                    Nome da mãe: Basina Andovera de Thuringe                  Nome da mulher: Santa Clotilde  

Data de nascimento: 466                                         Data do falecimento: 27 de Novembro de 511, com 45 anos em Paris

Início do reinado: 481                                              Coroação: 496            Fim do reinado: 511

Data do Baptismo: 25 de Dezembro de 496, pelas mãos do Bispo São Remígio de Reims (Saint-Remi)

 

Imagem do Rei Clóvis

Havia nesses tempos uma lindíssima Rainha da Turíngia de nome Clotilde, filha do Rei Chilperico. Entretanto, o Bispo de Vienne, Santo Avito, falara Clóvis sobre o charme da bela e inteligente Clotilde. Quando Chilperico morreu, já sendo Católico, Clóvis mandou seu amigo Aureliano, disfarçado de mendigo, para visitar Clotilde em segredo, lhe oferecer um anel de ouro e pdeir a sua mão em casamento a seu tio Gondebado. Clotilde abandona a Turíngia onde vivia, em companhia de Aureliano, e logo que chegou a território Franco, casaram pelas mãos de São Remígio.

DADOS DE SANTA CLOTILDE

Nome: Clotilde, Santa Clotilde                                   Povo: Burgúndio

Nome do pai: Chilperico                                           Nome da mãe: Carretena, uma mulher extraordinária de acordo com Sidónio Apolinário e Fortunato de Poitiers

Data de nascimento: 475 em Lyon                 Data do falecimento: 545, em Tours de causas naturais                 Festa Litúrgica: 3 de Junho

Data do Baptismo: desconhecida                                    Data do Casamento: Logo a seguir à morte de seu pai

Santa Clotilde ao lado de Clóvis

Destes tempos não existem muitos dados históricos e os que nos chegaram até os nossos dias foram os contidos na História dos Francos, escrita no final do século VI pelo Bispo São Gregório de Tours, nascido só em 531, portanto não tendo sequer conhecido Clóvis.

Como esposa fiel, a Rainha Clotilde acompanhou o Rei Clóvis nas suas missões guerreiras, numa vida nómada, vivendo permanentemente em acampamentos, durante cerca de 10 anos.

Foi a fidelidade de Clotilde e o seu zelo apostólico, que prepararam o coração de Clóvis para a sua Conversão. Clóvis afirmou mais de uma vez: 

"Venci cem batalhas. Porém, fui vencido por Clotilde!".

São Gregório de Tours escreveu: 

"A Rainha não cessava de doutrinar Clóvis, para que conhecesse o verdadeiro Deus e abandonasse os ídolos, mas foi absolutamente impossível convencê-lo, até o dia em que se desencadeou a guerra contra os Alamanos".

O Rei Clóvis e Santa Clotilde

Conhecendo Clotilde a inteligência e obstinação de seu marido, sabia que era necessária uma demonstração mais poderosa do que a sua pregação. Para converter Clóvis seria preciso um Milagre na sua própria vida, uma intervenção Divina, a qual ela incessantemente pedia a Deus.

 Batalha de Tolbiac

ò Ainda segundo a narrativa de São Gregório de Tours, nas suas campanhas contra outras tribos bárbaras, houve uma que se destacou, a Batalha de Tolbiac contra os Alamanos, em 496, que estava a encaminhar-se para uma terrível derrota. Então, em desespero de causa, Clóvis levantou os olhos ao Céu e bradou: 

"Jesus Cristo, que Clotilde proclama filho do Deus vivo, Tu que Te dignas conceder vitória aos que confiam em Ti, se me concederes a vitória e eu experimentar o Teu miraculoso poder, então acreditarei em Ti e far-me-ei Baptizar em Teu nome, pois invoquei meus deuses e vi que são impotentes para ajudar-me".

Clóvis em Tolbiac, pede a vitória a Jesus

Mal tinha acabado a sua prece, começou a derrota do inimigo. Quando os seus adversários se renderam, depois de morto o seu rei, disseram a Clóvis: 

"Nós te pertencemos de agora em diante". 

Clóvis, cumpriu a sua promessa e quis ser Baptizado. Clotilde pediu de imediato a São Remígio que preparasse Clóvis para o Baptismo.

Num desses dias, enquanto São Remígio, na capela do palácio, catequizava o Rei com as verdades da Fé Católicas, surgiu uma luz esplendorosa que encheu toda a capela, e ouviram-se estas palavras: 

"A Paz esteja convosco. Sou Eu, nada temais. Permanecei em Meu Amor."

Ao desaparecer a luz, um incrível perfume encheu todo o palácio. Só o Bispo pôde ver Jesus Cristo. Os demais, deslumbrados pelo esplendor do Santo, só viram a luz que dele irradiava.

 Baptismo de Clóvis

A cerimónia do Baptismo foi fixada para o Natal de 496. O rei Clóvis ao entrar na Catedral de Reims, sentiu um ambiente sobrenatural, e perguntou: 

este o reino dos Céus, ó santo Padre?" E São Remígio respondeu: "Não. É o caminho que conduz ao Céu!"

São Remígio, ao derramar-lhe a Água Baptismal, proferiu as célebres palavras: 

"Curva tua cabeça, Sicambro; queima o que adoraste, e adora o que queimaste!"    Clóvis era da tribo dos Sicambros, ou Salianos.

No momento da unção com os santos óleos, devido a um incidente inesperado, o óleo ia faltar. São Remígio pôs-se, então, em oração, e de repente uma pomba branca apareceu, trazendo no bico uma Ampola cheia de um Óleo Sagrado, que ao ser aberta espalhou o mais suavíssimos dos perfumes. A Ampola foi conservada, e o óleo usado para a Sagração de todos os reis da França que lhe sucederam.

Baptismo de Clóvis e a pomba que trouxe a Ampola com o Óleo

Depois do Baptismo, 3000 dos seus soldados quiseram também ser Baptizados, proclamando: "Deixamos os deuses mortais e queremos adorar o Deus imortal do Bispo Remígio".

Este grande Milagre, foi rejeitado pelos revolucionários maçons da Revolução Francesa de 1789, e a Milagrosa Ampola acabou por ser quebrada em 1793. No entanto, algumas gotas do Santo Óleo foram recolhidas e guardadas, e o Rei Carlos X, foi com elas sagrado, mais de 1300 anos depois de Clóvis.

Com o Baptismo de Clóvis, pelas mãos do Bispo de Reims São Remígio, por quem tinha grande amizade e a quem muito respeitava, a Nação Franca unificada, e futura França, torna-se na Primeira Nação Católica da Europa, merecendo-lhe o título de “França, Filha Primogénita da Igreja” (France, fille aînée de l'Église).

Catedral de Reims

Foi a Rainha Clotilde, mais tarde Santa Clotilde, que exerceu grande influência sobre o seu marido Clóvis e o levou a aderir ao Cristianismo.

Por isso, podem-se atribuir a este Casal Real, três grandes feitos da época: Unificação da Nação Franca, a conquista da Gália e a criação da Primeira Nação Católica.

Clóvis transformou Paris na Capital do Reino, por volta de 507, e mandou construir uma Abadia dedicada a São Pedro e São Paulo, na margem sul do Sena. Tudo o que resta desta abadia é a Torre Clóvis, que se encontra dentro do actual Liceu Henrique IV.

No ano da sua morte, Clóvis ainda convocou um Sínodo de Bispos de Orleães para reformar a Igreja e estabelecer uma maior ligação entre a Coroa e o Episcopado Católico.

Após a morte de Clóvis, que se deu nos braços da sua querida Rainha, assistido por São Severino e São Remígio, em 511, Santa Clotilde teve de passar por grandes provações até o dia da sua morte, e de tal maneira andava entristecida, que abandonou Paris e foi viver para Tours, sempre praticando a Caridade e levando uma vida de Oração. Viria a falecer nesta cidade de Tours no ano de 545.

Segundo São Gregório de Tours, “Santa Clotilde, rica em virtudes e boas acções, após uma viuvez de 34 anos, durante os quais ela viveu mais como religiosa do que como rainha, foi sepultada em Paris, na Igreja dos Apóstolos de St. Denis, ao lado de seu marido Clóvis e de seus filhos.”

Na descendência do Rei Clóvis e de Santa Clotilde podemos encontrar, ao longo da história, um rasto de mais de 40 Santos, fruto das benesses Divinas concedidas àquela família Real.

 

 Conclusão

Os desígnios de Deus podem ser vislumbrados com os olhos da Alma, na suave condução da História Humana, suscitando grandes homens, santos e santas, que, com a sua intervenção, orientam os acontecimentos segundo os Planos de Deus.

É assim que surge Santa Clotilde, que atravessa diversas vicissitudes, para casar com o Rei Clóvis, que mudará o curso pagão da história no período pós queda do Império Romano do Ocidente. É também a inabalável de Santa Clotilde, que leva à conversão do seu marido Clóvis, Rei dos Francos.

França já tinha sido preparada para se tornar na Primeira Nação Católica, com a evangelização dos Francos através de São Remígio, Bispo de Reims. Com o casamento de Clóvis e Clotilde, esta efeméride concretiza-se.

A Batalha da Ponte Mílvio, em 312, com a Visão que Constantino teve da Cruz, que devia colocar nos escudos e Estandartes para vencê-la, e a Aparição que teve de Jesus, terão sido, porventura, a pré-figuração de outras três suaves intervenções Divinas na História da Humanidade:

A Batalha de Tolbiac, em 496, em que Clóvis pede a vitória a Jesus e consegue esmagador triunfo sobre o exército Alamano.

A Batalha de Ourique, em 1139, com a Aparição de Jesus a Dom Afonso Henriques, em que lhe promete a Vitória sobre todos os inimigos da Fé Católica e aponta as Cinco Chagas como imagem da sua Bandeira Nacional.

A Batalha Naval de Lepanto, em 1571, na última Cruzada, em que o Papa Pio V teve a inspiração de usar um Estandarte com Cristo Crucificado, em que o comandante da frota Cristã levou a que todos se confessassem e comungassem, rezassem o Rosário e jejuassem, a distribuição de Medalhas, Escapulários e Rosários, a Visão que o Papa teve da Virgem Maria comunicando-lhe a Vitória, e ainda o avistamento da mesma Senhora por cima dos mastros da frota Católica, que apavorava os muçulmanos.

Não determinando quem se Salva ou quem se condena, já que deu o Livre Arbítrio ao Homem, fica claro que Deus comanda a História da Humanidade.

João 9,11

11 Respondeu Jesus: Não terias poder algum sobre Mim, se de Cima não te fora dado.

Aparição de Jesus a Dom Afonso Henriques, a 24 de Julho de 1139.

(…)  porque Eu sou o fundador e destruidor dos Impérios do mundo, e em ti e tua geração quero fundar para Mim um Reino, por cuja indústria será Meu Nome notificado a gentes estranhas.

 

Jesus, Cristo Rei, é de facto o Senhor da História!

 

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