Voto em Branco -
Uma Arma do GAL
Contacto: galamen3@gmail.com .
ÍNDICE
● A democracia é
oposição a Deus ►
● O voto enganador na
democracia ►
● O significado do
Voto em Branco ►
● Contraditório do
Voto em Branco ►
● O Estado do Reino ►
Tabela da Evolução em Portugal dos Votos em Branco ►
● COMENTÁRIO
SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2019 ►
● A
MENTIRA DOS NÚMEROS SOBRE AS ELEIÇÕES ►
● Editoriais sobre o Voto
em Branco ►
●
A
democracia é oposição a Deus ● ▲
Durante a história
humana muitos foram os regimes experimentados para governar as nações. Nenhum
foi durável. Todos caíram e foram substituídos. Cada um experimentado, trouxe
inovações, mas todos acabaram por sucumbir à prova do tempo e da insatisfação
dos povos.
No entanto, todos
os regimes sempre tiveram um denominador comum - Dominar, controlar e
explorar o povo.
Esta dominação
sempre usou a força para dominar os povos, e sempre houve as vítimas inocentes
que tiveram de suportar a força da injustiça, por tentarem combater o poder
instalado. Sempre foram os poderosos e ricos a deterem as rédeas do
poder do estado, e sempre usaram o estado para beneficiar de benefícios
económicos para enriquecerem à sua custa. Nas raras excepções em que foram
os pobres a conquistar o poder, houve a selvajaria dos ignorantes, que
cegamente praticaram a violência indiscriminada e extravasaram o ódio, a
vingança e a brutalidade, em vez do amor, do perdão e da justiça.
Vimos em toda a
história da humanidade um palco, onde imperou o poder do dinheiro. Por isso,
Jesus disse:
Lucas 16,13
“13
Não podeis servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro”.
Por isso, Jesus
quando mandou os seus discípulos pregar a Boa Nova do Reino, mandou-os sem
dinheiro, para que eles vivessem só dependentes da caridade e amor alheios:
Mateus 10,7-9
“7 Anunciai que o Reino dos Céus está próximo.
8 Curai os doentes,
ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demónios. Recebestes
de graça, de graça dai!
9 Não leveis nem ouro, nem
prata, nem dinheiro em vossos cintos”,
Vemos assim que o dinheiro se opõe a Deus,
sendo usado pelo inimigo, para contrariar os Planos de Deus e levar o homem à
perdição eterna.
Dos regimes que
foram usados para dominar e explorar os povos, vimos, com o passar do tempo,
que em cada mudança foram usados processos e métodos mais sofisticados e
sub-reptícios para controlar o povo. A democracia, o último destes regimes,
aparece assim como o método mais sofisticado, de todos eles, de dominação e
exploração.
Nos regimes
democráticos, onde impera o dinheiro, e o poder está nas mãos dos ricos, é onde
se assiste a maior miséria, a mais suicídios, a mais crimes, a mais vícios, a
mais depravação, a mais exploração, numa palavra, a maior infelicidade. Todos
estes malefícios estão encobertos por uma aparente e falsa máscara enganadora,
para iludir o povo e levá-lo à condenação eterna.
A forma mais perfeita de vida é a da
subordinação total e incondicional às Leis de Deus, nosso Criador. Aqui se
encontra a Virtude e a Inteligência, ambas postas ao serviço da Felicidade do
homem e à Vontade de Deus.
Conclui-se, pois,
que a democracia é diametralmente oposta à Lei de Deus, pois retira o
Poder a Deus e coloca-o nas mãos do povo. Assim sendo, vemos que satanás, que
usa o dinheiro como instrumento de domínio, onde consegue os melhores
resultados até hoje registados, é nos regimes democráticos.
A democracia (poder do povo) opõe-se à
Teocracia (Poder de Deus).
A democracia domina o mundo.
Quando me refiro ao mundo, refiro-me ao mundo imundo, no sentido dos
ensinamentos teológicos e doutrinais da Igreja, em que o mundo é uma das três
fontes de pecado, a saber - o demónio, o mundo e a carne.
A Teocracia domina a Igreja Católica.
Quando me refiro a que a Teocracia domina a Igreja, penso nas palavras de
Jesus:
Mateus 11,28-30
28 Vinde a Mim, vós todos que estais aflitos e cansados, e Eu vos aliviarei.
29 Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de
coração, e achareis o repouso para as vossas almas.
30 Porque Meu jugo é suave e Meu fardo é leve.
João Paulo II
escreveu:
Encíclica O
Esplendor da Verdade, nº 46 e 113:
“O conteúdo da fé apostólica, recebida directamente de Cristo, fundamento
da vida cristã, não pode mudar, muito menos se pode basear em relações
estatísticas dos comportamentos humanos nem nas opções da maioria, nem
é estabelecida segundo as regras e as formas de uma deliberação de tipo
democrático”.
Desenvolvi um pouco
mais este tema da “Democracia, a grande tentação do demónio” no
Editorial de 24 de Novembro de 2002.
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.
● O voto enganador em
democracia ● ▲
O instrumento
enganador que é colocado nas mãos do povo nos regimes democráticos, é um
presente envenenado - o VOTO.
Pensando que o
Poder está nas suas mãos, ele próprio coloca a corda à volta da pescoço.
Depois, aos poucos, o demónio, por intermédio da maçonaria que controla os
políticos e governantes, vai puxando a corda, que devagar, devagarzinho, vai
asfixiando…
A par desta
terrível arma, o voto, que a maçonaria usa para controlar o povo, está a
MENTIRA, usada sistematicamente e sem qualquer tipo de pudor ou escrúpulos
pelos políticos maçónicos que nos têm governado.
O princípio
básico que norteou a maçonaria desde a sua criação, é:
Mintam,
mintam, mintam, mintam, mintam até a mentira se tornar verdade!
Paul Siebertz - A verdadeira história
da guerra civil - Página 273
«… as lojas se serviam daquela arma
que o “irmão” Voltaire preconizara como a mais eficaz entre todas - a mentira sistematicamente
divulgada e insistentemente repetida.» ( …) Foi espalhando mentiras que as
sociedades secretas conseguiram sempre os seus êxitos. Chegaram a fazer da
aplicação desse preceito voltairiano uma ciência, narrando os factos de maneira
oposta ao que na realidade se passava. Aplica-se aqui o adágio inglês, segundo
o qual “nada morre com tanta dificuldade como a mentira».
Já era
assim no tempo do Marquês de Pombal e durante as lutas liberais em Portugal,
contra D. Miguel. É assim agora, com os governos democráticos, socialistas e
laicos, contra Deus e contra o Povo.
«A mentira é um erro quando é culpa de um
mal, dizia Voltaire ao combater a Igreja, mas quando causa “algum bem” é uma
virtude. Deve-se portanto mentir como o diabo, não com precauções, mas
destemidamente, não uma vez só, mas sempre. Menti, amigos, menti.»
Estes dois
extractos acima são do Editorial que escrevi em 20 de Janeiro de
Já temos a experiência democrática suficiente
em Portugal, para ver que quaisquer que sejam os governantes, quaisquer que
sejam os partidos no poder, todos eles praticam a mesma política de
aproveitamentos pessoais, de aquisição de poder e riqueza individual, de
favorecimento dos amigos, de desvios de dinheiro e corrupção.
Isto é claramente visível a nível interno e nacional, quer a nível
internacional, porque quem verdadeiramente domina o mundo imundo, é satanás
através da maçonaria. Este assunto é amplamente tratado na obra “Alegria de
Deus”, ditada por Jesus à Agnès Marie.
Esta Obra fulcral, no âmbito do MRC, foi impulsionadora do crescimento da AMEN e agora culmina na criação do GAL.
Qualquer que seja o voto num partido, será
sempre uma perda de força de expressão da Catolicidade e da Alma Portuguesas.
Há que resistir à
tentação do voto partidário nas eleições nacionais e autárquicas, pois que
quaisquer que sejam os resultados, os malefícios serão sempre os mesmos.
Temos de pensar na
força esmagadora das abstenções nos actos eleitorais. São mais de 50% dos
votos. Se estes 50% de abstenções viessem a terreiro mostrar o seu
descontentamento, imagina-se facilmente quais seriam os resultados eleitorais.
É por isso que os partidos “demo-cráticos” não fazem muito apelo a esta
multidão que se abstêm de votar, pois seria o seu fim.
Por isso, o meu apelo e do GAL, é do Voto em Branco , pois é a forma
que actualmente já está nas nossas mãos de mostrar o nosso desacordo e
repugnância pelo actual regime político, que só conduz à exploração, à pobreza
dos pobres, ao enriquecimento dos ricos, à infelicidade terrena e à condenação
eterna.
Ao longo dos poucos anos que restam a este
mundo em vias de extinção, o termómetro de adesão a este Plano Divino, Pacífico
e de Amor, é o do volume alcançado de Votos em Branco, em futuras eleições.
Daqui decorre logicamente que a Grande Arma
Pacífica que para já temos nas nossas mãos, para além do Terço e
da Cruz, é o Voto em Branco nas eleições.
● O
significado do Voto em Branco ● ▲
● Votar
em Branco, porquê?
Seja qual for o
quadrante para que olhemos, só vemos corrupção, busca do interesse
próprio, desejo de poder e controlo, sede de posição social
e dinheiro, ânsia de reconhecimento das suas capacidades,
necessidade de ascensão. Tudo menos o que devia mover o ser humano - Amar
a Deus e ao Próximo, e a vontade indómita de servir os seus irmãos em Cristo.
Todos os que vão
para a política, só têm o único fito de subir na vida, alcançarem posição,
poder e dinheiro. A prova está em que em todos os quadrantes partidários
encontramos casos de corrupção, injustiça e perfídia. E os casos que vêm a
público não são as excepções, mas sim, a Regra daquilo que se passa
escondido e dissimulado. Os que são apanhados, são os que se descuidaram e
não fizeram a falcatrua como devia ser feita. São os que por excesso de
confiança no estado deplorável em que a justiça se encontra, menosprezaram a
perícia daqueles que os querem apanhar. Os que são apanhado, são aqueles mais
afoitos e corajosos, que não tiveram medo de esticar a corda, porque os outros
que ainda se mantêm na sombra, são tão culpados como eles, só que não tiveram a
coragem de irem tão longe, ou a esperteza de não se exporem tanto. Porque
todos eles, e essa é a regra, se tivessem a certeza de não serem apanhados,
fariam todas as trafulhices possíveis de imaginar, porque todos eles estão
imbuídos do espírito do mundo, da ganância, todos eles estão imbuídos do
espírito de satanás.
Sejam quais forem os
partidos a que pertencerem, os políticos sempre exercerão o poder que lhes é
atribuído nas eleições, de maneira eficaz a defenderem os seus próprios
interesses, e não os dos cidadãos que os elegem. Sejam eles quais forem, a
nossa vidinha continuará a ser a mesma, porque quando chegam ao poder, todos
tomam as mesmas medidas, tal como assistimos com os governos comunistas,
socialistas, sociais democratas ou de direita. De todos já experimentámos, e
de nenhum gostámos!
Usando um termo
futebolístico, temos de lhes mostrar o nosso cartão vermelho, que na Vida
Política Real, é o Voto em Branco!
O Voto em Branco
é a única forma que temos de intervir com seriedade e eficácia na Vida
Política do nosso País.
Enquanto que
votando num determinado Partido Político, só conseguimos fazê-lo em relação a um
único Partido, com o Voto em Branco, conseguimos votar contra
todos os Partidos simultaneamente. É de facto uma arma poderosa!
Eu sei que é
preciso coragem para ir votar, e deixar o Voto em Branco, porque o que
apetece é riscá-lo e abominá-lo.
Eu sei que a maior
parte dos votos são dados contra aqueles, que mesmo assim, mais abominamos,
pois o Partido ideal que desejávamos, na realidade ainda não existe.
Mas é necessária
essa coragem, a de darmos o nosso Voto em Branco, para sabermos quantos
somos, quantos estão verdadeiramente descontentes e têm a consciência de que
temos de mudar de Regime Político, para um Regime Justo, Pacífico
e que defenda a Vida.
Só com o Voto em
Branco ajudamos realmente a separar o Trigo do joio. Para
nós, esse tempo chega a cada eleição autárquica, nacional, europeia ou
presidencial. É nesses segundos da Votação, que, de forma secreta mas visível
aos olhos de Deus e do Espírito de Justiça, mostramos de que lado estamos.
Só com a coragem do
Voto em Branco nos definimos e assumimos a nós próprios. De que lado da
barricada estamos?
Hoje somos poucos. Amanhã, teremos de ser
muitos, porque quem não aderir, não passará na derradeira Prova Final!
Enquanto que a
abstenção ao voto é uma afirmação de indiferença para com as injustiças que
existem no nosso país, o Voto em Branco é a expressão de que existe uma
preocupação, que não se concorda com nenhuma das formações partidárias e com os
seus programas eleitoralistas, e uso este termo, porque depois de alcançarem o
poder, não cumprem as promessas feitas.
O Papa Francisco,
tendo dito que a política é muito suja, também afirmou no dia 7 de Junho de
2013:
“Devemos participar da vida política, porque a
política é uma das formas mais altas de caridade, porque busca o bem comum.”
Claro que a
política devia ser isto, a busca do bem comum. Infelizmente, sabemos bem que
não é assim que é praticada, e por isso, o Papa ter afirmado também que é muito
suja.
A participação
correcta do Católico na Política, não é alinhando nos Partidos existentes,
mas sim, combatendo-os. O Católico que se quer empenhar na Política, tem
de combater o regime democrático e todos aqueles que se opõe à Doutrina
Social da Igreja. O Católico não pode compactuar com as Leis que se opõe à
Doutrina Cristã.
Muito mais
importante, do que votar nos Partidos democráticos, Republicanos e Laicos,
escolhendo um mal menor, é o de rechaçar todos eles, dando um Voto que se
oponha a todos eles, dizendo claramente que não quer nenhum deles.
Mais importante, do
que combater determinados partidos muito maus, com um Voto num Partido menos
mau, é demonstrar na prática que se condenam todos eles, bem como os modos de
eleger os governantes da Nação. O posicionamento Moral do Católico é mais
importante do que a ajuda na eleição de um Partido menos mau. O posicionamento
Moral do Católico deve ser o de combater abertamente todas as formas de
organização republicana e maçónica, não participando de uma forma convencional
nos actos eleitorais, dando o seu voto a um ou outro partido, mas sim negando o
seu voto a todos eles, e a única forma inequívoca de o fazer, é com o Voto em Branco.
Só assim poderemos saber quantos somos a querer derrubar este regime iníquo em
que vivemos. Se chegássemos a ser maioria, este Regime podre cairia, como o
fruto maduro cai da árvore.
Já vimos que em
democracia, qualquer que seja o Partido a ganhar as eleições, todos eles
praticam as maiores barbaridades e todos tiram proveitos em benefício próprio.
Por isso, tendo uma consciência límpida, há que ter coragem e saber dizer NÃO
a todos os Partidos, com os Votos Brancos.
O Voto que seja
dado a qualquer Partido, sempre ajuda o Regime a se manter, tornando-nos
cooperantes com um Regime iníquo, e disso teremos de prestar contas a Deus.
Este colaboracionismo com Partidos Republicanos democráticos e laicos,
equivalerá sempre a uma quota-parte de responsabilidade, que teremos de a pagar
no Juízo das Nações.
A participação
correcta do Católico na Política, não é para conquistar o Poder, mas sim a de
lutar para que seja alcançada a Justiça e a Paz, num Regime Teocrático, em que
seja Deus a comandar os destinos do Povo.
Apesar da sujeira que existe na política, é obrigação
do Católico participar na política. Não militando nos partidos, mas
arranjando formas alternativas de participação, ou tentando criar formações
partidárias verdadeiramente cristãs. É disso que se trata aqui, e por isso luto
para que haja uma participação na Política, para já, com o sinal claro que
serão os Votos em Branco, e também através do apoio ao GAL com
estudos, denúncias das injustiças, conselhos, alertas e sugestões.
● O
Voto em Branco nas eleições Gerais significa ↓
Não acreditamos nos Partidos e na Classe
Política actual, que é corrupta e incompetente na governação do país e só leva
o país à bancarrota, rouba as regalias das classes profissionais e o povo à
pobreza. Queremos uma Nova Assembleia Legislativa, que reflicta as Leis de Deus,
com deputados que sejam homens Bons e de Recta Intenção. Queremos o GAL - um
Governo Alternativo da Luz.
● O
Voto em Branco nas eleições Autárquicas significa ↓
Não acreditamos nos Partidos e na Classe
Política actual, que é corrupta e incompetente, só serve os compadrios e leva
os municípios ao descalabro, à bancarrota, o povo à pobreza e é permissiva com
a corrupção que grassa no sector urbanístico e de licenciamentos. Queremos
extensões do GAL a Governar os nossos Municípios.
● O
Voto em Branco nas eleições Presidenciais significa ↓
Não acreditamos na isenção do presidente da
república, nem no regime republicano. Queremos um Novo Regime de Monarquia
Divina - A Teocracia Monárquica, com o Rei de Portugal à sua frente.
● O
Voto em Branco nas eleições Europeias significa ↓
Não acreditamos na boa-fé das medidas
políticas tomadas no âmbito das Instituições Europeias, pois contrariam
frontalmente os princípios da solidariedade entre os povos e a Doutrina Social
da Igreja.
Não acreditamos nos políticos portugueses a
eleger nas Eleições Europeias, pois todos eles são os mesmos que escravizam os
portugueses aos interesses dos Mercados Financeiros e ao Capitalismo Selvagem,
ambos contrários aos princípios de Fraternidade defendidos pela Igreja Católica.
Roguemos a Deus para que
dê ao Povo Português uma Consciência Límpida e Pura, Luminosa e iluminada pelo
Espírito Santo!
● Contraditório
do Voto em Branco ● ▲
Recebi de algumas pessoas do meu Mailing
List uma posição não favorável ao Voto em Branco, que penso poderem servir de
amostragem a uma posição ainda não esclarecida do que se passa na política de
hoje em dia, bem como o que está para vir a nível mundial, em termos de uma
mudança radical e definitiva do devir da nossa Vida na Terra.
A política que se pratica em todos os
países do mundo é caduca, corrupta e só serve o interesse dos políticos sem
escrúpulos. Esta política nada tem a ver com a Política que deveria ser
praticada, tendo em vista o bem comum dos Povos e os Princípios da Vida, da
Justiça e da Paz, mas não só de uma paz como o mundo a vê, mas sim uma Paz como
Deus nos quer dar.
Esta Política só será possível,
adoptando, com Amor e Rigor, os Princípios Cristãos consignados na Doutrina
Social da Igreja Católica e inscritos no seu Compêndio. Só assim se compreende
o que as Encíclicas Papais defenderam na participação activa dos Católicos na
Vida Política. Só nesta óptica se compreende o que o Papa Francisco, o Bispo
vestido de Branco, disse há pouco tempo:
“Devemos participar da vida política,
porque a política é uma das formas mais altas de caridade, pois busca o bem
comum.”
Esta participação dos Católicos na Vida
Política, não é sinónimo de colaboração e activismo com o Regime Político
actual, e dentro dos Partidos existentes. Um Católico que participa na vida
Partidária actual, é um pobre católico sem consciência do mal de que enferma
endemicamente o actual Regime, e que faz o jogo preferido de satanás, isto é, o
do engano e da mentira, da concorrência e da exploração, da morte e da guerra,
do egoísmo e da ganância.
A participação que o Católico é chamado
a dar na Política, é o de lutar para a substituição deste Regime, denunciando
os seus podres e educando os ignorantes de que uma alternativa é possível e
obrigatória, primeiro nos corações e depois levada à prática. A participação
que o Católico é chamado a dar na Política é do apresentar novos valores e
novos métodos a serem defendidos e implementados, e não, a manter vivo este actual
Regime, em que tudo e todos são caducos e corruptos.
Quem não tem uma visão esclarecida do
actual Regime Político, julga que ainda é possível praticar o Bem dentro dele,
e por isso, não se empenha em o substituir.
Como não sou de muitas palavras, sugiro que
assistam a esta curta entrevista da Judite de Sousa feita ao Manuel Monteiro e
ao Medina Carreira, em que se fala de política e dos políticos deste Regime.
http://portugalglorioso.blogspot.pt/2014/03/brutal-manuel-monteiro-na-tvi24.html?m=1
Devido à visão pouco esclarecida da
maioria das pessoas, surgem opiniões contraditórias e desfavoráveis ao Voto em
Branco. Apresento algumas, seguidas da sua refutação.
1º Contraditório
«O voto em branco pode ser
facilmente falsificado e utilizado para beneficiar algum partido, basta alguém
pôr lá uma cruz em nosso nome.»
SF
Refutação deste 1º
Contraditório
De facto é uma
realidade possível, mas altamente improvável de se verificar, pois seria
necessária a conivência conjunta de todos os membros da mesa de voto que
procede à contagem, e que por serem dos diferentes partidos concorrentes, torna
na prática que isso se torne impossível.
Mas se, mesmo
assim, considerarmos que isso seja possível, então também esse roubo do nosso
voto, também se pode verificar, de igual forma, com a colocação de mais uma
cruz no boletim, tornando-o num Voto Nulo. Em qualquer destas hipotéticas
aberrações, o nosso Voto era desviado.
Mas mais importante
do que discutir a possibilidade ou a probabilidade de tal ocorrer, é termos em
mente que Deus tudo vê, e por isso, a pessoa que Vota em Branco, cumpre o seu Dever
Cívico e Moral de Votar segundo a sua consciência, e por tal será um
dia recompensado por Deus, que tudo vê e Julga em Justiça. De igual forma, os
aldrabões serão justamente punidos.
2º Contraditório
«… O voto em branco em
Portugal não tem qualquer valor e não é tido em conta.
A obrigação do cristão é
votar em consciência da forma que mais se aproxime ao que deseja, pondo de lado
conveniências de momento mas tendo em conta a realidade objectiva.
Não há homens perfeitos e,
muito menos, governantes ou candidatos a sê-lo mas, em consciência, tem de
admitir-se que os há com sinceros desejos de servir e não servir-se e de fazer
o que melhor sabem e podem em cada circunstância.
…
O que propõe é uma sociedade
perfeita o que, naturalmente, todos desejam. Repito o que disse: em Portugal o
voto em branco não tem valor!
Acho que é a mesma coisa que
ir a uma reunião qualquer e afirmar que não estou lá. Se não concordo com ela…
pura e simplesmente não vou! …»
AMA
Refutação deste 2º
Contraditório
Esta é a posição de
quem julga que devemos votar no mal menor. Mesmo que a escolha pareça à
primeira vista aceitável, se aprofundarmos o assunto, concluímos que de facto e
na realidade estamos a dar o nosso Voto a uma corrente com a qual não
concordamos, e fazendo-o estamos a deliberadamente permitir que ela ganhe a
verba fixada por lei por cada voto que receba dos seus eleitores. Não posso, em
consciência, dar o meu voto a um Partido com o qual não concordo, porque se o
faço, estou a lhe dar o meu aval e ser conivente com as suas políticas. Seria
um contra-senso.
Quer se queira quer
não, estamos a permitir objectivamente que um mal se propague e perdure no
tempo e sobre as gentes. Nada fazemos para que esse mal desapareça.
Só acreditando que
a mudança á possível, não devemos votar num mal menor.
E depois há questão
de consciência. Um dia ser-nos-ão pedidas contas por termos votado e subsidiado
um mal, mesmo que menor, proposto por um partido maçónico (pois todos o são) e
de não termos seguido os princípios consignados na Doutrina Cristã.
Quero sublinhar que
a consciência que leva ao Voto em Branco é a de que se propõe uma Sociedade
Perfeita. Que queremos prepará-la. Porque quem a vai implantar, não somos nós,
nem todos os nossos votos. Vai ser Jesus Cristo, aquando da Sua Vinda Gloriosa,
para implantar Novos Céus e Nova Terra. E por isso, mais do que preparar essa
Sociedade Perfeita, pela qual ansiamos, há que preparar os nossos corações e as
nossas mentalidades, agindo concretamente em todas as situações possíveis da
nossa vida, nomeadamente nas Eleições para cargos Políticos.
Quanto ao paralelo
de se ir ou não a uma reunião, onde sabemos estar em minoria, em vez de
fugirmos à raia, é ir para o meio da maltosa, com coragem e serenidade, e
expressar a nossa posição, abalizada nos Princípios Morais que deverão
reger a nossa vida, e afirmar com força e veemência:
«Não concordo com
nenhum de vós!»
3º Contraditório
«O voto em branco facilita a eleição dos
malandros.»
FA
Refutação deste 3º
Contraditório
A triste realidade,
ensina-nos que todos os que são eleitos, independentemente dos nossos votos, são
todos malandros! Por isso, não Votar em Branco é perder a oportunidade de
expressar a nossa posição e a Posição Moral correcta dentro deste Regime
corrupto em que vivemos.
Quer nós votemos
num ou noutro partido, os eleitos que participam nas eleições, serão sempre
malandros, e por isso, moralmente falando, não devemos dar o nosso voto a
nenhum deles. O Voto em Branco, é o Voto Expresso contra todos os malandros, e
que os penaliza monetariamente, pois não recebem a subvenção estatal que eles
próprios estipularam legalmente, para o seu vergonhoso sustento. (Sobre este
aspecto particular das subvenções por cada voto recebido, para Ler Mais, Picar Aqui)
● O estado
do Reino ● ▲
Em simultâneo com as medidas correctivas que formos tomando, que o
Amor, a Justiça e a Doutrina Social da Igreja justificam, vamos também
apontando as melhorias que delas decorrerão, criando assim um cenário
alternativo de Portugal.
é Subidas ê Descidas |
Análise só para as Legislativas |
Tabela da Evolução em Portugal dos Votos em Branco e do Descontentamento |
||||||||||||||
|
2005 Legislativas |
2009 Legislativas |
2011 Legislativas |
2013 Autárquicas |
2014 Europeias |
2015 Legislativas |
2019 Legislativas |
|||||||||
Contagem |
% |
Contagem |
% |
Contagem |
% |
Contagem |
% |
Contagem |
% |
Contagem |
% |
Contagem |
% |
|||
Inscritos |
8944508 |
100 |
9519921 |
100 |
9624354 |
100 |
9498202 |
100 |
9676888 |
100 |
9439651 |
100 |
10810674 |
100 |
||
Votantes |
5747834 |
64,26 |
5681258 |
59,68 |
5585054 |
58,03 |
4995104 |
52,59 |
3281110 |
33,91 |
5374363 |
56,93 |
5251064 |
48,57 |
||
Abstenções |
3196674 |
35,74 |
3838663 |
é40,32 |
4039300 |
é 41,97 |
4503098 |
47,41 |
6395778 |
66,09 |
4065288 |
é 43,07 |
5559610 |
é 51,43 |
||
Brancos |
103537 |
1,16 |
99086 |
ê 1,11 |
148618 |
é 1,54 |
193284 |
2,03 |
144815 |
1,50 |
112293 |
ê 1,19 |
131704 |
é 1,22 |
||
Nulos |
65515 |
0,73 |
76894 |
é 0,86 |
79399 |
ê 0,82 |
147081 |
1,55 |
100475 |
1,04 |
86571 |
é 0,92 |
123882 |
é 1,15 |
||
Σomatório das Abstenções + Brancos + Nulos |
3365726 |
37,63 |
é 4014643 |
é44,89 |
é 4267317 |
ê 44,33 |
4843463 |
51,00 |
6510738 |
67,28 |
4264152 |
é 45,17 |
5815196 |
é 53,79 |
||
Σomatório dos
Votantes em Partidos. Ver Gráfico abaixo |
5578782 |
62,37 |
ê 5505278 |
ê55,11 |
ê 5357037 |
é 55,67 |
4654739 |
49,00 |
3035820 |
32,72 |
ê 5175499 |
ê 54,83 |
4995478 |
ê 46,21 |
||
Variação
dos Brancos com a eleição anterior |
|
|
ê 4451 |
ê 0,05 |
é 49532 |
é 0,43 |
44666 |
0,49 |
48469 |
0,53 |
ê 36325 |
ê 0,38 |
é 19411 |
é 0,18 |
||
● COMENTÁRIO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2019 ▲
Nas sucessivas
Eleições portuguesas os Votos em Branco têm vindo a crescer, até
Repare-se que todos
os indicadores de descontentamento, explícitos na Tabela acima, para as
Legislativas de 2019, aumentaram é
A conclusão
lógica destes resultados é que o descontentamento generalizado faz com que os
votos não mudem de partido, mas sim, não sejam dados aos Partidos Relespublicanos.
Como a única alternativa que os eleitores encontram, é de Votar em Branco, ou
Anular o voto, ou Abster-se, interpreto o aumento dos Votos em Branco e
o aumento das Abstenções, como um descrédito que as pessoas têm
em relação à Actual Política e ao Actual Regime Republicano, e um desânimo
muito grande para combater o status quo.
O facto de ter entrado na
corrida eleitoral de 2014 uma figura carismática a nível dos media, um
advogadozeco, mostrou que houve uma fuga dos votos do Bloco de Esquerda para o
MPT, o que também mostra a facilidade com que o eleitorado é sensível às
figuras que encabeçam os Partidos, mesmo mais do que às políticas propostas nos
programas eleitorais.
Os resultados das Legislativas
de 2015 sem “maioria absoluta” para a Coligação do PSD e do CDS, abre a porta a
uma coligação do PS com o BE e com o PCP, de maneira a constituírem um governo
maldito à esquerda. Isto é uma prova clara que este Regime e este Sistema não
prestam, e deviam ser proscritos para sempre da face da Terra. O
descontentameto dentro da geringonça fez com que ela acabasse para a
legislatura de 2019/2023.
Os resultados das Legislativas
de 2019 sem “maioria absoluta” para nenhum dos partidos concorrentes, fez com
que o PS, que só obteve 18,45% dos votos, fosse chamado a formar
governo, e só veio realçar o descontentamento, que se revela com um máximo histórico da Abstenção em 51,43%.
Este descontentamento
também se revela com o aparecimento de cogumelos venenosos no campo político, o
Livre e o Chega, que não são mais do que uma palhaçada para animar a paródia na
Assembleia da República, tão bem caracterizada por Eça de Queiroz.
Mas há um fenómeno eleitoral e
persistente, que é a sucessiva quebra do somatório de votos dados aos
Partidos concorrentes, como se pode ver pela Tabela acima, expressa no
seguinte gráfico.
Gráfico da total Decadência Partidária
O Panorama Geral é no entanto favorável
a uma mudança brusca de Votação e à passagem do desânimo para a Esperança
num Novo Tempo e num Novo Regime.
Por isso, acredito que quando
o Rei de Portugal se candidatar às Eleições para a Presidência da República,
com a intenção de convocar um Referendo para mudar deste Regime caduco e
corrupto para um Regime de Teocracia Monárquica, haverá uma Votação
massiva nessa proposta de Mudança, tanto mais que será numa altura em que o
mundo estará a atravessar uma grave crise a nível planetário.
Pessoalmente estou convencido
de que a mudança de Regime só será possível depois do Aviso de Garabandal, e mesmo assim não
será muito importante que ocorra, pois o que conta verdadeiramente é a nossa
posição moral face ao Regime e à Política, pois é dessa que vai depender a
nossa Salvação, lutando pelo Bem comum aqui neste mundo, num serviço de Amor e
Caridade ao próximo. É a nossa colaboração, com Jesus na implantação do Seu
Reino nesta Terra, que vai contar, e a sua medida será o Amor e empenho que
tivermos colocado ao seu serviço.
A nossa luta não deve ser para conquistar o
poder, mas sim para colaborar com Jesus
Cristo na implantação do Seu Reino. A nossa meta deve ser a de Salvar
muitas almas, e não a de ganhar eleições. Os Votos Brancos, não são mais do que
um indicador do estado das consciências.
E neste aspecto de avaliação das
consciências, é curioso notar que a diocese com mais Votos Brancos é a de Leiria/Fátima.
A freguesia com mais Votos Brancos é a de Fátima
e a da Lapa em Lisboa. A de Fátima,
por ser a mais religiosa e Bem formada. A da Lapa, em Lisboa, por ser a mais
culta do ponto de vista religioso.
Bem lá no fundo do coração, o
Povo Português ama bem mais o seu Rei do que todos os presidentes que temos
tido. Afinal, eles não passam dos sucessores dos cabecilhas maçons que roubaram
o Trono ao Rei de Portugal e aos seus descendentes. Só foi possível a usurpação
deste Trono através de assassinatos e crimes hediondos e abomináveis. Mas em
defesa da Realeza Cristã Portuguesa, bradam bem alto os 900 anos da
História de Portugal, desde a sua Fundação, por Vontade Divina expressa na Aparição que teve
Dom Afonso Henriques, até à actualidade.
Aos poucos, com
o aumento da consciência política e anímica do estado da Nação, as pessoas
começarão a perceber o alto significado do Voto em Branco, e a votar
massivamente com esta Arma Poderosa, até que o Regime Relespublicano
acabe por cair de podre.
Se não chegar a cair, e
independentemente disso, também não tem grande importância, pois o realmente
importante é a proximidade dos Novos Céus e Nova Terra e o nosso Coração
estar preparado para os receber e ter colaborado na sua implantação.
● A MENTIRA DOS NÚMEROS SOBRE AS
ELEIÇÕES ▲
Mais um dos muitos escândalos deste Regime
Relespublicano, é a manipulação equívoca dos números apresentados pelo Regime
sobre os Resultados Eleitorais.
1º Escândalo
Não consideram os Votos Brancos
como um voto validamente expresso, o que contraria absolutamente a intenção de
quem vota em Branco, que é o de não dar o seu Voto a nenhuma formação política,
por não concordar com nenhuma. Mais claro do que isto não há. O Voto Branco,
devia ser, portanto, um Voto validamente expresso.
2º Escândalo
A base utilizada para o cálculo das
percentagens dos votos dados aos Partidos, é só o somatório dos votos que eles
consideram validamente expressos, aparecendo assim falseados e muito
aumentados, dando uma percepção distorcida da realidade.
3º Escândalo
As Abstenções também não são
contabilizadas para a base de cálculo das percentagens, aumentando ainda mais a
distorção dos dados apresentados.
Para melhor explicitar esta vergonha
descarada, e repor a Verdade dos Resultados Eleitorais deste Regime Corrupto,
apresento seguidamente 2 Tabelas com os Resultados Oficiais e, ao lado,
os Resultados Verdadeiros, com Base no número total de eleitores.
Resultados
percentuais comparados dos Valores Oficiais e Reais Legislativas
de 2015 |
|||
Tipos de Votos |
Valores
Oficiais (*1) |
Valores
Reais
(*2) |
Votos |
Eleitores Inscritos |
- |
- |
9439651 |
Eleitores Votantes |
- |
- |
5374363 |
Abstenção - Incredulidade no Regime e desinteresse na coisa política |
Valor não equiparável |
43,07% |
4065288 |
Votos Brancos - Negação Consciente |
2,09% |
1,19% |
112293 |
Votos Nulos - Contestação e enganos |
1,61% |
0,92% |
86571 |
Coligação PSD e CDS |
36,83% |
20,99% |
1981408 |
PS |
32,38% |
18,45% |
1742002 |
BE |
10,22% |
5,82% |
549838 |
CDU |
8,27% |
4,71% |
444905 |
PAN |
1,39% |
0,79% |
74747 |
PDR |
1,13% |
0,65% |
60982 |
Nota *1 - Com base em 5374363 Votantes Nota *2 - Com base em 9439651 Inscritos |
Resultados
percentuais comparados dos Valores Oficiais e Reais Legislativas
de 2019 |
|||
Tipos de Votos |
Valores
Oficiais (*1) |
Valores
Reais
(*2) |
Votos |
Eleitores Inscritos |
- |
- |
10810674 |
Eleitores Votantes |
- |
- |
5251064 |
Abstenção - Incredulidade no Regime e desinteresse na coisa política |
Valor não equiparável |
51,43% |
5559610 |
Votos
Brancos - Negação Consciente |
2,51% |
1,22% |
131704 |
Votos
Nulos - Contestação e enganos |
2,35% |
1,15% |
123882 |
PS |
36,34% |
17,65% |
1908036 |
PSD |
27,76% |
13,48% |
1457704 |
BE |
9,52% |
4,63% |
500017 |
CDU |
6,33% |
3,08% |
332473 |
CDS |
4,22% |
0,21% |
22177 |
Nota *1 - Cálculo com base em 5251064 Votantes Nota *2 - Cálculo com base em 10810674 Inscritos |
A quem apoia e joga com as regras da democracia, é a esta
disparidade que dá cobertura. É uma autêntica vergonha. E depois ainda têm a
lata de falar em maiorias absolutas e relativas, quando a Maioria Real, não é a
do Partido que ganha as Eleições, mas sim, a do descontentamento e renúncia a
esta bandalheira pseudo-democrática.
Os números oficiais, com base nos “Votantes”, são o que convém aos
Partidos, para dar a ideia de que a sua legitimidade é merecida!
Este Sistema Partidário despreza por completo as Abstenções,
os Brancos e os Nulos, por exclusivo interesse particular,
praticando uma injustiça vergonhosa para os que não os apoiam.
No caso do PS em 2019, que diz ter 36,34% dos votos, mas na
realidade só teve 17,65% dos
votos dos cidadãos inscritos e com direito a voto, clama o direito de
constituir governo. Então e os direitos dos 51,43% que se abstiveram não
contam para nada? Não são cidadãos? Isto é justo?
Este regime demoniocrático só se mantém, porque há uma classe
política, partidária, aguerrida e sem escrúpulos, que só sobrevive à custa da
corrupção generalizada deste regime, e só por isso o mantém vivo e a enganar o
povo. O George Orwel é que tinha razão, e já lá chegámos à “Quinta dos Porcos”.
Aprofunde este tema no Dossier os Podres
do Regime. Na realidade uma Nação sem um Rei que mande, é como um exército
sem generais e sem liderança, e em que as decisões são tomadas pelos pataratas
e soldados rasos… Havia de ser bonito!
Para repor uma verdadeira justiça para todos os cidadãos, só mesmo
um Regime diferente, em que haja:
“Unidos” em vez de “Partidos”,
“Colaboração” em vez de “Oposição”,
“Justiça” igual para todos segundo as leis da Caridade Cristã em vez de “demoniocracia”.
● As Medidas Políticas do GAL ►
Criaremos assim uma comparação fácil entre o estado em que o País
se encontrar na altura, com o que Portugal Pro-GAL podia ter, com a
implementação das Medidas propostas e dos Votos
Brancos
que forem expressos.
● O estado do Reino ►
● Editoriais
sobre o Voto em Branco ● ▲
● Campanha
para o Voto em Branco Editorial de 22 de Setembro de 2013
● O voto
em Branco - Uma Arma Eficaz Editorial de 25 de Abril de 2014
● Afinal… Prestamos
contas a Deus ou aos homens? Editorial de 8 de Setembro de 2015
http://www.amen-etm.org/Brancos.htm