● O 5º
Grande Milagre - MANTO DE GUADALUPE ●
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ÍNDICE
● INTRODUÇÃO ►
● CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ►
● HISTORIAL DO
MILAGRE DO MANTO DE GUADALUPE ►
● RESULTADOS DOS
ESTUDOS
CIENTÍFICOS ►
● SABER MAIS SOBRE
O MILAGRE DO MANTO DE GUADALUPE ►
● CONCLUSÕES ►
● INTRODUÇÃO ▲
Os Locais deste 5º Grande
Milagre, estão ilustrados no Google Earth através do Modelo 3D da sua Igreja e Imagens.
Para visualizar estes locais em 3D, deverá ter instalados no seu
computador o Google Earth e o Sketchup. A sua instalação poderá
ser feita a partir dos seguintes endereços:
● Em 1531 dá-se a
5º Grande Milagre - O Manto de Guadalupe.
Milagre |
Designação |
Datas |
Local |
Cidade |
Visita no Google Earth (a) |
Ver Modelo 3D no Sketchup
(b) |
Ver Visita no Youtube |
5º Milagre |
Manto de Guadalupe |
1531 142 anos depois |
Cidade do México |
México |
Notas de Navegação
(a) - Para fazer estas Visitas no Google Earth,
terá de previamente ter instalado o Google Earth.
Para melhor visualização, deverá ter todos os Layers, ou
camadas, desligados, com a excepção dos Edifícios 3D - Fotorrealista. Quando
estiver a realizar a visita, pode pará-la e retomá-la, usando os comandos da
Caixa de Controlo que aparecem no canto inferior esquerdo da janela.
(b) - Para visualizar estes Modelos 3D no
Sketchup, terá de previamente ter instalado o Sketchup.
Para melhor se familiarizar com o Modelo, deverá fazer uma
primeira visita guiada através duma Animação, proporcionada pela visualização de todas
as Cenas criadas para
o efeito. Para melhor aproveitar esta Animação, deverá
tê-la correctamente configurado da seguinte maneira:
Selecciona os seguintes Menus: [View] [Animation]
[Settings]
Depois de aceder à Caixa de Diálogo, se quiser seguir os
meus conselhos, ela deverá estar com os seguintes parâmetros:
Poderá parar e retomar a Animação sempre que desejar,
carregando na [Barra de Espaços] do teclado do
computador. Para terminar a Animação, deverá Picar o [Stop] da Caixa de Diálogo da Animação. Depois,
poderá navegar como bem entender por todo o Modelo, usando os comandos próprios
do Sketchup, que é poderoso e atractivo.
As Aparições da Virgem Maria, são já
um enorme Milagre, mas não deixa depois de se verificar, provas concludentes e
irrefutáveis. Jesus, depois de mandar ter início o ciclo de Aparições da Virgem
Maria, como já tinha sido profetizado no Apocalipse, em que Ela apareceria no
céu da Terra como a Mulher revestida de Sol, quis deixar uma marca, um Sinal,
indelével e incontestável da Sua presença entre os homens. Para isto, fez com
que ficasse o Manto de Juan Diego com uma figura maravilhosa e cheia de
Mistérios inexplicáveis, que a Ciência confirma, mas não explica.
● CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ▲
O Milagre do Manto (Poncho) do índio
Juan Diego, a quem a Virgem Maria apareceu em Guadalupe, no cabeço de Tepeyac,
cidade do México, é constituído por o manto que o índio usava por altura da
Aparição de 12 de Dezembro de 1531, e onde ficou estampada a fenomenal
imagem da Virgem de Tequatlaxopeuh.
Que se auto-denominou "Sempre Virgem Santa Maria de
Guadalupe".
Igreja no Cabeço de Tepeyac
Este
Manto de Guadalupe onde ficou estampada a Imagem da Virgem Maria, está repleto
de mistérios insondáveis que a ciência confirma mas não é capaz de explicar. Em
baixo, nos Resultados dos estudos científicos, serão expostos os Milagrosos
Mistérios do Poncho do Juan Diego.
Pique para Ampliar
● HISTORIAL
DO MILAGRE DO MANTO DE GUADALUPE ▲
O índio Juan
Diego, cujo nome asteca era Cuauhtlatohayc (ou Cuauhtlatoatzin ou
Cuauhtlatóhuc), nasceu em 1471, perto da cidade do México, na aldeia de
Cautitlán, pertencente aos índios Mazehuales.
Era então
Arcebispo da cidade do México, Dom Juan de Zumárraga, franciscano basco. Era o
segundo bispo da Nova Espanha.
No livro Nican mopohua,
pode-se ler:
O Nican Mopohua é considerada a
"prova histórica primordial" da Aparição, porque está escrito na
língua indígena nahuatl. Ele descreve o encontro em 1531 entre Juan Diego e a Virgem, em
Tepeyac.
"Tinham passado dez anos desde
que [...] o México fora conquistado, quando Juan Diego, um viúvo convertido ao
catolicismo romano, estava de caminho para atender às coisas divinas, quando,
após ter chegado à colina de Tepeyac, o céu ficou iluminado e ele ouviu
cânticos no cimo do morro, como as canções de várias aves preciosas. Ele parou, perguntando se ele estava em
Xochitlalpan, uma expressão Nahuatl pré-conquista para o céu, ou um lugar de
felicidade. No final do cântico, tendo ficado a olhar para o alto da colina,
ouviu uma mulher chamando-o de lá. No topo da colina, viu uma moça cujas roupas eram como o sol. Ele prostrou-se diante dela, e ela lhe
perguntou para onde estava indo. Ele respondeu que estava indo para a sua casa
do México-Tlatelolco para ouvir os sermões dos frades. A mulher então se identificou como "A Sempre Virgem Santa
Maria de Guadalupe”, a mãe da verdadeira
divindade, Deus, o doador da vida, o criador do povo, sempre presente, o senhor
do Céu e da Terra. Ela então pediu a Juan Diego que transmitisse ao bispo o seu
desejo de que fosse construído um templo naquele mesmo local, onde “Iria assistir ao choro e
tristezas de você e todo o povo desta terra, e dos diversos povos que me amam,
a fim de sanar e curar todas as suas aflições diversas, misérias e tormentos”. Diz-se que a Virgem pediu a Juan Diego para colher rosas de
Castela no topo da colina de Tepeyac, embrulhá-las no seu poncho, e para
apresentá-las ao bispo Juan de Zumárraga, como prova de sua presença milagrosa. (Rosas de Castela não eram
comuns no México, em 1531, e certamente não no pino do inverno.) Quando Juan
Diego abriu o manto para mostrar as rosas ao Bispo, é dito que os homens
ficaram espantados ao ver a imagem da Virgem estampada em seu tecido de cacto”.
Ao todo deram-se 5 Aparições,
desde 9 de Dezembro a 12 de Dezembro de 1531.
Através de um pedido muito singelo, Nossa Senhora de Guadalupe
pede que seja erigida uma Igreja naquele
local. Com isto, quer apontar o caminho para enfrentar os desafios de um
novo mundo, em que vão imperar a ganância pelo poder e pela riqueza. Os únicos
antídotos contra esta praga da ganância, são a Oração e o recurso aos Sacramentos, precisamente as duas coisas que se fazem dentro de uma Igreja.
Para certificar a proveniência deste pedido, Nossa Senhora opera o extraordinário
milagre no poncho do Juan Diego, nele deixando estampada a sua misteriosa
imagem repleta de simbologia. Este Milagre do poncho não foi transmitido ao
Juan Diego, por isso, qual não terá sido o seu espanto quando o abriu para dar
ao Bispo as rosas frescas de Toledo…
Para ver mais detalhes
sobre a Aparições de Guadalupe ver a seguinte página da Amen:
Aparições de Guadalupe - http://www.amen-etm.org/MensagensdaVirgemMariaemGuadalupe.htm
● RESULTADOS DOS ESTUDOS
CIENTÍFICOS ▲
Depois
de aturados Estudos levados a cabo por cientistas competentes foram confirmados
todos os espantosos factos a seguir relatados.
As tintas-
Pintores e análises químicas não desvendaram ainda a origem das tintas
empregadas. Mauel Garibi, um perseverante examinador da pintura, resume assim a
estranheza dos investigadores, principalmente quanto ao dourado que aparece nos
perfis do vestido, nas quarenta e seis estrelas, nos arabescos e nos 129 raios
de sol..
"O
dourado é transparente e sob este se vêem os fios do poncho. E como não exista
nenhum material que seja transparente, nem sequer o cobre e o ouro, elementos
indispensáveis para que o homem possa executar um dourado. Esse dourado, dotado de transparência, não pode ser obra humana".
Incorrupção -
A pintura resistiu à humidade e ao salitre, muito abundante e muito corrosivo
naquela região, antes de ter sido secado o lago Texcoco. Quadros de contextura
mais firme, perderam a cor e se danificaram em poucos anos
O tecido da
tela é de tão má qualidade que deveria ter se desintegrado em questão de 20
anos. Actualmente tem 472 anos. Até as madeiras e metais( prata, ouro e bronze)
não duravam então, mais que um século.
O tramado da
tecelagem é tão separado e tão imperfeito (comprovado cientificamente em 1751)
que olhando por detrás do poncho, pode-se ver através, como se fosse uma
peneira, podendo, sem que o tecido atrapalhe, ver os objectos e a claridade.
Esta experiência foi realizada várias vezes, conforme testemunho de Cabrera.
Durante 116
anos, de 1531 a 1647, a pintura esteve desprotegida e exibida em várias
procissões solenes. A veneração popular levou piedosos e doentes a que
beijassem as mãos e a face da pintura ou que fosse tocada com objectos cujo
material deveria ter deteriorado ou destruído o tecido e a pintura.
Carlos Maria
Bustamante conta que em 1791, quando os peritos estavam limpando o ouro que
enquadra a imagem, foi derramado um vidro de ácido nítrico, de extraordinário
poder corrosivo. "Onde está a força corrosiva do ácido? (pergunta
Bustamante) que derramado de alto a baixo no poncho, deixou apenas um vestígio
como testemunho do prodígio para a posteridade.
Hoje
percebe-se, de perto, uma leve mancha como de água, no lado esquerdo da jovem e
salpiques em vários outros lugares. A análise química confirma: é ácido
nítrico.
Detalhe do rosto de Nossa Senhora de
Guadalupe
Reflexo nos olhos - No ano de
1929, o fotógrafo Alfonso Marené Gonzáles, enquanto realizava o exame de uns
negativos fotográficos, muito ampliados, descobriu uma figura reflectida nos
olhos da jovem de Tequatlaxopeuh. Naquele tempo, as autoridades eclesiásticas
pediram-lhe prudentemente que não publicasse suas observações até obter uma
comprovação científica.
Em 1951,
Carlos Salinas fez uma descoberta semelhante e o Arcebispo do México, Dom Luis
Maria Martinez, nomeou uma comissão para estudar o fenômeno.
Foi somente
em 1955 que o México soube pela rádio a notícia de que nos olhos da Virgem de
Guadalupe aparecia uma pessoa espelhada, a exemplo do que acontece com os olhos
vivos de uma pessoa. É um fenómeno muito comum no mecanismo normal da visão
humana. Não se produz apenas um reflexo das figuras que vemos, mas três
diferentes e sobrepostas. Esta tríplice imagem leva o nome de seus
descobridores: Sanson (Oftalmologista de Paris) e Purkinje (médico de Breslau -
Alemanha).
Estudos
feitos em épocas diferentes e posteriormente confrontados e formando uma só
teoria, foram cientificamente comprovados e admitidos por todas as escolas de
oftalmologia.
Tal como toda
imagem se reflecte em nossos olhos, assim a cena que ocorreu quando o índio
Juan Diego abriu o manto para mostrar as flores, se refletiu nos olhos da
"Virgem de Guadalupe". Tríplice imagem em cada olho, no lugar exacto,
com a curvatura exacta... O índio Juan Diego e as demais pessoas presentes no
local, tal como estaria sendo visto pelos olhos da jovem que lhe
"apareceu", saíram reflectidas nos olhos da imagem que ficou gravada
no poncho.
Não parecem olhos pintados, mas olhos
naturais, humanos, vivos.
Diversos
oftalmologistas examinaram os olhos da "Virgem de Guadalupe".
Deixemos a palavra ao Dr. Rafael Torrija Lavagnet: "Utilizei um
Oftalmoscópio como fonte luminosa e lente de aumento, que me permitiu uma
percepção mais perfeita dos detalhes. Certifico: -que o reflexo de um busto
humano é observado no olho direito da imagem. -Que o reflexo desse busto humano
se encontra na córnea. -que a distorção do mesmo corresponde à curvatura normal
da córnea. -que além do busto humano, observam-se no dito olho dois reflexos
luminosos correspondentes às imagens de sanson-Purkinje, que esses reflexos
luminosos tornam-se brilhantes ao reflectir a luz que é enviada directamente,
que os reflexos luminosos mencionados demonstram que o busto humano é uma
imagem reflectida na córnea e não uma ilusão de óptica, causada pela textura do
poncho, que na córnea do olho esquerdo da imagem se percebe, com suficiente
claridade, o reflexo correspondente do citado busto humano. É impossível obter
esse reflexo numa superfície plana e escura."
Testemunhos -
o Dr. Torroella Bueno, o Dr. Guillermo Silva Rivera, o Dr. Ismael Ugalde Nieto,
o Dr. Jayme Palacios, o Dr. Charles J. Wahlig e o Dr. Joseph P. Gallagher,
todos oftalmologistas, após terem feito exames separadamente, também eles
chegaram às mesmas conclusões.
Uma ampliação
de 25 a 30 vezes do olho da imagem permite ver com maior clareza a figura de um
homem com barba.
A presença de
uma figura humana nos olhos da Imagem do poncho asteca e a descoberta do brilho
e profundidade deles, deixaram os oftalmologistas assombrados. Do ponto de vista
da Ciência, eles nada puderam explicar. Entretanto, a Jovem Rainha em atitude
de oração ainda não dissera tudo.
O Dr. José
Aste Tonsmann, especialista em engenharia de sistemas ambientais pela
Universidade de Cornell (EUA), em fevereiro de 1979 iniciou a trabalhosa e
minuciosa pesquisa no Centro Científico da IBM.
Não podendo
os computadores trabalhar sobre uma superfície rústica e sinuosa como a do
poncho, o Dr Aste tirou muitas fotografias. O estudo dele concentrou-se em
fotografias das íris dos olhos da imagem de Guadalupe. Ampliou as fotografias
dos olhos a diversos tamanhos: de 2 a 5 milímetros de altura por 3 a 7
milímetros de comprimento. O computador dividiu cada milímetro quadrado entre
1.600 até 27.778 micro-quadradinhos, e depois ampliou cada micro-quadradinho
entre 30 até 2000 vezes.
Começou pelo olho esquerdo. Os
computadores trabalharam e forneceram a primeira ampliação, na extremidade
direita do olho, uma figura de pouco mais de 1 milímetro de largura e 4
milímetros de altura: um índio sentado sobre as pernas; sandálias de couro,
calção, dorso descoberto, cabelos raspados até o meio da testa segundo o
costume da época, ampliando a fronte, recolhidos na nuca, brincos em forma de
aro...brilhantes!
A segunda
figura que aparece no computador foi a do esperado homem de barba descoberto em
1929, na parte da menina ocular mais próxima do nariz. Um espanhol com uma mão
na barba, a outra na espada, com a boca aberta como extasiado pelo que olhava,
virado para o poncho de Juan Diego. Em tripla imagem, em relevo, em cores. E no
olho direito aparece com maior clareza do que no esquerdo, como já haviam
percebido e explicado os oftalmologistas.
A terceira
figura, de um velho, vestido de franciscano, com lágrimas escorrendo pelo nariz!
Pareceu-lhe de alguém conhecido. Não conseguia lembrar-se (o Dr. José Aste
Tonsmann). Procurou nos museus, pinturas, livros, algum rosto semelhante. Um
dia ocorreu-lhe um famoso quadro do pintor Miguel Cabrera, do século XVIII, no
qual o bispo Juan de Zumárraga, ajoelhado, admirava a Imagem no poncho do índio
Juan Diego. Aquela figura no computador assemelhava-se demais com a pintura do
velho bispo: seus olhos eram fundos, como também as bochechas, o nariz típico
dos bascos, a barba, a calva grande e reluzente, com algum cabelo com o corte
clássico dos franciscansos da época, isto é, uma franja ao redor da cabeça. Era o bispo Dom Juan de Zamárraga.
Descobriu um
outro índio, com um chapéu típico em forma de cone, e com uma tilma amarrada no
pescoço. Seu braço direito estendia-se sobre o poncho, e os lábios pareciam
entreabertos. Juan Diego!!
Atrás de Juan Diego, surgiu uma mulher negra que parecia observar atentamente. Negros no México no século XVI? O engenheiro ficou depois sabendo que o conquistador Hernán Cortez recebera e entregara ao bispo Zumárraga e que este concedera liberdade a escrava negra, que o servia como empregada. Era também a história sendo recuperada.
À direita do
"ancião", os cérebros electrónicos localizaram um jovem franciscano
que olhava quase de frente. Comprovou-se depois que era o intérprete frei Juan
González.
Mas havia mais gente no olhar calmo da
Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Precisamente do centro de ambas as
pupilas, os computadores resgataram um "grupo familiar indígena". Era
constituído por uma jovem índia, de perfil, finas feições, brincos em forma de
aro, também brilhando, um adorno de madeira atravessando o penteado. Levava um
bebé amarrado nas costas. Havia um homem com chapéu também em forma de cone,
uma criança em pé junto e na frente da mulher, e outro casal que apreciava a
cena.
Todas as
privilegiadas personagens estavam em ambos os olhos. Diferindo apenas tamanho,
ângulo e luminosidade, o que se encaixava perfeitamente na fenómeno da visão
estereoscópica. Os alongamentos de algumas das imagens correspondem à reflexão
das mesmas numa superfície convexa como é o olho humano.
Olho esquerdo Olho
direito
Ainda
faltava outra surpresa. Das duas personagens que estavam no extremo mais
externo do semicírculo, o espanhol com barba e o índio sentado, o computador só
podia ampliar os olhos do índio, porque o espanhol estava meio virado. E em
ambos os olhos, (nos olhos do índio que está no olho da imagem de Nossa Senhora de
Guadalupe) portanto uma tripla imagem, em cores, os computadores
comprovaram a mesma cena de diferentes ângulos!
As estrelas no manto da virgem - De acordo com o Doutor Juan Homero
Hernández Illescaz se comprova, com exactidão, que no manto da virgem de
Guadalupe, está reproduzido o céu do dia 12 de dezembro: a manhã do solstício
do inverno de 1531.
No manto estão representadas as
estrelas mais brilhantes das principais constelações visíveis do Vale de
Anáhuac do dia 12 de Dezembro de 1531. Ali, estão as constelações completas,
comprimidas.
A
extraordinária distribuição das estrelas não pode ser produto do acaso ou
coincidência, pois nenhuma distribuição ao acaso pode representar com
exactidão, em sua totalidade, as constelações de estrelas de um momento
determinado.
Para
os indígenas, o solstício de inverno era o dia mais importante em seu
calendário religioso. O sol vencia as trevas e ressurgia vitorioso. Por isso,
não é casual que precisamente neste dia ocorreu tão grandioso milagre.
O dia do milagre - Terça-feira, 12 de Dezembro de 1531,
de acordo com o calendário Juliano ou 22 de Dezembro do calendário astronómico
que usavam os indígenas, ocorreu a aparição santa imagem da Virgem de Guadalupe
no ayate (espécie de poncho) que usava o índio Juan Diego. Neste mesmo dia,
pela manhã, ocorreu o solstício de inverno, que para as culturas pré-hispânicas
significava que o sol enfraquecido recobrava o vigor, o retorno da vida.
Se conhece
pelo nome de solstício (Do latim solstitiu) aos dois momentos, no verão e no
inverno, nos quais a terra se encontra mais distante do sol em sua órbita.
Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante
a qual cessa de afastar-se do equador.
Na opinião do
Doutor Juan Homero Hernández Illescaz, a virgem de Guadalupe aparece completa
no firmamento, para oferecer, com seu manto celestial, protecção para todo o
mundo.
Solstício
de inverno
Na foto ao
lado, estão as estrelas mais brilhantes das principais constelações visíveis do
Vale de Anáhuac do dia 12 de Dezembro de 1531.
Nesta foto verificamos as
constelações, comprimidas e mantidas as proporções, sobrepostas à imagem da
virgem de Guadalupe. A exactidão da localização e proporção das estrelas
presentes no manto da virgem com as estrelas mais brilhantes das constelações é
impressionante, afastando toda e qualquer possibilidade de acaso.
As
constelações sobrepostas que incidem na cabeça e no corpo da imagem também
trazem significados:
Coroa
Boreal - Esta
constelação, pela sua posição na imagem, indica a coroação de Nossa Senhora de
Guadalupe como Rainha e mãe de Deus.
Leão
- A civilização
pré-hispânica no México chamavam a constelação de Leão de "Nahui
Ollin", que era o centro do universo físico e religioso das culturas
meso-americanas. A virgem na figura está grávida e traz em seu ventre, Jesus,
centro da vida.
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Virgem
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Gêmeos |
Orion |
Ofiuco |
Libra |
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Escorpião |
Cruzeiro
do Sul |
Centauro |
Lobo |
Hidra |
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Sírio |
Boieiro |
Ursa
maior |
Cabeleira
de Berenice |
Lebre |
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Dragão
(Thuban) |
Cocheiro |
Touro |
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Proporção
Dourada -A proporção
dourada é formada por um quadrado que se junta a um rectângulo, para formar um
espaço onde o lado menor corresponde ao maior numa relação de 1 a 1,6118
denominado número áureo.
A proporção
dourada se encontra em todas as manifestações de arte desde a Mesopotâmia,
Egipto, Grécia, Roma até nossos dias. É usada na escultura, na arquitectura e
na pintura. É também observada nas diferentes partes do ser humano, nos
animais, plantas e fósseis. Também pode ser observada no microcosmos (nas
formas em que se agrupam os átomos) e no macrocosmos (galáxias).
A proporção dourada é um padrão universal e
intemporal de perfeição, equilíbrio, balanço, elegância, delicadeza e beleza.
Ao analisar a imagem original da Virgem de Guadalupe, encontramos o quadrado da
proporção dourada.
A partir
deste, aparecem mais quadriláteros e rectângulo em toda a figura, assim como
formas verticais e horizontais simétricas.
De maneira maravilhosa, justamente no ventre da
virgem morena, se encontra, com base no teorema de Pitágoras em em muitos
outros símbolos derivados da proporção áurea, a "Nahui Ollín",
uma flor(náhuatl) de quatro pétalas, que para as antigas culturas
meso-americanas representava a presença de Deus, o centro do espaço e do
tempo. Com a "Nahui Ollín" em seu ventre, a Virgem de Guadalupe
confirma aos indígenas que é a mãe do Deus verdadeiro, Jesus Cristo. É precisamente a
parte mais importante do ayate de Juan Diego. A Virgem de Guadalupe é portadora de uma mensagem
Cristocêntrica que os indígenas puderam compreender imediatamente, por isso
se constitui na primeira e mais importante evangelizadora da América,
levando à conversão uma imensa população indígena.
De maneira
maravilhosa, justamente no ventre da virgem morena, se encontra, com base no
teorema de Pitágoras e em muitos outros símbolos derivados da proporção áurea,
a "Nahui Ollín", uma flor(náhuatl) de quatro pétalas, que para as
antigas culturas mesoamericanas representava a presença de Deus, o centro do
espaço e do tempo. Com a "Nahui Ollín" em seu ventre, a Virgem de
Guadalupe confirma aos indígenas que é a mãe do Deus verdadeiro, Jesus Cristo. É precisamente a parte mais importante do
poncho de Juan Diego.
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A Virgem de
Guadalupe é portadora de uma mensagem Cristocêntrica que os indígenas puderam
compreender imediatamente, por isso se constitui na primeira e mais importante
evangelizadora da América, levando à conversão uma imensa população indígena.
Os símbolos
Os antigos
povos indígenas do México transmitiam a memória de sua história de geração em
geração por meio de poemas e cantos, que ao ser transmitidos por meio de
figuras e símbolos em papel ou peles, formavam os chamados códices.
A imagem está
cheia de símbolos (a maneira de códices), de modo que os habitantes destas
terras pudessem entender facilmente a mensagem.
Para que
possamos entender, pela nossa visão moderna, a profundidade da mensagem contida
na imagem de Guadalupe, é necessário conhecer o significado básico dos símbolos
presentes na santa imagem segundo a culturas indígenas que lá viviam:
Cinto - Marca a gravidez da virgem, que se
constata pela forma aumentada do abdómen, onde se destaca uma maior
proeminência vertical que transversal.. O cinto se localiza em cima do ventre.
Cai em dois extremos trapezoidais que na cultura Náhuatl representa o fim de um
ciclo e o nascimento de outro. Na imagem simboliza que com Jesus Cristo se
inicia uma nova era tanto para o velho como para o novo mundo.
Lua
- A Virgem de
Guadalupe está pisando no meio da lua; e não é casual que as raízes da palavra
México em Náuhatl é "Metz-xic-co" que significa " no centro da
lua". Também é símbolo de fecundidade, nascimento e vida.
Flor - A flor de quatro pétalas, a
"Nahui Ollín" é o símbolo principal na imagem. É o símbolo máximo na
cultura náuhatl e representa a presença de Deus, a plenitude, o centro do
espaço e do tempo. A imagem representa a Virgem de Guadalupe como a Mãe de Deus
e a flor marca o lugar onde se encontra Nosso Senhor Jesus em seu ventre.
Anjo - Um anjo está aos pés da imagem. As
asas são como de águia, assimétricas e muito coloridas. Os tons são parecidos
com os do pássaro mexicano "tzinitzcan" que Juan Diego avistou
anunciando a "aparição" da Virgem de Guadalupe.
Raios - A Virgem está rodeada de raios
dourados que formam um halo luminoso. Mensagem: ela é a Mãe da luz, do Sol, do
Deus verdadeiro.
Cabelos
- Tem o cabelo solto,
que entre os astecas é sinal de virgindade. É virgem e mãe.
Seu rosto é moreno, ovalado e em atitude de
profunda oração, reflectindo amor e ternura.
Suas mãos estão juntas em sinal de
recolhimento e oração. A direita é mais branca e a esquerda é mais morena,
podendo significar a união das raças.
Mais símbolos - Os indígenas eram homens religiosos
por excelência e sempre estavam atentos a sinais que entendiam como mensagens
de Deus. 12 de Dezembro de 1531, dia da formação da imagem no manto de Juan
Diego, se reuniram quatro grande símbolos:
Cometa Halley - Solstício de Inverno
Conjunção Sol-Vênus - Tanto Vênus ( Quetzalcoátl ) como o
Sol ( Tonatiuh ) eram símbolos de Deus. Na conjunção Sol-Vénus que se deu nesse
dia, podia observar uma plenitude de simbolismo divino.
O retorno de Vênus - O planeta Vénus somente a cada 8
anos retorna junto com o Sol. Os indígenas interpretam como o retorno de
"Quetzalcoátl", o "Deus-homem", representado por Vénus.
Estes
trechos e fotos sobre o poncho, foram tirados do livro "Nossa Senhora de Guadalupe" - Edições
Loyola
A Imagem do poncho, com
todas as suas maravilhosas características, assim como a conservação do tecido,
constitui um incontestável Milagre. Sem explicação pela ciência.
Além disto, ainda foi constatado
cientificamente que:
●
Ao se aproximar uma
luz dos olhos da Virgem, a retina se retrai, como um olho humano vivo.
●
A temperatura da
fibra de maguey com a qual está confeccionado o poncho que usou Juan Diego,
mantém uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo humano
vivo.
●
Um dos médicos que
analisou o poncho, colocou seu estetoscópio por baixo do cinto da Virgem Maria,
e escutou batidas a um ritmo de 115 pulsações por minuto, iguais às de um bebé
no ventre materno.
●
Não se descobriu
nenhum vestígio de pintura no tecido. Na realidade, a uma distância inferior a
●
Foi passado um
raio laser no sentido lateral sobre o
tecido, descobrindo que a coloração da mesma não está nem na frente e nem no
verso, e sim que as cores flutuam a uma distância de três décimos de milímetro
sobre o tecido, sem tocá-lo. As cores flutuam sobre a superfície do poncho.
●
A fibra de maguey que
constitui o tecido da imagem, não pode durar mais que 20 ou 30 anos. Há vários
séculos se pintou uma réplica da imagem
num tecido de fibra de maguey idêntica, e a mesma se desintegrou depois de
algumas décadas, enquanto que, há quase 500 anos do milagre, a imagem de Nossa
Senhora de Guadalupe continua tão firme como no primeiro dia. A ciência não
consegue explicar como o poncho ainda
não se desintegrou.
●
No ano de 1791, foi
derrubado acidentalmente ácido muriático no lado superior direito do tecido.
Num intervalo de 30 dias, sem tratamento algum, o tecido afectado
reconstituiu-se milagrosamente.
●
No início do século
XX, um homem colocou uma bomba de alta potência dentro de um arranjo floral aos
pés do poncho. A explosão destruiu tudo ao redor, menos o poncho, que
permaneceu intacto.
Além deste aspectos atrás focados, é
de notar mais três “coincidências” que me foram referidas pela Conchita em
Outubro de 2003:
●
As 52 estrelas no Manto da Virgem, significam
os 52 Papas desde então até à actualidade.
●
A Virgem tem um cinto no ventre, discretamente
escondido pelas mãos e pelo seu manto, indicando que está “grávida",
mostrando que Deus queria que Jesus nascesse na América, no coração de cada
americano.
●
Os 7 laçarotes do cinto, por baixo das mãos da
Virgem, significam os 7 Sacramentos.
● SABER MAIS SOBRE O MILAGRE DO MANTO DE GUADALUPE ▲
Para saber mais sobre as Aparições de
Guadalupe pode consultar a seguinte página da AMEN:
Aparições de Guadalupe - http://www.amen-etm.org/MensagensdaVirgemMariaemGuadalupe.htm
● CONCLUSÕES ▲
Estes
maravilhosos Milagres do Manto de Juan Diego, que depois de exaustivos estudos
científicos foram descobertos, confirmados, mas não explicados, são prova cabal
da intervenção Divina na história da humanidade, para a ajudar a erguer os
olhos ao Céu e acreditar em Deus, no Seu Poder, no Seu Amor e na Sua
Misericórdia.
● Mas o
maior de todos os Milagres de Jesus, ainda está para vir - O Milagre de Garabandal.
Designação |
Local |
Data |
Cidade |
País |
Ver no
Google Earth |
Ver Vídeo
no Youtueb |
Garabandal |
Por volta
de 2021 |
San
Sebastian de Garabandal |
Espanha |
Ver mais Pormenores sobre
este futuro Milagre em:
Aparições e Mensagens da Virgem Maria em Garabandal ►
● OS OUTROS
GRANDES MILAGRES ●
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