O AMEN tradicional da Igreja é o original
versus o
AMÉM blasfemo brasileiro
● O erro da substituição do Amen pelo Amém ▲
A palavra “Amen” usada no fim de todas
as orações, é uma palavra de etimologia Aramaica,
usada pelos Hebreus no tempo de Jesus e que já provinha dos seus antepassados.
AMEN, é a própria palavra pronunciada na sua língua natal,
pela Virgem Maria aquando da Anunciação pelo Arcanjo
São Gabriel. Quando a Virgem Maria proferiu o seu sim à Vontade de Deus,
pronunciou aquela altíssima palavra, a maior de todas, a
que determinou o futuro da humanidade - AMEN.
É este Amen
da Virgem Maria, que nós repetimos de igual forma em todos os idiomas, e que
perdurou através dos séculos, que nos tem mantido unidos através dos tempos, e
fortalece a nossa adesão a Deus, sempre que o repetimos!
Em Grego, em Latim, em Italiano, em
Português, em Espanhol, em Inglês, em Francês, e só para citar os principais
idiomas, o AMEN é uma palavra em comum e sinal de união dentro do Povo de Deus.
O significado de
Amen é uma afirmação poderosa, que significa: Assim é!
Não é sinónimo de Assim seja, mas sim, É, de
facto. Não expressa um desejo, mas sim uma certeza presente.
Sobre a palavra Amen,
ler no site do Vaticano o Catecismo
da Igreja Católica os nºs 1061 a 1065.
«AMEN»
1061. O Credo,
tal como o último livro da Sagrada Escritura (655) termina com a palavra
hebraica Amen, palavra que se encontra com
frequência no final das orações do Novo Testamento. Do mesmo modo, a Igreja
termina com um «Amen» as suas orações.
1062. Em hebraico, Amen está ligado à mesma raiz que a
palavra «crer», raiz que exprime solidez, confiança, fidelidade. Assim se
compreende porque é que o «Amen» se pode dizer tanto da fidelidade de
Deus para connosco como da nossa confiança n'Ele.
1063. No
profeta Isaías encontramos a expressão «Deus de
verdade», literalmente «Deus do Amen»,
quer dizer, o Deus fiel às suas promessas: «Todo aquele que desejar ser
abençoado sobre a terra deve desejar sê-lo pelo Deus fiel (do Amen)» (Is 65, 16). Nosso
Senhor emprega frequentemente a palavra «Amen» (656), por vezes sob
forma redobrada» (657), para sublinhar a confiança que deve inspirar a
sua doutrina, a sua autoridade fundada na verdade de Deus.
1064. O «Amen» final do Credo retoma e
confirma, portanto, a palavra com que começa: «Creio». Crer é dizer «Amen» às palavras, às promessas, aos
mandamentos de Deus; é fiar-se totalmente n'Aquele que
é o «Amen» de infinito amor e
perfeita fidelidade. A vida cristã de cada dia será, então, o «Amen» ao «Creio» da profissão de fé do
nosso Baptismo:
«Que o teu Símbolo
seja para ti como um espelho. Revê-te nele, para ver se crês tudo
quanto dizes crer. E alegra-te todos os dias na tua fé»
(658).
1065. O
próprio Jesus Cristo é o «Amen»
(Ap 3, 14). É o Amen definitivo do amor do Pai para connosco:
assume e leva a bom termo o nosso «Amen» ao Pai: «É que todas as promessas de
Deus encontram n'Ele um «sim»! Desse
modo, por seu intermédio, nós dizemos «Amen» a Deus, a fim de lhe darmos
glória» (2 Cor 1, 20):
«Por Cristo, com Cristo, em Cristo,
a Vós, Deus Pai todo-poderoso,
na unidade do Espírito Santo,
toda a honra e toda a glória
agora e para sempre.
AMEN» (659).
Esta unidade dentro do Povo
de Deus, não agrada nada ao inimigo da Igreja, satanás, e por isso, sempre tem
tentado, por todos os meios e com todas as sua forças,
alterar aquele Palavra. Infelizmente, tenho de confessar, que o conseguiu em
largas porções do povo brasileiro, adulterar a palavra Amen, e
substituí-la por Amém. É subtil a diferença, mas a vitória foi conseguida
com eficácia, pelos inimigos infiltrados na Igreja Católica, disfarçados de
linguistas. Graças a Deus largos sectores de Católicos brasileiros, não
optaram por essa adulteração e ainda se mantém fiéis à Tradição da Igreja com o
seu Amen.
O aceitar o Amém
é o aceitar a retirada da mais importante palavra das Orações Católicas e
passar a usar um substituto fraudulento inventado pelo inimigo.
É aceitar a divisão do povo orante e não
comungar com a Igreja universal. Será que todos os países acima citados estão
errados e o Brasil é o único que está certo? Ou será mais uma palhaçada
carnavalesca levada a cabo por quem tanto gosta de dividir para reinar?
Entender que Amen
não é a mesma coisa que o Amém introduzido por satanás na linguística
moderna brasileira, é importante, eleva o nosso espírito para Deus, fortalece a
Igreja e alcança mais eficácia à nossa Oração, porque é feita dentro dos
Cânones da Religião Católica, com humildade e fidelidade à Liturgia Tradicional
da Igreja! É uma adesão ao Amen da Virgem Maria em União com a
Igreja Católica, e daí resulta a sua força!
Para melhor
entender a gravidade e a importância deste absurdo Amém na língua
brasileira, é bom recuar um pouco no tempo, e ver que
esta alteração é recente e corresponde a um laborioso trabalho de sapa levado a
cabo pela maçonaria laica, mas muito em
especial a maçonaria eclesiástica.
Em 1698
No Catecismo da Doutrina Christãa na
Língua Brasílica, composto pelo Padre Luis Vicencio Mamiani, 1698, encontram-se 5 vezes
a palavra Amen. Ainda não existia a palavra Amém.
Podemos confirmar, fazendo uma busca da palavra
Amen neste Catecismo com o seguinte texto:
Em 1823
No Diccionario da lingua
portugueza, recopilado de todos os impressos até a
presente, Volume 1, António de Morais Silva, na typ. de M. P. de Lacerda, 1823,
pág. 126. Aqui aparece definida a palavra Amen com etimologia
Hebraica. Ainda não existia a palavra Amém.
Em 1867
A Bíblia traduzida pelo Pe.
Antonio Pereira de Figueiredo, baseou-se na Vulgata latina,
e foi considerada da mais alta qualidade literária.
Foi publicada em vários volumes, de
Na Edição de 1867, encontram-se dezenas de passagens em que figura a
palavra Amen.
Podemos confirmar, fazendo uma busca da palavra
Amen nesta Bíblia com o seguinte texto:
Em 1910
No Diccionário
Prático Encyclopédico Luso Brasileiro de Jayme de Séguier, Publicado em Lisboa, em 1910, Pág. 50
Aparece só a definição para Amen. Não aparece ainda a
palavra Amém, porque ainda não existia.
Em 1944
No Dicionário Prático Illustrado Luso
Brasileiro de Jayme de Séguier, Publicado no Rio de
Janeiro, em 1944?, Pág. 50
Aparece só a definição para Amen. Não aparece ainda a
palavra Amém, porque ainda não existia.
Em 1957
Na Revista do Arquivo Municipal, Volume 24, Edição 160 - Volume 27,Edição 162 - Departamento de Cultura em 1957, Encontra-se
23 vezes a palavra Amen.
Podemos confirmar, fazendo uma busca da palavra
Amen nesta revista com o seguinte texto:
Em 1983
Em O movimento litúrgico no Brasil: Estudo histórico, por José
Ariovaldo da Silva, em 1983, encontram-se 5 passagens
em que figura a palavra Amen
Podemos confirmar, fazendo uma busca da palavra
Amen neste Estudo com o seguinte texto:
Em 2002
A deturpação já está consumada no Dicionário enciclopédico de
teologia, de Arnaldo Schüler, Editora da ULBRA, em 2002
Podemos confirmar, fazendo uma busca da palavra
Amen neste Dicionário com o seguinte texto:
Aqui já só aparece o Amém e a sua etimologia hebraica de Amen... e até sita o Apocalipse 3,14 com o Amém, que erradamente já
foi introduzido em todas as traduções Brasileiras.
Vamos dara um salto à IGREJA DO PAI-NOSSO NO MONTE DAS OLIVEIRAS EM JERUSALÉM
Nesta Igreja, em Jerusalém
da Terra Santa, encontram-se mais de uma centena de painéis em Azulejos com a
oração do Pai Nosso nas principais línguas do mundo. Neles se pode ver o Amen
no final do Pai Nosso.
Só o Brasil blasfemou,
modificando a palavra na língua portuguesa, e nas de etimologia Latina, e
trocou o AMEN pelo Amém. Todos os outros povos mantiveram-se
fiéis ao AMEN.
É bem recente a adulteração
e a introdução do Amém no Brasil, algures entre 1983 e 2002,
mais ou menos concomitante com a grande expansão e divulgação do Carnaval
Carioca, e depois de Nossa Senhora ter avisado o Brasil de que seria atacado pelo comunismo ateu, nas únicas Aparições de Nossa Senhora
no Brasil, em 1936, à irmã Adélia, na Guarda, Pesqueira, Pernambuco.
Mesmo o Francês e dezenas de
outras línguas coloniais mantiveram o AMEN.
Em Espanha nas províncias de
Valência e Galiza mantiveram.se fiéis ao AMEN.
Olhemos para alguns painéis.
Infelizmente o
povo ignorante seguiu, como cabritos a caminho do matadouro, o Amém
introduzido sub-repticiamente pela maçonaria. Infelizmente a CEB e a CN foram
levadas neste turbilhão maçónico…
O que está em
causa, não é uma questão linguística ou ortográfica, é uma questão religiosa e
doutrinária. Aderir ao Amém é explicitamente dizer que a questão
ortográfica é mais importante que a questão religiosa e do que a união
litúrgica e doutrinal à Igreja Católica. Aderir ao Amém é dizer que se lixe a
Religião e a Igreja Católica e viva o Acordo Ortográfico.
Se o meu nome é
João Bianchi, não vou mudá-lo para John Withes se for
viver para os USA. Por isso, também, o Amen deve ser mantido, como tem
sido em todos os países do mundo, inclusive em Portugal, mesmo apesar do triste
Acordo Ortográfico lavrado por iniciativa de linguistas maçons.
Não é por acaso
que o único país do mundo que diz Amém, é também aquele que tem mais macumbeiras e macumbeiros, pais e mães de santo,
espíritas, seitas protestantes, seitas diabólicas e demais aldrabices
infernais, violência, prostituição, corrupção, carnavais obscenos e falsas
aparições e falsos videntes. Em Portugal quase não existem estes desmandos, e
os poucos que existem, foram trazidos recentemente do Brasil, juntamente com as
telenovelas da Globo, as mais depravadas do mundo.
Não será certamente por acaso que Portugal se manteve fiel ao Amen,
comungando com a Igreja Universal e os restantes países europeus fiéis à Igreja
Apostólica Romana, depois de ter resistido heroicamente à maçonaria com a
implantação da relespública em 1910. Logo a seguir,
foi agraciado por Nossa Senhora e as Suas Aparições em
Fátima, em 1917.
Quem souber ouvir que oiça.
Quem quiser ser fiel à Igreja, que diga forte e em bom som o AMEN
universal da Igreja Católica, Apostólica, Romana.
Quem quiser ajudar o Brasil, em espírito
de unidade e de Paz, que volte ao tradicional AMEN, e milagres serão
operados!
É imperativo e ponto de partida voltar ao AMEN
tradicional, para pôr um fim ao domínio de Satanás sobre o Povo Brasileiro!
Que os brasileiros conscientes façam campanhas nas suas
paróquias e junto dos seus Bispos, para que a Conferência Episcopal Brasileira
determine e volte ao AMEN tradicional da Igreja Católica. É uma vontade que tem de ser expressa
pelos líderes e pastores da Igreja, em benefício do seu povo e rebanho.
Só depois deste retorno às origens, ao AMEN
original e vernáculo, é que o povo e a nação brasileira conseguirão sair do
atoleiro em que caíram.
AMEN. †