YOGA + REIKI etc., marionetes da Nova Era

 

Olho de Deus

 

Simbolos do Yoga e do Reiki

 

BÊNÇÃO ESPECIAL  

 

Editorial do dia 8 de Março de 2015  

 

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Nesta Página da Amen, pode encontrar a abordagem do Tema Global do

YOGA + REIKI + etc., marionetes da Nova Era

 

ÍNDICE 

 Objectivos da Nova Era

 O Yoga

Componente física do Yoga

     ■ Podemos definir 15 boas razões para não praticar Yoga  

Componente e Tipos de Meditação

   ■ A Meditação esotérica

        1. Yoga

        2. Meditação Transcendental com entoação de mantras

        3. Meditação Dinâmica

   ■ A Meditação Cristã

  Leituras aconselhadas sobre o Yoga

 O Reiki

  Leituras aconselhadas sobre o Reiki

 Conclusões Gerais e Conselhos

 

__________________________________________________________

 

 Objectivos da Nova Era

Sendo o Yoga, o Reiki e demais congéneres orientais o tema deste Dossier, não será demais frisar o papel que a Nova Era desempenha na promoção de tudo o que pode fazer mal às almas. A Nova Era não pode ser considerada mais uma das muitas falsas religiões que existem na Terra, pois não passa de uma seita satânica que tem por objectivos o afastamento das pessoas do Cristianismo, a destruição da Igreja Católica e a preparação da Manifestação do anticristo. Não  é por acaso que a Nova Era nasceu no seio do Satanismo.

Nesta óptica, interessa à Nova Era difundir todas as porcarias que existem à face da Terra, nomeadamente as práticas orientais que têm a sua génese em culturas não cristãs.

A Nova Era sendo uma seita satânica e deturpadora da Verdade e da Revelação Divina, dedica-se com especial esmero ao desvio das práticas religiosas, que de qualquer maneira possa tirar o tempo à Oração e á prática de actividades desportivas sãs e benéficas para o progresso espiritual do homem.

O Movimento da Nova Era nasce na década de sessenta do século passado, da amálgama de ensinamentos metafísicos, teológicos, espiritualistas, animistas, pseudo-científicos e princípios teosóficos, integrando-se numa linha de contracultura característica da época, como forma de contestação das religiões e dos valores tradicionais.

A Nova Era é uma filosofia de vida de bem-estartolerância universal. A Nova Era escolheu o seu nome, por oposição à "Velha Era", a Era dos Peixes, referindo-se ao Cristianismo, uma vez que o Peixe é símbolo primitivo do Cristianismo. Esta “nova mentalidade” pretende introduzir as pessoas na Nova Era do Aquário, provocando nos seres humanos um "despertar" de consciência, desligando-os do Cristianismo. Segundo as teorias da Nova Era e da Astrologia, o mundo vive a sua história atravessando sucessivas Eras, que mudam sensivelmente de 2150 em 2150 anos. A Era em que vivemos é denominada a Era dos Peixes, que “por acaso” também foi o primeiro símbolo do Cristianismo. A próxima Era que está para chegar é a Era do Aquário, na qual se dará uma renovação do mundo e da humanidade. E é seguindo uma certa adesão e clonagem da Doutrina da Igreja Católica, que a Nova Era pretende introduzir desde já a humanidade nessa Nova Era do Aquário, já usando uma Nova Forma de Pensar e Agir, caracterizando as pessoas que adiram a esta Nova Forma de Pensar e de “iluminação interior”, como sendo as pessoas mais evoluídas intelectualmente. Em simultâneo, põe um rótulo de retrógradas e antiquadas àquelas que se mantêm fiéis aos Ensinamentos de Jesus Cristo e da Sua Igreja.

Tendo em mente este objectivo, tenta através de acções e práticas físicas alcançar o que escapa à doutrinação religiosas« e espiritual, complementando o que àquela escapa. É precisamente neste âmbito que entra a promoção de práticas físicas, à primeira vista inofensivas, que instila o afastamento do Cristianismo, através de porcarias que nasceram nas antigas culturas orientais, todas elas mais antigas do que a própria Nova Era, mas como servem os seus propósitos, deita mãos nelas.

A Nova era , na verdade, usa de todos os métodos de cultuação física e de técnicas psicológicas e de todas as pantominices infernais que encontra ao seu alcance, que propondo outros fins, acabam por ir conduzindo as pessoas a uma “iluminação interior”, ao seu falso destino, tais como: Tarô, Yoga, Reiki ou Raiki, Taichi, Kryon, Meditação Transcendental, Astrologia, Mapa Astral, Gurus, Esoterismo, novas culturas, novas orações, jogo de Búzios, Pirâmides, Cristais, Numerologia, Gnose, Teosofia, Acupunctura, Homeopatia, Fitoterapia, Pacifismo, Rebirth (Respiração do Renascimento), Channellings (Canalização), Sincretismo, busca interior, ténicas de auto-ajuda, Magia, Predição, etc. Esta “iluminação interior”, segundo a Nova Era, trará uma nova vida com menos dificuldades e menos problemas.

A todas estas tralhas e aldrabices deita a mão a Nova Era, e todas elas já foram condenados nas Sagradas Escrituras:

Deuteronómio 18,10-12

10 Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo,

11 à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou â invocação dos mortos,

12 porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações.

 

Para a Nova Era, o Cosmos é um todo orgânico, animado por uma “energia divina” que permeia tudo o que existe.

A Nova Era assenta em 4 pilares: Subestrutura científica, Doutrinas das religiões orientais, Nova Psicologia e Astrologia. Com a fusão destes 4 pilares, fundados sobre a areia, e no âmbito e segundo o prisma da Nova Era, encontra-se a uniformização e as “leis da globalização”, preparando o terreno para o surgimento do anticristo, que unificará todas as religiões e instituirá a Religião Única.

A técnica de actuação dos membros da Nova Era é de agirem a coberto de uma descaracterização total, bem como de uma publicidade em que afirmam que as suas práticas e convites à participação de actividades físicas, tais como Yogas, taikis, xixis e outras porcarias diabólicas, serem inócuas e sem nenhuma ligação ao campo religioso. Com o decorrer do tempo e lentamente, vão inoculando o veneno sem os incautos darem por isso…

 

 

 

 O Yoga

Yoga (em sânscrito e páliयोग, IAST: Yoga, AFI: [joːgə]) é um conceito que se refere às tradicionais disciplinas físicas e mentais originárias da Índia.A palavra está associada com as práticas meditativas tanto do budismo quanto do hinduísmo. No hinduísmo, o conceito se refere a uma das seis escolas (āstika) ortodoxas da filosofia hindu e à sua meta rumo ao que esta escola determina como suas práticas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ioga

A palavra Yoga deriva da raiz sânscrita “yuj” que significa “união”. O objetivo do Yoga é unir o eu transitório (temporal), ou “jiva”, com o (eu eterno) infinito, ou “Brahman”, o conceito hindu de Deus.

A palavra Yoga tem origem hindu e transmite a ideia de ligar, de unir. Em português, a sua tradução seria Jugo, conjugar, juntar. Em linguagem hinduísta, significa a união do homem aparente, tal como o vemos, com a realidade mais profunda que se acha latente dentro de cada indivíduo.

O Yoga é o caminho que conduz o praticante (varão=yogi, mulher=yogini) com esta energia cósmica.

O Yoga nasceu num contexto panteísta e na Índia. O panteísmo é a teoria que ensina que tudo (Pan, em grego) é Deus (Théos, em grego). O panteísmo afirma que dentro do ser humano existe uma centelha da divindade, encarcerada no corpo humano e tendente a se libertar da matéria. Para conseguir a libertação do corpo, o homem deve, segundo a filosofia hinduísta , praticar um conjunto de exercícios físicos e respiratórios; deve também observar um regime alimentar que lhe proporcione o domínio sobre a matéria e a possibilidade de se desprender do corpo ou desencarnar definitivamente. Enquanto a centelha da divindade (ou o espírito humano) conserva algum apego ao corpo, deve-se encarnar e reencarnar para exercer seu autodomínio, pagar suas faltas passadas e assim preparar sua desencarnação definitiva.

Este deus não é um deus pessoal, mas uma substância impessoal espiritual que é “um só com a natureza e o cosmos”. Brahman é uma substância impessoal e divina que “impregna, envolve e subjaz em tudo”.

 

Componente física do Yoga

O Yoga não é apenas um conjunto de posturas e exercícios físicos, mas uma disciplina espiritual que busca levar a alma ao “samadhi”, ou seja, aquele estado no qual o natural e o divino se transformam em um, o homem e Deus chegam a ser um sem nenhuma diferença. Só tretas…

Portanto, o Yoga está baseada numa filosofia e numa visão que não são compatíveis com a fé cristã.

Embora suas origens remontem há milhares de anos e durante muito tempo seus princípios foram transmitidos oralmente, o Yoga foi colocada por escrito e apareceu publicamente nos 4 antigos textos hindus conhecidos como os Vedas (depois nos Upanishads).

Alguns anos depois, o pensador hindu Patañjali compilou e codificou todo o conhecimento do Yoga no Yoga Sutra, o texto de mais autoridade sobre este tema, reconhecido por todas suas escolas.

Patañjali explicou em seus escritos as 8 vias que guiam as práticas do Yoga, da ignorância à “iluminação” ou união com Brahman. São estas as 8 aldrabices dos yogas:

 

Versão Yoguista

Versão Portuguesa para intelectuais de esquerda

1ª via

Autocontrole (yama)

Ficar muito tempo sem ir à casa de banho (ya meu)

2ª via

Prática religiosa (niyama)

Louvar a satanás, mesmo que com outro nome (mim ama)

3ª via

Posturas (asana)

Ficar muito tempo quieto em posição de empalado (a sanita)

4ª via

Exercícios de respiração (pranayama)

Fingir que se está muito cansado (perna na mama)

5ª via

Controle dos sentidos (pratyahara)

Fingir que não se ouve nada (pratos na há)

6ª via

Concentração ou controle mental (dharana)

Controlar a vontade de rir das palermices do mestre guru (diarreia)

7ª via

Contemplação profunda (dhyana)

Olhar para dentro até ver o orifício anal (de anal)

8ª via

Iluminação (samadhi)

Não acender as luzes até acabar o tempo da aula (só ao meio dia)

Para ter uma visão correcta do Yoga, não basta analisar unicamente os exercícios corporais que ele sugere, mas ter também em vista as concepções filosófico-religiosas que os iluminam. A filosofia do Yoga é panteísta – o que não se coaduna com a Fé Católica.

Os exercícios físicos propostos pelo Yoga, isoladamente analisados, podem ser, do ponto de vista religioso, praticados por um cristão sem prejuízo para a sua fé. No entanto, os mestres do Yoga transmitem paralelamente aos seus discípulos uma cosmovisão panteísta, ao mesmo tempo que lhes propõem o respectivo treino corporal. Como não fazem desconto no preço das aulas, dão de borla os ensinamentos espirituais.

Para muitos tolos, o Yoga é considerada uma terapia salutar. Todavia, há que não ser demasiado tolo.

Não podemos deixar de constatar que o Yoga imiscui-se na vida ocidental e é praticado por largas camadas da nossa sociedade ocidental, e é proposto por fotografias de artistas conhecidos a praticá-lo e dando o seu testemunho favorável quanto aos resultados alcançados. De preferência por actrizes descascadinhas.

Por outro lado, no cristianismo, através da revelação contida na Tradição e nas Sagradas Escrituras, conhecemos a verdadeira natureza do homem como criação única de Deus, criado à sua imagem e semelhança; onde nem o homem nem o universo criado são divinos.

No hinduísmo, o bem e o mal são ilusórios (Maya) e, portanto, inexistentes; enquanto no cristianismo, o pecado é uma transgressão da lei de Deus e o rechaço de nosso verdadeiro bem. Além disso, é inseparável para nossa fé porque é a razão pela qual necessitamos um Salvador. A Encarnação, a Vida, a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus são meios de salvação para os cristãos, ou seja, para nos libertar do pecado e de suas consequências.

Ora, o conjunto de exercícios físicos e respiratórios que o hindu pratica, para conseguir dominar o corpo, é precisamente o Yoga. Esta técnica compreende posturas do corpo, as “asanas” tipo sentado e empalado, que estimulam o metabolismo, ativam a circulação do sangue, favorecem o funcionamento das glândulas e acalmam os nervos. Proporcionam, assim, paz de espírito e bem-estar físico, que facilitam a concentração. O Yoga também recomenda o controle da respiração, pois esta tem importância em nossos fenómenos vitais; ela influencia o funcionamento dos nossos órgãos e é por eles influenciada.

É através da prática das técnicas corporais do Yoga que o hindu realiza a meditação.

Meditação, para o hinduísta, não é o mesmo que para nós, Cristãos. Não significa reflexão, aprofundamento de um tema que leve à oração. Meditação, para o hinduísta, é o  esvaziamento da mente, é fazer da mente uma folha branca ou uma tábua rasa. Assim pensa o praticante de Yoga - libertar-se do reboliço do mundo sensível e entrar em repouso, identificando-se mais e mais com a divindade.

Para esvaziar a mente das coisas sensíveis e concentrá-las na centelha divina que está dentro do homem, o hinduísta recorre, entre outras coisas, ao método dito “da japa” (mantras) ou à repetição contínua de uma prece, de um nome santo ou de um versículo tirado dos livros sagrados da Índia. Assim: “Eu sou Brahman”, “Eu sou a consciência mesma”, “Eu sou isso”, “Eu sou aquilo”… Essas palavras devem entrar pelos ouvidos  do orante e atingir o seu subconsciente. Aí, dizem eles, as palavras fazem surgir a divindade ou provocam uma espécie de obsessão, que elimina da mente toda a ideia profana. (Leia-se lavagem cerebral)

Consoante os exercícios físicos ensinados pela Yoga, o seu uso é condicionado pelo tipo ou pela índole pessoal do aprendiz. Nuns predomina a atividade intelectual consciente. Noutros a necessidade do trabalho e da dedicação. Noutros o desejo de ascese e disciplina. De acordo com estas diversas categorias de temperamento, distinguem-se diferentes correntes de Yoga: o Yoga do Conhecimento, Yoga da Dedicação, Yoga da Ação, o Yoga Régia, o Hata-Yoga, e por aí afora.

Como vimos, a filosofia do Yoga não é cristã, pois professa e defende o panteísmo e a reencarnação, duas concepções em contradição absoluta com a mensagem do Evangelho, e com a lei Natural.

Com efeito, dizer que Deus é tudo o que vemos, ou dizer que tudo é Deus, é uma aberração. Pois o que vemos é temporal, mutável, relativo. Ao passo que, por definição. Deus é eterno, imutável, absoluto. Ora, não há continuidade entre o temporal e o Eterno, entre o relativo e o Absoluto. Ademais, Deus não tem parcelas nem centelhas, porque Ele não tem quantidade nem extensão.

Também a teoria da reencarnação carece de fundamento lógico. Ninguém pode dizer que pecados cometeu numa encarnação anterior, e muito menos que deve expiá-los na vida presente. Se fosse assim, estaríamos pagando por faltas que ignoramos, o que não é pedagógico.

Além do mais, para o cristão o mundo não é mau, não é ilusão, nem o corpo é cárcere. Deus é o Criador de tudo o que existe; Ele fez todas as coisas boas. O pecado é que trouxe a desordem a este mundo. Por conseguinte, não é possível a um cristão abraçar a filosofia hinduísta, dentro da qual teve origem o Yoga.

Além de tudo o mais, os exercícios corporais e regras de saúde do Yoga podem ser assumidos independentemente da respectiva filosofia. Não há dúvida, as energias do nosso organismo podem ser aproveitadas de maneira mais racional, beneficiando o nosso metabolismo. Ora, os orientais têm explorado muito esse tipo de medicina natural, utilizando os recursos do próprio corpo para restaurar ou fortalecer a saúde do organismo. Tal é o caso do Yoga e da acupuntura.

que ter muito cuidado, pois muitos dos mestres de Yoga dão nas suas aulas insinuações da filosofia panteísta e concepções não-cristãs, que existem no berço hinduísta do Yoga. Assim, insensivelmente vão passando para os seus discípulos as noções e teorias originárias do panteísmo ou a ideia de que o nosso verdadeiro eu é divino, e temos que o descobrir mediante as posturas do corpo, o silêncio, a repetição de certos vocábulos ou mantras

Por isso, poder-se-ia pensar que é lícito a um cristão recorrer às práticas do Yoga e da acupuntura, contanto que guarde o seu modo de pensar  genuinamente cristão. Os exercícios corporais são algo de neutro do ponto de vista religioso; assim, podem ser utilizados numa prática corrente e cristã. Mas isto é um grande erro, pois é ignorar que quem o pratica é sempre afectado pelo seu fundamento espiritual.

Isto acontece porque o Yoga não trata essencialmente do relaxamento ou da flexibilidade, mas de utilizar os meios físicos para um fim espiritual.

Muitos católicos despreparados vão absorvendo essas concepções, sem se dar conta de que não se compatibilizam com a fé católica e de que estão sendo induzidos em erro e a entrar no campo inimigo.

Daí a importância de distinguir entre os exercícios ou a técnica do Yoga (coisa neutra, do ponto de vista espiritual) e a filosofia dos mestres hinduístas (de índole panteísta, não-cristã). Quem assim fizer, pode praticar o Yoga, sabendo que se trata de uma terapia, um tratamento de saúde, e não uma mística ou um método de meditação.

Como explica o apologista Michael Gleghorn, há especialistas em ioga, como Georg Feuerstein e Jeanine Miller, que ao falar sobre as posturas desta prática (asana) e dos exercícios de respiração (pranayama) assinalam-nas como algo mais que simplesmente outra forma de exercício: são “exercícios psicossomáticos”, isto é, que o processo de origem psíquica também influencia no corpo.

O reconhecido investigador sobre Yoga, Dave Fetcho, também assinala que a filosofia oriental é interdependente com a prática do Yoga:

“O Yoga física, segundo sua definição clássica, é intrínseca e funcionalmente incapaz de ser separada da metafísica das religiões orientais. O praticante ocidental que tentar fazer isto está fazendo com ignorância e em perigo, tanto do ponto de vista do iogue como do ponto de vista cristão. (Ioga; 725:2)

O Catolicismo tem os seus próprios métodos de meditação, ensinados por Santo Inácio de Loyola, Santa Teresa de Ávila, Santo Afonso Maria de Ligório, os quais nunca praticaram Yoga, nem eles nem os que lhes seguiram… São os frutos de uma Tradição que formou uma multidão de santos e heróis.

A Igreja Católica já se pronunciou sobre o tema na “Carta aos bispos da igreja católica acerca de alguns aspectos da meditação cristã” de 1989, a Congregação para a Doutrina da Fé, embora não condene expressamente o Yoga, assinala no nº 12 que é necessário ser prudente com a prática de “métodos orientais”, inspirados no hinduísmo e no budismo:

Carta aos bispos da igreja católica acerca de alguns aspectos da meditação cristã

“12 - Estas propostas ou outras análogas de harmonização entre a meditação cristã e as técnicas orientais, deverão ser continuamente examinadas mediante um cuidadoso discernimento de conteúdos e de método, para evitar a queda num pernicioso sincretismo.”

O nº 14 explica que a noção de que os seres humanos se unam “com uma consciência cósmica divina” contradiz os ensinos da Igreja:

“14 - Para aproximar-se daquele mistério da união com Deus, que os Padres gregos chamavam divinização do homem, e para compreender com precisão as modalidades segundo as quais ela se realiza, é necessário ter presente, em primeiro lugar, que o homem é essencialmente criatura e tal permanece para sempre, de modo que jamais será possível uma absorção do eu humano pelo Eu divino, nem sequer nos mais elevados graus de graça.”

Em 2003, o Conselho Pontifício da Igreja Católica para o Diálogo Inter-religioso publicou um documento intitulado Jesus Cristo portador da Água da Vida, no qual descreve o Yoga como uma das muitas práticas da New Age (Nova Era) e que é “difícil de reconciliar com a doutrina e a espiritualidade cristã”.

No nº 3 explica por que o do Yoga não ajuda na meditação e na oração cristã:

Jesus Cristo portador da Água da Vida

“3 - Para os cristãos, a vida espiritual consiste em uma relação com Deus que vai se tornando cada vez mais profunda com a ajuda da graça, em um processo que ilumina também a relação com nossos irmãos. A espiritualidade, para a New Age, significa experimentar estados de consciência dominados por um sentido de harmonia e fusão com o Todo. Assim, ‘mística’ não se refere a um encontro com o Deus transcendente na plenitude do amor, a não ser à experiência provocada por um voltar-se sobre si mesmo, um sentimento exultante de estar em comunhão com o universo, de deixar que a própria individualidade entre no grande oceano do Ser.”

 

Podemos definir 15 boas razões para não praticar Yoga

1 - Disciplina mística espiritualista milenar (1800 a C) suas posições e exercícios são inseparáveis de sua cosmovisão: “não há hinduísmo sem Yoga e não há Yoga sem hinduísmo”

2 - Foram Christopher Isherwood e a Sociedade Teosófica que trouxeram para o ocidente o budismo zen e o Yoga do oriente. Não se conheciam antes essas praticas nos EUA e na Europa. A sociedade teosófica foi dirigida por maçons e ocultistas.

3 - Em todas as suas formas, a prática do Yoga não tem o objetivo de ensinar relaxamento, respiração correta ou o bem estar físico, mas sim a iluminação espiritual ocultista. Essa abertura mística, tem como objetivo dar abertura ao terceiro olho, despertar a kundalini e promover a união com ”deus”

4 - A iluminação ocultista hinduísta, promovida pelo Yoga tem o objetivo de despertar shiva ou a serpente enrolada chamada de kundaliniEssa tal kundalini é uma energia que pode ser despertada e que está adormecida na coluna vertebral.

5 - Muitos instrutores e promotores do Yoga, advogam que o efeito do Yoga em suas diferentes posições dos vários métodos de Yoga encarnavam o deus shiva.

 Aleister Crowley, assumido maçon, satanista e praticante de Yoga

6 - A abertura do suposto terceiro olho tem sido o alvo de muitos yoguis, mestres místicos, adeptos da new age, ocultistas e mestres espiritualistas. Pois acreditam que com essa abertura do terceiro olho ou o despertar da kundalini, dá possibilidade de se conhecer todas as coisas, inclusive o futuro, concede poderes sobrenaturais, satanistas como Aleister Crowley e médiuns como Jon Klimo praticavam e recomendavam a prática do Yoga.

 William Shnoebelen ex-satanista

7 - Movimentos e sociedades secretas como a maçonaria promovem essa prática. William Shnoebelen ex-satanista e ex-maçon, foi praticante de Yoga, ele afirma que a abertura do terceiro olho (o olho que tudo vê) é o ponto de contacto entre humanos e a consciência de Lúcifer.

 Gopi Krishna, o Yoga o levou à loucura

8 - Um dos principais expoentes da teoria do kundalini ou abertura do terceiro olho, ex -guru Gopi Krishna chegou ao ponto de cair em loucura completa em 1937.

9 - Outros gurus orientais também deixaram vazar informações sobre o perigo da pratica do Yoga, Swami Prabhavananda falou sobre os perigos dos efeitos físicos que podem resultar dos exercícios de respiração de Yoga. Ele adverte que pode causar inclusive danos ao cérebro, e quando alguém pratica Yoga sem uma supervisão competente, pode causar no praticante enfermidades terríveis que nem a medicina e nem a ciência pode curar. Na religião hindu, a respiração é um exercício espiritual que tem como crença básica respirar o prana ou o éter, ou a divindade ou ainda a força vital.

10 - Muitos promotores do exercício de Yoga têm também advertido que de fato a Yoga é um risco para a população devido ao fato de que muitas escolas de Yoga não autorizadas estão promovendo a pratica, no ocidente, sem levar em conta os cuidados necessários.

11 - Um pesquisador de seitas e ocultismo tem advertido que a Yoga e outras técnicas de meditação oriental são perigosas pelo facto de terem o objetivo de esvaziar a mente ou cessar a atividade mental. Nesse caso, dentro de uma perspectiva cristã, condição para a possessão demoníaca.

12 - A Yoga é uma prática que pode servir para um hindu que não conhece a verdade do Evangelho, mas nunca pode ser praticado por quem já conhece o Evangelho, porque Yoga e cristianismo são incompatíveis.

13 - O Yoga é uma tradição religiosa própria do hinduísmo, suas raízes são o hinduísmo. O Yoga está completamente associada ao hinduísmo e praticamente impossível de ser praticada fora do seu contexto.

14 - O cristianismo ortodoxo tem rejeitado completamente a prática do Yoga, como sendo  incompatível com a fé cristã

15 - Existem muitos testemunhos de possessões demoníacas parciais e totais em pessoas que praticaram Yoga, e o testemunho ocultista é claro em confirmar que a prática do Yoga é uma abertura para contacto com espíritos.

 

Mas como é óbvio, no satanismo, nem tudo que eles apresentam é mau. Eles misturam o mau com o bom de forma a cativar almas e levá-las à queda.

Se um cristão quiser praticar alguns exercícios benéficos que o Yoga tem, simplesmente pratique Pilates e não corra riscos espirituais desnecessários! Nuca praticar a componente espiritual e de meditação do Yoga pois os riscos são reais!

 Para além da Componente Física, existe a Componente da Meditação, que passo a analisar.

 

Componente e Tipos de Meditação

Não há dúvida de que nas actuais sociedades ocidentais existe muito stress, que conduzem inevitavelmente à angústia e à ansiedade. No entanto, todos anseiam por paz e tranquilidade!

É neste ambiente que estão criadas as circunstâncias ideais para entrar em cena a “super-técnica milenar” que reivindica ser capaz de devolver a harmonia do viver.

Ora a Bíblia usa 17 vezes as palavras ‘medita(o)’ ou ‘meditarei’ ou ‘meditação’.

Aqui que ser muito cauteloso, pois há, no entanto, diferenças estruturais entre os procedimentos recomendados pela Meditação esotérica, ou das religiões orientais, e a Meditação Cristã.

 

A Meditação Esotérica

A meditação esotérica tem a sua origem no Oriente, que espiritualmente, não orienta, mas sim desorienta. Ela faz parte do tripet do ocultismo (meditação – iluminação – reencarnação). As metodologias e os tipos de meditações místicas são as mais diversas. O processo geralmente exige: uma postura correcta, às vezes jejum de algumas horas, longos períodos de silêncio, relaxar o pensamento (inicialmente o praticante tem de esvaziar a mente), em seguida realiza uma visualização (imaginar estar em uma floresta, às margens de uma cachoeira, nas nuvens ou em qualquer local que transmita tranquilidade), muitas vezes recitação de mantras (sons aparentemente sem qualquer significado, mas que quase sempre são nomes de divindades hindus ou budistas), taquipnéia (respiração acelerada) forçada, e, por fim, tentar comunicar-se com um “ser” dentro do próprio praticante (esse “ser” é chamado de “Eu Superior”).

Sintetizando, a meditação oriental (esotérica) tem dois passos:

1º - Esvaziar a mente da pessoa, e o

2º - Direcionar essa mente vazia e desprotegida para uma busca de um suposto “Eu Superior” introvertido. Trata-se da busca de uma suposta deidade interior. É o ser humano supostamente sentindo-se “um com deus”.

A meditação esotérica apresenta-se como uma técnica para relaxar e se “auto-conhecer” (realização de uma “gnose”). No entanto, na verdade, esse tipo de meditação coloca o praticante na boca do lobo espiritual, tornando-o presa fácil para o predador Satanás. Ela equivale a colocar um pé nas profundidades das trevas, a cair em terreno movediço.

Existem 3 técnicas mais populares de meditação esotérica:

 

1. Yoga  

Para a maioria das pessoas, o Yoga é apenas uma forma de relaxar, tranquilizar, normalizar a pressão arterial e o colesterol, ficar com a musculatura torneada e abolir algum vício.

O exercício do Yoga é praticado há milhares de anos na Índia. O adepto do Yoga deve sentar-se no chão, cruzar as pernas e colocar os ombros para trás (conhecida como a “posição da flor de lótus”). Em seguida, o praticante deve iniciar uma meditação cujo objectivo é libertar a “consciência de divindade” que existe dentro dele

Os praticantes do Yoga devem se esmerar no momento em que realizam as diferentes posturas do Yoga (chamadas de asanas), pois elas são um movimento oferecido ao “Eu-Divino”: O trabalho é espiritual. Ao fazer um asana, deve-se respirar pensando em seu eu-divino e oferecer a deus o que estiver fazendo. Por isso, o asana tem que ser perfeito, pois é um exercício de devoção.”

O Yoga não é mencionada na Bíblia Sagrada, mas em compensação, o Yoga tem capítulo inteiro dedicado à sua prática no Bhagavad-Gita hindu

Veja-se o que está por trás do Yoga: “… a meta última da prática do Yoga é ver o “deus dentro de si”. Quem é consciente de Krsna (Krishna) já é o melhor dos Yogas.… praticar Yoga, em especial o bhakti-Yoga em consciência de Krsna, pode parecer uma tarefa muito difícil. Mas se alguém seguir os princípios com muita determinação, o “deus” certamente ajudará, pois “deus”ajuda a quem se ajuda”.“Servir a Krishna com sentidos purificados chama-se consciência de Krishna. Esta é a maneira de deixar os sentidos sob completo controle. Aliás, esta é a mais elevada perfeição da prática de Yoga”.

R. Maharaj, ex-hindu convertido ao Cristianismo, no seu livro "Morte de um Guru"  de forma honesta, descreve a vida e os costumes hindus, registrando a sua luta para escolher entre o hinduísmo e Cristo. Numa época em que o misticismo, a religião e filosofia orientais fascinam tantas pessoas no Ocidente, Maharaj oferece novas e importantes perspectivas da sua experiência.

Ele afirma: “Não existe hinduísmo sem Yoga e não existe Yoga sem hinduísmo.

 

2. Meditação Transcendental com entoação de mantras

A Meditação Transcendental (MT) é uma das formas mais populares do Yoga. Foi o guru indiano Maharishi Mahesh Yogi que introduziu a MT no mundo ocidental.

Esse velho ícone da Nova Era é hoje um dos homens mais ricos e poderosos do mundo, controlando um império empresarial, incluindo vastas propriedades imobiliárias na Índia, hotéis na Europa, editoras nos EUA, universidades Maharishi em três continentes, clínicas holísticas, lojas de alimentos naturais, parques temáticos espirituais e até um partido político (Natural Law Party) nos EUA, em várias países da Europa Ocidental e Oriental e na Índia.

Seus adeptos pagam bem caro pelos cursos introdutórios e avançados de Meditação Transcendental (MT) e fazem doações regulares; os mais fanáticos dedicam-se de corpo e alma a engrandecer o império Maharishi; os mais ricos pagam pequenas fortunas para conseguir seus mantras secretos e pessoais. E estes não são poucos: a MT surgiu como mais uma mania da contra-cultura dos anos 60, mas hoje é extremamente popular entre altos executivos, militares e políticos.

A MT é um tipo de Yoga mântrico. A palavra “mantra”, em sânscrito, significa “libertação da mente”. São sílabas originárias de uma seita esotérica chinesa chamada Mi Tsung. Para alguns praticantes desinformados, os mantras são apenas “sons” sem significado aparente. Mas, na verdade, são nomes de deidades hindus e/ou budistas (leia-se demónios poderosos) com intensos poderes ocultos.

Para melhor se perceber o mundo tenebroso por trás desse tipo de meditação, é lermos os testemunhos de dois ex-instrutores, Joan e Craig, de MT, relatados no livro Occult Invasion, de Dave Hunt:

Joan: “A iniciação que cada um tem de passar é uma cerimónia de louvor hindu em honra a deuses hindus e mestres ascendidos, incluindo o próprio guru já falecido de Maharishi, chamado Dev.

Como professora de MT, fui instruída a mentir… dizer-lhes (aos iniciantes) que o mantra que nós tínhamos dado a eles era um som sem significado, a repetição do mantra os ajudaria a relaxar – no entanto, na verdade, era o nome de uma deidade hindu com poderes ocultos tremendos.

Para aqueles que realmente se envolveram com isso, a MT era como ter tomado um espaço nave para outro estado de consciência… Eles eventualmente acreditariam… que eles poderiam se tornarem deus”.

Craig: “Eu estava profundamente envolvido em MT vários anos antes de começar a reconhecer que me tinha associado a uma seita hindu. Naquela altura, no entanto, já estava demasiado comprometido para retroceder…

Centenas de pessoas, de várias partes do mundo, estudaram um mês com Maharishi na Europa para se tornarem professores de MT… e o efeito que isso teve foi muitas vezes tenebroso.

Alguns viram espíritos grotescos sentados junto deles enquanto meditavam. Alguns foram atacados pelos espíritos. Outros [foram]… tomados por uma fúria cega, até com o impulso para cometer assassinato… Maharishi explicou que karmas ruins de vidas passadas estavam sendo trabalhados – uma parte necessária da nossa jornada para uma “consciência mais elevada”.

Finalmente eu alcancei a Consciência da Unidade… No entanto, o sentimento eufórico inicial de que eu “tinha conseguido”… em breve deu lugar ao pânico. Eu tinha perdido a habilidade de decidir o que era “real” e o que não era.

Disseram-me para parar de meditar. Gradualmente retornei à aparência de normalidade – mas sofria de lapsos frequentes de retorno à Consciência da Unidade, muito parecidos com um lampejo de LSD.

Depois de retornar para os Estados Unidos, trabalhei na Universidade Internacional de Maharishi. Meu companheiro de quarto cometeu suicídio e eu fui confinado a uma instituição psiquiátrica”.

 

3. Meditação Dinâmica

 Quem inventou esse tipo de meditação foi o guru indiano Bhagwan Shree Rajneesh já morto, também conhecido como “Osho”.

Osho estabeleceu a sua comunidade espiritual (os esotéricos a chamam de “ashram”) em Antelope, Oregon/EUA, reivindicou ser Deus, angariou fortunas e precipitou um escândalo internacional com suas cerimónias tântricas. Entre as posses de Osho constavam terrenos, um hotel e uma frota de noventa Rolls-Royce. Entre as acusações que pesavam sobre esse guru esotérico estavam a de perversão, realização de lavagem cerebral e sonegação de impostos. Rajneesh foi deportado dos Estados Unidos para a Índia, onde morreu.

Osho dividia sua meditação em quatro partes de aproximadamente trinta minutos cada uma. Na primeira sessão, os participantes eram conduzidos a uma taquipnéia forçada realizando incursões respiratórias rápidas e profundas. Esta hiperventilação era supostamente para despertar a força da serpente Kundalini localizada na base da coluna vertebral do praticante. Na segunda sessão, eram levados a extravasarem todos os seus sentimentos gritando (alguns alunos chegavam a se debater no chão), contorcendo-se, esperneando e rolando pelo chão. Pareciam crianças tendo ataques de raiva. A terceira sessão era semelhante à primeira: voltavam a apresentar a taquipnéia forçada acompanhada do som “uh-uh-uh-uh…”. O corpo pulava sem parar e tornavam-se “um com a energia”. Na quarta sessão, alguém gritava “pare!”, e todos ficavam totalmente imóveis (catatónicos), geralmente de olhos fechados durante vários minutos de silêncio (“a mente pára”).

Alguns ex-praticantes da meditação dinâmica afirmam que chega um momento em que a pessoa deixa de pensar, pára de raciocinar, parece que todos os pensamentos fogem e os problemas se vão. A mente torna-se vazia e a pessoa aparentemente se isola do mundo exterior.

Críticos de Rajneesh afirmam que essa meditação é uma lavagem cerebral que propicia um estado temporário de paz na consciência. Eles afirmam que os problemas íntimos de cada um retornam à mente depois de se passar algum período de tempo sem praticar essa meditação e, em vez de serem solucionados, são protelados e às vezes até esquecidos. Assim, para afastar (esquecer) os problemas pessoais, o indivíduo fica preso a prática da meditação. Consequentemente, a pessoa fica cativa à prática da meditação para que sua mente continue “anestesiada” e as dificuldades do quotidiano sejam amordaçadas e não a perturbem.

Há várias outras formas de meditação.

 

A Meditação Cristã

A Meditação Cristã é activa, enquanto a esotérica é passiva e motivada por Satanás. Na Meditação bíblica, o indivíduo deve ler a Bíblia e aplicá-la à sua vida, além de falar com Deus através da Oração e do Louvor.

A raiz da palavra meditação implica um processo lento e profundo das verdades Divinas. Isso envolve um pensamento centrado, dirigido, que medita nas leis, obras, preceitos, palavra e nas pessoas da Santíssima Trindade. “Medite nEle, é a mensagem da Escritura. [...] 

A Meditação Bíblica estende-se ao exterior para um Deus transcendente que nos levanta acima da nossa natureza interna pecaminosa para comungar com Ele através do sangue do Seu Filho, enquanto que a meditação esotérica cultua o próprio ser como uma manifestação interior de Deus.

A meditação esotérica não interessa se a experiência mística vem através do uso de drogas, da prática de Yoga, canalização, MT, mediunidade, hipnose, experiências de quase-morte, cromo terapia ou de qualquer outra metodologia. O processo de buscar orientação espiritual, num “deus” (o “Eu Superior”) que se alega estar dentro de cada ser humano, e não no Deus da Bíblia, é uma ilusão satânica. Existem diversos testemunhos de ex-esotéricos que afirmam ter tido contactos, durante a prática da meditação esotérica, com demónios disfarçados, até de “Jesus Cristo”.

 

Meditação Esotérica versus Meditação Cristã

As duas maiores divergências entre a meditação esotérica e a cristã são:

1ª - A meditação cristã não aceita esvaziar a mente (“a cessação do pensamento”). Mente vazia é alvo fácil para a possessão demoníaca. Não esquecer que Jesus afirmou que um demónio, após ter saído de um certo homem, retornou para o mesmo homem, algum tempo depois, porque este continuava espiritualmente desabitado (Mateus 12.43 a 45).

Quando alguém se ausenta da mente, como ocorre com a meditação esotérica, esta vira terra de ninguém, tão propícia aos demónios quanto um terreno baldio a assaltantes de subúrbio. Assim, a mente vazia torna-se local privilegiado do satanismo.

2ª - A meditação cristã é sempre direccionada para Deus, às Suas obras maravilhosas, aos Seus sábios preceitos e à Sua Palavra Sagrada. Jamais ela é direcionada a uma contemplação vazia de algum aspeto da natureza e, tampouco, direcionada à nossa própria intuição, pois o coração do homem é enganoso (Jeremias 17.9).

A meditação esotérica caracteriza-se pela exacerbação da intuição em detrimento da razão. Ela utiliza como isca recursos capazes de nos fazer sentir mais e pensar menos; mais urros e menos louvor; mais devaneios e menos realidade; mais auto conhecimento egocêntrico e menos cristocêntrico ou mais niilismo e menos cristianismo.

 

QUADRO COMPARATIVO ENTRE MEDITAÇÃO CRISTà  E       MEDITAÇÃO ESOTÉRICA

Meditação Cristã

versus

Meditação Esotérica

Meditação Cristã

Meditação esotérica

Método

Centrar o pensamento em Cristo e nas

Verdades Reveladas das Sagradas Escrituras

Esvaziar a mente, tornando-a susceptível de possessão demoníaca

Objecto da Meditação

A Obras Maravilhosas de Deus

Contemplação vazia de algum aspeto da natureza

Dar primazia a

Uso da Razão

Uso da intuição e dos sentidos

Modos de Abordagem

Louvor

Urros e mantras

Contemplar os Mistérios Cristológicos e Marianos

Sentir mais e pensar menos

Focar na Realidade

Focar-se em Devaneios

Conhecimento Cristocêntrico

Conhecimento egocêntrico

Mais Cristianismo

Mais niilismo e espíritos demoníacos

 

Fontes da Meditação Cristã:

Salmos 119,97 - “Quanto amo a Tua Lei! Nela medito o dia todo.

Salmos 63,6 -      Na minha cama, lembro-me de Ti; medito em Ti nas vigílias da noite.”

Salmos 119,99 - “Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, pois medito nos Teus estatutos.

Salmos 43,5 -      Lembro-me dos dias antigos; medito em todos os Teus feitos e considero a obra das Tuas mãos.”

 

Conclusões 

Na Meditação Cristã é o cultivo constante de um relacionamento de amor e dependência do homem limitado com o seu único DeusMaravilhoso, Criador, Onipresente, Onipotente, Onisciente e Ilimitado.

Na meditação esotérica, o objetivo final da meditação esotérica é o controle total das mentes dos praticantes por forças ocultas anticristãs.

As pessoas estão cansadas e até certo ponto exaustas; procuram tranquilidade de espírito e estão dando ouvidos para o canto da sereia esotérica. Escolher a opção pela meditação esotérica (da Nova Era) é satisfazer-se com ilusões. Cair na sedução da meditação oriental (esotérica) é andar por caminhos movediços que conduzem à morte eterna.

A opção espiritualmente correta é meditar na Palavra de Deus, que conduzirá o ser humano pelo único caminho para a vida eterna – Jesus Cristo. Estais cansados? Jesus disse:

“Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11.28).

Meditai, pois, no Senhor! Amen!

“Sejam agradáveis as palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, ó Senhor, Rocha minha e Redentor meu!” (Salmos 19,14).

O Yoga assim como o Reiki são práticas associadas a religiões de inspiração satânica e se aparentemente começam de forma inofensiva, à medida que o praticante vai evoluindo vai-se tornando cada vez mais uma presa fácil para demónios e para forças espirituais que negam o Criador e a verdade. 

O conselho é de jamais praticar Yoga, pois como se viu, é uma prática religiosa Hindu e da Nova Era. Se se procura apenas o relaxamento e condicionamento físico, é de optar por Pilates puro e simples. Quanto à meditação, não correr riscos. É de optar pela Meditação Cristã seguindo as linhas expostas acima.

Tudo na vida passará a fazer mais sentido, sem se correrem os riscos desnecessários do esvaziamento da mente e de possessões demoníacas.

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Leituras aconselhadas sobre o Yoga:

Yoga e Hinduísmo - O que se Esconde por Detrás da Yoga?

http://intellectus-site.com/site1/artigos/Yoga-hinduismo.html

Artigo de Nunes 3373 - Os perigos do Yoga. A meditação cristã VS a meditação esotérica
Ler Original: http://www.nunes3373.com/news/os-perigos-do-Yoga-a-medita%C3%A7%C3%A3o-crist%C3%A3-vs-a-medita%C3%A7%C3%A3o-esoterica-/

Pilates vs Yoga

www.feminina.pt/pilates-vs-Yoga/

New Age: El Mundo fomenta el Reiki y es un pacto con Satanás

operacion2012.wordpress.com/2011/11/12/new-age-el-mundo-fomenta-el-reiki-y-es-un-pacto-con-satanas/

Artigo de Jaime Duarte Mtz.

http://nuevaeravsbuenanueva.blogspot.com/2008/09/15-razones-del-por-qu-el-Yoga-no-es.html

 

 

 

 

 O Reiki

Reiki (霊気? /ˈreɪkiː/) é uma forma de medicina alternativa baseada em pseudociência. Os praticantes usam a imposição de mãos para alegadamente transferir "energia vital universal" (qi) para o paciente com fins curativos. Entretanto, não há evidência da existência do qi. nem de que o Reiki seja eficaz como tratamento para qualquer condição médica, sendo seu efeito indistinguível do placebo. Diversas instituições desaconselham o uso de Reiki no tratamento de câncer, mesmo como terapia auxiliar. Alguns profissionais de saúde alertam para o risco dos pacientes poderem evitar ou atrasar tratamentos para doenças graves, clinicamente comprovados. Apesar dessa falta de comprovação científica de eficácia, o Reiki já é disponibilizado em alguns hospitais e clínicas médicas.

Fonte: Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Reiki

 

Num mundo em decadência espiritual, a Nova Era encontra o terreno propício para a sua pretensão de um novo tempo ou ordem mundial: a “passagem do Sol do signo Peixes para o de Aquário”, capaz então de destronar as visões religiosas do passado, para implantar “uma nova ordem mundial de concórdia e de luz”.

 

A Nova Era pretende um Deus “não pessoal nem monoteísta”, que caracteriza o Cristianismo, mas uma energia que parte da deusa-Mãe Terra. Uma nova religiosidade sem religiões, ou que irmana todas, pacifista, em harmonia com o cosmos. Uma nova era que sucede às religiões antigas, sem renunciar, entretanto, a uma mistura aliciante de todas, a teosofias modernas e a  ideias panteístas (Deus é tudo e tudo é Deus). E assim o retorno ao Pan, ou seja, a integração no cosmos, a dissolução no nada após sucessivas reincarnações.  A uma boa pitada de místicas orientais, juntam até um Cristo cósmico ou Energia, hoje chamado (ou evoluído, na conceção da Nova Era) Gaia, ou Mãe-Terra. Seguem-se também, em consequência, as emergentes ideologias feministas ou ecológicas. Multiplicam-se a meditação transcendental, índigos, cristais, regressões a vidas passadas e certos Yogas. Novas formas budistas. Mestres espirituais, médiuns, gurus ou iluminados. E também as medicinas energéticas. E é neste sentido que se integra o Reiki: reconhecido pelos seus proponentes, escritores e especialistas como uma prática da Nova Era.

O próprio Papa Francisco condenou essa espécie de gnósticismo individualista, assim como a sua introdução nos meios católicos.

E menos ainda que se queira integrar o Reiki na ciência, que ultimamente tem firmado um fosso cada vez maior relativamente à religião,  como se fossem as energias da deusa Gaia compatíveis com a medicina, e assim entrar esta prática da Nova Era com plena cidadania nos hospitais que se dizem laicos, muitas vezes hostis ou adversos às capelanias religiosas e à Fé da esmagadora maioria dos pacientes e utentes do Serviço Nacional de Saúde, mas benevolentes a estas espiritualidades religiosas orientais cheias de chakras, budismo, panteísmo, esoterismo, gnosticismo e teosofias. Um mix religioso perigoso para o senso comum.

Um artigo recente do Jornal Universitário do Porto situou o Reiki entre as “pseudoterapias”, um perigo e uma “fraude à saúde”. Parte de um estudo prático onde sujeitaram pacientes a um verdadeiro e a um falso mestre de Reiki, obtendo os mesmos resultados de uns e de outros, ou seja, efeito “placebo”.

Um site insuspeito como a Wikipedia, na sua entrada sobre este movimento religioso, alicerçada por múltiplas citações, lembra que:

“O Reiki não é reconhecido pela medicina e nem pela ciência. Os benefícios do Reiki nos cuidados de saúde não estão confirmados cientificamente”. Alerta, a partir de testemunhos médicos para o “risco dos pacientes evitarem ou atrasarem tratamentos para doenças graves, clinicamente comprovados, e que podem ter sua condição agravada por acreditarem no Reiki” e incentiva a procurar fontes médicas seguras sobre esta prática. Desmentem inclusive um mito da Nova Era: “Há uma divulgação errada em sites e blogs de que o Reiki é reconhecido como terapia alternativa complementar pela OMS (Organização Mundial de Saúde). A OMS nunca reconheceu o Reiki oficialmente”.

Não se compreende, portanto, a sua presença em sérias instituições médicas, e os cartazes distribuídos pelas paredes dos hospitais, aproveitando-se do desespero e da fragilidade das pessoas, para induzi-las a esta prática e posteriormente fazê-las ingressar nela. Pois não se trata de um mero embuste médico, mas de uma ramificação da Nova Era, um movimento cultural-religioso catalogado pela maior parte dos autores neutros como uma nova forma de religião, ou uma seita.

Também os Bispos Norte-Americanos redigiram um documento sobre a incompatibilidade e os riscos oferecidos pelo Reiki, estipulando a sua proibição nas instituições de saúde católicas ou a sua promoção por pessoas que representem a Igreja.

A Santa Sé emitiu igualmente dois documentos, um da Congregação para a Doutrina da Fé (1989), sobre alguns aspetos da meditação cristã, e outro mais recente do Pontifício Conselho para a Cultura e para o Diálogo Inter-religioso (2003) sobre a Nova Era, e indiretamente sobre o Reiki, com uma extensa bibliografia, que revela uma vez mais a total incompatibilidade com o Cristianismo.

Ademais, o Reiki não é tão inocente como parece. À medida que a pessoa vai adentrando, recebe conhecimentos revelados somente aos iniciados e entrosados mediante o grau que vão atingindo. Um gnosticismo que, se é escondido ao público em geral, tem garantidamente segredos comprometedores. Ademais mexe com energias que, se não vêm de Deus, alguma ligação ao preternatural têm. Pelo número de experimentados sacerdotes exorcistas que têm alertado para pessoas com sérios problemas espirituais depois de práticas de Reiki, bem se pode imaginar a quem são abertas as portas da alma e de onde vêm as ditas energias.

O impressionante livro, recentemente publicado, na sua segunda edição, de Aldina Cardeal, testemunha a libertação de uma portuguesa, submetida a múltiplos exorcismos, após uma vida entre práticas ligadas à Nova Era, entre elas o Reiki e os incríveis problemas espirituais e tormentos pelos quais passou, inclusive sem um diagnóstico médico e psiquiátrico preciso e eficaz. Chegaram a medicá-la para a esquizofrenia, um problema que nunca teve.O seu testemunho é impressionante e merece uma leitura dos mais incrédulos. Definitivamente, um cristão não pode aderir ao Reiki na sua doutrina e na sua prática. Isso contradiz a Fé em Cristo e a condenação destas práticas pela Bíblia. São múltiplos os malefícios da Nova Era nas suas ideologias, cultura religiosa e  prática perniciosa. Conforme o recentemente falecido cardeal Daneels,  a Nova Era “enfrenta diretamente o cristianismo”, e pela sua expansão, mesmo entre os católicos, “constitui um grande desafio”.Não é uma prática inocente nem ingénua, mas extremamente perigosa, para a saúde espiritual e física. Jesus, como afirmou o Papa Francisco, não é “profeta Nova Era”. Cuidado com aqueles que querem desfigurá-Lo. “Acautelai-vos”, pois, “dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes” (Mt 7, 15-16).

Apresento seguidamente o documento com as Linhas para avaliação da Igreja sobre o Reiki, como uma terapia alternativa, lavrado pela USCCB - United States Conference of Catholic Bishops

Comité de Doutrina da USCCB – 25 de Março de 2009

De tempos a tempos levantam-se questões acerca de terapias alternativas que estão disponíveis nos EU. Os Bispos são muitas vezes interrogados acerca de “qual a posição da Igreja sobre essas terapias?”. O Comité de doutrina da USCCB preparou este documento para auxiliar os bispos nas suas respostas.

I CURAR PELA GRAÇA DIVINA E A CURA ATRAVÉS DE PODERES NATURAIS

A Igreja reconhece dois modos de curar: a cura pela Graça Divina e a cura que utiliza os potenciais da natureza. A primeira, podemos remeter ao ministério de Cristo, que operou muitas curas físicas e que confiou aos seus discípulos a continuação desse ofício. Em fidelidade a essa delegação, desde o tempo dos Apóstolos a Igreja intercedeu pelos doentes através da invocação do nome do Senhor Jesus, pedindo a cura pelo poder do Espírito Santo, seja na forma do sacramento da imposição das mãos e unção com óleo, seja pela simples oração pela cura, que frequentemente invoca os santos em seu auxílio. Em segundo lugar, a Igreja nunca considerou o rogo pela cura divina, a qual vem como um dom de Deus, como a exclusão do recurso aos meios naturais através da prática da medicina. Junto com os seus sacramentos de cura e as várias orações para obtê-la, a Igreja tem uma longa história de cuidado com os doentes através desses meios. O sinal mais patente é o grande número de Hospitais Católicos […].

II REIKI E CURA

A) As origens e características básicas do Reiki

O Reiki é uma técnica de cura inventada no Japão no Séc. XIX por Mikao Usui, que era um estudante de textos Budistas. De acordo com os ensinamentos do Reiki, a doença é causada por alguma forma de desordem ou desarmonia na “vida energética” de alguém. A prática do Reiki consiste em impor as mãos em certas posições no corpo do paciente para facilitar o fluir do Reiki, a “energia vital universal”, do praticante para o paciente. Existem numerosas formas de posicionar as mãos para os diferentes problemas. Os proponentes do Reiki afirmam que a prática não é a fonte de energia da cura, mas apenas um canal para tal. Para se tornar um praticante, alguém deve receber a iniciação ou investidura de um Mestre. Esta cerimónia sintoniza o iniciado com a “energia vital universal” tornando-o capaz para servi-la e conduzi-la. Dizem que há diferentes níveis para tal (alguns ensinam que há quatro). Em níveis mais altos, consegue-se alegadamente canalizar a energia Reiki e operar a cura à distância, sem contacto físico.

B) Reiki como um meio natural de cura

Apesar dos proponentes do Reiki considerarem que não se trata de uma religião em si, mas uma técnica que poderá ser utilizada por pessoas de muitas tradições religiosas, a prática tem vários aspetos próprios a uma religião. O Reiki é frequentemente descrito como um tipo “espiritual” de cura, contrariamente aos meios comuns médicos que empregam meios físicos. Muita da literatura Reiki está preenchida com referências a Deus, à divindade, ao “poder divino da cura” e à “mente divina”. A fonte de energia vital é descrita como vinda diretamente de Deus, a “inteligência superior” ou a “divina consciência”. Ademais, as várias “investiduras” que o praticante de Reiki recebe do Mestre estão acompanhadas de “cerimónias sagradas” que envolvem a exposição e a contemplação de certos “símbolos sagrados” (que têm sido tradicionalmente mantidos secretos pelos mestres do Reiki). Além disso, o Reiki tem sido frequentemente descrito como um “modo de viver” e conta com uma lista de cinco preceitos estipulando condutas éticas.

Entretanto, há alguns praticantes do Reiki, principalmente enfermeiros, que tentam reduzir o Reiki a uma maneira natural de curar. Como um meio natural de cura, todavia, tornou-se objeto de desafio aos padrões científicos. É verdade que alguns meios de cura ainda não foram compreendidos e reconhecidos até agora pela ciência. O critério básico para julgar, entretanto, se algum deles deve ser particularmente considerado como um meio de cura, pertence à ciência.

De acordo com estes padrões, o Reiki tem falta de credibilidade científica. Não foi aceite pelos comités científicos e pelas comunidades médicas como uma terapia. Faltam credíveis estudos científicos que atestam a eficácia do Reiki, tal como uma explicação científica acerca da sua eficácia. A explicação acerca da eficácia do Reiki depende inteiramente de uma detalhada explicação do mundo permeado por essa “energia universal vital” que é objeto de manipulação pelo pensamento e vontade humanos. Os praticantes do Reiki afirmam que a sua prática permite alguém canalizar essa energia que está presente em todas as coisas. “Essa energia universal vital”, entretanto, é desconhecida pela ciência natural. Uma vez que a presença de tal energia não é observável pelos meios da ciência natural, a justificação para tais terapias tem de vir de algo que não é científico.

C) Reiki e o poder de cura de Cristo

Algumas pessoas tentaram identificar o Reiki como dom de cura reconhecido pelo cristianismo. Elas estão enganadas. A diferença radical pode ser imediatamente reconhecida pelo fato de que, para os praticantes de Reiki, tal poder está na posse dos homens. Alguns querem evitar esta implicação e argumentam que não é diretamente o praticante que opera a cura, mas a energia Reiki direcionada pela divina consciência. Todavia, entre os cristãos permanece firme a doutrina de que o acesso à cura pela oração, pertence a Cristo como Senhor e Salvador, enquanto a essência do Reiki não é a oração, mas uma técnica que é transmitida pelo Mestre Reiki ao discípulo, uma técnica que uma vez administrada tenta realizar com eficácia os resultados previstos. Alguns praticantes tentam cristianizar o Reiki adicionando preces a Cristo, mas isto não afeta a natureza essencial do Reiki. Por estas razões, o Reiki e outras técnicas similares não podem ser confundidas com aquilo que o cristianismo identifica como o poder de cura da Graça Divina.

A diferença entre o que o Cristianismo reconhece como cura pela Graça Divina e a terapia Reiki é ainda evidente nos termos básicos usados pelos proponentes do Reiki, que descrevem aquilo que acontece na terapia Reiki particularmente na “energia universal vital” que está sujeita a manipulações do natural poder humano do pensar e querer. De facto, esta visão universal tem origem em religiões orientais e tem um certo carácter monista e panteísta, e por si, a distinção entre mundo e Deus, tende a cair. É constatado que os praticantes de Reiki têm dificuldade em distinguir entre o que pertence ao poder de Deus e aquele que pertence aos homens.

III CONCLUSÕES

A terapia Reiki não encontra base, seja na ciência natural, seja na crença cristã. Para um católico, acreditar na terapia Reiki, apresenta problemas insanáveis. Em termos de preocupação com a saúde física de qualquer um, o emprego de uma técnica que não tem base científica (até mesmo plausível) é geralmente imprudente.

Em termos da saúde espiritual, há perigos consideráveis. Para usar o Reiki, qualquer um deve ao menos aceitar de forma implícita elementos centrais da visão global que concerne a teoria Reiki, elementos que não pertencem à fé Cristã ou à ciência natural, e assim, um católico que colocasse a sua confiança no Reiki estaria a abraçar a superstição, uma terra de ninguém que não pertence quer à fé, quer à ciência. A superstição corrompe a única adoração que se deve a Deus direcionando o sentimento religioso e a prática numa falsa direção. Uma vez que algumas pessoas caem em superstições através da ignorância, é responsabilidade de todos os que ensinam em nome da Igreja eliminar a ignorância tanto quanto possível.

Uma vez que a terapia Reiki não é compatível com o ensinamento cristão ou científico, será inapropriado às instituições católicas, tais como os centros de saúde ou de espiritualidade católicos, ou qualquer um que represente a Igreja, tais como os capelães católicos, promover ou sustentar a terapia Reiki.

Não é por acaso que o Papa Francisco condenou mais do que uma vez a Nova Era e tudo o que deriva dela.

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Leituras aconselhadas sobre o Reiki

Artigo do Padre José Andrade sobre o Reiki - O documento da Igreja que desmascara e condena o Reiki

https://aportesdaigreja.com/2019/04/08/o-documento-da-igreja-que-desmascara-e-condena-o-reiki/

Artigo do Padre José Andrade - O Reiki e a New Age: perigosos e incompatíveis com o cristianismo

https://aportesdaigreja.com/2019/03/31/o-reiki-e-a-new-age-perigosos-e-incompativeis-com-o-cristianismo

 

 

 Conclusões Gerais e Conselhos

Já que, no panorama do diálogo com outras religiões, o principal objectivo Cristão é o da Conversão, e não a conquista ou a vitória no debate, a todo o que ainda acredita nas teorias da Nova Era, ou simpatizante, aconselho que mantenham o intelecto e o coração abertos para o dia do Aviso de Garabandal!

Entretanto, nada como a velha ginástica Sueca e a prática de desportos ao ar-livre, saudáveis e sem os perigos espirituais das porcarias orientais!

Não tenho dúvidas que existem pessoas de boa fé a militar na Nova Era, e a praticar Yoga e Reiki, por pura ignorância, mas que vivem arredadas dos Sacramentos, em particular da Confissão e da Sagrada Eucaristia, e por isso, os seus pecados não lhe são perdoados, e acumulam a Culpa à Pena que terão de cumprir no Purgatório, no qual não acreditam. Será terrível aquele período de Conversão. Por isso, mais vale darem o benefício da dúvida aos Católicos, se acautelarem e estarem abertos à hipótese de Conversão ao Catolicismo e de serem Baptizados na Igreja Católica.

E não esqueçam, que o Baptismo Católico e o recurso aos Sacramentos são imprescindíveis para a plena entrada na Glória do Paraíso Celeste e para a Visão beatífica da Santíssima Trindade, da Virgem Maria, dos Anjos e Santos, bem como a Assistência do Espírito Santo para o pleno entendimento dos mistérios de Deus e do demónio.

A todos os militantes da Nova Era, para se libertarem do jugo tirânico e comprometedor da Salvação Eterna, em que se encontram, aconselho centrarem a atenção na Virgem Maria, e referirem que o melhor caminho para se chegar a Jesus é através da Sua Mãe Santíssima. O aconselhamento da leitura da Obra de São Luís de Monfort Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem é muito importante, bem como a Mística Cidade de Deus de Maria de Jesus de Agreda.

www.amen-etm.org/Yoga+Reiki+etc.htm 

http://www.amen-etm.org/ExercitoTerrestredeMaria_ficheiros/image007.jpg