● FICHA DO TEILHARD CHARDIN ●
● Tópicos
para Avaliação de Videntes Verdadeiros e falsos videntes ►
Para melhor compreensão deste teólogo precursor da Nova Era, aconselho a leitura do Editorial da AMEN do dia 13 de Abril de 2008.
● Editorial de 13 de Abril de 2008 ►
DADOS GERAIS DO TEILHARD CHARDIN, JESUÍTA DEGENERADO,
O FREI INCHAÇO, PSEUDO-TEÓLOGO, TRAIDOR, CIENTIFISTA, BURLÃO, MULHERENGO,
DIABÓLICO, HEREGE, APÓSTATA E INIMIGO DA IGREJA CATÓLICA
(Cada um destes epítetos é devidamente explicado
no contexto desta Ficha)
Foto extraída do site do padre Kramer
Nome: PierreTeilhard de Chardin País: França Cidade: Orcines
Estado civil: Solteiro e mulherengo Filhos: Milhares de filhos espirituais que sofrem o efeito
das suas heresias e perderam a Fé
Nasceu: 1 de Maio de
1881 Morreu: 10
de Abril de 1955
Formação: Formou-se em filosofia e letras na ilha de Jersey em
Inglaterra. Em teologia em Ore Place, Inglaterra. Em
paleontologia na Sorbonne de Paris.
Profissão: Padre jesuíta degenerado, paleontólogo,
geólogo, filósofo, pseudo-teólogo,
conquistador e mulherengo.
Religião: Afirma-se
cientista católico,
mas não passou de um cientifista herege, que inventou heresias e falsos postulados evolucionistas contrários à Doutrina da Igreja Católica.
Tipo de Fenómeno: Um orgulho desmedido e desregramento de vida, levam-no a se transformar num herege com uma obra herética
e contrária à Doutrina da Igreja Católica.
Principais
Objectivos: Sendo um orgulhoso incorrigível, nutre a megalómana
vontade de se tornar conhecido e seguido, levando uma vida desregrada, sempre
rodeado de mulheres, que atrai com os seus dotes pseudo-científicos e simultaneamente místicos, para
depois as “conquistar”.
ÍNDICE das Notas
● Breve biografia do Chardin ►
● Opções de vida do Chardin ►
● Breve análise das principais profissões do Chardin ►
■ Chardin
como Paleontólogo ►
■ Chardin
como Teólogo ►
■ Chardin
como bon-vivant e mulherengo ►
● Posição da Igreja sobre o Chardin ►
● CONCLUSÕES ►
● Breve biografia do Chardin ▲
1881 - Nasceu Chardin a 1 de Maio, e foi criado numa família católica, oonde lhe foram transmitidos os princípios da Moral Cristã.
Mais tarde, como viria a dizer, abandonou-os.
1899 - Entrou para
o noviciado da Companhia de Jesus em Aix-en-Provence em Laval.
1902 - Teve que deixar
França e os seus estudos prosseguiram na ilha de Jersey, Inglaterra,
onde cursou filosofia e letras. Licenciou-se neste curso em
1902.
1905 a 1908 - Foi
professor de física e química no colégio jesuíta da Sagrada
Família do Cairo, no Egipto, onde teve oportunidade de continuar suas
pesquisas geológicas, iniciadas em Inglaterra.
1908 a 1911 –
Retomou os estudos de teologia em Ore Place,
Inglaterra.
1911 - Ordenou-se
sacerdote no colégio Jesuíta de Notre-Dame de Mongré,
no Rhône, França.
1911 - Reencontra a sua
prima Marguerite Teilhard-Chambon, e
loucamente apaixonado, tece as suas primeiras e heréticas divagações sobre
amor/sexo/castidade/união com Deus.
1912 a 1914 -
Cursou paleontologia no Museu de História Natural de Paris.
1914 a 1918 - Foi
carregador de macas dos feridos em algumas frentes de batalha Durante
a Primeira Guerra Mundial.
1920 - Depois da Grande Guerra terminar, tornou-se professor de geologia
no Instituto Católico de Paris.
Este emprego no ambiente intelectual de Paris
proporcionou-lhe uma fecunda plateia para o exercício do seu orgulho desmedido
de se afirmar como um intelectual. Costumava apresentar suas ideias a plateias
de jovens leigos, seminaristas e professores. Do ponto de vista
teológico, já assumira as ideias evolucionistas e tentava realizar uma síntese
original entre a ciência e a fé cristã. Falhou em ambos os campos de maneira
estrondosa, e foram denunciados publicamente os seus falhanços, quer pela
comunidade científica quer pela Santa Sé, respectivamente.
1922 - Retomou os estudos
em Paris, e doutorou-se em paleontologia na Sorbonne com a tese: “Os
mamíferos do eoceno inferior francês e seus sítios”. O seu interesse
debruçava-se mais sobre os “mamíferos do eoceno” do que sobre as almas dos
fiéis da sua época.
1922 - Escreveu “Nota
sobre algumas representações históricas possíveis do pecado original”, que
desencadeou uma tomada de posição pela Santa Sé, que o acusou de negar
o dogma do pecado
original, (Nº 19). Seguiram-se sanções por parte da Santa Sé, e foi
obrigado a abandonar a cátedra em Paris e embarcar para Tianjin na China. Este facto marcou uma nova etapa da sua vida. Esteve à beira da
excomunhão. Foi condenado a manter silêncio sobre temas eclesiais e teológicos,
pelo resto da sua vida. Só lhe foi permitido trabalhar em pesquisas
científicas, e mesmo assim as suas publicações tinham de ser previamente
analisadas com muito rigor pela Santa Sé.
1926 a 1927 - Escreveu “O
Meio Divino” a partir de suas notas dos exercícios Inacianos que
realizara. Ao ser submetida ao Imprimatur, o cónego
encarregado submeteu a obra à análise de teólogos romanos competentes, que não
lho concederam, por considerarem suspeitas a “originalidade” das suas teses.
Apesar disto, circularam cópias datilografadas e policopiadas.
1929 - Em Pequim,
apaixona-se por Lucile Swan, uma artista protestante
divorciada, e vive com ela mais de 12 anos na China.
1929 - Em Pequim,
Chardin realizou diversas expedições paleontológicas,
e engendrou a descoberta e a mega fraude do “sinantropo -
o homem de Pequim (Pekim)”. Também participou em
expedições ao Turquestão, à Índia e
à Birmânia. Os seus principais interesses estavam bem definidos – o sexo
oposto e cientifismo.
1940 - Em Pequim,
escreveu sua obra prima: “O Fenômeno Humano”. Encaminhou a obra
para Roma, para ser examinada por teólogos competentes, mas sempre lhe foi
negado o nihil obstat .
1946 - Voltou a Paris,
onde brilhou nos meios intelectuais com as suas numerosas conferências, mas
sempre sob as ameaças de novas sanções pela Santa Sé.
1948 - Vai a Roma, onde
foi proibido de ensinar no Colégio de França e foi proibida a publicação
do “Fenômeno Humano”.
1949 a 1950 - Deu
cursos na Sorbonne que geraram a obra “O grupo zoológico humano”.
Foi eleito membro da Academia de Ciências do Instituto de Paris
e brilhava nos píncaros da sua carreira, nas plateias progressistas e
anticlericais francesas.
1950 - Foi promulgada a Encíclica Humani Generis pelo papa
Pio XII, em 12 de Agosto de 1950, no auge das teorias evolucionistas do Chardin, e que bombardeou as
teses da sua obra.
1951 - Mudou-se
para Nova York, a convite da fundação maçónica Wenner-Gren, que patrocinou duas expedições científicas
a África para pesquisar sobre as origens do homem. Até à sua morte
ainda teve algumas outras namoradas.
1955 - Morreu em Nova York. No campo
científico deixou uma obra vasta: cerca de quatrocentos trabalhos em vinte
revistas científicas. Uma total desproporção com relação às suas obras
teológicas e de Evangelização.
No campo filosófico, movido
pelo receio de serem postumamente proibidas as suas obras, repletas de
lucubrações doentias, Chardin não deixou os direitos das suas obras à sua ordem
religiosa, mas sim a um colega…
1955 - O Santo
Ofício solicitou ao Arcebispo de Paris que detivesse a
publicação das obras do Chardin.
1957 - Um decreto do Santo
Ofício decidiu que os livros do Chardin fossem retirados das bibliotecas dos
seminários e institutos religiosos, não fossem vendidos nas livrarias católicas
e não fossem traduzidos.
1962 – O Santo Ofício
publicou um Monitum, uma advertência grave , solicitando aos padres, superiores de Institutos
Religiosos, seminários, reitores das Universidades que:
“… protejam
os espíritos, principalmente os dos jovens, contra os perigos da obra de
Teilhard de Chardin e seus discípulos. … sem fazer nenhum juízo sobre o que se refere
às ciências positivas, é bem manifesto que, no plano filosófico e teológico,
estas obras regurgitam de ambiguidades tais e até de erros graves que ofendem a
doutrina católica.”
Com o passar dos anos, e sob a influência perniciosa
da infiltração da maçonaria dentro da Igreja Católica, foram sendo feitas tentativas
para esquecer as medidas e os decretos contrários às invenções teológicas do
Chardin.
O Papa Paulo VI
escreveu sobre esta infiltração maléfica, em 29 de Junho de 1972:
«Através de alguma
fresta entrou o fumo de Satanás no templo de Deus. Chama-se diabo esse ser misterioso.»
● Opções de
vida do Chardin ▲
A opção de ser
Sacerdote, como Jesus disse, implica abandonar tudo e segui-lO. O ser Sacerdote
não é, nem pode ser, uma actividade de part-time. O ser Sacerdote implica uma entrega total a Deus
e à Missão de Evangelizar e de Salvar Almas. Daqui decorre a necessidade do
celibato sacerdotal, em que o Sacerdote dedica toda a sua vida à sua Vocação e
Chamamento de Deus, para ser Seu representante no exercício, ministério e
prestação dos Sacramentos ao povo de Deus.
Esta dedicação integral à
vida sacerdotal e este empenho de só a Deus servir, tem sido o testemunho e a
pedra de toque dos grandes Santos da Igreja Católica e dos milhões de sacerdotes ao longo da
história da Igreja. É através desta dedicação total à causa de Deus, que
permite separar os Bons Sacerdotes dos maus sacerdotes. É esta dedicação total
que separa e distingue os que servem o próximo, como Jesus, e os
que se servem do sacerdócio para proveito próprio, como Judas Iscariotes.
Como o Papa Leão I, o Grande, escreveu:
“Não ensinem nada de novo, mas implantem nos
corações, aquelas coisas que os Padres de venerável memória ensinaram com uma
pregação estável... Por isso, não pregamos nada, excepto
o que recebemos dos nossos ancestrais Padres. Em todas as coisas, portanto,
quer na regra da Fé quer na observância da disciplina, deixem que o padrão da
antiguidade seja observado.”
Também o Papa Bento XV escreveu:
“Não deixem que nada de novo seja introduzido,
mas somente o que nos foi transmitido.”
Tentando vasculhar e
entender o que ia na cabecinha do jovem Chardin,
facilmente descobrimos que o seu trajecto foi desde a
sua adolescência norteado pelo desejo de notoriedade, fama e boa vida. Por isso,
quando entra para os jesuítas, pensava adquirir automaticamente a fama e
reputação que normalmente os jesuítas tinham na sua época, de homens
inteligentes, com poder e projecção na sociedade, bem
como uma certa aura de perfeição mística que sempre
atraiu Chardin.
Acontece, no entanto, que
não existe maior glória e maior satisfação para o demónio, do que corromper
um sacerdote. Por isso, mal o jovem Chardin acaba o seu noviciado e se
torna Sacerdote, o diabo mete-lhe à frente e debaixo a sua priminha, Marguerite
Teilhard-Chambon, por quem ele sempre nutriu
um especial fraquinho. Apaixonam-se, claro, pois é através do vício da carne,
ou de outro qualquer pecado recursivo, que o demónio manieta e comanda a vida
das pessoas. No caso do Chardin, foi pelo pecado carnal, e relativo ao sexo
oposto, que Chardin vendeu a alma ao diabo.
A partir daí toda a sua vida
é construída na busca de paixões e paixonetas,
tentando sempre, com a sua mente brilhante, arranjar justificações teológicas e
filosóficas, para os seus pecados graves e desmandos morais.
Como a sua fama não seria
completa através de uma simples vida jesuítica, dedica-se à ciência, à
paleontologia, e também por isso, e dado o seu estatuto sacerdotal, tenta ligar
os dois mundos, o da religião e o da ciência, pensando, assim, que seria o
astro que brilharia mais alto, por unir os dois mundos que, até então, pareciam
estar em oposição e serem
inconciliáveis. Se o conseguisse, alcançaria as maiores honrarias
no meio eclesial, e conquistaria também, no ambiente secular, uma aura propícia
às suas caçadas femininas.
Dedicando-se um pouco à religião, e freneticamente à
ciência, acabou por trair e Religião e se tornar uma fraude na Ciência,
ficando para a história como um aborto diabólico e herético. Verdadeiro descendente
do macaco e do homem de Pequim, o qual forjou e manipulou, na tentativa de
estabelecer a descendência do macaco, defendida pelos evolucionistas, acabou
por falhar na sua tentativa de união e complementaridade da Ciência e da
Religião, e acabou se transformando na chacota dos cientistas, e no herege
dos religiosos.
Como uma mão lava a outra,
tenta forjar descobertas paleontológicas que suportem as suas teses evolucionistas, contrárias à Doutrina
Católica, e por ela condenadas, mas que ele tenta a todo o custo modificar com
as suas teses heréticas de teologia alucinada e inspirada por satanás. As suas
tiradas teológicas, apesar de heréticas, são lindíssimas e gostosas de ler, mas
o veneno está lá, e para os tolos que as leem e saboreiam, mesmo sem as
entender em profundidade, pasmam-se e acabam por se deixar enredar numa farsa
dissimulada para os levar ao inferno. É o que São João
escreveu no Apocalipse:
Apocalipse 10,10
10 Tomei o livrinho da mão do anjo, e o comi; e na
minha boca era doce como mel; mas depois que o comi, o meu ventre ficou amargo.
Mesmo através da brevíssima
biografia acima apresentada, podemos ver que as opções do Chardin foram bem
díspares das dos Santos e Padres da Igreja, pois em vez de se dedicar somente à
sua vocação sacerdotal, optou por viver
intensamente carreiras profissionais paralelas, de uma forma desregrada
e profunda, relegando para secundaríssimo plano a
missão jesuítica de evangelização e da Salvação das Almas.
Grande parte da sua vida foi
dedicada à vida de filósofo, à literatura, de geólogo, teólogo, paleontólogo,
professor de física, expedicionário, e também de um bom-vivant
e mulherengo, desprezando as virtudes da Oração e da Castidade, justificando a
sua vida desregrada, com máximas que inventa e propaga aos sete ventos,
tornando-se assim um dos grandes precursores da Nova Era, seita maldita
valorizada pela maçonaria internacional.
As suas obras publicadas,
são quase todas elas dedicadas a aspectos cientifistas, em detrimento da
pregação das Verdades Apostólicas e Evangélicas, nas quais são inexistentes as
exortações à Humildade, à Caridade, à Oração, ao aprofundamento das Verdades
Evangélicas, ao Santo Rosário, às Devoções Marianas, ao recurso aos
Sacramentos. Assim agindo, desprezou por completo os grandes alicerces da
Igreja de Jesus Cristo, e dedicou-se quase exclusivamente à invenção de falsos
conceitos e teorias, quer na área científica quer na área religiosa.
O facto
de ter feito as opções erradas na sua vida, tornaram-no fácil presa do demónio,
que prontamente tomou conta dele, especialmente incutindo-lhe os principais
vícios mundanos, das honrarias sociais e da ausência total da vida em castidade.
Através das suas opções erradas, apesar de ter sido Baptizado,
de ter recebido o Sacramento da Ordem e de ter ingressado na Ordem de Santo
Inácio de Loyola, tornou-se, conscientemente e de livre vontade, num tenebroso
filho do diabo, que em tudo sempre o acompanhou e inspirou nas suas obras,
vividas e publicadas.
Pai e
Filho
● Breve
análise das principais profissões do Chardin ▲
Na vida adulta,
profissional e vocacional, Chardin dedicou-se, grosso modo, de uma forma
especial às áreas da paleontologia e da teologia. Em vida, o seu tempo foi mais
gasto com a paleontologia do que com a teologia. Depois da sua morte, no
entanto, sobressaíram os seus escritos de teologia, já que eram heréticos e
convinham mais ao inferno serem divulgados, em detrimento dos seus escritos cientifistas, tanto mais que desde
cedo foram rotulados de fraudulentos e ausentes de métodos científicos de
análise.
Os seus escritos
profissionais, e as suas palestras, incidiram essencialmente sobre as suas
expedições e estudos de paleontologia. Foi onde Chardin conseguiu brilhar mais
forte, alimentando assim o seu ego e sêde de fama e
notoriedade.
Mas as suas “obras primas”
foram na área da teologia, herética, e foram escritas um pouco à socapa e no escondimento, na tentativa de não caírem sob a análise da
Santa Sé, pois ele sabia muito bem que os seus princípios e teorias eram
contrários à Tradicional e Santa Doutrina da Igreja Católica. Os seus intentos
de se esconder da Santa Sé não foram, no entanto, bem sucedidos, pois a sua
notoriedade na campo cientifista, davam-lhe um glamour que
não podia passar despercebido das cúpulas da Igreja. Foi um pouco “gato
escondido com rabo de fora…”
A sua projecção,
adquirida nos meios intelectuais e científicos de França e EUA, foi, graças a
Deus, um tiro no pé.
A Santa Sé sempre considerou
os seus escritos heréticos, proibindo-os de serem publicados. Chardin foi proibido
de ensinar e acabou sendo exilado para a China, de onde menos mal
podia fazer às almas.
■ Chardin como
Paleontólogo ▲
A paleontologia, para além
das mulheres, sempre foi a grande paixão do Chardin. Foi nesta actividade que
se notabilizou na sua época. No entanto, os seus trabalhos na paleontologia
vieram a ser denunciados posteriormente como enganosos, fraudulentos e ausentes
de método científico, pois as suas teses não se seguiam à análise científica da
realidade, mas seguiam o caminho inverso. Primeiro forjava uma tese, a que mais
lhe convinha, e só depois forjava dados e falsos estudos que viessem confirmar
a sua tese inicial.
Desta forma, pode-se dizer
que foi um pseudo-intelectual
aldrabão, que configura verdadeiramente um cientifista, no mau sentido do
termo.
Chardin também optou por
seguir e defender os princípios de Darwin sobre o evolucionismo, que são teorias que
contrariam frontalmente a Doutrina da Igreja Católica.
Nesta linha teórica do evolucionismo, concebeu o “homem
de Pekim” e o “homem de Piltdown”.
Foram ambos inventados, em vez de descobertos, e o seu objectivo era de
confirmar as suas teses evolucionistas. Chardin, foi um evolucionista e teve que falsificar
fósseis para provar sua mentira cósmica.
Lembremo-nos de que o evolucionismo de Darwin, mesmo na área
laica e civil, foi declarado como uma teoria falsa e proibida em vários estados
dos EUA, como por exemplo no Kansas, em que rejeitaram
a evolução como princípio científico.
A decisão da Junta Estadual de Educação do Kansas excluiu toda a menção às teorias
evolucionistas no currículo das
matérias desde o jardim da infância ao fim do 2° grau e eliminou a evolução
como forma de descrever o surgimento de novas espécies – como a evolução dos
primatas para o homo sapiens, que é uma perfeita aberração e contraria
frontalmente a Revelação Bíblica contida nas Sagradas Escrituras.
O evolucionismo foi amplamente
discutido nos EUA em 1925, num caso conhecido como “Scopes
Monkey Trial”, em que o estado de Tennessee
processou o professor John Thomas Scope por violar a
lei que proibia o ensino da evolução.
Entre 1995 e 1999, pelo
menos oito estados dos EUA tentaram eliminar das matérias científicas a teoria
do evolucionismo.
● Quanto
ao “homem de Pekim”, ou “homem de Pequim”, ou
“homem de Beijing” ou “Homo erectus pekinensis”, não foi fruto do acaso ou de
pesquisa científica que ele foi apresentado ao mundo científico da época, mas sim,
pelo facto do Chardin ter sido extraditado pela Santa
Sé para a China. Era-lhe, assim, mais cómodo engendrar a sua “descoberta”
naquele longínquo país.
Não vou entrar na
análise mais profunda da discussão das teorias bacocas
dos cientifistas paleontólogos, pois
todas elas pecam pela falta de rigor, estabelecendo datações com margens de
erro de 200.000 e 300.000 anos. Por estas margens de erro, pode-se vislumbrar o
descrédito que merecem, pois as teorias baseadas nas descobertas, servem os interesses destes cientifistas e não da verdade. Constroem
e baseiam-se, não na história real da humanidade, mas sim na história
artificial que eles próprios escrevem.
Do Site de Monfort - Orlando Fedeli
http://www.montfort.org.br/bra/cartas/filosofia/20040805111626/
“Sem dúvida o sistema elaborado brumosamente por
Teilhard de Chardin é gnóstico e contrário à Fé
católica. Esse padre jesuíta foi um modernista, e cooperou na fraude do famoso
fóssil de Piltdown, como ficou provado pelo evolucionista
Stephen Jay Gould, assim
como na fraude do chamado Homem de Pekim.”
● Quanto
ao “homem de Piltdown”
Chardin afirmou ter estado
presente no descobrimento do “Piltdown Man”, mas isso foi uma mentira grosseira por ele
inventada, já que à data, ele ainda era maqueiro na
Primeira Grande Guerra. Esta aldrabice foi denunciada documentalmente por Thomas M. King e Stephen Jay Gould, como se pode ler em:
Estas evidências apontam
para a falta de caráter e ausência de escrúpulos do Chardin, sobre a falsificação
do suposto fóssil do "Homem de Piltdown". O
próprio Chardin admitiu mais tarde, em 1920, que: "… anatomicamente as
partes não se ajustam."
■ Chardin como Teólogo ▲
Foi em Pequim, que Chardin
escreveu a sua “obra prima” – “O Fenómeno Humano”. Chegou a encaminhar a
obra para Roma, em 1940, que lhe prometeu o exame por teólogos competentes.
Várias revisões foram analisadas pela Santa Sé mas o “nihil obstat” sempre lhe foi
negado, pois foi considerado que tinham “erros doutrinais grosseiros”.
A sua obra prima está
repleta de heresias, pois são profundamente gnósticas e panteístas.
- Gnósticas, porque orientadas para
chegar à Verdade através da inteligência, da razão, do conhecimento dos iluminados
e da pesquisa científica, ignorando a Revelação Divina.
- Panteísta, porque impregnada da noção
de um deus presente e constituído por todos os elementos criados, uma amálgama
de matéria que se diviniza, esvaziando a Revelação Divina quanto ao conceito e
à Verdade da Santíssima Trindade e de um Deus Criador do Universo que mandou o
Seu Filho Jesus Cristo à Terra, Verdadeiro Deus e
Verdadeiro Homem, para redimir o homem do pecado original e lhe abrir as portas
dos Céus na Vida Eterna.
O teólogo, e saudoso, Orlando
Fedeli, no seu site Monfort, por mais do
que uma vez criticou Chardin.
Do Site de Monfort - Orlando Fedeli
http://www.montfort.org.br/bra/cartas/filosofia/20040805111626/
“Sem dúvida o sistema elaborado brumosamente por
Teilhard de Chardin é gnóstico e contrário à Fé católica. Esse padre jesuíta
foi um modernista, …
Seus livros abstrusos contém um sistema
aparentemente panteísta, pois considera que o mundo material pode ser
divinizado, mas que, realmente, é gnóstico, porque supõe uma
transformação da matéria em espírito, tal qual afirmava a Gnose dos alquimistas.
Não perca tempo,
então, lendo as heresias desse sacerdote, contra quem o Vaticano lançou uma
advertência grave, e tomou medidas para limitar a sua nocividade.”
Do Site de Monfort - Orlando Fedeli
http://www.montfort.org.br/old/perguntas/teilhard_chardin.html
“Teilhard de Chardin é um herege gnóstico e modernista. A leitura de suas obras deveria ser
proibida. Há um Monitum -- uma advertência da
Santa Sé -- contra esse autor nefasto. O Monitum
da Santa Sé exatamente adverte contra a leitura das obras desse autor
péssimo.”
Também numa carta escrita
por Gustavo Corção, Chardin é citado como merece ser visto
pela actual geração.
Carta de Gustavo Corção, Publicada no Globo em
22/8/1970
“... Emmanuel Mounier
já morreu coberto de glória há mais de dez anos. Podemos tranquilamente dizer
que era burro, apesar de tudo o que foi escrito em francês a seu respeito, como
já podemos dizer tranquilamente que Teilhard de Chardin era meio tantã. Dentro
de cinquenta anos ninguém mais saberá em que consistiu o
"personalismo" de Mounier, ou o "phenomène humain" de
Teilhard de Chardin. Essas obras foram o consolo e a volúpia de muitos leitores
que, não entendendo nada do que liam, ao menos se aliviavam
com este pensamento balsâmico: todos os livros são escritos para ninguém
entender. E assim os idiotas do mundo tiveram um decénio ou dois de júbilo.”
Os escritos pseudo-teológicos do Chardin, com
todo o seu manancial bem falante de saborosas lucubrações, de gigantescos
disparates e invenções delirantes, fizeram perder a Fé a muitos católicos, da
mesma forma que impediram muita gente de abraçar a Profunda, Simples, mas
Verdadeira, Doutrina da Igreja Católica.
Se há alguma coisa em que Chardin possa ter algum mérito, foi o de ter
escrito frases excelentes, sonantes de profundos e enigmáticos raciocínios, mas
vazias de significado real e verdadeiro. São os grandes chavões do Chardin,
que a maior parte não percebe, mas que os tolos com eles se deliciam.
Um dos grandes e enigmáticos chavões do Chardin
Como
este, há centenas…
Mais um dos chavões do Chardin, e logo
falando de pecados que não
cometeu…
Este é o chavão que justifica as escapadinhas de um
sacerdote.
E podia continuar e encher um livro com os chavões
do Chardin…
É de realçar que os
grandes chavões e
tiradas pseudo-teológicas do Chardin, são puras
invenções dele, pois não constam nos textos Sagrados da Bíblia,
nem da Tradição da Igreja nem do ensinamentos dos Santos Padres e
Doutores da Igreja. São teorias bacocas de
uma realidade virtual que ele criou na sua cabecinha doentia.
Se bem analisada a
obra do Chardin, toda ela tem um fio condutor, que é o de justificar os seus
erros e desvios, bem como o de alcançar a fama e notoriedade, através de
pensamentos inovadores, heréticos e “confúcios”.
Assim, por largos
anos, até o Concílio Vaticano II, tornou-se possível o lançamento dos seus
livros, que contradiziam quase sistematicamente todas as posturas ortodoxas da
Igreja Católica. Na verdade, nem sua pessoa e nem mesmo suas ideias foram
importunadas seriamente, uma vez que poderosos dignitários o acobertavam com um
ténue mas eficaz véu protector. Suas obras, imbuídas
de modernismo, sempre foram acobertadas durante sua vida, por poderosos
caciques dentro da Igreja, a quem convinham as teses
heréticas do Chardin, até que em 1962, um Monitum
declarou suas obras como "cheias de ambiguidades, de graves erros, que ofendem
a Doutrina Católica".
Aquela ausência de
condenação anterior a 1962, foi um sinal daquela enfermidade, referida pelo
Papa Paulo VI, que se infiltrara na Igreja, mas também da astúcia que os seus
amigos utilizaram para proteger o novo precursor da “Igreja do futuro” – New Age ou Nova Era.
No seguinte, e excelente,
texto, extraído do livro do Padre Dominique Bourmaud,
são resumidamente expostas algumas das posições do Chardin, que vale a pena
ler. O texto contém algumas referências dos Papas recentes, um pouco
descontextualizadas, e que podem induzir a conclusões erradas, pois se referem
a determinados aspectos das teses do Chardin, que por não serem devidamente
apontadas, podem levar a crer que se referem ao todo da sua obra.
Teilhard de Chardin, o profeta do Cristo cósmico. Extraído do Capítulo
XV do livro “Cent ans
de modernisme. Généalogie du Concile
Vatican II” (Editions
Clovis, 2003) do padre Dominique Bourmaud, FSSPX.
http://permanencia.org.br/drupal/node/5203#_ftnref11
Numerosos Teólogos
Católicos não hesitaram em apelidar, e com razão, que Chardin não passou de
um membro precursor da Nova Era e um autêntico e perigoso Apóstata.
Os Católicos têm como
guias da sua vida social e espiritual, Jesus Cristo, a Virgem Maria e os Santos
da Igreja. Olhando para aqueles que estiveram mais próximos de nós, vemos que
todos os pequenos e grandes Santos praticaram em elevado grau as Virtudes
Evangélicas. Eram humildes, amavam a Deus e ao Próximo, praticavam a
Misericórdia, Rezavam, recorriam aos Sacramentos, e muitos deles, foram
pregadores insignes e exortavam os que os rodeavam com o testemunho da sua vida
voltada para Deus e para o próximo.
Agora digam-me
cá:
Alguém algum dia viu o
Chardin pregar as Virtudes Evangélicas, como Jesus as ensinou?
Alguém algum dia viu o
Chardin pregar as Bem-Aventuranças Evangélicas, como Jesus no-las
ensinou no Sermão da Montanha?
Alguém algum dia viu o
Chardin a merecer pela sua santidade a ter alguma revelação mística da parte de
Deus ou da Santíssima Virgem Maria?
Alguém algum dia viu o
Chardin a levar uma vida casta e conventual, junto dos seus
irmãos jesuítas, dentro do convento, partilhando a pobreza evangélica
e os ensinamentos da Igreja Católica, tal como veiculados pelos Ensinamentos da
Tradição e dos Santos Padres?
Alguém algum dia viu o
Chardin a falar dos Anjos da Guarda e dos Arcanjos, na sua missão
de orientação e protecção das vidas humanas?
Alguém algum dia viu o Chardin
pregar o valor do sofrimento aliado à Paixão de Cristo?
Alguém algum dia viu o
Chardin pregar o valor do jejum, da castidade, do sacrifício
e da penitência, como ensinados na Igreja Católica?
Alguém algum dia viu o
Chardin defender e aconselhar os Sacramentos da Igreja Católica, tal
como ensina o Catecismo?
Alguém algum dia viu o
Chardin a fazer santas homilias e a serem publicadas algumas delas.
Alguém algum dia viu o
Chardin defender e aconselhar ao cumprimento dos 10 Mandamentos de
Deus e os 5 Mandamentos da Igreja?
Alguém algum dia viu o Chardin rezar o Rosário,
como sempre tem pedido a Virgem Maria, e nos têm exortado os Papas?
Mas então alguém me pode explicar como é que pode
existir qualquer dúvida de que o Chardin é um herege e de que a simples leitura dos seus livros é um
perigo para as almas?!
Temos em Portugal um sábio
ditado:
Faz o que eu te digo, mas não faças o que eu faço!
O principal, e primeiro,
pecado mortal público do Chardin foi o do Orgulho, aliado à sêde de fama e notoriedade,
O segundo pecado mortal
público do Chardin foi o da Traição, como Judas, pois atraiçoou os
votos da sua Ordenação Sacerdotal, atraiçoou a Igreja de Cristo com os seus
escritos heréticos e atraiçoou a Ordem dos Jesuítas, fundada por Santo Inácio
de Loyola, com a sua vida longe do Convento e a quebra da Regra Jesuítica.
Por estes dois grandes
pecados do Chardin, inchado pelo orgulho e com desprezo por Santo Inácio,
usando a aglutinação destas duas palavras, devia ficar para a história
conhecido pelo cognome de Frei Inchaço.
Assim, e com base em
Chardin, criamos um novo ditado:
Se fora bom, diria Frei Inchaço: Não faças o que eu te
digo, nem faças o que eu faço!
A maioria esmagadora
dos leitores e seguidores do Chardin acabou por perder a Fé e abandonar a
Igreja Católica, como Corpo Místico de Jesus Cristo, e passaram a olhar para os
verdadeiros Católicos como um clube de mentecaptos e de burros seguidistas de uma religião ultrapassada e medievalista,
que usa os Sacramentos para controlar o povo ignorante e atrasado. Tenho um
triste exemplo na minha família desta perda da Fé, pela leitura do Chardin.
E a Verdade é esta:
Os iluminados evolucionistas, gnósticos
e panteístas,
morrendo neste estado cosmológico evoluído do Chardin, tendo abandonado a
Igreja Católica, a sua Sagrada Liturgia e os seus Sacramentos, condenam-se às penas
do Inferno, no qual deixaram de acreditar…!
■ Chardin
como bon-vivant e mulherengo ▲
Antes da ordenação
sacerdotal do Chardin, não existem dados biográficos sobre o seu desregramento sexual.
Só após a sua ordenação sacerdotal, com a entrada para os Jesuítas, e com a sua
traição aos Votos, a partir da sua notoriedade social no meio intelectual e
científico de França, a documentação e as provas são abundantes.
Vejamos os seguintes testemunhos.
Spirit of
Fire: The Life and Vision
of Teilhard de Chardin, By Ursula A. King, Orbis Books
https://tcreek1.jimdo.com/teilhard-and-the-feminine/
"Perto do fim
de sua vida, Teilhard escreveu:
«A partir do momento crítico, a partir do
qual eu rejeitei muitos dos velhos moldes em que minha vida de família e a
minha religião me tinham formado, eu não experimentei nenhuma forma de auto-desenvolvimento, sem um olhar feminino virado para mim,
alguma influência feminina no trabalho.»
A sua prima Marguerite, que editou muitas
das suas cartas, foi o seu primeiro amor. Outras foram Leontine Zanta, uma
das primeiras feministas, Lucile Swan, uma
artista escultora e retratista do Iowa, Ida Treat, Jeanne Mortier,
que providenciou a publicação de sua obra depois de sua morte, e Rhoda de Terra."
Vê-se por esta passagem
transcrita do livro biográfico escrito por Ursula
King, que o próprio Chardin afirmou, ter renegado os ensinamentos Católicos
que lhe foram transmitidos na sua família. A negação dos
princípios católicos levaram-no a viver uma vida depravada,
com amiguinhas e amantes, mais ou menos assumidas, mas em
absoluta contradição com os princípios de Santo Inácio de Loyola, fundador dos
Jesuítas, e com renúncia dos votos de castidade que fizera quando recebeu o
Sacramento da Ordem. Tornou-se um Traidor de Jesus Cristo, da Ordem dos
Jesuítas e dos votos que fez quando recebeu o Sacramento que o Ordenou padre.
Foi este monstro sem escrúpulos, que se augurou em
teólogo e quis mudar a Doutrina da Igreja Católica e lançar os fundamentos de
uma nova cosmologia, toda ela baseada na sua consciência deformada e inspirada
por satanás.
Quem quiser aprofundar a
vida amorosa (leia-se pecaminosa) do Chardin, pode ler o Artigo do jesuíta
chinês Frei Bosco Lu, publicado no L’Osservatore Romano sobre a relação do Chardin com o “feminino”.
Fica eloquentemente comprovada a distorção completa e
total da Doutrina Católica levada a cabo por Chardin, para justificar os seus
devaneios com o sexo oposto, auto-classificando-se como um “mulherengo, mas muito místico...”
Artigo do jesuíta chinês Frei Bosco Lu,
publicado no Osservatore Romano de 1 de Setembro de
2015
http://www.osservatoreromano.va/pt/news/guiado-pelo-seu-entourage-feminino
Cházinho do Chardin com uma das suas namoradas
Com o seu fatinho
preto e cabeção branco ao pescoço, fingindo ser um casto jesuíta, baixava as
guardas das suas presas, fazendo-as crer não estar em perigo a sua reputação,
mas só até as devorar…
São os lobos com pele de
cordeiros, de que nos falou São Mateus no seu Evangelho:
Mateus 7,15
Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós
disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Só muito tempo depois
da morte do Chardin, é que o grande público tomou conhecimento de que Chardin
havia sido amante da escultora Lucile Swan,
protestante e divorciada, durante 12 anos, na China, segundo ficou relatado
para a história por Fabio Mantovani no jornal italiano, de
tendência Católica, Avvenire, de 14 de
Fevereiro de 1995, pág. 17.
Como é evidente, Lucile Swan sempre negou ter tido relações sexuais com Chardin!
Afinal de contas havia que salvaguardar a reputação de ambos… mas nestas
coisas, onde há fumo, certamente há fogo… e do grande… ainda por cima a viverem sozinhos na China e longe dos olhares dos superiores
Jesuítas, o que era de esperar…
Ler também o seguinte Artigo,
no site da Associação dos Padres Casados, sobre a abordagem do
Chardin sobre o sexo e a castidade:
É obvio o interesse das
teses do Teilhard Chardin para esta Associação de padres casados…
Também é óbvio o interesse
de alguns jesuítas, que promovem a leitura de Teilhard Chardin nas suas
paróquias, por exemplo na Igreja de São João de Deus
em Lisboa e no Rodízio em Sintra, divulgar e apoiar as teses heréticas deste
autêntico “jesuíta pornô”, pois vem lançar “água benta” sobre as suas eventuais
escapadinhas.
Chardin foi verdadeiramente
um fulano sinistro e um balalau sedutor de mulheres.
Ao contrário dos santos sacerdotes que olham para as mulheres, como suas filhas
espirituais, e as querem encaminhar para a Salvação Eterna, Chardin olhava
lascivamente para as mulheres, às quais somente queria papá-las.
Que tipo de confiança se
pode ter num fulaninho sórdido deste calibre? Algum
pai, ou alguma mãe, quereria deixar alguma de suas filhas se aproximarem dum
profanador traiçoeiro deste tipo? E ainda tinha o descaramento de dizer que
necessitava de um olhar feminino sobre si, para poder desenvolver o seu
trabalho… a que tipo de trabalho se referia este monstro espiritual e leviano?
Claro está que uma mulher
que vai para a cama com um padre, só pode ser do pior tipo existente sobre a
Terra. Sem quebrar o sigilo da Confissão, pois não há nomes envolvidos, houve
uma mulher, que no confessionário, disse a um padre que gostava muito de ir
para a cama com ele, pois teria a sensação de estar a praticar sexo com o
próprio Cristo. É deste tipo de mulheres que estou a falar. Outro padre, em
conversa onde me contava os ataques de que os sacerdotes são alvo por parte do
demónio, me dizia que já lha tinha acontecido estar a celebrar a Santa Missa, e
uma fulaninha estar na primeira fila a lhe abrir as
pernas e mostrar tudo sem cuecas… É deste tipo de mulheres que estamos a falar.
É deste tipo de rameiras que o Chardin gostava e que se prestaram
a ser as suas amantes.
Mas então alguém me pode explicar como é que pode
existir qualquer dúvida de que, sendo o Chardin um mulherengo debochado e traidor dos seus
votos, a simples leitura
dos seus livros e o seguir as suas teses, representam um grave erro e perigo
para as almas?!
● Posição da
Igreja sobre o Chardin ▲
A posição da Igreja
com relação aos escritos doutrinários e teológicos do Chardin sempre foram negativos. Nunca houve uma tomada de posição que fosse
positiva.
Devido às posições
assumidas por Chardin, a Igreja acabou por o proibir
de dar aulas nos institutos religiosos, proibiu os seus escritos de serem lidos
e extraditou-o para a China.
Em 1922 Chardin foi condenado a
manter silêncio sobre temas eclesiais e teológicos, pelo resto da sua vida. Só
lhe foi permitido trabalhar em pesquisas científicas, e mesmo assim as suas
publicações tinham de ser cuidadosamente analisadas pela Santa Sé.
Aquando desta repreensão
pela Santa Sé, para evitar a excomunhão, foi obrigado a assinar um documento em
que deu o dito por não dito, bem como que concordava com a Doutrina da Igreja
Católica sobre o pecado original. Se não tivesse assinado este documento, teria
sido excomungado, o que lhe iria estragar todos os seus planos de fama e
sucesso. Só assim, acobardado e calculista, meteu o rabinho entre as pernas e
assinou o dito documento.
Em
1948 Chardin vai a Roma, onde foi proibido de ensinar no Colégio de França e
foi proibida a publicação do seu livro “Fenómeno Humano”.
■ Em 12 de agosto de 1950 foi promulgada a Encíclica Humani Generis pelo Papa
Pio XII, no auge da notoriedade das teorias evolucionistas do Chardin, e
que bombardeou as teses da sua obra.
Esta Encíclica Humani Generis
abordou os temas mais perigosos da época, liderados por Chardin e seus
escritos heréticos:
1. Desprezo da teologia
escolástica
2. Desprezo do magistério da Igreja
3. Desprezo das Sagradas Escrituras
4. Erros subsequentes
5. Desprezo da filosofia escolástica
6. Erros relativos a certas ciências positivas
Na Introdução o Papa Pio XII escreveu:
4. Ademais, por vezes, pode a mente
humana encontrar dificuldade mesmo para formar juízo certo sobre a
credibilidade da fé católica, não obstante os múltiplos e admiráveis indícios externos
ordenados por Deus para se poder provar certamente, por meio deles, a origem
divina da religião cristã, exclusivamente com a luz da razão. Isso ocorre
porque o homem, levado por preconceitos, ou instigado pelas paixões e pela
má vontade, não só pode negar a evidência desses sinais externos, mas
também resistir às inspirações sobrenaturais que Deus infunde em nossas almas.
■ Em 30 de Junho de 1962, foi publicado um Monitum (1) pela Santa Sé, na ACTA SS.
CONGREGATIONUM , pág 526, em que declarou
sobre as suas obras
“… protejam os espíritos, principalmente os dos jovens, contra os perigos da
obra de Teilhard de Chardin e seus discípulos. …
sem fazer nenhum juízo sobre o que se
refere às ciências positivas, é bem manifesto que, no plano filosófico e
teológico, estas obras regurgitam de ambiguidades tais e até de erros graves
que ofendem a doutrina católica.”
(1) Um Monitum
é uma séria advertência, emitida pela Congregação para a Doutrina da Fé, feita
a um clérigo que se encontra no erro, e passa a estar em risco de incorrer numa
sanção disciplinar grave. Esta sanção disciplinar nunca teve lugar, pois
Chardin já havia morrido há 7 anos, mas mesmo assim, e
por serem graves os seus erros doutrinários, a Santa Sé emitiu aquele Monitum, realçando, desse modo, a gravidade dos erros
grosseiros do Chardin que ofendiam a Doutrina Católica.
Após este Monitum de 1962, a posição oficial da Igreja nunca
foi alterada, e infelizmente a leitura dos seus livros é incentivada em alguns meios
progressistas e apóstatas, em paróquias e institutos ligados a uma corrente
progressista de alguns jesuítas, que estão mais fora do que dentro da Igreja e
que cobardemente trabalham para a construção de uma falsa Igreja e de um falso
Cristo, como profetizado por Nossa
Senhora em La Salette e pelo Padre Gobbi no
Movimento Sacerdotal Mariano.
■ Segredo de La Salette deixado por Nossa
Senhora à Melanie, 19 de Setembro de
1846. (Aparições aprovadas pela
Igreja)
7 Muitos abandonarão a Fé e o número de
sacerdotes e religiosos que apostatarão da verdadeira religião será grande;
9 No ano de 1864 Lúcifer, com grande número de demónios
serão soltos do Inferno. Abolirão a Fé pouco a pouco, até entre as
pessoas consagradas a Deus;
cegá-las-ão de
tal maneira que a menos que tenham uma graça particular, essas pessoas
tomarão o espírito desses maus anjos. Muitas casas religiosas perderão
completamente a Fé e perder-se-ão muitíssimas almas.
10 Os livros maus abundarão sobre a Terra, e os
espíritos das trevas estenderão por todas as partes um relaxamento universal em
tudo o que respeita ao serviço de Deus e obterão um poder extraordinário sobre
a natureza. Haverá igrejas dedicadas ao serviço desses espíritos. Algumas
pessoas serão transportadas de um lugar para o outro pelos mesmos e entre eles alguns
sacerdotes, por não seguirem o bom espírito do Evangelho, que é espírito de
humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus.
16 No ano de 1865 ver-se-á a abominação nos lugares
santos. Nos conventos, as flores da Igreja estarão corrompidas e o demónio
converter-se-á no rei dos seus corações. E aqueles que estão à frente das
comunidades religiosas, vigiem as pessoas que vão receber, porque o demónio
usará de toda a sua malícia para introduzir dentro das ordens religiosas
pessoas entregues ao pecado e que pelas suas desordens e amor aos prazeres
carnais se estenderão por toda a Terra.
■ Aos Sacerdotes, filhos predilectos de
Nossa Senhora, Padre Stefano Gobbi
407 Padre Gobbi 13 de Junho de 1989
Se o objectivo da maçonaria é de conduzir as almas à
perdição, levando-as ao culto de falsas divindades, o objectivo da maçonaria
eclesiástica é, por outro lado, de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo
um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja.
408 Padre Gobbi 17 de Junho de 1989
A apostasia será então generalizada porque quase todos
seguirão o falso Cristo e a falsa Igreja.
● CONCLUSÕES ▲
Após ter olhado para a vida do Chardin ficamos claramente elucidados de
que os princípios que o nortearam foram quase sempre contrários à Moral Cristã
e mesmo contrários aos da Moral vigente da sociedade civil e científica.
Poder-se-à dizer que foi durante toda a sua vida adulta um homem totalmente
inspirado pelo demónio, quer nas opções que tomou, quer na vida que levou, quer
nas obras que escreveu.
Fica evidente, até para os mais desprevenidos, de que Chardin nunca foi
uma boa pessoa, a quem se deva dar ouvidos, pois:
1ª) Traiu os mais elementares princípios Católicos, pois como ele próprio
afirmou, abandonou aqueles que lhe tinham sido proporcionados no ambiente
Católico da sua família.
2ª) Optou claramente por
um carreirismo e pela fama em termos sociais, depois de ter feito os seus votos
de religioso jesuíta.
3ª) Traiu os seus votos
de Ordenação Sacerdotal, pois nunca levou uma vida casta e conventual, como lhe
competia enquanto Jesuíta.
4ª) Levou uma vida desregrada, sempre em busca de fama e de uma vida social
cheia de prazeres mundanos.
5ª) Foi um mulherengo
incorrigível, com inúmeros casos amorosos, fora do matrimónio e em traição dos
votos sacerdotais e dos Mandamentos da Lei de Deus.
6ª) Falsificou dados nas
suas pesquisas paleontológicas, para atingir as conclusões que lhe
interessavam, que eram as do evolucionismo, contrário à Doutrina da Igreja
Católica.
7ª) Escreveu textos
heréticos e os seus escritos sempre foram condenados pela Igreja Católica.
8ª) Só um cego, ou alguém que quer ser cego, é
que não vê que Chardin se dedicou a uma vida dupla, de paleontólogo e
cientifista, em detrimento da que podia ter sido a sua vida religiosa, quando
abraçou a Ordem dos Jesuítas.
9ª) Só quem possa estar de má fé, é que não vê que
Chardin se comportou como um não católico, infiltrado dentro da Igreja, para
destruí-la a partir de dentro, criando um falso Jesus Cristo, uma falsa
doutrina e uma falsa igreja.
10ª) Para o Católico não
é necessário analisar, nem profunda nem superficialmente, os escritos do
Chardin, pois basta ter conhecimento e acreditar no discernimento feito pela
Santa Sé e pelo Papa Pio XII, sobre as heresias contidas no pensamento e
escritos do Chardin.
11ª) Para finalizar, quando tomar consciência de que o Chardin foi
um possuído, inspirado e manipulado pelo demónio, durante toda a sua vida
adulta, pois o seu principal objectivo sempre foi o de levar almas para o
Inferno, não deite fora os seus livros, mas queime-os para não permitir que
alguém, os lendo, se condene!
Rasgue as folhas e
faça com elas acendalhas, pois são a única coisa para que poderão
ser úteis.
www.amen-etm.org/FichadoTeilhardChardin.htm