FICHA DO TEILHARD CHARDIN 

 Tópicos para Avaliação de Videntes Verdadeiros e falsos videntes  

Para melhor compreensão deste teólogo precursor da Nova Era, aconselho a leitura do Editorial da AMEN do dia 13 de Abril de 2008.

 Editorial de 13 de Abril de 2008  

DADOS GERAIS DO TEILHARD CHARDIN, JESUÍTA DEGENERADO, O FREI INCHAÇO, PSEUDO-TEÓLOGO, TRAIDOR, CIENTIFISTA, BURLÃO, MULHERENGO, DIABÓLICO, HEREGE, APÓSTATA E INIMIGO DA IGREJA CATÓLICA

(Cada um destes epítetos é devidamente explicado no contexto desta Ficha)

Teilhard Chardin com cornos

Foto extraída do site do padre Kramer

 

Nome: PierreTeilhard de Chardin                                     País França                             Cidade: Orcines

Estado civil: Solteiro e mulherengo                                 Filhos: Milhares de filhos espirituais que sofrem o efeito das suas heresias e perderam a Fé

Nasceu:  1 de Maio de 1881                                              Morreu:  10 de Abril de 1955

Formação: Formou-se em filosofia e letras na ilha de Jersey em Inglaterra. Em teologia em Ore Place, Inglaterra. Em paleontologia na Sorbonne de Paris.

Profissão: Padre jesuíta degenerado, paleontólogo, geólogo, filósofo, pseudo-teólogo, conquistador e mulherengo.

Religião: Afirma-se cientista católico, mas não passou de um cientifista herege, que inventou heresias e falsos postulados evolucionistas contrários à Doutrina da Igreja Católica.

Tipo de Fenómeno: Um orgulho desmedido e desregramento de vida, levam-no a se transformar num herege com uma obra herética e contrária à Doutrina da Igreja Católica.

Principais Objectivos: Sendo um orgulhoso incorrigível, nutre a megalómana vontade de se tornar conhecido e seguido, levando uma vida desregrada, sempre rodeado de mulheres, que atrai com os seus dotes pseudo-científicos e simultaneamente místicos, para depois as “conquistar”.

 

Notas:

ÍNDICE das Notas

Breve biografia do Chardin

Opções de vida do Chardin

Breve análise das principais profissões do Chardin

Chardin como Paleontólogo

Chardin como Teólogo

Chardin como bon-vivant e mulherengo

Posição da Igreja sobre o Chardin

CONCLUSÕES

 

 

 

Breve biografia do Chardin

 

1881 - Nasceu Chardin a 1 de Maio, e foi criado numa família católica, oonde lhe foram transmitidos os princípios da Moral Cristã. Mais tarde, como viria a dizer, abandonou-os.

1899 - Entrou para o noviciado da Companhia de Jesus em Aix-en-Provence em Laval.

1902 - Teve que deixar França e os seus estudos prosseguiram na ilha de Jersey, Inglaterra, onde cursou filosofia e letras. Licenciou-se neste curso em 1902.

1905 a 1908 - Foi professor de física e química no colégio jesuíta da Sagrada Família do Cairo, no Egipto, onde teve oportunidade de continuar suas pesquisas geológicas, iniciadas em Inglaterra.

1908 a 1911 – Retomou os estudos de teologia em Ore Place, Inglaterra.

1911 - Ordenou-se sacerdote no colégio Jesuíta de Notre-Dame de Mongré, no Rhône, França.

1911 - Reencontra a sua prima Marguerite Teilhard-Chambon, e loucamente apaixonado, tece as suas primeiras e heréticas divagações sobre amor/sexo/castidade/união com Deus.

1912 a 1914 - Cursou paleontologia no Museu de História Natural de Paris.

1914 a 1918 - Foi carregador de macas dos feridos em algumas frentes de batalha Durante a Primeira Guerra Mundial.

1920 - Depois da Grande Guerra terminar, tornou-se professor de geologia no Instituto Católico de Paris.

Este emprego no ambiente intelectual de Paris proporcionou-lhe uma fecunda plateia para o exercício do seu orgulho desmedido de se afirmar como um intelectual. Costumava apresentar suas ideias a plateias de jovens leigos, seminaristas e professores. Do ponto de vista teológico, já assumira as ideias evolucionistas e tentava realizar uma síntese original entre a ciência e a fé cristã. Falhou em ambos os campos de maneira estrondosa, e foram denunciados publicamente os seus falhanços, quer pela comunidade científica quer pela Santa Sé, respectivamente.

1922 - Retomou os estudos em Paris, e doutorou-se em paleontologia na Sorbonne com a tese: “Os mamíferos do eoceno inferior francês e seus sítios”. O seu interesse debruçava-se mais sobre os “mamíferos do eoceno” do que sobre as almas dos fiéis da sua época.

1922 - Escreveu “Nota sobre algumas representações históricas possíveis do pecado original”, que desencadeou uma tomada de posição pela Santa Sé, que o acusou de negar o dogma do pecado original, (Nº 19). Seguiram-se sanções por parte da Santa Sé, e foi obrigado a abandonar a cátedra em Paris e embarcar para Tianjin na China. Este facto marcou uma nova etapa da sua vida. Esteve à beira da excomunhão. Foi condenado a manter silêncio sobre temas eclesiais e teológicos, pelo resto da sua vida. Só lhe foi permitido trabalhar em pesquisas científicas, e mesmo assim as suas publicações tinham de ser previamente analisadas com muito rigor pela Santa Sé.

1926 a 1927 -  Escreveu “O Meio Divino” a partir de suas notas dos exercícios Inacianos que realizara. Ao ser submetida ao Imprimatur, o cónego encarregado submeteu a obra à análise de teólogos romanos competentes, que não lho concederam, por considerarem suspeitas a “originalidade” das suas teses. Apesar disto, circularam cópias datilografadas e policopiadas.

1929 - Em Pequim, apaixona-se por Lucile Swan, uma artista protestante divorciada, e vive com ela mais de 12 anos na China.

1929 - Em Pequim, Chardin realizou diversas expedições paleontológicas, e engendrou a descoberta e a mega fraude do “sinantropo - o homem de Pequim (Pekim)”. Também participou em expedições ao Turquestão, à Índia e à Birmânia. Os seus principais interesses estavam bem definidos – o sexo oposto e cientifismo.

1940 - Em Pequim, escreveu sua obra prima: “O Fenômeno Humano”. Encaminhou a obra para Roma, para ser examinada por teólogos competentes, mas sempre lhe foi negado o nihil obstat .

1946 - Voltou a Paris, onde brilhou nos meios intelectuais com as suas numerosas conferências, mas sempre sob as ameaças de novas sanções pela Santa Sé.

1948 - Vai a Roma, onde foi proibido de ensinar no Colégio de França e foi proibida a publicação do “Fenômeno Humano”.

1949 a 1950 - Deu cursos na Sorbonne que geraram a obra “O grupo zoológico humano”. Foi eleito membro da Academia de Ciências do Instituto de Paris e brilhava nos píncaros da sua carreira, nas plateias progressistas e anticlericais francesas.

1950 - Foi promulgada a Encíclica Humani Generis pelo papa Pio XII, em 12 de Agosto de 1950, no auge das teorias evolucionistas do Chardin, e que bombardeou as teses da sua obra.

1951 - Mudou-se para Nova York, a convite da fundação maçónica Wenner-Gren, que patrocinou duas expedições científicas a África para pesquisar sobre as origens do homem. Até à sua morte ainda teve algumas outras namoradas.

1955 - Morreu em Nova York. No campo científico deixou uma obra vasta: cerca de quatrocentos trabalhos em vinte revistas científicas. Uma total desproporção com relação às suas obras teológicas e de Evangelização.

No campo filosófico, movido pelo receio de serem postumamente proibidas as suas obras, repletas de lucubrações doentias, Chardin não deixou os direitos das suas obras à sua ordem religiosa, mas sim a um colega…

1955 - O Santo Ofício solicitou ao Arcebispo de Paris que detivesse a publicação das obras do Chardin.

1957 - Um decreto do Santo Ofício decidiu que os livros do Chardin fossem retirados das bibliotecas dos seminários e institutos religiosos, não fossem vendidos nas livrarias católicas e não fossem traduzidos.

1962 – O Santo Ofício publicou um Monitum, uma advertência grave , solicitando aos padres, superiores de Institutos Religiosos, seminários, reitores das Universidades que:

“… protejam os espíritos, principalmente os dos jovens, contra os perigos da obra de Teilhard de Chardin e seus discípulos. … sem fazer nenhum juízo sobre o que se refere às ciências positivas, é bem manifesto que, no plano filosófico e teológico, estas obras regurgitam de ambiguidades tais e até de erros graves que ofendem a doutrina católica.

Com o passar dos anos, e sob a influência perniciosa da infiltração da maçonaria dentro da Igreja Católica, foram sendo feitas tentativas para esquecer as medidas e os decretos contrários às invenções teológicas do Chardin.

O Papa Paulo VI escreveu sobre esta infiltração maléfica, em 29 de Junho de 1972:

 «Através de alguma fresta entrou o fumo de Satanás no templo de Deus. Chama-se diabo esse ser misterioso.»

 

Opções de vida do Chardin

 

A opção de ser Sacerdote, como Jesus disse, implica abandonar tudo e segui-lO. O ser Sacerdote não é, nem pode ser, uma actividade de part-time. O ser Sacerdote implica uma entrega total a Deus e à Missão de Evangelizar e de Salvar Almas. Daqui decorre a necessidade do celibato sacerdotal, em que o Sacerdote dedica toda a sua vida à sua Vocação e Chamamento de Deus, para ser Seu representante no exercício, ministério e prestação dos Sacramentos ao povo de Deus.

Esta dedicação integral à vida sacerdotal e este empenho de só a Deus servir, tem sido o testemunho e a pedra de toque dos grandes Santos da Igreja Católica e dos  milhões de sacerdotes ao longo da história da Igreja. É através desta dedicação total à causa de Deus, que permite separar os Bons Sacerdotes dos maus sacerdotes. É esta dedicação total que separa e distingue os que servem o próximo, como Jesus, e os que se servem do sacerdócio para proveito próprio, como Judas Iscariotes.

Como o Papa Leão I, o Grande, escreveu:

“Não ensinem nada de novo, mas implantem nos corações, aquelas coisas que os Padres de venerável memória ensinaram com uma pregação estável... Por isso, não pregamos nada, excepto o que recebemos dos nossos ancestrais Padres. Em todas as coisas, portanto, quer na regra da Fé quer na observância da disciplina, deixem que o padrão da antiguidade seja observado.”

Também o Papa Bento XV escreveu:

“Não deixem que nada de novo seja introduzido, mas somente o que nos foi transmitido.”

Tentando vasculhar e entender o que ia na cabecinha do jovem Chardin, facilmente descobrimos que o seu trajecto foi desde a sua adolescência norteado pelo desejo de notoriedade, fama e boa vida. Por isso, quando entra para os jesuítas, pensava adquirir automaticamente a fama e reputação que normalmente os jesuítas tinham na sua época, de homens inteligentes, com poder e projecção na sociedade, bem como uma certa aura de perfeição mística que sempre atraiu Chardin.

Acontece, no entanto, que não existe maior glória e maior satisfação para o demónio, do que corromper um sacerdote. Por isso, mal o jovem Chardin acaba o seu noviciado e se torna Sacerdote, o diabo mete-lhe à frente e debaixo a sua priminha, Marguerite Teilhard-Chambon, por quem ele sempre nutriu um especial fraquinho. Apaixonam-se, claro, pois é através do vício da carne, ou de outro qualquer pecado recursivo, que o demónio manieta e comanda a vida das pessoas. No caso do Chardin, foi pelo pecado carnal, e relativo ao sexo oposto, que Chardin vendeu a alma ao diabo.

A partir daí toda a sua vida é construída na busca de paixões e paixonetas, tentando sempre, com a sua mente brilhante, arranjar justificações teológicas e filosóficas, para os seus pecados graves e desmandos morais.

Como a sua fama não seria completa através de uma simples vida jesuítica, dedica-se à ciência, à paleontologia, e também por isso, e dado o seu estatuto sacerdotal, tenta ligar os dois mundos, o da religião e o da ciência, pensando, assim, que seria o astro que brilharia mais alto, por unir os dois mundos que, até então, pareciam estar em oposição e serem  inconciliáveis. Se o conseguisse, alcançaria as maiores honrarias no meio eclesial, e conquistaria também, no ambiente secular, uma aura propícia às suas caçadas femininas.

Dedicando-se um pouco à religião, e freneticamente à ciência, acabou por trair e Religião e se tornar uma fraude na Ciência, ficando para a história como um aborto diabólico e herético. Verdadeiro descendente do macaco e do homem de Pequim, o qual forjou e manipulou, na tentativa de estabelecer a descendência do macaco, defendida pelos evolucionistas, acabou por falhar na sua tentativa de união e complementaridade da Ciência e da Religião, e acabou se transformando na chacota dos cientistas, e no herege dos religiosos.

Como uma mão lava a outra, tenta forjar descobertas paleontológicas que suportem as suas teses evolucionistas, contrárias à Doutrina Católica, e por ela condenadas, mas que ele tenta a todo o custo modificar com as suas teses heréticas de teologia alucinada e inspirada por satanás. As suas tiradas teológicas, apesar de heréticas, são lindíssimas e gostosas de ler, mas o veneno está lá, e para os tolos que as leem e saboreiam, mesmo sem as entender em profundidade, pasmam-se e acabam por se deixar enredar numa farsa dissimulada para os levar ao inferno. É o que São João escreveu no Apocalipse:

Apocalipse 10,10

10 Tomei o livrinho da mão do anjo, e o comi; e na minha boca era doce como mel; mas depois que o comi, o meu ventre ficou amargo.

Mesmo através da brevíssima biografia acima apresentada, podemos ver que as opções do Chardin foram bem díspares das dos Santos e Padres da Igreja, pois em vez de se dedicar somente à sua vocação sacerdotal, optou por viver intensamente carreiras profissionais paralelas, de uma forma desregrada e profunda, relegando para secundaríssimo plano a missão jesuítica de evangelização e da Salvação das Almas.

Grande parte da sua vida foi dedicada à vida de filósofo, à literatura, de geólogo, teólogo, paleontólogo, professor de física, expedicionário, e também de um bom-vivant e mulherengo, desprezando as virtudes da Oração e da Castidade, justificando a sua vida desregrada, com máximas que inventa e propaga aos sete ventos, tornando-se assim um dos grandes precursores da Nova Era, seita maldita valorizada pela maçonaria internacional.

As suas obras publicadas, são quase todas elas dedicadas a aspectos cientifistas, em detrimento da pregação das Verdades Apostólicas e Evangélicas, nas quais são inexistentes as exortações à Humildade, à Caridade, à Oração, ao aprofundamento das Verdades Evangélicas, ao Santo Rosário, às Devoções Marianas, ao recurso aos Sacramentos. Assim agindo, desprezou por completo os grandes alicerces da Igreja de Jesus Cristo, e dedicou-se quase exclusivamente à invenção de falsos conceitos e teorias, quer na área científica quer na área religiosa.

O facto de ter feito as opções erradas na sua vida, tornaram-no fácil presa do demónio, que prontamente tomou conta dele, especialmente incutindo-lhe os principais vícios mundanos, das honrarias sociais e da ausência total da vida em castidade. Através das suas opções erradas, apesar de ter sido Baptizado, de ter recebido o Sacramento da Ordem e de ter ingressado na Ordem de Santo Inácio de Loyola, tornou-se, conscientemente e de livre vontade, num tenebroso filho do diabo, que em tudo sempre o acompanhou e inspirou nas suas obras, vividas e publicadas.

 

Demonio e Chardin

Pai   e   Filho

 

 

Breve análise das principais profissões do Chardin

 

Na vida adulta, profissional e vocacional, Chardin dedicou-se, grosso modo, de uma forma especial às áreas da paleontologia e da teologia. Em vida, o seu tempo foi mais gasto com a paleontologia do que com a teologia. Depois da sua morte, no entanto, sobressaíram os seus escritos de teologia, já que eram heréticos e convinham mais ao inferno serem divulgados, em detrimento dos seus escritos cientifistas, tanto mais que desde cedo foram rotulados de fraudulentos e ausentes de métodos científicos de análise.

Os seus escritos profissionais, e as suas palestras, incidiram essencialmente sobre as suas expedições e estudos de paleontologia. Foi onde Chardin conseguiu brilhar mais forte, alimentando assim o seu ego e sêde de fama e notoriedade.

Mas as suas “obras primas” foram na área da teologia, herética, e foram escritas um pouco à socapa e no escondimento, na tentativa de não caírem sob a análise da Santa Sé, pois ele sabia muito bem que os seus princípios e teorias eram contrários à Tradicional e Santa Doutrina da Igreja Católica. Os seus intentos de se esconder da Santa Sé não foram, no entanto, bem sucedidos, pois a sua notoriedade na campo cientifista, davam-lhe um glamour que não podia passar despercebido das cúpulas da Igreja. Foi um pouco “gato escondido com rabo de fora…

A sua projecção, adquirida nos meios intelectuais e científicos de França e EUA, foi, graças a Deus, um tiro no pé.

A Santa Sé sempre considerou os seus escritos heréticos, proibindo-os de serem publicados. Chardin foi proibido de ensinar e acabou sendo exilado para a China, de onde menos mal podia fazer às almas.

 

Chardin como Paleontólogo

A paleontologia, para além das mulheres, sempre foi a grande paixão do Chardin. Foi nesta actividade que se notabilizou na sua época. No entanto, os seus trabalhos na paleontologia vieram a ser denunciados posteriormente como enganosos, fraudulentos e ausentes de método científico, pois as suas teses não se seguiam à análise científica da realidade, mas seguiam o caminho inverso. Primeiro forjava uma tese, a que mais lhe convinha, e só depois forjava dados e falsos estudos que viessem confirmar a sua tese inicial.

Desta forma, pode-se dizer que foi um pseudo-intelectual aldrabão, que configura verdadeiramente um cientifista, no mau sentido do termo.

Chardin também optou por seguir e defender os princípios de Darwin sobre o evolucionismo, que são teorias que contrariam frontalmente a Doutrina da Igreja Católica.

Nesta linha teórica do evolucionismo, concebeu o “homem de Pekim e o “homem de Piltdown. Foram ambos inventados, em vez de descobertos, e o seu objectivo era de confirmar as suas teses evolucionistas. Chardin, foi um evolucionista e teve que falsificar fósseis para provar sua mentira cósmica.

Lembremo-nos de que o evolucionismo de Darwin, mesmo na área laica e civil, foi declarado como uma teoria falsa e proibida em vários estados dos EUA, como por exemplo no Kansas, em que rejeitaram a evolução como princípio científico. 
A decisão da Junta Estadual de Educação do Kansas excluiu toda a menção às teorias
evolucionistas no currículo das matérias desde o jardim da infância ao fim do 2° grau e eliminou a evolução como forma de descrever o surgimento de novas espécies – como a evolução dos primatas para o homo sapiens, que é uma perfeita aberração e contraria frontalmente a Revelação Bíblica contida nas Sagradas Escrituras.

O evolucionismo foi amplamente discutido nos EUA em 1925, num caso conhecido como “Scopes Monkey Trial”, em que o estado de Tennessee processou o professor John Thomas Scope por violar a lei que proibia o ensino da evolução. 

Entre 1995 e 1999, pelo menos oito estados dos EUA tentaram eliminar das matérias científicas a teoria do evolucionismo.

Quanto ao “homem de Pekim, ou “homem de Pequim”, ou “homem de Beijingou Homo erectus pekinensis”, não foi fruto do acaso ou de pesquisa científica que ele foi apresentado ao mundo científico da época, mas sim, pelo facto do Chardin ter sido extraditado pela Santa Sé para a China. Era-lhe, assim, mais cómodo engendrar a sua “descoberta” naquele longínquo país.

Não vou entrar na análise mais profunda da discussão das teorias bacocas dos cientifistas paleontólogos, pois todas elas pecam pela falta de rigor, estabelecendo datações com margens de erro de 200.000 e 300.000 anos. Por estas margens de erro, pode-se vislumbrar o descrédito que merecem, pois as teorias baseadas nas descobertas, servem os interesses destes cientifistas e não da verdade. Constroem e baseiam-se, não na história real da humanidade, mas sim na história artificial que eles próprios escrevem.

Do Site de Monfort - Orlando Fedeli

http://www.montfort.org.br/bra/cartas/filosofia/20040805111626/

“Sem dúvida o sistema elaborado brumosamente por Teilhard de Chardin é gnóstico e contrário à Fé católica. Esse padre jesuíta foi um modernista, e cooperou na fraude do famoso fóssil de Piltdown, como ficou provado pelo evolucionista Stephen Jay Gould, assim como na fraude do chamado Homem de Pekim.”

Quanto ao “homem de Piltdown 

Chardin afirmou ter estado presente no descobrimento do Piltdown Man”, mas isso foi uma mentira grosseira por ele inventada, já que à data, ele ainda era maqueiro na Primeira Grande Guerra. Esta aldrabice foi denunciada documentalmente por Thomas M. King e Stephen Jay Gould, como se pode ler em:

http://www2.clarku.edu/~piltdown/map_prim_suspects/Teilhard_de_Chardin/Chardin_defend/teilhardandpilt.html

Estas evidências apontam para a falta de caráter e ausência de escrúpulos do Chardin, sobre a falsificação do suposto fóssil do "Homem de Piltdown". O próprio Chardin admitiu mais tarde, em 1920, que: "… anatomicamente as partes não se ajustam."

 

Chardin como Teólogo

Foi em Pequim, que Chardin escreveu a sua “obra prima” – “O Fenómeno Humano”. Chegou a encaminhar a obra para Roma, em 1940, que lhe prometeu o exame por teólogos competentes. Várias revisões foram analisadas pela Santa Sé mas o nihil obstat” sempre lhe foi negado, pois foi considerado que tinham “erros doutrinais grosseiros”.

A sua obra prima está repleta de heresias, pois são profundamente gnósticas e panteístas.

- Gnósticas, porque orientadas para chegar à Verdade através da inteligência, da razão, do conhecimento dos iluminados e da pesquisa científica, ignorando a Revelação Divina.

- Panteísta, porque impregnada da noção de um deus presente e constituído por todos os elementos criados, uma amálgama de matéria que se diviniza, esvaziando a Revelação Divina quanto ao conceito e à Verdade da Santíssima Trindade e de um Deus Criador do Universo que mandou o Seu Filho Jesus Cristo à Terra, Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem, para redimir o homem do pecado original e lhe abrir as portas dos Céus na Vida Eterna.

O teólogo, e saudoso, Orlando Fedeli, no seu site Monfort, por mais do que uma vez criticou Chardin.

Do Site de Monfort - Orlando Fedeli

http://www.montfort.org.br/bra/cartas/filosofia/20040805111626/

“Sem dúvida o sistema elaborado brumosamente por Teilhard de Chardin é gnóstico e contrário à Fé católica. Esse padre jesuíta foi um modernista, …

Seus livros abstrusos contém um sistema aparentemente panteísta, pois considera que o mundo material pode ser divinizado, mas que, realmente, é gnóstico, porque supõe uma transformação da matéria em espírito, tal qual afirmava a Gnose dos alquimistas.

Não perca tempo, então, lendo as heresias desse sacerdote, contra quem o Vaticano lançou uma advertência grave, e tomou medidas para limitar a sua nocividade.”

 

Do Site de Monfort - Orlando Fedeli

http://www.montfort.org.br/old/perguntas/teilhard_chardin.html

“Teilhard de Chardin é um herege gnóstico e modernista. A leitura de suas obras deveria ser proibida. Há um Monitum -- uma advertência da Santa Sé -- contra esse autor nefasto. O Monitum da Santa Sé exatamente adverte contra a leitura das obras desse autor péssimo.”

Também numa carta escrita por Gustavo Corção, Chardin é citado como merece ser visto pela actual geração.

Carta de Gustavo Corção, Publicada no Globo em 22/8/1970

“... Emmanuel Mounier já morreu coberto de glória há mais de dez anos. Podemos tranquilamente dizer que era burro, apesar de tudo o que foi escrito em francês a seu respeito, como já podemos dizer tranquilamente que Teilhard de Chardin era meio tantã. Dentro de cinquenta anos ninguém mais saberá em que consistiu o "personalismo" de Mounier, ou o "phenomène humain" de Teilhard de Chardin. Essas obras foram o consolo e a volúpia de muitos leitores que, não entendendo nada do que liam, ao menos se aliviavam com este pensamento balsâmico: todos os livros são escritos para ninguém entender. E assim os idiotas do mundo tiveram um decénio ou dois de júbilo.”

Os escritos pseudo-teológicos do Chardin, com todo o seu manancial bem falante de saborosas lucubrações, de gigantescos disparates e invenções delirantes, fizeram perder a Fé a muitos católicos, da mesma forma que impediram muita gente de abraçar a Profunda, Simples, mas Verdadeira, Doutrina da Igreja Católica.

Se há alguma coisa em que Chardin possa ter algum mérito, foi o de ter escrito frases excelentes, sonantes de profundos e enigmáticos raciocínios, mas vazias de significado real e verdadeiro. São os grandes chavões do Chardin, que a maior parte não percebe, mas que os tolos com eles se deliciam.

Chavao de Chardin

Um dos grandes e enigmáticos chavões do Chardin

Como este, há centenas…

Chavao 2 de Chardin

Mais um dos chavões do Chardin, e logo

falando de pecados que não cometeu…

Cahvao 3 de Chardin 

Este é o chavão que justifica as escapadinhas de um sacerdote.

E podia continuar e encher um livro com os chavões do Chardin…

É de realçar que os grandes chavões  e tiradas pseudo-teológicas do Chardin, são puras invenções dele, pois não constam nos textos Sagrados da Bíblia, nem da Tradição da Igreja nem do ensinamentos dos Santos Padres e Doutores da Igreja. São teorias bacocas de uma realidade virtual que ele criou na sua cabecinha doentia.

Se bem analisada a obra do Chardin, toda ela tem um fio condutor, que é o de justificar os seus erros e desvios, bem como o de alcançar a fama e notoriedade, através de pensamentos inovadores, heréticos e “confúcios”.

Assim, por largos anos, até o Concílio Vaticano II, tornou-se possível o lançamento dos seus livros, que contradiziam quase sistematicamente todas as posturas ortodoxas da Igreja Católica. Na verdade, nem sua pessoa e nem mesmo suas ideias foram importunadas seriamente, uma vez que poderosos dignitários o acobertavam com um ténue mas eficaz véu protector. Suas obras, imbuídas de modernismo, sempre foram acobertadas durante sua vida, por poderosos caciques dentro da Igreja, a quem convinham as teses heréticas do Chardin, até que em 1962, um Monitum declarou suas obras como "cheias de ambiguidades, de graves erros, que ofendem a Doutrina Católica".

Aquela  ausência de condenação anterior a 1962, foi um sinal daquela enfermidade, referida pelo Papa Paulo VI, que se infiltrara na Igreja, mas também da astúcia que os seus amigos utilizaram para proteger o novo precursor da “Igreja do futuro” – New Age ou Nova Era.

No seguinte, e excelente, texto, extraído do livro do Padre Dominique Bourmaud, são resumidamente expostas algumas das posições do Chardin, que vale a pena ler. O texto contém algumas referências dos Papas recentes, um pouco descontextualizadas, e que podem induzir a conclusões erradas, pois se referem a determinados aspectos das teses do Chardin, que por não serem devidamente apontadas, podem levar a crer que se referem ao todo da sua obra.

Teilhard de Chardin, o profeta do Cristo cósmico. Extraído do Capítulo XV do livro “Cent ans de modernisme. Généalogie du Concile Vatican II” (Editions Clovis, 2003) do padre Dominique Bourmaud, FSSPX.

http://permanencia.org.br/drupal/node/5203#_ftnref11

Numerosos Teólogos Católicos não hesitaram em apelidar, e com razão, que Chardin não passou de um membro precursor da Nova Era e um autêntico e perigoso Apóstata.

Os Católicos têm como guias da sua vida social e espiritual, Jesus Cristo, a Virgem Maria e os Santos da Igreja. Olhando para aqueles que estiveram mais próximos de nós, vemos que todos os pequenos e grandes Santos praticaram em elevado grau as Virtudes Evangélicas. Eram humildes, amavam a Deus e ao Próximo, praticavam a Misericórdia, Rezavam, recorriam aos Sacramentos, e muitos deles, foram pregadores insignes e exortavam os que os rodeavam com o testemunho da sua vida voltada para Deus e para o próximo.

Agora digam-me cá:

Alguém algum dia viu o Chardin pregar as Virtudes Evangélicas, como Jesus as ensinou?

Alguém algum dia viu o Chardin pregar as Bem-Aventuranças Evangélicas, como Jesus no-las ensinou no Sermão da Montanha?

Alguém algum dia viu o Chardin a merecer pela sua santidade a ter alguma revelação mística da parte de Deus ou da Santíssima Virgem Maria?

Alguém algum dia viu o Chardin a levar uma vida casta e conventual, junto dos seus irmãos jesuítas, dentro do convento, partilhando a pobreza evangélica e os ensinamentos da Igreja Católica, tal como veiculados pelos Ensinamentos da Tradição e dos Santos Padres?

Alguém algum dia viu o Chardin a falar dos Anjos da Guarda e dos Arcanjos, na sua missão de orientação e protecção das vidas humanas?

Alguém algum dia viu o Chardin pregar o valor do sofrimento aliado à Paixão de Cristo?

Alguém algum dia viu o Chardin pregar o valor do jejum, da castidade, do sacrifício e da penitência, como ensinados na Igreja Católica?

Alguém algum dia viu o Chardin defender e aconselhar os Sacramentos da Igreja Católica, tal como ensina o Catecismo?

Alguém algum dia viu o Chardin a fazer santas homilias e a serem publicadas algumas delas.

Alguém algum dia viu o Chardin defender e aconselhar ao cumprimento dos 10 Mandamentos de Deus e os 5 Mandamentos da Igreja?

Alguém algum dia viu o Chardin rezar o Rosário, como sempre tem pedido a Virgem Maria, e nos têm exortado os Papas?

Mas então alguém me pode explicar como é que pode existir qualquer dúvida de que o Chardin é um herege e de que a simples leitura dos seus livros é um perigo para as almas?!

Temos em Portugal um sábio ditado:

Faz o que eu te digo, mas não faças o que eu faço!

O principal, e primeiro, pecado mortal público do Chardin foi o do Orgulho, aliado à sêde de fama e notoriedade,

O segundo pecado mortal público do Chardin foi o da Traição, como Judas, pois atraiçoou os votos da sua Ordenação Sacerdotal, atraiçoou a Igreja de Cristo com os seus escritos heréticos e atraiçoou a Ordem dos Jesuítas, fundada por Santo Inácio de Loyola, com a sua vida longe do Convento e a quebra da Regra Jesuítica.

Por estes dois grandes pecados do Chardin, inchado pelo orgulho e com desprezo por Santo Inácio, usando a aglutinação destas duas palavras, devia ficar para a história conhecido pelo cognome de Frei Inchaço.

Assim, e com base em Chardin, criamos um novo ditado:

Se fora bom, diria Frei Inchaço: Não faças o que eu te digo, nem faças o que eu faço!

A maioria esmagadora dos leitores e seguidores do Chardin acabou por perder a Fé e abandonar a Igreja Católica, como Corpo Místico de Jesus Cristo, e passaram a olhar para os verdadeiros Católicos como um clube de mentecaptos e de burros seguidistas de uma religião ultrapassada e medievalista, que usa os Sacramentos para controlar o povo ignorante e atrasado. Tenho um triste exemplo na minha família desta perda da Fé, pela leitura do Chardin.

E a Verdade é esta:

Os iluminados evolucionistas, gnósticos e panteístas, morrendo neste estado cosmológico evoluído do Chardin, tendo abandonado a Igreja Católica, a sua Sagrada Liturgia e os seus Sacramentos, condenam-se às penas do Inferno, no qual deixaram de acreditar…!

 

 

Chardin como bon-vivant e mulherengo

Antes da ordenação sacerdotal do Chardin, não existem dados biográficos sobre o seu desregramento sexual. Só após a sua ordenação sacerdotal, com a entrada para os Jesuítas, e com a sua traição aos Votos, a partir da sua notoriedade social no meio intelectual e científico de França, a documentação e as provas são abundantes.

Vejamos os seguintes testemunhos.

 

Spirit of Fire: The Life and Vision of Teilhard de Chardin, By Ursula A. King, Orbis Books

https://tcreek1.jimdo.com/teilhard-and-the-feminine/

"Perto do fim de sua vida, Teilhard escreveu:

«A partir do momento crítico, a partir do qual eu rejeitei muitos dos velhos moldes em que minha vida de família e a minha religião me tinham formado, eu não experimentei nenhuma forma de auto-desenvolvimento, sem um olhar feminino virado para mim, alguma influência feminina no trabalho

A sua prima Marguerite, que editou muitas das suas cartas, foi o seu primeiro amor. Outras foram Leontine Zanta, uma das primeiras feministas, Lucile Swan, uma artista escultora e retratista do Iowa, Ida Treat, Jeanne Mortier, que providenciou a publicação de sua obra depois de sua morte, e Rhoda de Terra."

Vê-se por esta passagem transcrita do livro biográfico escrito por Ursula King, que o próprio Chardin afirmou, ter renegado os ensinamentos Católicos que lhe foram transmitidos na sua família. A negação dos princípios católicos levaram-no a viver uma vida depravada, com amiguinhas e amantes, mais ou menos assumidas, mas em absoluta contradição com os princípios de Santo Inácio de Loyola, fundador dos Jesuítas, e com renúncia dos votos de castidade que fizera quando recebeu o Sacramento da Ordem. Tornou-se um Traidor de Jesus Cristo, da Ordem dos Jesuítas e dos votos que fez quando recebeu o Sacramento que o Ordenou padre.

Foi este monstro sem escrúpulos, que se augurou em teólogo e quis mudar a Doutrina da Igreja Católica e lançar os fundamentos de uma nova cosmologia, toda ela baseada na sua consciência deformada e inspirada por satanás.

 

Quem quiser aprofundar a vida amorosa (leia-se pecaminosa) do Chardin, pode ler o Artigo do jesuíta chinês Frei Bosco Lu, publicado no L’Osservatore Romano sobre a relação do Chardin com o “feminino”. Fica eloquentemente comprovada a distorção completa e total da Doutrina Católica levada a cabo por Chardin, para justificar os seus devaneios com o sexo oposto, auto-classificando-se como um “mulherengo, mas muito místico...”

Artigo do jesuíta chinês Frei Bosco Lu, publicado no Osservatore Romano de 1 de Setembro de 2015

http://www.osservatoreromano.va/pt/news/guiado-pelo-seu-entourage-feminino

Teilhard Chardin e namorada

Cházinho do Chardin com uma das suas namoradas

Com o seu fatinho preto e cabeção branco ao pescoço, fingindo ser um casto jesuíta, baixava as guardas das suas presas, fazendo-as crer não estar em perigo a sua reputação, mas só até as devorar…

São os lobos com pele de cordeiros, de que nos falou São Mateus no seu Evangelho:

Mateus 7,15

Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.

Só muito tempo depois da morte do Chardin, é que o grande público tomou conhecimento de que Chardin havia sido amante da escultora Lucile Swan, protestante e divorciada, durante 12 anos, na China, segundo ficou relatado para a história por Fabio Mantovani no jornal italiano, de tendência Católica, Avvenire, de 14 de Fevereiro de 1995, pág. 17.

Como é evidente, Lucile Swan sempre negou ter tido relações sexuais com Chardin! Afinal de contas havia que salvaguardar a reputação de ambos… mas nestas coisas, onde há fumo, certamente há fogo… e do grande… ainda por cima a viverem sozinhos na China e longe dos olhares dos superiores Jesuítas, o que era de esperar…

Ler também o seguinte Artigo, no site da Associação dos Padres Casados, sobre a abordagem do Chardin sobre o sexo e a castidade:

http://www.padrescasados.org/archives/37801/teilhard-de-chardin-e-as-mulheres-guiado-por-seu-entorno-feminino/

É obvio o interesse das teses do Teilhard Chardin para esta Associação de padres casados…

Também é óbvio o interesse de alguns jesuítas, que promovem a leitura de Teilhard Chardin nas suas paróquias, por exemplo na Igreja de São João de Deus em Lisboa e no Rodízio em Sintra, divulgar e apoiar as teses heréticas deste autêntico “jesuíta pornô”, pois vem lançar “água benta” sobre as suas eventuais escapadinhas.

Chardin foi verdadeiramente um fulano sinistro e um balalau sedutor de mulheres. Ao contrário dos santos sacerdotes que olham para as mulheres, como suas filhas espirituais, e as querem encaminhar para a Salvação Eterna, Chardin olhava lascivamente para as mulheres, às quais somente queria papá-las.

Que tipo de confiança se pode ter num fulaninho sórdido deste calibre? Algum pai, ou alguma mãe, quereria deixar alguma de suas filhas se aproximarem dum profanador traiçoeiro deste tipo? E ainda tinha o descaramento de dizer que necessitava de um olhar feminino sobre si, para poder desenvolver o seu trabalho… a que tipo de trabalho se referia este monstro espiritual e leviano?

Claro está que uma mulher que vai para a cama com um padre, só pode ser do pior tipo existente sobre a Terra. Sem quebrar o sigilo da Confissão, pois não há nomes envolvidos, houve uma mulher, que no confessionário, disse a um padre que gostava muito de ir para a cama com ele, pois teria a sensação de estar a praticar sexo com o próprio Cristo. É deste tipo de mulheres que estou a falar. Outro padre, em conversa onde me contava os ataques de que os sacerdotes são alvo por parte do demónio, me dizia que já lha tinha acontecido estar a celebrar a Santa Missa, e uma fulaninha estar na primeira fila a lhe abrir as pernas e mostrar tudo sem cuecas… É deste tipo de mulheres que estamos a falar. É deste tipo de rameiras que o Chardin gostava e que se prestaram a ser as suas amantes.

Mas então alguém me pode explicar como é que pode existir qualquer dúvida de que, sendo o Chardin um mulherengo debochado e traidor dos seus votos, a simples leitura dos seus livros e o seguir as suas teses, representam um grave erro e perigo para as almas?!

 

 

Posição da Igreja sobre o Chardin

 

A posição da Igreja com relação aos escritos doutrinários e teológicos do Chardin sempre foram negativos. Nunca houve uma tomada de posição que fosse positiva.

Devido às posições assumidas por Chardin, a Igreja acabou por o proibir de dar aulas nos institutos religiosos, proibiu os seus escritos de serem lidos e extraditou-o para a China.

Em 1922 Chardin foi condenado a manter silêncio sobre temas eclesiais e teológicos, pelo resto da sua vida. Só lhe foi permitido trabalhar em pesquisas científicas, e mesmo assim as suas publicações tinham de ser cuidadosamente analisadas pela Santa Sé.

Aquando desta repreensão pela Santa Sé, para evitar a excomunhão, foi obrigado a assinar um documento em que deu o dito por não dito, bem como que concordava com a Doutrina da Igreja Católica sobre o pecado original. Se não tivesse assinado este documento, teria sido excomungado, o que lhe iria estragar todos os seus planos de fama e sucesso. Só assim, acobardado e calculista, meteu o rabinho entre as pernas e assinou o dito documento.

Em 1948 Chardin vai a Roma, onde foi proibido de ensinar no Colégio de França e foi proibida a publicação do seu livro “Fenómeno Humano”.

Em 12 de agosto de 1950 foi promulgada a Encíclica Humani Generis pelo Papa Pio XII, no auge da notoriedade das teorias evolucionistas do Chardin, e que bombardeou as teses da sua obra.

Esta Encíclica Humani Generis abordou os temas mais perigosos da época, liderados por Chardin e seus escritos heréticos:

1. Desprezo da teologia escolástica

2. Desprezo do magistério da Igreja

3. Desprezo das Sagradas Escrituras

4. Erros subsequentes

5. Desprezo da filosofia escolástica

6. Erros relativos a certas ciências positivas

Na Introdução o Papa Pio XII escreveu:

4. Ademais, por vezes, pode a mente humana encontrar dificuldade mesmo para formar juízo certo sobre a credibilidade da fé católica, não obstante os múltiplos e admiráveis indícios externos ordenados por Deus para se poder provar certamente, por meio deles, a origem divina da religião cristã, exclusivamente com a luz da razão. Isso ocorre porque o homem, levado por preconceitos, ou instigado pelas paixões e pela má vontade, não só pode negar a evidência desses sinais externos, mas também resistir às inspirações sobrenaturais que Deus infunde em nossas almas.

Em 30 de Junho de 1962, foi publicado um Monitum (1) pela Santa Sé, na ACTA SS. CONGREGATIONUM , pág 526, em que declarou sobre as suas obras

“… protejam os espíritos, principalmente os dos jovens, contra os perigos da obra de Teilhard de Chardin e seus discípulos. … sem fazer nenhum juízo sobre o que se refere às ciências positivas, é bem manifesto que, no plano filosófico e teológico, estas obras regurgitam de ambiguidades tais e até de erros graves que ofendem a doutrina católica.

(1) Um Monitum é uma séria advertência, emitida pela Congregação para a Doutrina da Fé, feita a um clérigo que se encontra no erro, e passa a estar em risco de incorrer numa sanção disciplinar grave. Esta sanção disciplinar nunca teve lugar, pois Chardin já havia morrido há 7 anos, mas mesmo assim, e por serem graves os seus erros doutrinários, a Santa Sé emitiu aquele Monitum, realçando, desse modo, a gravidade dos erros grosseiros do Chardin que ofendiam a Doutrina Católica.

Após este Monitum de 1962, a posição oficial da Igreja nunca foi alterada, e infelizmente a leitura dos seus livros é incentivada em alguns meios progressistas e apóstatas, em paróquias e institutos ligados a uma corrente progressista de alguns jesuítas, que estão mais fora do que dentro da Igreja e que cobardemente trabalham para a construção de uma falsa Igreja e de um falso Cristo, como profetizado por Nossa Senhora em La Salette e pelo Padre Gobbi no Movimento Sacerdotal Mariano.

Segredo de La Salette deixado por Nossa Senhora à Melanie, 19 de Setembro de 1846.  (Aparições aprovadas pela Igreja)

7 Muitos abandonarão a Fé e o número de sacerdotes e religiosos que apostatarão da verdadeira religião será grande;

No ano de 1864 Lúcifer, com grande número de demónios serão soltos do Inferno. Abolirão a Fé pouco a pouco, até entre as pessoas consagradas a Deus; cegá-las-ão de tal maneira que a menos que tenham uma graça particular, essas pessoas tomarão o espírito desses maus anjos. Muitas casas religiosas perderão completamente a Fé e perder-se-ão muitíssimas almas.

10 Os livros maus abundarão sobre a Terra, e os espíritos das trevas estenderão por todas as partes um relaxamento universal em tudo o que respeita ao serviço de Deus e obterão um poder extraordinário sobre a natureza. Haverá igrejas dedicadas ao serviço desses espíritos. Algumas pessoas serão transportadas de um lugar para o outro pelos mesmos e entre eles alguns sacerdotes, por não seguirem o bom espírito do Evangelho, que é espírito de humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus.

16 No ano de 1865 ver-se-á a abominação nos lugares santos. Nos conventos, as flores da Igreja estarão corrompidas e o demónio converter-se-á no rei dos seus corações. E aqueles que estão à frente das comunidades religiosas, vigiem as pessoas que vão receber, porque o demónio usará de toda a sua malícia para introduzir dentro das ordens religiosas pessoas entregues ao pecado e que pelas suas desordens e amor aos prazeres carnais se estenderão por toda a Terra.

Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora, Padre Stefano Gobbi

407 Padre Gobbi 13 de Junho de 1989

Se o objectivo da maçonaria é de conduzir as almas à perdição, levando-as ao culto de falsas divindades, o objectivo da maçonaria eclesiástica é, por outro lado, de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja.

408 Padre Gobbi 17 de Junho de 1989 

A apostasia será então generalizada porque quase todos seguirão o falso Cristo e a falsa Igreja.

 

 

CONCLUSÕES

 

Após ter olhado para a vida do Chardin ficamos claramente elucidados de que os princípios que o nortearam foram quase sempre contrários à Moral Cristã e mesmo contrários aos da Moral vigente da sociedade civil e científica.

Poder-se-à dizer que foi durante toda a sua vida adulta um homem totalmente inspirado pelo demónio, quer nas opções que tomou, quer na vida que levou, quer nas obras que escreveu.

Fica evidente, até para os mais desprevenidos, de que Chardin nunca foi uma boa pessoa, a quem se deva dar ouvidos, pois:

1ª) Traiu os mais elementares princípios Católicos, pois como ele próprio afirmou, abandonou aqueles que lhe tinham sido proporcionados no ambiente Católico da sua família.

2ª) Optou claramente por um carreirismo e pela fama em termos sociais, depois de ter feito os seus votos de religioso jesuíta.

3ª) Traiu os seus votos de Ordenação Sacerdotal, pois nunca levou uma vida casta e conventual, como lhe competia enquanto Jesuíta.

4ª) Levou uma vida desregrada, sempre em busca de fama e de uma vida social cheia de prazeres mundanos.

5ª) Foi um mulherengo incorrigível, com inúmeros casos amorosos, fora do matrimónio e em traição dos votos sacerdotais e dos Mandamentos da Lei de Deus.

6ª) Falsificou dados nas suas pesquisas paleontológicas, para atingir as conclusões que lhe interessavam, que eram as do evolucionismo, contrário à Doutrina da Igreja Católica.

7ª) Escreveu textos heréticos e os seus escritos sempre foram condenados pela Igreja Católica.

8ª) Só um cego, ou alguém que quer ser cego, é que não vê que Chardin se dedicou a uma vida dupla, de paleontólogo e cientifista, em detrimento da que podia ter sido a sua vida religiosa, quando abraçou a Ordem dos Jesuítas.

9ª) Só quem possa estar de má fé, é que não vê que Chardin se comportou como um não católico, infiltrado dentro da Igreja, para destruí-la a partir de dentro, criando um falso Jesus Cristo, uma falsa doutrina e uma falsa igreja.

10ª) Para o Católico não é necessário analisar, nem profunda nem superficialmente, os escritos do Chardin, pois basta ter conhecimento e acreditar no discernimento feito pela Santa Sé e pelo Papa Pio XII, sobre as heresias contidas no pensamento e escritos do Chardin.

11ª) Para finalizar, quando tomar consciência de que o Chardin foi um possuído, inspirado e manipulado pelo demónio, durante toda a sua vida adulta, pois o seu principal objectivo sempre foi o de levar almas para o Inferno, não deite fora os seus livros, mas queime-os para não permitir que alguém, os lendo, se condene!

Rasgue as folhas e faça com elas acendalhas, pois são a única coisa para que poderão ser úteis.

 

www.amen-etm.org/FichadoTeilhardChardin.htm 

http://www.amen-etm.org/ExercitoTerrestredeMaria_ficheiros/image007.jpg