FICHA DO EX-JESUÍTA TRAIDOR MALACHI MARTIN 

Malachi Martin

Foto do sr. Malachi Martin

Para melhor compreensão deste jesuíta traidor, que se laicizou, aconselho a leitura da seguinte Página da Amen.

 Desmascarar o mal e os maus publicamente  

 

ÍNDICE

Dado Gerais de Malachi Martin

Notas

Breve biografia do Malachi

Opções de vida do Malachi

Breve análise das principais profissões do Malachi Martin

Malachi como assistente do cardeal Bea

Malachi como colaborador da CIA

Malachi como Exorcista

Malachi como Escritor

Malachi como Palestrante controverso

Malachi como detractor do Terceiro Segredo de Fátima

Malachi como inimigo de Medjugorje

Malachi como bon-vivant e mulherengo

Posição da Igreja sobre o Malachi

CONCLUSÕES

 

 

DADOS GERAIS DO MALACHI MARTIN, JESUÍTA DEGENERADO, TRAIDOR, BURLÃO, DIABÓLICO, APÓSTATA E INIMIGO DA IGREJA CATÓLICA

(Cada um destes epítetos é devidamente explicado no contexto desta Ficha)

Malachi Martin 3 redimensionada

Foto do. Malachi mascarado de exorcista

 

Nome: Malachi Brendan Martin (em irlandês: Maolsheachlann Breandán Ó Máirtín               País Irlanda                             Cidade:  Ballylongford

Estado civil: Solteiro e mulherengo                                 Filhos: Desconhecidos                Irmãos:  4 irmãs e um irmão - Padre Francis Xavier Martin

Nasceu:  23 de Julho de 1921                                           Morreu:  27 de Julho de 1999 em Nova York, de morte macaca.

Formação: Formou-se em Ciências humanas, Paleontologia e Teologia.

Profissão: Jesuíta degenerado, que pediu dispensa dos seus votos sagrados + Agente da CIA + Lavador de pratos em Nova York + Taxista + Assistente cardinalício de Dom Augustin Bea + Escritor aldrabão + Mulherengo e conquistador barato + Exorcista por conta própria à revelia do seu Bispo.

Religião: Católico por Baptismo, mas traidor, por livre arbítrio, com uma vida dupla e contrária aos Conselhos Evangélicos.

Tipo de Fenómeno: Um orgulho desmedido e desregramento de vida, levam-no a se transformar num aldrabão e bon-vivant, buscando só a fama, dinheiro e os prazeres mundanos.

Principais Objectivos: Sendo um orgulhoso incorrigível, nutre a megalómana vontade de se tornar conhecido e seguido, levando uma vida desregrada, sempre rodeado de mulheres, a exemplo do Chardin com quem mantém grandes semelhanças, quer fisionómicas quer de estilo de vida e formação, que atrai as suas fãs com os seus dotes culturais e aparentemente místicos, para depois as “horizontalizar”.

Principais divulgadores duvidosos recentes:    Apostolado de Garabandal    e   Ale Machado.

 

 

Notas:

■ Entra para a Ordem dos Jesuítas criada por Santo Inácio de Loyola.

■ Arrependendo-se do passo dado, pede laicização e a renúncia aos votos de Jesuíta, que lhe é concedida pelo Papa Paulo VI.

■ Começa a exercer exorcismos à revelia do seu Bispo por quem nunca foi nomeado para o ministério de Exorcista.

■ Falsifica exorcismos e assume tê-los feito, mas na realidade muitos deles foram feitos pelo seu amigo psiquiatra M. Scott Peck.

■ Assume que Shamans índios americano fazem exorcismos e milagres autênticos.

■ Escreve livros sobre exorcismos, que lhe rendem dinheiro e fama.

■ Faz inúmeras Palestras e é convidado por famosos comentadores radiofónicos a nível nacional dos EUA.

■ Vive à sombra de dizer  que conhece os podres do Vaticano e o Terceiro Segredo de Fátima, sendo convidado para muitas Palestras e Programas radiofónicos.

■ Identifica-se com o judeu Moses Maimonides, encarniçado inimigo dos Católicos - https://www.revisionisthistory.org/occultcatholic.html

Martin divulga a noção de que eram praticado ritos Satânicos no Vaticano - https://www.revisionisthistory.org/occultcatholic.html

■ Na verdade não passa de um detractor das Aparições de Fátima, da Igreja Católica, dos Papas do século XXI e da Irmã Lúcia, pois revelando dissimuladamente um falso conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima, está ipso-facto a chamá-los de mentirosos.

■ Torna-se conhecido por ser um mulherengo, de baixo perfil e desencadeia o mediático caso que teve com a mulher de Robert Blair Kaiser, que o denunciou publicamente no livro que escreveu, bem como vários outros, como veremos à frente.

■ A Igreja nem sequer nunca emitiu parecer sobre as suas teorias mentirosas sobre Fátima, pois nunca lhe reconheceu qualquer estatuto minimamente credível.

■ Tem uma morte macaca, provocada pelo diabo que o empurra. Cai e bate com a cabeça, provocando-lhe a morte.

Breve biografia do Malachi Martin

1921 - Nascimento na Irlanda de 23 de Julho de 1921.

1939 - Entra para os Jesuítas.

1939 - Começas os seus estudos de filosofia em 1939 e seguintes, em Dublin e entra para os Jesuítas.

1939 e seguintes - Estuda ciências humanas na University College, Dublin. Depois mais 3 anos a estudar filosofia, seguidos de 3 anos como professor no colégio jesuíta na Irlanda, e 4 anos de estudo de teologia na Milltown Park, Dublin

1954 - É ordenado sacerdote nos Jesuítas.

1957 - Votos finais de Jesuíta a 2 de Fevereiro de 1957.

1957 e seguintes - Estuda e tira o doutoramento nas universidades de Louvain, Oxford e da Hebrew University em Jerusalém,

1958 - Inicio do trabalho no Vaticano, em que se torna considerado como um insider e passa informação à CIA como um bufo ifiltrado.

1959 - Torna-se assistente do Jesuíta cardeal Augustin Bea, como conselheiro teológico, nas vésperas da preparação do Concílio Vaticano II.

1960 - Como assistente do Cardeal Augustin Bea, diz ter lido o Terceiro Segredo de Fátima. Inventa-o e divulga-o encapotadamente à sua maneira.

1961-1964 - Durante o Concílio Vaticano II, o Malachi Martin fez várias viagens a B'nai Brith em Nova York, na qualidade de Secretário do Cardeal Bea. Martin ainda era membro da Ordem dos Jesuítas na época, e foi considerado como um progressista modernista durante o Concílio.

1964 - Sentindo-se espartilhado pela a vida jesuítica, abandona os Jesuítas, para poder “voar mais alto”. Abandona bruscamente os seus trabalhos no Vaticano.

1964 - Pede dispensa dos votos, que lhe é concedida pelo Papa Paulo VI.

1964 - Muda-se para os EUA bruscamente em Junho de 1964, com a sua miga Kakia Livanos, e vai lavar pratos e trabalhar como taxista em Nova York.

1966 e seguintes - Torna-se uma ­ figura bastante conhecida pelos americanos em virtude de suas frequentes aparições em programas de rádio e televisão, além de ter publicado inúmeros artigos de revista e nos maiores jornais do país. 

1970 - Ganha a nacionalidade de cidadão americano, em conjunto com a sua companheira e senhoria Kakia Livanos.

1970 - Christopher Lehmann-Haupt analisando ''The Encounter”, o estudo sobre o Judaismo, Christianismo e Islão, no The New York Times, escrito pelo Malachi Martin, em 1970, caracterizou o autor como ''um clérigo irlandês caduco, meio apaixonado e meio odiando a Deus.''

1972 - O Papa Paulo VI escreveu sobre uma infiltração maléfica, em 29 de Junho de 1972:

 «Através de alguma fresta entrou o fumo de Satanás no templo de Deus. Chama-se diabo esse ser misterioso.»

1972 e seguintes - O psiquiatra M. Scott Peck, autor de “The Road Less Travelled”, desenvolveu uma amizade com Malachi Martin, e foi influenciado posteriormente no desenvolvimento das suas estranhas teorias do mal e do exorcismo.

1976 - Publica o best-seller “Refém do diabo” ('Hostage to the Devil”).

1978 - Publica o “The Final Conclave”, que foi um aviso sobre a existência de supostos espiões soviéticos no Vaticano.

1980 - Paul Hoffmann publica um trabalho na revista The Times, em que resume a visão que Malachi Martin tem sobre a Igreja:

"pluralista, permissiva, ecuménica e evolucionista, com um clero rebelde e decadente, um corpo ignorante e recalcitrante de bispos e uma confusa e dividida assembléia de crentes".

1997 - Entrevista com a John Birch Society publication, New American (June 9, 1997, pp. 39-41),

1997 - Entrevista na Radio Liberty's Steel on Steel, em Março de 1997, conduzida por John Loefller, em que Malachi Martin afirmou publicamente que 2 Papas foram assassinados durante o século XX.

1999 - Morre a 27 de Julho de 1999 - A causa da morte terá sido uma ferida na cabeça, resultante de uma queda, segundo testemunho da sua companheira e senhoria, Kakia Livanos.

 

Opções de vida do Malachi

A opção de ser Sacerdote, como Jesus disse, implica abandonar tudo e segui-lO. O ser Sacerdote não é, nem pode ser, uma actividade de part-time. O ser Sacerdote implica uma entrega total a Deus e à Missão de Evangelizar e de Salvar Almas. Daqui decorre a necessidade do celibato sacerdotal, em que o Sacerdote dedica toda a sua vida à sua Vocação e Chamamento de Deus, para ser Seu representante no exercício, ministério e prestação dos Sacramentos ao povo de Deus.

Esta dedicação integral à vida sacerdotal e este empenho de só a Deus servir, tem sido o testemunho e a pedra de toque dos grandes Santos da Igreja Católica e dos  milhões de sacerdotes ao longo da história da Igreja. É através desta dedicação total à causa de Deus, que permite separar os Bons Sacerdotes dos maus sacerdotes. É esta dedicação total que separa e distingue os que servem o próximo, como Jesus, e os que se servem do sacerdócio para proveito próprio, como Judas Iscariotes.

Sobre as novidades que surgem, passadas décadas após os acontecimentos e que são difundidas muito depois da morte dos seus protagonistas, não se lhes deve ser dada nenhuma credibilidade e sempre serem consideradas como provenientes do Inferno.

Também a estas inventonas do Malachi Martin se devem aplicar as máximas de dois Papas:

Como o Papa Leão I, o Grande, escreveu:

“Não ensinem nada de novo, mas implantem nos corações, aquelas coisas que os Padres de venerável memória ensinaram com uma pregação estável... Por isso, não pregamos nada, excepto o que recebemos dos nossos ancestrais Padres. Em todas as coisas, portanto, quer na regra da Fé quer na observância da disciplina, deixem que o padrão da antiguidade seja observado.”

Também o Papa Bento XV escreveu:

“Não deixem que nada de novo seja introduzido, mas somente o que nos foi transmitido.”

 

 

Demonio e Malachi

Pai          e            Filho

 

Breve análise das principais profissões do Malachi Martin

Todas as informações que recolhi, sobre o Malachi Martin, foram recolhidas em instituições americanas fidedignas e merecedoras de toda a confiança. Melhor informadas do que ninguém, tiveram contactos directos com este ex-jesuíta e por isso o puderam avaliar com isenção e na primeira pessoa.

Nas suas multifacetadas profissões, vê-se a busca de notoriedade e da fama. Entre todas elas, destaca-se a sua actividade editorial. A sua actividade de palestrante, em vez de ser para Evangelizar, ele sempre a usou só para publicitar os seus livros.

 

Malachi como assistente do cardeal Bea

Do que não podem restar dúvidas é da pertença de Malachi Martin à maçonaria eclesiástica, ao mais alto nível, pois, durante o Concílio Vaticano II, fez várias viagens para participar na B'nai Brith em Nova York, na qualidade de Secretário do Cardeal Augustin Bea. Martin, enquanto ainda era a membro da Ordem Jesuíta sempre foi olhado como um modernista progressista durante o Concílio Vaticano II.

O Cardeal Bea escolheu o Malachi Martin, devido à sua vasta cultura e à sua notável capacidade comunicativa.

 

 

 

Malachi como colaborador da CIA

nas suas várias viagens ao centro de comando da maçonaria, B'nai Brith, em Nova York, que sempre foi orientada pelos princípios da Cabala Judaica, Malachi Martin como insider do Vaticano, enquanto acusava de que havia infiltrações comunistas dentro do Vaticano que reportavam a Moscovo, ele próprio era um bufo infiltrado da CIA dentro do Vaticano e reportava ao mais alto nível ao topo da maçonaria, a B'nai Brith, como se pode ver na Roda Maçónica.

Num documentário escrito e produzido por Rachel Lysaght, que estreou a 15 de Janeiro de 2017 no serviço da Netflix, está incluído o relato de um ex-agente da CIA, Robert Marrow, que era amigo próximo e colega de Malachi Martin na Agência.

Marrow alega que o padre Malachi, que morreu em 1999 na sequência de  uma queda, acreditava que a sua morte tenha sido causada por uma “força invisível”.

O ex-agente da CIA Robert Marrow conta que levou Martin para fazer o exorcismo de uma menina de quatro anos, e que foi o próprio padre Malachi que lhe contou, que uma “força invisível” o empurrou, causando-lhe a  queda e um trauma na cabeça. Terá sido na sequência deste acidente, que ele viria a morrer.

Sabe-se por outras vias, que enquanto se encontrava acamado, em estado crítico, Malachi confidenciou a um amigo próximo, que preferiu prudentemente ficar anónimo:

 “Eu senti alguma coisa me empurrar, mas… não estava lá ninguém.”

Num artigo de pesquisa de Cyprian, “Malachi Martin's Double Agent Status Documented" de 2007, escrito por John Grasmeier, fundador do site Angelqueen.org, um forum de discussão Católico, saiu uma análise bem documentada do estatuto de agente duplo do Malachi Martin.

“Baseado em anos de onservação, Mr. Grasmeier é um Católico honesto que leva muito a sério os Mandamentos, especialmente o oitavo. No caso de Malachi Martin ele fez o seu trabalho de pesquisa bem feito, e ainda me confirmou a desconfiança que eu sempre tive pelo homem. Ele documenta que Malachi foi o infame agente duplo do Vaticano II, que sempre deu informações internas para a imprensa secular e para os grupo de pressão judeus.

Seguem-se alguns excertos do artigo.” Visite Angelqueen.org para a história completa.

“Angelqueen.org has obtained numerous incriminating documents proving not only that Malachi Martin was indeed the infamous Vatican II "double agent," but also that his duplicitous activities during the Council ran far deeper than had been previously thought.

In January of 1966, Look Magazine ran an article entitled "How the Jews Changed Catholic Thinking," a lengthy, in-depth look at the influence various Jewish lobbying groups had over the final draft of Nostra Aetate. In the article, Senior Editor Joseph Roddy tells of an unnamed Jesuit priest who held a key position in Rome during the time the Second Vatican Council was in session. The priest, described as a double agent who "could never turn down work" and a "savior in the diaspora," would use his position to gather and disseminate inside information to the secular press and the Jewish lobbying groups, who would in turn use that information in their efforts to influence the Council fathers, particularly the progressive American bishops. Although the priest's actual name is withheld, several pseudonyms he used for his various activities are revealed.

...There is no doubt whatsoever that the double agent described in the Look article by Joseph Roddy was in fact Malachi Martin. The document at exhibit G undeniably ties Michael Serafian - who is undeniably Malachi Martin - to the F.E Cartus pseudonym.”

 

Num artigo de Marie Henrie, henrymakow.com,  ela escreve:

“Martin did tell this author that he had worked for the CIA as a linguist on the Turkish border at one time.

Martin knew first hand where the Vatican was headed.”

 

De acordo com Frei Charles Fiore, o último livro de Martin, “Primacy, How the Institution of the Catholic Church became a creature of the New World Order”, (the so called 'survival manual’) nunca foi finalizado. De facto, Frei. Fiore afirma que ele próprio estava no processo de editar o livro, à data da morte de Malachi Martin. Resta a dúvida de se o livro chegou a ser acabado e foi impedido de ser publicado.

Os seus conhecimentos de informações confidenciais, pelo facto de trabalhar para a CIA, devem ter estado na origem da divulgação das pesquisas da energia escalar feita pelos russos, e que ele, por conveniência, veio a introduzir no suposto conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima.

 

 

 

Malachi como Exorcista

Numa entrevista dada a Art Bell:, Malachi afirma que os americanos nativos (índios) fazem autênticos exorcismos e milagres de cura.

Art Bell (hereafter: A.B.): Father, may I ask you about this? If you were not a Catholic priest, but instead were a Native American, would you be a Medicine Man? And if so, a Medicine Man is, from time to time, called to drive out spirits.

Malachi Martin (hereafter: M.M.): Yes they are.

A.B.: What are they doing, Father? Are they doing the same work, is it the same channel?

M.M. I'll tell you Art what I think, now that you've asked a personal opinion of a very difficult subject, but my experience is the following and I'm not merely taking about Native Americans...I have seen such miracles of cure and restitution and de-possession worked by these people, including Native Americans--really shamans--you know, the old type. Because of my beliefs I must conclude that my Lord Jesus Christ in whom I believe and who is the source of all power, has used them in their innocence and their faith, to cure people outside the reach of a Catholic priest like me. I cannot deny that...There are people who have nothing to do with Catholicism or with some of them, Christianity. But it has worked and I've had that experience and I can't deny it.

Este tipo de associativismo espiritual com outras espiritualidades, nomeadamente diabólicas, é claramente a aceitação dos princípios norteadores da New Age e de um sincretismo herético.

Mais à frente na entrevista, Malachi afirma-se como tendo uma segunda visão espiritual que lhe permitia ver os demónios:

M.M.:  There were two men coming to us along the street, middle-aged men in ordinary clothes and I knew they had just committed a murder. I knew that.

A.B. : You knew that.

M.M. : I knew that, yell, because of the demons with them.

A.B.: You actually saw the demon with them?

M.M.: Yes, I do that. I, I do that. I've got second vision. When the demon is there, when the demon is in possession, yes I do.

Ele afirma ver os demónios quando pratica exorcismos, porque tem uma segunda visão. Balelas que lhe dão uma admiração no meio de papalvos dispostos a serem enganados.

Noutra entrevista o Malachi afirmou ver Satanás:

According to a website on exorcism, Mr. Martin also allegedly claims to have seen Satan in his apartment: "I was standing on a stool in my apartment, reaching for a book and I saw him. He was crouched on the floor looking at me. His body was like a muscular pit bull terrier, but the face was recognizably human. It was the Devil's face. I recognised the eyes. They were eyes of the coldest, deadliest hatred. When the Devil sprang at me, I fell from my stool and broke my shoulder, but I felt fortunate. I had seen Satan and I had lived."

Noutra entrevista o Malachi afirmou uma coisa muito estranha sobre a possessão:

“When you do exorcisms you find out that there are two demons--there are many other demons--one who responds to the name of Lucifer and he's the big honcho, he's the big banana. And there's another one who's not as big but very important, called Satan. Lucifer, his symbol of course is the scorpion.”

Numa entrevista, Scott Peck, psiquiatra e amigo de Malachi, autor do livro “Glimpses of the Devil”, afirmou que Martin era um mentiroso.

Peck: In fact, Martin often was a liar.

Peck: He lied about his own identity a great deal.

De facto, muitos dos exorcismos detalhados no livro de Martin, "Hostage to the Devil", que Martin afirma terem sido casos seus, foram na realidade realizados por Scott Peck.

Estes são apenas alguns dos factos perturbadores sobre Malachi Martin. Desnecessário será dizer que, a longo prazo, Malachi era um homem com um caracter de má reputação, e não pode ser levado a sério sobre os temas que abordou, como se fosse uma autoridade.

 

 

 

Malachi como Escritor

Em 1964 publica, sob o pseudónimo de Michael Serafian, o livro “The Pilgrim: Pope Paul VI”. A este, muitos outros  se seguiram sobre a vida no Vaticano.

Os seus escritos profissionais, e as suas palestras, incidiram essencialmente sobre as tramas e teorias da conspiração dentro do Vaticano e sobre o Terceiro de Fátima.

Mr. Martin's writings were enlivened by an atmosphere reminiscent of John le Carre and by his unwavering conviction that there was corruption within the walls of St. Peter's. In ''The Pilgrim,'' written under the pseudonym Michael Serafian in 1964, he divulged Vatican efforts to renounce Pope John's ''Jewish document,'' which retracted the Church's doctrine blaming Jews for Christ's death.

''There are 'moles' in the Vatican informing Moscow,'' he said in a 1978 interview in The Times on the release of ''The Final Conclave,'' adding that he had written the book to alert the world to Marxist influences in the church that could affect the choice of the next pope.

Em 1976 publica um trabalho sobre os Manuscritos do Mar Morto, que foi uma das suas excepções ao seu tema preferido - a intriga.

Em 1976 publica também o best-seller “Refém do diabo” ('Hostage to  the Devil”), pouco tempo depois da saída do filme ''O Exorcista'', filme, esse, que se baseou nas histórias do Malachi Martin, baseado em factos supostamente reais do exorcismo de cinco pessoas americanas, relatados com detalhes chocantes e sensacionalistas, e que lhe valeu muito, muito, dinheiro.

Em 1990 publica a sua obra prima The Keys of This Blood”, com uma análise política geo-religiosa do mundo, em que expõe teorias da conspiração e tramas dentro do Vaticano e introduz as suas invenções sobre o Terceiro de Fátima.

 

 

Malachi como Palestrante controverso

Podemos encontrar variadíssimas provas das controvérsias de que se rodeava Malachi Martin, que o impulsionavam para as bocas do mundo e favoreciam imensamente nas vendas dos seus livros. Vou só apresentar algumas mais notórias e que fizeram furor nos EUA naquela época.

Em 9 Junho de 1997, pp. 39-41, numa entrevista com John Birch Society publication, New American, Malachi Martin alude ao seu elevado grau de educação e ao seu status de insider (perito) do Vaticano, e que esperava vir a ser cardeal… Também se comparou ao judeu Moses Maimonides, um dos mais implacáveis inimigos de Cristo.

"...I was told I could expect to be made a cardinal, that I had Biblical knowledge, a facility with languages...a good memory, all of which made me a candidate for advancement" (p. 39).  (The Vatican can be thankful he left when he did.)

Very curiously, at the end of the interview Martin compares himself to Moses Maimonides: "In the 12th century, the Jewish scholar Maimonides wrote a 'Guide for the Perplexed' for his people. I hope to write a book somewhat like his to help Catholics..." (p. 41).

Moses Maimonides was the foremost interpreter of the Jewish Talmud and one of the most implacable enemies of Christ in the annals of Judaism. Maimonides is on record, in his commentary on the Mishnah, calling for the execution of all Christians and hoping that the name of Jesus, the "name of the wicked, shall rot."

Since Martin is alleged to be a highly educated and "secretly informed" authority on the esoteric, he surely knows the public record of the notorious Maimonides, with whom he compares himself.

Moses Maimonides, in his Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation, Brooklyn, New York, 1990, Chapter 10, English translation, p. 184), delcares: "It is a mitzvah [religious duty], however, to eradicate Jewish traitors, minnim, and apikorsim, and to cause them to descend to the pit of destruction, since they cause difficulty to the Jews and sway the people away from God, as did Jesus of Nazareth and his students, and Tzadok, Baithos, and their students. May the name of the wicked rot."

 

Em 4-5 de Abril de 1997, Malachi Martin foi convidado do programa de rádio Art Bell, e afirmou que os índios americanos"shamans", faziam exorcismos autênticos e também inventa umas falsas histórias sobre Hitler, como era seu bom costuma….

“Malachi Martin agreed with Art Bell that non-Christian American Indian "shamans" do in fact perform authentic exorcisms which drive Satan away, supposedly by the power of Christ.

This is New Age ideology in its essence; pure syncretism; completely contradictory to the Bible, for as Christ said, "Satan cannot cast out Satan."

Editor's Note: Mr. Martin uses his psychic "second sight" to reveal mysteries of the past of which historians are unaware. Here he relates a tale about Hitler and the Nazis. However, Hitler never made the statements attributed to him by Mr. Martin. Also, Hitler had executed Germans long before 1938, contrary to Mr. Martin's claims, most notably during the "Night of the Long Knives" in 1934, when he liquidated the revolutionary elements in the German S.A. to placate conservative generals and industrialists:

M.M.: In 1938 there was this peculiar display of lights, which we now know--at that time the scientists said, "Oh this was Aurora Borealis"--and of course we now know it wasn't Aurura Borealis. And by the way, that night, that night in August of 1938, Hitler, Adolf Hitler himself was in the Wolf's Lair at Berchtesgarden, he was there with his chief people, Goebbels and Göring and Himmler and their aides. And they watched this phenomenon of light, brilliant light and you know what Hitler said?

A.B.: What?

M.M.: He said, "Gentlemen, this means we now go to bloodshed." Hitherto--by that time by the way, he had taken Czechoslovakia and Austria and the Sudetenland and he was well on his way to be a powerful figure. He hadn't any blood, no German blood had he shed. But looking at this, this man, instinctually--he was possessed, by the way--he said, "Now this is the sign that we have to shed blood, gentlemen."

 

Malachi Martin deu cobertura ao falso profeta Hal Lindsey, como se fosse um seu discípulo. Ele afirmava que a volta de Jesus na Gõria se daria na década de 1980.

Malachi Martin: Epigone of False Prophet Hal Lindsey

Editor's Note: Hal Lindsey predicted, in a string of sensationalist mass market books, that Christ would return and the so-called "rapture" would take place during the decade of the 1980s. Mr. Lindsey persuaded numerous Judeo-Churchians to slavishly support the War Zionism of the Israelis. Pastor Herman Otten has published important documentation exposing Lindsey in Otten's newspaper, Christian News.

Caller: My question is, I wanted to know if you were familiar with the, a, story that came by--at least to me--by Hal Lindsey--the evangelical author and prophetical scholar?

M.M.: Yes, I like Hal very much. I think he's God-like.

Caller: He's on the ball.

M.M.: He's on the ball...I do esteem Hal Lindsey very much.

Malachi Martin afirmou publicamene, em Março de 1997 na Radio Liberty's Steel on Steel, encabeçada por John Loefller, que 2 Papas foram assassinados por ordens de Mussolini e que o assassino foi o secretário de Estado de Paulo VI Jean Marie Villot, por ordem de da URSS. Também disse que o Cardeal Giuseppe Siri foi 2 ezes eleito Papa mas declinou por ter sofrido ameaças de morte para si e para a família.

“Two popes were murdered during the Twentieth century. He stated that pope Pius XI was ingeniously murdered on the orders of Benito Mussolini, because of his 1931 encyclical Non Abbiamo Bisogno harshly criticizing the Italian fascist state. He further stated that pope John Paul I was also murdered. [10] The reason for this last murder Martin gives in his novel Vatican: A Novel, where he identifies the Cardinal secretary of state under pope Paul VI, Jean-Marie Villot, as the murderer, who acted on orders from the U.S.S.R.. [11]

Martin also gave credency to the Siri Thesis by publicly aknowledgeging that Giuseppe Cardinal Siri was twice elected pope in papal conclaves, but declined his election after being pressured by worldly forces acting through cardinals present at the conclaves. The first instance was the Papal conclave, 1963. Martin mentions the possibility of a nuclear threat which involved "the very existence of the Vatican state" during this conclave on pages 600 to 610 of his book The Keys of this Blood, which deals primarily with Siri and the 1963 conclave. The second instance was the Papal conclave, October 1978. Martin publicly stated in March 1997 on Radio Liberty's radio programme Steel on Steel, hosted by John Loefller, that Siri received a written note after his initial election threatening him and his family with death should he accept. [12]

His fictional writings give an insiders view of papal and church history from pope Pius XII to pope John Paul II, of communist and masonic infiltration of the Catholic Church (The Final Conclave; Vatican, a Novel; Windswept House).

His books, both fictional and non-fictional, frequently present a dark view of the present state of the world, invoking dark spirits, conspiracy, betrayal, heresy, widespread sexual perversion, self-advancement, and demonic possession, each being asserted as rife throughout the Catholic Church, from its lowest levels up to its highest.”

Mesmo que todas as suas teorias conspiratórias, em que ele nunca apresenta nomes, fossem verdadeiras, um sincero e devoto sacerdote da Igreja Católica, nunca desferiria semelhantes ataques, nem levantaria tão sórdidas suspeitas contra o Corpo Místico de Jesus Cristo.

Num artigo de Michael A. Hoffman II, Malachi acusa João Paulo II de heresia na sua aproximação a outras religiões, em Assis, e além de se identificar com o judeu Moses Maimonides, e de ter ancabeçado a elaboração do documento Nostra Aetate, que desculpabiliza os judeus pela morte de Jesus Cristo.

The Jesuit Malachi Martin was periti (theological expert) to Augustine Cardinal Bea, the Jewish-Catholic prelate who was instrumental in imposing the shattering change in Rome's teaching on the Jews at the Second Vatican Council (declaring them, in the document Nostra Aetate, not guilty of the charge of Deicide). Martin was at that time a priest (he has since been laicised), of the most liberal bent and lent his scholarly faculties to Cardinal Bea's calamitous exculpation of the Jews.

Espalha também a noção de haver ritos satânicos a serem perpetrados dentro do Vaticano.

No documentário escrito e produzido por Rachel Lysaght, que estreou a 15 de Janeiro no serviço de streaming da Netflix, inclui o relato de um ex-agente da CIA, Robert Marrow, que era amigo próximo de Malachi Martin.

Em 1980 Paul Hoffmann, revendo o trabalho na revista The Times, resumiu a visão que Malachi Martin tinha da Igreja:

''pluralistic, permissive, ecumenical and evolutionary, with a rebellious, decadent clergy, an ignorant and recalcitrant body of bishops and a confused and divided assembly of believers.''

“Martin was also a member of the Vatican advisory council and was privileged to secretive information pertaining to Vatican and other world issues, [www.fatimacrusader.com] which included the appartions of Our Lady in Fatima. He spoke and wrote often about the three secrets of Fatima and was an ardent supporter of Fr. Nicholas Gruner in this.”

Este padre Nicholas Gruner e o Paul Kramer  foram dos grandes detractores de Fátima, da Irmã Lúcia, do Papa João Paulo II e do Papa Bento XVI, rotulando-os de mentirosos, alegando, sempre ao longo de toda a sua vida, que o Terceiro Segredo de Fátima nunca fora na totalidade revelado. Eles baseavam-se numa falsa entrevista do padre Fuentes, largamente aproveitada pelo padre Gruner, Graças a Deus, este padre Gruner já foi removido deste mundo, persistindo ainda na net, infelizmente, as suas infundadas invenções sobre a incompleta divulgação da Terceira Parte do Segredo de Fátima.

Sobre este tema do Terceiro Segredo de Fátima, já publiquei na Amen a explicação para o tremendo erro em que caíram os que afirmam que o Segredo de Fátima não foi revelado na sua totalidade. Com esta explicação, também concorda o Bispo Dom Athanasius Scnheider - Ver:  http://www.amen-etm.org/Erros.htm#Terceiro. Mais à frente abordo de novo este tema.

Martin trabalhou de perto com estudiosos do paranormal Dave Considine and John Zaffis em vários dos seus casos. “Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.”

Obituário de Malachi Martin por Felix Corley

https://www.independent.co.uk/arts-entertainment/obituary-malachi-martin-1110905.html

Friday 6 August 1999 00:02 

POPE JOHN Paul II "inherited a bedraggled church pushed to the brink by Pope Paul VI's huge betrayal and neglect," Malachi Martin wrote in 1981:

a church with depopulated seminaries, politico bishops, lipsticked and mini-skirted nuns, bewildered lay people, plus a Vatican that housed Communist moles, clerical financial wizards, career diplomats, Marxist prelates, a brothel, overworked exorcists, hostile bureaucrats, some silent good people, and a hard-core 37 per cent of clerics and people who yearned for the church Paul VI had smothered.

Martin's devastating critique of the Church he had served for 10 years as a Jesuit priest did not stop there. He went on to claim that Satan had taken hold of the Vatican and was even in a position to put his candidate on the papal throne (though he was convinced John Paul II was not a Satanist). "Lucifer, the biggest archangel, the leader of the revolt against God, has a big in with certain Vatican officials," he warned in 1997.

But his growing body of writing began to be regarded with increasing embarrassment by the Church he had once served.

His succession of books on Catholic themes became more and more extravagant, moving him further away from the Church he appeared to be so concerned about. …

In his first, The Pilgrim (published in 1964 under the Armenian- sounding pseudonym Michael Serafian), he divulged Vatican efforts to block Pope John's intention to retract the Church's doctrine blaming the Jews for Christ's death. The book made a stir and gave him the taste for controversy.

But the "decline and fall" of the Catholic Church remained his obsession.

An opponent of the new rite Mass instituted by Pope Paul, Martin vocally opposed female altar-servers, believing they were a Trojan horse leading eventually to women priests. He opposed ecumenism vigorously, a curious position for someone once so close to Cardinal Bea, the Catholic ecumenical pioneer, and rejected liberation theology. The Final Conclave (1978) was a warning against alleged Soviet spies in the Vatican.

Martin was easily dismissed by the majority of the Church as an exponent of the "Catholic occult" (not helped by his claims to have seen Satan in his own apartment). But even his historical reminiscences from his time in Rome were regarded with mistrust. Biographers of Pope John dismissed his claims that by the time of his death the pontiff bitterly regretted his decision to call the Vatican Council.

"I was told I could expect to be made a cardinal, that I had Biblical knowledge, a facility with languages, a good memory, all of which made me a candidate for advancement," Martin declared in a 1997 interview. The Vatican can be thankful he left when he did.

Malachi Brendan Martin, writer and priest: born Ballylongford, Co Kerry 23 July 1921; ordained priest 1954, laicised 1964; died New York 27 July 1999.

A sua posição contra Međugorje - Ele sempre foi um famoso e terrível inimigo destas Aparições da Virgem Maria na antiga Jugoslávia. [www.geocities.com].  Ver mais à frente o desenvolvimento deste tema.

A sua posição sobre as Aparições de Garabandal - Ele nunca se pronunciou abertamente. [Janzen, Bernard, The External War: Interview with Malachi Martin (1991), Toronto, Triumph Communications, 2004, ISBN 0973214813]. O Malachi conheceu e diz ter ficado amigo de Conchita, e que admirava muito a sua Fé. Também afirmou que ela acreditava que “o que vivera, não tinha tido proveniência do Céu”. Isto claro está, é uma enorme mentira!

Sobre o Padre Gobbi ele nunca o divulgou ou defendeu, mas também não se atreveu a contrariá-lo, devido à estatura e aceitação que o Padre Gobbi gozava geneneralizadamente no mundo Católico e da grande parte do clero, nomeadamente por parte do Papa João Paulo II. Se ele tivesse atacado o Padre Gobbi, seria muito mau para a sua reputação, que queria manter a todo o custo, para melhor vender os seus livros e receber as gordas royalties das editoras que os vendiam.

 

 

Malachi como detractor do Terceiro Segredo de Fátima

Aqui reside toda a monstruosidade do Malachi Martin e que põe bem a descoberto toda a sua vilanagem. Com a revelação pública no ano 2000 do conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima, ficou provada as grande mentiras inventadas por Malachi Martin.

Temos, no entanto, de ter em atenção que o Malachi Martin morreu em 1999 e por isso, não assistiu à Divulgação oficial da Terceira parte do Segredo de Fátima, que foi anunciada em 13 de Maio de 2000 e divulgada pelo Vaticano, na sua totalidade, em 26 de Junho de 2000.

Também nunca o conheceu, pois as suas inventonas, nunca passaram disso mesmo, pois comprovadamente nunca tomou conhecimento do manuscrito da Irmã Lúcia onde constava o dito Terceiro Segredo de Fátima, mais correctamente falando, a Terceira parte do Segredo de Fátima.

A melhor informação de como se terão passado os factos inventados pelo Malachi Martin sobre a sua pseudo-tomada de conhecimento do Terceiro Segredo de Fátima, foi através do testemunho da sua “grande amiga” Suzanne Pearson. Este testemunho foi primeiro publicado na Revista Fatima Crusader, a partir da página 23 e seguintes, que foi o bastião editorial do tristemente famoso padre Gruner, graças a Deus já retirado deste mundo. Depois foi traduzido para português e divulgado por sites sensacionalistas brasileiros, altamente duvidosos, pelo Ale Machado e pelo Apostolado de Garabandal brasileiro, que nele acreditam e o divulgam como sendo fidedigno.

Artigo original de Suzanne Pearson no The Fatima Crusader

Vou agora apresentar as principais passagens deste artigo:

Durante os quatro anos antes da sua morte, ocorrida em 1999, foi meu privilégio conhecer o Padre Malachi Martin. Tendo ouvido as suas entrevistas e lido alguns dos seus livros, comecei por lhe pedir a sua opinião sobre as mudanças desconcertantes no Santo Sacrifício da Missa. Acabou por se oferecer para me guiar espiritualmente. Eu tive então uma interação substancial com ele nos quatro anos seguintes, e durante esse tempo ele falou muitas vezes sobre Fátima.

Ele acreditava que Fátima era o acontecimento mais importante do Século XX, e que cumprir o seu mandato era a tarefa mais urgente que a Igreja e o mundo enfrentavam. Ao ouvir as suas entrevistas, já tinha notado que, quando falava sobre Fátima, falava com autoridade, como os contemporâneos de Nosso Senhor tinham dito sobre os Seus ensinamentos. E assim, durante a nossa primeira conversa telefônica, disse-lhe: “Fico com a impressão de que conhece o Segredo de Fátima!” E o Padre Malachi respondeu: “Conheço.”

Quando nos encontramos na semana seguinte, aludindo ao seu ceticismo sobre o movimento carismático, perguntei-lhe, meio a brincar: “O Espírito Santo revelou-lhe o Terceiro Segredo?” “Oh, não,” respondeu.

“Mostraram-me uma cópia do Terceiro Segredo na altura em que o Papa João XXIII o abriu e pediu a opinião de um grupo de Cardeais em 1960. Um desses Cardeais era o Cardeal Augustin Bea, de quem eu era assistente.”

Então atrevi-me a perguntar: “O Terceiro Segredo refere-se à apostasia na Igreja, não é?” Esta hipótese baseava-se nos poucos dados dispersos sobre Fátima que vieram a ser conhecidos durante os anos magros das décadas de 1970 e 1980, e no raciocínio de Frère Michel de la Sainte Trinité: “Os castigos materiais já estão preditos na segunda parte do Segredo.” O Terceiro Segredo prediz “um castigo de ordem espiritual.”

Para minha surpresa, o Padre Malachi respondeu:

“A apostasia na Igreja forma o fundo ou o contexto do Terceiro Segredo. A apostasia só está agora a começar. Mas os castigos previstos no Segredo são muito reais, castigos físicos, e são terríveis!”

Contou-me então a conversa que tivera com o Cardeal Bea, quando o Cardeal saiu da reunião em que o Papa João XXIII estava com os seus conselheiros, pálido como um lençol: “‘O que foi, Eminência?’ perguntei-lhe. ‘Acabamos de matar bilhões de pessoas. Olhe para isto!’ Entregou-me uma folha (b) de papel com 25 linhas manuscritas. Desde esse dia (c), cada palavra desse texto ficou gravada indelevelmente na minha mente.”

O Cardeal Bea fez esta declaração sobre “bilhões de pessoas” porque o Papa tinha acabado de decidir não revelar o Terceiro Segredo, nem consagrar a Rússia.

Perguntei ao Padre Malachi se me podia dizer mais alguma coisa sobre estes “terríveis” castigos, que matariam bilhões de pessoas. Ele explicou que, antes de ler o Segredo (a), foi-lhe pedido que fizesse um juramento de não o revelar, mas ele acreditava que devia ter sido revelado, e que Nosso Senhor e Nossa Senhora queriam que fosse conhecido.

Portanto, mencionava o Terceiro Segredo sempre que podia. Falava à volta dele, dando muitas informações de fundo sobre ele, e o maior número possível de pistas sobre ele, sem chegar a revelar o texto. Assim conseguiu nomear muito depressa uma lista de calamidades possíveis, e disse que algumas delas estavam no Segredo (f).

Considerando no seu conjunto as pistas que ele revelou sobre o Terceiro Segredo, elas podem dividir-se em três categorias (f), que ele apresenta no seu livro “The Keys of This Blood” (As Chaves deste Sangue):

“Um castigo físico das nações, envolvendo catástrofes, pela mão do homem ou naturais, em terra, na água e na atmosfera do globo. Um castigo espiritual … [consistindo] no desaparecimento da crença religiosa, num período de falta generalizada de Fé em muitos países. Uma função central da Rússia nas duas séries de acontecimentos precedentes. De fato, os castigos físicos e espirituais, segundo a carta de Lúcia, serão colocados num horário fatídico em que a Rússia é o ponto fulcral.”

O castigo espiritual começou aparentemente muito pouco depois de 1960. Em resultado da recusa do Santo Padre, o Padre Martin disse:

“Cardeais, Bispos e padres estão a cair no inferno como folhas.”
“A Fé desaparecerá de países e de continentes.”
“Muitos dos eleitos perderão a fé. Muitas pessoas que agora acreditam desistirão de acreditar, em desespero. As coisas ficarão tão más que, se Nossa Senhora não interviesse, ninguém se salvaria.
(g)

A revelação que o Padre Malachi me fez de que “vai haver uma nova forma de energia” (h) que pode ser usada para matar bilhões de pessoas parece corroborar esta tese. 

O artigo continua com muitos outros detalhes  que não interessa muito aqui detalhar, porque são fruto de uma imaginação doentia e mentirosa do Malachi Martin, tendo só em mente o sensacionalismo que o levaria a escrever o seu best-seller The Keys of This Blood” (As Chaves deste Sangue), e que lhe renderiam avultadas royalties para o seu bolso.

Com os extractos que apresentei acima, sobre o artigo da Suzanne Pearson, “fiel amiga” do Malachi Martin, já temos material suficiente para tirar as seguintes conclusões:

a) O Malachi quebrou o seu juramento de não revelar o conteúdo da folha que lhe foi entregue pelo cardeal Bea.

“antes de ler o Segredo, foi-lhe pedido que fizesse um juramento de não o revelar.”

Ele afirma ter feito um juramento de não revelar o seu conteúdo, mas, tanto quanto é possível a uma pessoa lembrar-se de um rápido vislumbre a uma folha de papel, ainda por cima manuscrita, ele durante mais de 30 anos não falou noutra coisa senão na leitura que fizera do Terceiro Segredo de Fátima. Ele revelou, mais do que minuciosamente, o conteúdo do que afirmava ter lido, não com as exactas palavras, mas com o que se lembrava. Só que tudo não passou de uma grande mentira, pois o Terceiro Segredo não fala de nada do que ele divulgou.

b) O que o Malachi leu, não foi o texto do Terceiro Segredo de Fátima.

Entregou-me uma folha de papel com 25 linhas manuscritas.

O Terceiro Segredo de Fátima

, como consta das imagens do documento “A MENSAGEM DE FÁTIMA”, no site do Vaticano, contem 4 páginas manuscritas com 63 linhas escritas pelo punho da Irmã Lúcia. Logo o Malachi mentiu.

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c) O Malachi não ficou com nada gravado do Terceiro Segredo de Fátima, na sua mente, pois não leu nada.

Desde esse dia, cada palavra desse texto ficou gravada indelevelmente na minha mente.”

O Malachi mentiu, porque o  texto da irmã Lúcia estava em português, língua desconhecida do Malachi. Mesmo que tivesse lido, não teria percebido nada. E se estava traduzido para inglês, então não podia conter só 25 linhas, e ele mentiu, porque disse que foi uma cópia e não uma tradução. Naquele tempo, em 1961, ainda não havia fotocópias. Logo o Malachi mentiu.

d) O Malachi inventou tudo, porque no Terceiro Segredo, que nós já conhecemos na sua totalidade, confirmado pela Irmã Lúcia e pelos Papas do Segredo, não há nem uma palavra sobre a apostasia nem dos outros temas confidenciados por ele.

e) O Malachi inventou tudo e confundiu segundo o seu interesse, o conteúdo do Segredo, que na verdade nunca leu.

O que pode ter lido, foi uma carta da irmã Lúcia, que acompanhou o texto do Segredo, escrita logo a seguir à Aparição do dia 3 de Janeiro de 1944 em Tuy. Este texto escrito pela Irmã Lúcia, que não fazia parte do Texto do Segredo, lacrado e para ser divulgado depois de 1960, chegou ao conhecimento privilegiado do Papa João Paulo II pouco antes de 1980, mas, ao povo em geral, só com a publicação do livro “Um caminho sob o olhar de Maria”, publicado pelo Carmelo de Coimbra em 2013. Foi este hiato de conhecimento no tempo, o causador de tanta polémica e críticas injustas à Igreja, nas pessoas do Papa e da própria Irmã Lúcia.

Nesta Aparição, de 3 de Janeiro de 1944, foi dada a seguinte ordem expressa de Nossa Senhora à Irmã Lúcia:

«Não temas, quis Deus provar a tua obediência, Fé e humildade, está em paz e escreve o que te mandam, não porém o que te é dado entender do seu significado. Depois de escrito, encerra-o um envelope, fecha-o e lacra-o e escreve por fora, que só pode ser aberto em 1960, pelo Sr. Cardeal Patriarca de Lisboa ou pelo Sr. Bispo e Leiria».

O conteúdo desta carta, que foi publicada  no livro da Irmã Lúcia “O meu Caminho”, pág. 158 e 159, era o seguinte:

A ponta da lança como chama que se desprende toca o eixo da Terra, - Ela estremece: montanhas, cidades vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar, é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz que dizia: - No tempo, uma só Fé, um só Baptismo, uma só lgreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu! Esta palavra Céu encheu a minha alma de paz e felicidade, de tal forma que quase sem me dar conta fiquei repetindo por muito tempo: - O Céu! O Céu! Apenas passou a maior força do sobrenatural, fui escrever e fi-lo sem dificuldade, no dia 3 de Janeiro de 1944, de joelhos apoiada sobre a cama que me serviu de mesa.  Nota: Os sublinhados são de JB. Esta  carta tem 36 linhas. A partir da Ordem de Nossa Senhora tem 26 linhas.

Carta da Irma Lucia de 3 de Janeiro de 1944

Original manuscrito da Irmã Lúcia

Certamente para o Malachi, ter estado tão próximo do Segredo e não o ter conhecido, o encheu de mágoa e de recalcamento. Para sublimar essa sua grande frustração, inventou a história que hoje ficou provada como mentira, total e completa, e passou a espalhar a fake-new de que lera o Segredo, ficando assim inchado de orgulho aos olhos do mundo… Esta aldrabice veio a lhe render muitos dólares na venda dos seus livros…

f) O Malachi inventou o que muito bem lhe serviu, para o seu propósito de escrever o livro que lhe rendeu milhões - The Keys of this blood.

Portanto, mencionava o Terceiro Segredo sempre que podia. Falava à volta dele, dando muitas informações de fundo sobre ele, e o maior número possível de pistas sobre ele, sem chegar a revelar o texto. Assim conseguiu nomear muito depressa uma lista de calamidades possíveis, e disse que algumas delas estavam no Segredo.

que ele apresenta no seu livro “The Keys of This Blood” (As Chaves deste Sangue):

g) O Malachi inventou os 3 castigos que diz estarem no texto do Terceiro Segredo, pois nem uma palavra existe deles no texto da Irmã Lúcia.

Considerando no seu conjunto as pistas que ele revelou sobre o Terceiro Segredo, elas podem dividir-se em três categorias, …

h) O Malachi inventou a energia muito barata que a Rússia vai usar para destruir vários países e populações. Nada disso vem no Segredo.

vai haver uma nova forma de energia” que pode ser usada para matar bilhões de pessoas

Os seus conhecimentos de informações confidenciais, pelo facto de trabalhar para a CIA, devem ter estado na origem da divulgação das pesquisas da energia escalar feita pelos russos, e que ele, por conveniência, veio a aproveitar e a sugerir que fazia parte do conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima.

i) O Malachi não falou no assassinato do Papa, tal como consta do Segredo.

O castigo espiritual começou aparentemente muito pouco depois de 1960. Em resultado da recusa do Santo Padre, o Padre Martin disse:

“Cardeais, Bispos e padres estão a cair no inferno como folhas.
“A Fé desaparecerá de países e de continentes.”
“Muitos dos eleitos perderão a fé. Muitas pessoas que agora acreditam desistirão de acreditar, em desespero. As coisas ficarão tão más que, se Nossa Senhora não interviesse, ninguém se salvaria.”

Mas em contrapartida fala da perde Fé generalizada de populações inteiras…

j) O Malachi afirma que Deus suspendeu a Graça para o mundo. Isto é uma mentira.

“Deus retirará a Graça,” disse. Isto parece ser uma coisa muito dura para Deus fazer, como se estivesse a sabotar a Sua própria Vontade de “que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.” Mas devia antes considerar-se como um círculo vicioso.

É uma mentira descarada, pois Nossa Senhora afirma em Medjugorje, que ainda (em 2020) vivemos num tempo de Graça.

 

Pode aprofundar o difundido pelo Malachi Martin, segundo a sua confidente Suzanne Pearson, nos seguintes links:

https://archive.fatima.org/crusader/cr107/cr107.pdf    Pág. 23 em diante.

https://jesusagonizante.pt/artigos/17-padre-malachi-martin-que-leu-o-terceiro-segredo-de-fatima-a-apostasia-na-igreja-e-o-contexto-do-terceiro-segredo

http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/20385/Padre-Malachi-Martin-que-leu-o-Terceiro-Segredo-de-Fatima-A-apostasia-na-Igreja-e-o-contexto-do-Terceiro-Segredo-Cardeais-Bispos-e-Padres-estao-a-cair-no-inferno-como-folhas-A-Fe-desaparecera-de-paises-O-Castigo-vira-e-sera-o-pior-pesadelo

Numa entrevista dada a Art Bell, no seu programa nacional, o Malachi Martin ainda afirmou:

M.M.: “Agora, qual é o Terceiro Segredo (de Fátima)? É um documento terrível. Não é de todo agradável lê-lo. Estou sob juramento de não revelar os detalhes reais, porque eu o li ... Não posso quebrar meu juramento nesse assunto.”

Embora tenha sido pressionado por entrevistadores a revelar algo do Terceiro Segredo, ele sempre alegou permanecer fiel ao seu voto de não revelar o seu conteúdo. No entanto, ele indicou a vários amigos que a escuridão deveria cobrir a Terra e que seria de natureza física e espiritual. Ele se referiu à maçonaria comunista como sendo o "mal luciferino".

Assim sendo, tanto quanto lhe foi possível, ele revelou tudo o que jurou não poder revelar, só que tudo foi inventado. A outra hipótese, a de ele ter lido de facto o Terceiro Segredo, então andou-nos a mentir durante quase 40 anos sobre o seu conteúdo. Em qualquer das hipóteses, é um mentiroso descarado e sem escrúpulos.

Aliás, o juramento que ele afirma ter feito, de certeza que também terá sido pedido ao Cardeal Bea, que o quebrou logo à saída da reunião com o papa João XXIII, quando mostrou a cópia ao Malachi Martin. De qualquer das maneiras, ficam os dois muito mal na fotografia…

CONCLUSÕES sobre o falso conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima

1ª Conclusão - Se até o ano 2000 era difícil provar a mentira do Malachi Martin, a partir da sua revelação pública, no ano de 2000, ficou provado, para além de qualquer dúvida, de que o Malachi Martin mentiu com quantos dentes tinha na boca.

2ª Conclusão - E aqui surge um segundo aspecto que quero realçar, que é a atitude das pessoas em relação a esta imensa fake-new do Malachi Martin. Se até o ano 2000, em que foi revelado o Terceiro Segredo pelo Vaticano, a generalidade das pessoas se podiam considerar inocentes enganadas e sem grande culpa, a partir do momento em que o texto integral do Terceiro Segredo de Fátima foi revelado pela Igreja Católica, as pessoas que optaram por continuar a acreditar na aldrabice gigantesca do Malachi Martin, tornam-se ainda mais culpadas do que o próprio Malachi.

Sobre quem optou por continuar a acreditar na mentira do Malachi, e ainda por cima a divulga como verdadeira, tem incontestavelmente uma grande dose de má fé e a intenção dolosa de atacar a Igreja Católica e de chamar de mentirosos aos envolvidos na revelação do Terceiro Segredo, nomeadamente o Papa João Paulo II, Bento XVI e a Irmã Lúcia. Isto fica claro como a água! Hoje em dia, quem divulga as mentiras do Malachi Martin, declara-se publicamente, e de forma incontestável, como um inimigo da Igreja Católica, da Verdade e um seu detractor!

 

 

Malachi como inimigo de Medjugorje 

Num extenso artigo em http://www.unitypublishing.com/Newsletter/Malachi%20Martin.htm , da responsabilidade de Rick Salbato "The Publican" Managing Editor & Director, pode-se ler o terrível antagonismo de Malachi contra Medjugorje e as maquinações diabólicas da sua senhoria Kakia Livanos e de Denise Zuppe para fecharem o seu site da Star Harbor. Kakia em grego quer dizer “mulher com mau espírito”, que foi sua “fiel” senhoria por mais de 20 anos.

Malachi Martim foi um terrível opositor de Medjugorje, por mais de 15 anos e sempre que se lhe referia, falava do “Embuste de Medjugorje” que tinha sido “Satânica desde o princípio”

In the months preceding his unsuccessful battle, Father was rehabilitating from a stroke brought on last Summer. This lesser health attack closely followed him granting his Website designer, Star Harbor of Texas, permission to post what is known as “the Medjugorje Hoax” note on the Internet. When politely asked beforehand for permission to use his words against this “Satanic” cult, Malachi Martin replied,

“By all means. Of course you have my permission to use it.”

For the unfamiliar, Unity Publishing is a nonprofit, lay mission based in Southern California, singularly noted for going against the tide of the self-proclaimed, fraudulent, vainglorious, and those who’ve come to be known as “celebrity mystics”, and daring at great personal sacrifice and risk to expose the errors of such evil ways. In courageously battling the powerful, incestuous, worldwide clan and lobby of Medjugorje promoters, Unity Publishing has come under singular and ferocious fire, from con artists hiding behind the Church’s apron(1), and using God’s most hallowed institution for their own gain.

Alike Father Martin, Unity has been and remains dedicated to cutting away every evil from the Church, that the true light of God’s Being -- ever-present only in the Most Blessed Sacrament -- might shine through the lives of every Holy Communicant.

“The Medjugorje Hoax” Note

Before we continue, Father Martin’s note to Unity Publishing contained a typical hearty thanks, congratulations and blessing for their work against what “has been a target of my criticism for fifteen years”, namely, what he called, “the Medjugorje Hoax”, and added, “It was Satanic from the beginning.”

Father’s casual correspondence, inflammatory to lovers of this, et al. false apparitions, came after he received and viewed “Visions On Demand”. This documentary was the first of two Unity Publishing videos to expose the lunacy and scandals spewing forth from the volcanic ash of Mount Medjugorje’s unholy dominion.

Tudo leva a crer que a Kakia Livanos e a Zupe usaram de todos os estratagemas diabólicos, possíveis e imaginários, para denegrir e silenciar Malachi e fechar o site dele, Star Harbor, em que ele sempre falou contra Medjugorje, tendo-o isolado do mundo e dos seus amigos por cerca de um ano antes da sua morte. Em volta de Malachi, tudo estava inquinado pelo demónio, incluindo a sua “senhoria”, de quem ficamos sem saber ao certo quais as suas verdadeiras motivações.

 

For more information on the bizarre events and even more bizarre people shadowing Father Martin’s last days on earth, visit Catholic Viewpoints on the Web or our own site at http://www.unitypublishing.com/malachi. Estes sites já foram apagados e desapareceram da internet…

 

 

Malachi como bon-vivant e mulherengo

Antes da ordenação sacerdotal do Malachi, não existem dados biográficos sobre o seu desregramento sexual. Só após a sua ordenação sacerdotal, com a entrada para os Jesuítas, e com a sua traição aos Votos. Mas a partir da sua notoriedade social como insider do Vaticano, a documentação e as provas são abundantes.

A negação dos princípios católicos levaram-no a viver uma vida depravada, com amiguinhas e amantes, mais ou menos assumidas, mas em absoluta contradição com os princípios de Santo Inácio de Loyola, fundador dos Jesuítas, e com renúncia prática dos votos de pobreza, obediência e de castidade que fizera quando recebeu o Sacramento da Ordem e ingressou nos Jesuítas. Tornou-se um Traidor de Jesus Cristo e da Ordem dos Jesuítas.

Foi este monstro sem escrúpulos, que se augurou em teólogo e quis ganhar fama à custa do Terceiro Segredo de Fátima, toda ela baseada na sua ausência de consciência, e inspirada por satanás.

Com o seu fatinho preto e o ocasional cabeção branco ao pescoço, fingindo ser um casto jesuíta, de que por vezes se disfarçava, parecendo mascarado de exorcista, baixava as guardas das suas presas, fazendo-as crer não estar em perigo a sua reputação, mas só até as devorar…

São os lobos com pele de cordeiros, de que nos falou São Mateus no seu Evangelho:

Mateus 7,15

Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.

Temos de ter em atenção que estes casos do Malachi Martin andar metido com todo o rabo de saias que lhe aparecia pela frente, não é tão grave como o seria em Portugal, pois nos Estados Unidos, com a enorme quantidade de pastores protestantes, casados e que andam sempre enrolados com as suas “ovelhas”, é fácil num ambiente tão promíscuo, um ex-jesuíta também se enrolar com as suas “ovelhas”… aliás que são também elas muito atiradiças

Vejamos os seguintes 4 testemunhos de: Robert Blair Kaiser + O padre e irmão do Malachi Martin + John Grasmeier + Father John Courtney Murray S.J. + Suzanne Pearson, sobre as tendências naturais de mulherengo do Malachi Martin.

Testemunho de Robert Blair Kaiser 

Robert Blair Kaiser, foi Time Magazine's former Vatican correspondent, e escreveu um livro “Clerical Error: A True Story” em que critica dura e publicamente o Malachi Martin de ter seduzido a sua mulher.

Kaiser accuses Martin of having carried on an extramarital affair with his wife and claimed that Martin fled to the United States as a renegade from the priesthood. Throughout the book, Martin is presented as a liar and fantasist.

Kaiser details Malachi Martin's seduction of his wife Susan, who also happened to be pregnant with Kaiser's second child at the time the affair took place.

In order to bring Kaiser into disrepute, Malachi called on his friends in media and the psychiatric fields to smear Kaiser as mentally ill, which eventually resulted in Kaiser's temporary hold for evaluation.

Chegaram a formar um grupo de avaliação de Kaiser, mas que rapidamente se dissolveu, quando os seus membros descobriram que, na realidade, o Malachi tinha mesmo um caso com a mulher do Kaiser.

Testemunho do padre Francis Xavier Martin, irmão do Malachi Martin

Este relato do padre, irmão do Malachi, chega-nos através do Robert Blair Kaiser:

Kaiser goes on to tell of another woman, who after being seduced by Martin, was simply dropped as if she never existed. She made contact with Martin's brother in Dublin, who told her,

"I don't know you. I must tell you, you are the fourth woman who has come here asking me the same question about Malachi. All of them have essentially the same story to tell. That they were in love with Malachi, and thought he was in love with them."

The woman was dumbfounded, and asked:

"Four women?"

Malachi's brother affirmed that, and then told her,

"And he’s one rather attractive young man.”

Testemunho de John Grasmeier

O que se segue é retirado de uma investigação realizada por John Grasmeier, do Angelqueen.org, que documenta o caso

http://www.paleoorthodoxy.org/2019/04/the-truth-about-malachi-martin.html

"One thing however, that is not on any record that this author knows of,  is evidence of Robert Blair Kaiser being a liar. Be assured that his detractors (i.e. Martin cultists) have looked high and low. Nothing yet. Sure, they’ll accuse him of fabricating an entire book out of whole cloth, a near impossible task. However, in all 304 pages, they’ve yet to document a single untruth. The world awaits.
Hence, notwithstanding any forthcoming evidence to the contrary, in writing his book, “Clerical Error”, it must be assumed that Robert is telling the truth, the whole truth and nothing but the truth.
The purpose of releasing these documents is not to titillate; you’ll find none of that. Though the docs will further debunk the Malachi Martin myth, that is not even the main purpose of releasing them.
The main purpose of releasing these to the world is to set the record straight and clear a man’s good name.

Testemunho do Father John Courtney Murray S.J.

Letter to Robert Kaiser from Father John Courtney Murray S.J. (July 10, 1964) - It is important for the reader to have some background regarding this letter.
Some time before the breakup of his marriage, Bob Kaiser began to become suspicious of an affair between Martin and Kaiser’s wife Sue. To make a long story short, Martin exploited Kaiser’s suspicions, denying the relationship and accusing him of being a paranoid in need of psychiatric help. Because of the status Martin enjoyed among his fellow liberal priests, he was able to convince them in joining him in an effort to have Kaiser seek professional help. Whether or not Kaiser actually was dealing with true psychological issues  – beyond those that naturally go with a man’s family being decimated - can be debated. What can’t be debated is that Fr. Murray, who had previously doubted the affair, had become completely convinced that the affair did actually happen.
The letter touches on a few items relevant to the Malachi Martin saga. One being that although Father John Murray stands fast in his (non-qualified) assessment of Kaiser’s psychological state, he apologizes to Kaiser and admits that it has been made clear to him that Martin and Mrs. Kaiser were indeed having an affair. He talks about the now infamous love letters from Martin to Kaiser’s wife, “Martin’s apostasy from the Society” and the fact that he doesn’t know where Martin and Kaiser’s wife are.

Testemunho de Suzanne Pearson

Suzanne Pearson

Suzanne Pearson

Pela própria boca de Suzanne Pearson, que prontamente endeusou o Malachi após o ter conhecido, ela afirma:

“Tive o privilégio de conhecer o padre Malachi Martin tendo ouvido as suas entrevistas e lido alguns dos seus livros. Comecei por pedir a sua opinião sobre as mudanças desconcertantes no santo sacrifício da missa. Ele acabou por se oferecer para me guiar espiritualmente. Eu tive então uma interação substancial com ele nos quatro anos seguintes (os anteriores à sua morte).”

Esta Suzanne Pearson, enfeitiçada pela personalidade do seu “ídolo”, foi a grande divulgadora das teorias conspiratórias do Malachi em relação a Fátima, mesmo após a sua morte.

 

Diz-me com quem andas e o que fazes da tua vida, e dir-te-ei quem és.

Os Católicos têm como guias da sua vida social e espiritual, Jesus Cristo, a Virgem Maria e os Santos da Igreja. Olhando para aqueles que estiveram mais próximos de nós, vemos que todos os pequenos e grandes Santos praticaram em elevado grau as Virtudes Evangélicas. Eram humildes, amavam a Deus e ao Próximo, praticavam a Misericórdia, Rezavam, recorriam aos Sacramentos, e muitos deles, foram pregadores insignes e exortavam os que os rodeavam com o testemunho da sua vida voltada para Deus e para o próximo.

Agora digam-me cá:

Alguém algum dia viu o Malachi pregar as Virtudes Evangélicas, como Jesus as ensinou?

Alguém algum dia viu o Malachi pregar as Bem-Aventuranças Evangélicas, como Jesus no-las ensinou no Sermão da Montanha?

Alguém algum dia viu o Malachi a merecer pela sua santidade de vida em castidade, a ter alguma revelação mística da parte de Deus ou da Santíssima Virgem Maria?

Alguém algum dia viu o Malachi a levar uma vida casta e conventual, junto dos seus irmãos jesuítas, dentro do convento, partilhando a pobreza evangélica e os ensinamentos da Igreja Católica, tal como veiculados pelos Ensinamentos da Tradição e dos Santos Padres?

Alguém algum dia viu o Malachi a falar dos Anjos da Guarda e dos Arcanjos, na sua missão de orientação e protecção das vidas humanas?

Alguém algum dia viu o Malachi pregar o valor do sofrimento aliado à Paixão de Cristo?

Alguém algum dia viu o Malachi pregar, nos seus livros, o valor do jejum, da castidade, do sacrifício e da penitência, como ensinados na Igreja Católica?

Alguém algum dia viu o Malachi viver em espírito de pobreza e não olhando às fortunas que fez com a venda dos seus livros?

Alguém algum dia viu o Malachi defender e aconselhar os Sacramentos da Igreja Católica, tal como ensina o Catecismo?

Alguém algum dia viu o Malachi a fazer santas homilias e a serem publicadas algumas delas?

Alguém algum dia viu o Malachi defender e aconselhar ao cumprimento dos 10 Mandamentos de Deus e os 5 Mandamentos da Igreja?

Alguém algum dia viu o Malachi rezar o Rosário, como sempre tem pedido a Virgem Maria, e nos têm exortado os Papas?

Mas então alguém me pode explicar como é que pode existir qualquer dúvida de que o Malachi é um impostor e de que a simples leitura dos seus livros é um perigo para as almas?!

Temos em Portugal um sábio ditado:

Faz o que eu te digo, mas não faças o que eu faço!

O principal, e primeiro, pecado mortal público do Malachi foi o do Orgulho, aliado à sêde de fama e notoriedade,

O segundo pecado mortal público do Malachi foi o da Traição, como Judas, pois atraiçoou os votos da sua Ordenação Sacerdotal, atraiçoou a Igreja de Cristo com os seus escritos contra Fátima e os responsáveis pela Igreja e atraiçoou a Ordem dos Jesuítas, fundada por Santo Inácio de Loyola, com a sua vida longe do Convento e a quebra da Regra Jesuítica.

O terceiro pecado mortal público do Malachi foi o de ter tido vários casos com mulheres casadas, nomeadamente no escândalo que envolveu a  mulher de Robert Blair Kaiser.

Assim, e com base em Chardin, e muito a propósito de Malachi, criamos um novo ditado:

Se fora bom, diria Frei Inchaço: Não faças o que eu te digo, nem faças o que eu faço!

Que tipo de confiança podemos ter, e que credibilidade inspira um fulano, que leva uma vida devassa como o Malachi Martin?

 

 

Posição da Igreja sobre o Malachi

A posição de membros da Igreja, com relação aos escritos do Malachi sobre Fátima, sempre foram negativos. Nunca houve uma tomada de posição oficial, já que a sua conduta o colocaram à margem de qualquer credibilidade.

Segredo de La Salette deixado por Nossa Senhora à Melanie, 19 de Setembro de 1846.  (Aparições aprovadas pela Igreja)

7 Muitos abandonarão a Fé e o número de sacerdotes e religiosos que apostatarão da verdadeira religião será grande;

No ano de 1864 Lúcifer, com grande número de demónios serão soltos do Inferno. Abolirão a Fé pouco a pouco, até entre as pessoas consagradas a Deus; cegá-las-ão de tal maneira que a menos que tenham uma graça particular, essas pessoas tomarão o espírito desses maus anjos. Muitas casas religiosas perderão completamente a Fé e perder-se-ão muitíssimas almas.

10 Os livros maus abundarão sobre a Terra, e os espíritos das trevas estenderão por todas as partes um relaxamento universal em tudo o que respeita ao serviço de Deus e obterão um poder extraordinário sobre a natureza. Haverá igrejas dedicadas ao serviço desses espíritos. Algumas pessoas serão transportadas de um lugar para o outro pelos mesmos e entre eles alguns sacerdotes, por não seguirem o bom espírito do Evangelho, que é espírito de humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus.

16 No ano de 1865 ver-se-á a abominação nos lugares santos. Nos conventos, as flores da Igreja estarão corrompidas e o demónio converter-se-á no rei dos seus corações. E aqueles que estão à frente das comunidades religiosas, vigiem as pessoas que vão receber, porque o demónio usará de toda a sua malícia para introduzir dentro das ordens religiosas pessoas entregues ao pecado e que pelas suas desordens e amor aos prazeres carnais se estenderão por toda a Terra.

Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora, Padre Stefano Gobbi

407 Padre Gobbi 13 de Junho de 1989

Se o objectivo da maçonaria é de conduzir as almas à perdição, levando-as ao culto de falsas divindades, o objectivo da maçonaria eclesiástica é, por outro lado, de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja.

408 Padre Gobbi 17 de Junho de 1989 

A apostasia será então generalizada porque quase todos seguirão o falso Cristo e a falsa Igreja.

 

CONCLUSÕES

Após ter olhado para a vida e  feitos do Malachi, ficamos claramente elucidados de que os princípios que o nortearam foram quase sempre contrários à Moral Cristã e mesmo contrários aos da Moral vigente da sociedade civil.

Poder-se-á dizer que foi durante toda a sua vida adulta um homem totalmente inspirado pelo demónio, quer nas opções que tomou, quer na vida que levou, quer nas obras que escreveu.

Em poucas palavras, como ficou sobejamente provado acima, pode-se traçar consensualmente o seguinte perfil do Malachi Martin, como sendo um homem: traidor dos princípios religiosos da sua família (*1), traidor dos seus votos (*2), mulherengo (*3), falsificador (*4), oportunista (*5), sem escrúpulos (*6), sem discernimento e opositor de Medjugorje (*7), um grande mentiroso (*8), vaidoso e arrogante que só procurou a fama e o lucro durante toda a sua vida.

Fica evidente, até para os mais desprevenidos, de que Malachi nunca foi uma boa pessoa, a quem se deva dar ouvidos, pois:

1ª) Traiu os mais elementares princípios Católicos, pois como ele próprio afirmou, abandonou aqueles que lhe tinham sido proporcionados no ambiente Católico da sua família.

2ª) Traiu os seus votos de Ordenação Sacerdotal, pois nunca levou uma vida casta e conventual, como lhe competia, enquanto Jesuíta.

3ª) Foi um mulherengo incorrigível, com inúmeros casos amorosos, fora do matrimónio e em traição dos votos sacerdotais e dos Mandamentos da Lei de Deus.

4ª) Falsificou dados dos seus exorcismos.

5ª) Só um cego, ou alguém que quer ser cego, é que não vê que Malachi se dedicou a uma vida dupla, de conferencista e escritor, em detrimento da que podia ter sido a sua vida religiosa, quando abraçou a Ordem dos Jesuítas. Sempre tentou se fazer passar por sacerdote católico, disfarçando-se de exorcista vestido de negro.

6ª) Só quem possa estar de má fé, é que não vê que Malachi se comportou como um não católico, infiltrado dentro da Igreja, para destruí-la a partir de dentro, criando rumores, teorias da conspiração e criando intrigas.

7ª) A falta de discernimento de Malachi, levou-o a gastar 15 anos da sua vida a atacar as Aparições de Medjugorje, acusando-as de terem sido satânicas desde o princípio.

8ª) O Malachi morreu antes de João Paulo II ter revelado o Terceiro Segredo de Fátima, por isso, limitou-se a ser um mentiroso sem escrúpulos, para proveito próprio, por ter inventado toda uma falsa história em torno do documento da Irmã Lúcia que continha o Terceiro Segredo de Fátima.

9ª) Muito mais grave é de quem hoje em dia, depois se ser conhecido o Terceiro Segredo de Fátima, divulga as mentiradas do Malachi, pois para além de divulgar o que já se sabe ser uma absoluta mentira, ainda chama de mentirosos, os grandes protagonistas da revelação do Terceiro Segredo de Fátima, nomeadamente os Papas do Século XXI e a Irmã Lúcia. Estes, tornam-se, para além de mentirosos, porque divulgam mentiras, inimigos declarados da Igreja Católica, por acusarem os Papas do Século XXI de serem mentirosos sobre um assunto tão importante, acusando-os de terem ocultado e deturpado o Terceiro Segredo de Fátima.

Quem actualmente quiser acreditar nas mentiras do Malachi Martin, tenha consciência de que, paralelamente, está a conspurcar  e a atacar objectivamente a Igreja Católica, a se tornar seu inimigo, e a rotular de mentirosos os Papas João Paulo II, Bento XVI e a Irmã Lúcia.

Neste quadro de mentirosos e inimigos da Igreja Católica, inscrevem-se o site do “Apostolado de Garabandal” (brasileiro) e o canal do Youtube do “Ale Machado official” (brasileiro), que em pleno ano de 2020 divulgam o Malachi Martin como sendo um herói e defensor da verdade!

Mas na Verdade, estes são, ainda para além de mentirosos, uns traidores e inimigos da Igreja, de calibre ainda maior do que Malachi Martin o foi, por defenderem publicamente mentiras, opostas e contra as Verdades Reveladas pela Santa Igreja, e em detrimento do bom nome e santidade dos nossos queridos Santos Padres!

Não há direito, de gente que se diz Católica, andar a duvidar dos nossos queridos Papas e da Irmã Lúcia, e dizerem que o Terceiro Segredo de Fátima não foi integralmente divulgado. Isto brada aos Céus e merece ser veementemente repudiado por todos nós, e esta canalha devia ser expulsa das nossas comunidades, tal como nos exortou São Paulo a fazer:

1 Coríntios 5,13

13 Tirai o iníquo do meio de vós.

10ª) Para finalizar, quando se tomar consciência de que o Malachi foi um possuído, inspirado e manipulado pelo demónio, durante toda a sua vida adulta, pois o seu principal objectivo só foi sempre o de ter fama e ganhar dinheiro, não se deitem fora os seus livros, mas sejam queimados, para não permitir que alguém, os lendo, seja enganado! Rasguem-se as suas folhas e façam-se com elas acendalhas, pois são a única coisa para que poderão ser úteis. Sejam os seus livros devolvidos ao mar de fogo de onde saíram - do Inferno…!

 

http://www.amen-etm.org/FichadoMalachiMartin.htm 

http://www.amen-etm.org/ExercitoTerrestredeMaria_ficheiros/image007.jpg