● FICHA DO EX-JESUÍTA TRAIDOR MALACHI MARTIN ●
Foto do sr. Malachi Martin
Para melhor compreensão deste jesuíta traidor, que se
laicizou, aconselho a leitura da seguinte Página da Amen.
● Desmascarar
o mal e os maus publicamente ►
ÍNDICE
● Dado Gerais de Malachi Martin ►
● Notas ►
● Breve biografia do Malachi ►
● Opções de vida do Malachi ►
● Breve análise das principais profissões do Malachi Martin ►
■ Malachi
como assistente do cardeal Bea ►
■ Malachi
como colaborador da CIA ►
■ Malachi
como Exorcista ►
■ Malachi
como Escritor ►
■ Malachi
como Palestrante controverso ►
■ Malachi
como detractor do Terceiro Segredo de Fátima ►
■ Malachi
como inimigo de Medjugorje ►
■ Malachi
como bon-vivant e mulherengo ►
● Posição da Igreja sobre o Malachi ►
● CONCLUSÕES ►
● DADOS GERAIS DO MALACHI MARTIN, JESUÍTA DEGENERADO, TRAIDOR, BURLÃO,
DIABÓLICO, APÓSTATA E INIMIGO DA IGREJA CATÓLICA ●
(Cada um destes epítetos é devidamente explicado
no contexto desta Ficha)
Foto do. Malachi mascarado de exorcista
Nome: Malachi Brendan Martin (em irlandês: Maolsheachlann Breandán
Ó Máirtín País: Irlanda Cidade: Ballylongford
Estado civil: Solteiro e mulherengo Filhos: Desconhecidos Irmãos: 4 irmãs e
um irmão - Padre Francis Xavier Martin
Nasceu: 23 de Julho de 1921 Morreu: 27
de Julho de 1999 em Nova York, de morte macaca.
Formação: Formou-se em Ciências humanas, Paleontologia e
Teologia.
Profissão: Jesuíta degenerado, que pediu dispensa dos seus
votos sagrados + Agente da CIA + Lavador de pratos em Nova York + Taxista +
Assistente cardinalício de Dom Augustin Bea + Escritor aldrabão + Mulherengo e
conquistador barato + Exorcista por conta própria à revelia do seu Bispo.
Religião: Católico
por Baptismo, mas traidor, por livre arbítrio, com uma vida dupla e contrária aos Conselhos Evangélicos.
Tipo de Fenómeno: Um orgulho desmedido e desregramento de vida, levam-no a se transformar num aldrabão e bon-vivant,
buscando só a fama, dinheiro e os prazeres mundanos.
Principais
Objectivos: Sendo um orgulhoso incorrigível, nutre a megalómana vontade
de se tornar conhecido e seguido, levando uma vida desregrada, sempre rodeado
de mulheres, a exemplo do Chardin com quem mantém grandes semelhanças, quer
fisionómicas quer de estilo de vida e formação, que atrai as suas fãs com os
seus dotes culturais e aparentemente místicos, para depois as “horizontalizar”.
Principais divulgadores duvidosos recentes: Apostolado de
Garabandal e Ale Machado.
■ Entra para a Ordem dos Jesuítas criada por
Santo Inácio de Loyola.
■ Arrependendo-se do passo dado, pede laicização
e a renúncia aos votos de Jesuíta, que lhe é concedida pelo Papa Paulo VI.
■ Começa a exercer exorcismos à revelia do seu
Bispo por quem nunca foi nomeado para o ministério de Exorcista.
■ Falsifica exorcismos e assume tê-los feito,
mas na realidade muitos deles foram feitos pelo seu amigo psiquiatra
M. Scott Peck.
■ Assume que Shamans índios americano
fazem exorcismos e milagres autênticos.
■ Escreve livros sobre exorcismos, que lhe
rendem dinheiro e fama.
■ Faz inúmeras Palestras e é convidado por
famosos comentadores radiofónicos a nível nacional dos EUA.
■ Vive à sombra de dizer que conhece os podres do Vaticano e o
Terceiro Segredo de Fátima, sendo convidado para muitas Palestras e Programas
radiofónicos.
■ Identifica-se com o judeu Moses
Maimonides, encarniçado inimigo dos Católicos - https://www.revisionisthistory.org/occultcatholic.html
■ Martin divulga a noção de que eram praticado ritos Satânicos no Vaticano - https://www.revisionisthistory.org/occultcatholic.html
■ Na verdade não passa de um detractor das
Aparições de Fátima, da Igreja Católica, dos Papas do século XXI e da Irmã
Lúcia, pois revelando dissimuladamente um falso conteúdo do Terceiro Segredo de
Fátima, está ipso-facto a chamá-los de mentirosos.
■ Torna-se conhecido por ser um mulherengo, de
baixo perfil e desencadeia o mediático caso que teve com a mulher de Robert
Blair Kaiser, que o denunciou
publicamente no livro que escreveu, bem como vários
outros, como veremos à frente.
■ A Igreja nem sequer nunca emitiu parecer sobre
as suas teorias mentirosas sobre Fátima, pois nunca lhe reconheceu qualquer
estatuto minimamente credível.
■ Tem uma morte macaca, provocada pelo diabo que
o empurra. Cai e bate com a cabeça, provocando-lhe a morte.
● Breve biografia do Malachi Martin ▲
1921 - Nascimento
na Irlanda de 23 de Julho de 1921.
1939
- Entra para os Jesuítas.
1939
- Começas os seus estudos de filosofia em 1939 e
seguintes, em Dublin e entra para os Jesuítas.
1939
e seguintes - Estuda ciências humanas na University College,
Dublin. Depois mais 3 anos a estudar filosofia, seguidos de 3 anos como
professor no colégio jesuíta na Irlanda, e 4 anos de estudo de teologia na
Milltown Park, Dublin
1954 - É ordenado sacerdote nos Jesuítas.
1957 - Votos finais de
Jesuíta a 2 de Fevereiro de 1957.
1957 e seguintes - Estuda e tira o
doutoramento nas universidades de Louvain, Oxford e da Hebrew University em
Jerusalém,
1958 - Inicio do trabalho no
Vaticano, em que se torna considerado como um insider
e passa informação à CIA como um bufo ifiltrado.
1959 - Torna-se assistente
do Jesuíta cardeal Augustin Bea, como conselheiro teológico, nas vésperas da
preparação do Concílio Vaticano II.
1960 - Como assistente do
Cardeal Augustin Bea, diz ter lido o Terceiro Segredo de Fátima. Inventa-o e
divulga-o encapotadamente à sua maneira.
1961-1964 - Durante o Concílio
Vaticano II, o Malachi Martin fez várias viagens a B'nai
Brith em Nova York, na qualidade de Secretário do
Cardeal Bea. Martin ainda era membro da Ordem dos Jesuítas na época, e foi
considerado como um progressista modernista durante o Concílio.
1964 - Sentindo-se
espartilhado pela a vida jesuítica, abandona os Jesuítas, para poder “voar mais
alto”. Abandona bruscamente os seus trabalhos no Vaticano.
1964 - Pede dispensa dos
votos, que lhe é concedida pelo Papa Paulo VI.
1964 - Muda-se para os EUA bruscamente
em Junho de 1964, com a sua miga Kakia Livanos, e vai lavar pratos e trabalhar como taxista em
Nova York.
1966 e seguintes - Torna-se uma figura bastante conhecida pelos americanos em
virtude de suas frequentes aparições em programas de rádio e televisão, além de
ter publicado inúmeros artigos de revista e nos maiores jornais do país.
1970 - Ganha a nacionalidade de cidadão americano, em conjunto com a sua companheira e senhoria Kakia Livanos.
1970 - Christopher Lehmann-Haupt analisando ''The Encounter”, o estudo sobre o Judaismo, Christianismo e Islão, no The New York Times, escrito pelo Malachi Martin, em 1970, caracterizou o autor como ''um clérigo irlandês caduco, meio apaixonado e meio odiando a Deus.''
1972 - O Papa Paulo VI escreveu sobre uma infiltração maléfica, em 29 de
Junho de 1972:
«Através de alguma fresta entrou o fumo de
Satanás no templo de Deus. Chama-se
diabo esse ser misterioso.»
1972 e seguintes -
O psiquiatra M. Scott Peck, autor de “The Road Less Travelled”,
desenvolveu uma amizade com Malachi Martin, e foi influenciado posteriormente
no desenvolvimento das suas estranhas teorias do mal e do exorcismo.
1976 - Publica o best-seller “Refém do diabo”
('Hostage to the Devil”).
1978 - Publica o “The Final Conclave”, que foi um aviso sobre a existência de supostos espiões soviéticos no Vaticano.
1980 - Paul
Hoffmann
publica um trabalho na revista The Times, em que resume a visão que Malachi
Martin tem sobre a Igreja:
"pluralista, permissiva, ecuménica e evolucionista, com um clero
rebelde e decadente, um corpo ignorante e recalcitrante de bispos e uma confusa
e dividida assembléia de crentes".
1997 - Entrevista com a John Birch Society publication, New
American (June 9, 1997, pp. 39-41),
1997 - Entrevista na Radio
Liberty's Steel on Steel, em Março de 1997, conduzida por John
Loefller, em que Malachi Martin afirmou publicamente que 2
Papas foram assassinados durante o século XX.
1999 - Morre a 27 de Julho de 1999 - A causa da morte terá sido uma ferida na cabeça, resultante de uma queda, segundo testemunho da sua companheira e senhoria, Kakia Livanos.
● Opções de
vida do Malachi ▲
A opção de ser
Sacerdote, como Jesus disse, implica abandonar tudo e segui-lO. O ser Sacerdote
não é, nem pode ser, uma actividade de part-time. O ser Sacerdote implica uma entrega total a Deus
e à Missão de Evangelizar e de Salvar Almas. Daqui decorre a necessidade do
celibato sacerdotal, em que o Sacerdote dedica toda a sua vida à sua Vocação e
Chamamento de Deus, para ser Seu representante no exercício, ministério e
prestação dos Sacramentos ao povo de Deus.
Esta dedicação integral à
vida sacerdotal e este empenho de só a Deus servir, tem sido o testemunho e a
pedra de toque dos grandes Santos da Igreja Católica e dos milhões de sacerdotes ao longo da
história da Igreja. É através desta dedicação total à causa de Deus, que
permite separar os Bons Sacerdotes dos maus sacerdotes. É esta dedicação total
que separa e distingue os que servem o próximo, como Jesus, e os
que se servem do sacerdócio para proveito próprio, como Judas
Iscariotes.
Sobre as novidades que
surgem, passadas décadas após os acontecimentos e que são difundidas muito
depois da morte dos seus protagonistas, não se lhes deve ser dada nenhuma
credibilidade e sempre serem consideradas como provenientes do Inferno.
Também a estas inventonas do Malachi Martin se devem aplicar as máximas de
dois Papas:
Como o Papa Leão I, o Grande, escreveu:
“Não ensinem nada de novo, mas implantem nos
corações, aquelas coisas que os Padres de venerável memória ensinaram com uma
pregação estável... Por isso, não pregamos nada, excepto
o que recebemos dos nossos ancestrais Padres. Em todas as coisas, portanto, quer
na regra da Fé quer na observância da disciplina, deixem que o padrão da
antiguidade seja observado.”
Também o Papa Bento XV escreveu:
“Não deixem que nada de novo seja introduzido,
mas somente o que nos foi transmitido.”
Pai
e Filho
● Breve
análise das principais profissões do Malachi Martin ▲
Todas as informações que
recolhi, sobre o Malachi Martin, foram recolhidas em instituições americanas
fidedignas e merecedoras de toda a confiança. Melhor informadas do que ninguém, tiveram contactos directos com
este ex-jesuíta e por isso o puderam avaliar com
isenção e na primeira pessoa.
Nas suas multifacetadas
profissões, vê-se a busca de notoriedade e da fama. Entre todas elas,
destaca-se a sua actividade editorial. A sua actividade de palestrante, em vez
de ser para Evangelizar, ele sempre a usou só para publicitar
os seus livros.
■ Malachi
como assistente do cardeal Bea ▲
Do que não podem restar
dúvidas é da pertença de Malachi Martin à maçonaria eclesiástica, ao
mais alto nível, pois, durante o Concílio Vaticano II, fez várias viagens para
participar na B'nai Brith em Nova York,
na qualidade de Secretário do Cardeal Augustin Bea. Martin, enquanto ainda era
a membro da Ordem Jesuíta sempre foi olhado como um modernista progressista
durante o Concílio Vaticano II.
O Cardeal Bea escolheu o
Malachi Martin, devido à sua vasta cultura e à sua notável capacidade
comunicativa.
■ Malachi
como colaborador da CIA ▲
Jà nas suas várias
viagens ao centro de comando da maçonaria, B'nai
Brith, em Nova York, que sempre foi orientada
pelos princípios da Cabala Judaica, Malachi Martin como insider
do Vaticano, enquanto acusava de que havia infiltrações comunistas dentro do
Vaticano que reportavam a Moscovo, ele próprio era um
bufo infiltrado da CIA dentro do Vaticano e reportava ao mais alto nível ao
topo da maçonaria, a B'nai Brith, como se pode ver na Roda Maçónica.
Num documentário escrito e produzido por Rachel
Lysaght, que estreou a 15 de Janeiro de 2017 no serviço da Netflix,
está incluído o relato de um ex-agente da CIA, Robert Marrow, que
era amigo próximo e colega de Malachi Martin na Agência.
Marrow alega que o padre Malachi, que morreu em 1999 na sequência de uma queda, acreditava que a sua morte tenha
sido causada por uma “força invisível”.
O ex-agente da CIA Robert Marrow conta que levou Martin para fazer
o exorcismo de uma menina de quatro anos, e que foi o próprio
padre Malachi que lhe contou, que uma “força invisível” o empurrou,
causando-lhe a queda e um trauma na
cabeça. Terá sido na sequência deste acidente, que ele viria a morrer.
Sabe-se por outras vias, que enquanto se encontrava acamado, em estado
crítico, Malachi confidenciou a um amigo próximo, que preferiu prudentemente
ficar anónimo:
“Eu senti alguma coisa me empurrar, mas… não
estava lá ninguém.”
Num artigo de pesquisa de Cyprian, “Malachi Martin's Double
Agent Status Documented" de 2007, escrito por John Grasmeier,
fundador do site Angelqueen.org, um forum de discussão Católico, saiu
uma análise bem documentada do estatuto de agente duplo do Malachi Martin.
“Baseado em anos de onservação, Mr. Grasmeier é um Católico honesto que
leva muito a sério os Mandamentos, especialmente o oitavo. No caso de Malachi
Martin ele fez o seu trabalho de pesquisa bem feito, e ainda me confirmou a
desconfiança que eu sempre tive pelo homem. Ele documenta que Malachi foi o
infame agente duplo do Vaticano II, que sempre deu informações internas
para a imprensa secular e para os grupo de pressão judeus.
Seguem-se alguns excertos do artigo.” Visite Angelqueen.org para a história completa.
“Angelqueen.org has obtained numerous incriminating
documents proving not only that Malachi Martin was indeed the infamous Vatican
II "double agent," but also that his duplicitous activities during
the Council ran far deeper than had been previously thought.
In January of 1966, Look Magazine ran an article entitled "How the
Jews Changed Catholic Thinking," a lengthy, in-depth look at the influence
various Jewish lobbying groups had over the final draft of Nostra Aetate.
In the article, Senior Editor Joseph Roddy tells of an unnamed Jesuit
priest who held a key position in Rome during the time the Second Vatican
Council was in session. The priest, described as a double agent who "could
never turn down work" and a "savior in the diaspora," would use
his position to gather and disseminate inside information to the secular press
and the Jewish lobbying groups, who would in turn use that information in their
efforts to influence the Council fathers, particularly the progressive American
bishops. Although the priest's actual name is withheld, several pseudonyms he
used for his various activities are revealed.
...There is no doubt whatsoever that the double agent described in the Look
article by Joseph Roddy was in fact Malachi Martin. The document
at exhibit G undeniably ties Michael Serafian - who is undeniably Malachi
Martin - to the F.E Cartus pseudonym.”
Num artigo de Marie Henrie, henrymakow.com, ela escreve:
“Martin
did tell this author that he had worked for the CIA as a linguist on the
Turkish border at one time.
Martin knew first hand where the Vatican was headed.”
De acordo com Frei Charles Fiore, o último livro de Martin, “Primacy,
How the Institution of the Catholic Church became a creature of the New World
Order”, (the so called 'survival manual’) nunca foi finalizado. De facto,
Frei. Fiore afirma que ele próprio estava no processo de editar o livro, à data
da morte de Malachi Martin. Resta a dúvida de se o livro chegou a ser acabado e
foi impedido de ser publicado.
Os seus conhecimentos de informações confidenciais, pelo facto de
trabalhar para a CIA, devem ter estado na origem da divulgação das pesquisas da
energia escalar feita pelos russos, e que ele, por conveniência, veio a
introduzir no suposto conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima.
■ Malachi
como Exorcista ▲
Numa entrevista dada a Art Bell:, Malachi
afirma que os americanos nativos (índios) fazem autênticos exorcismos e
milagres de cura.
Art Bell (hereafter: A.B.): Father, may I ask you about
this? If you were not a Catholic priest, but instead
were a Native American, would you be a Medicine Man? And if
so, a Medicine Man is, from time to time, called to drive out spirits.
Malachi Martin (hereafter: M.M.): Yes they are.
A.B.: What are they doing, Father? Are they
doing the same work, is it the same channel?
M.M. I'll tell you Art what I think, now that
you've asked a personal opinion of a very difficult subject, but my experience
is the following and I'm not merely taking about Native Americans...I
have seen such miracles of cure and restitution and de-possession worked by
these people, including Native Americans--really shamans--you know, the old
type. Because of my beliefs I must conclude that my Lord Jesus Christ in whom I
believe and who is the source of all power, has used
them in their innocence and their faith, to cure people outside the reach of a
Catholic priest like me. I cannot deny that...There
are people who have nothing to do with Catholicism or with some of them, Christianity.
But it has worked and I've had that experience and I can't deny it.
Este tipo de associativismo espiritual com outras
espiritualidades, nomeadamente diabólicas, é claramente a aceitação dos
princípios norteadores da New Age e de um sincretismo
herético.
…
Mais à frente na entrevista,
Malachi afirma-se como tendo uma segunda visão espiritual que lhe permitia ver
os demónios:
M.M.: There were two men
coming to us along the street, middle-aged men in ordinary clothes and I knew
they had just committed a murder. I knew that.
A.B.
: You knew that.
M.M.
: I knew that, yell, because of the demons with
them.
A.B.: You actually saw the
demon with them?
M.M.: Yes, I do that. I, I
do that. I've got second vision. When the demon is there, when the demon is in
possession, yes I do.
Ele afirma ver os demónios
quando pratica exorcismos, porque tem uma segunda visão. Balelas que lhe dão
uma admiração no meio de papalvos dispostos a serem enganados.
Noutra entrevista o Malachi
afirmou ver Satanás:
“According
to a website on exorcism, Mr. Martin
also allegedly claims to have seen Satan in his apartment: "I was standing on a stool in my
apartment, reaching for a book and I saw him. He was
crouched on the floor looking at me. His body was like a muscular pit bull
terrier, but the face was recognizably human. It was the Devil's face. I
recognised the eyes. They were eyes of the coldest, deadliest hatred. When the
Devil sprang at me, I fell from my stool and broke my shoulder, but I felt
fortunate. I had seen Satan and I had lived."
Noutra entrevista o Malachi
afirmou uma coisa muito estranha sobre a possessão:
“When you do exorcisms you find out that there are two demons--there are
many other demons--one who responds to the name of Lucifer and he's the big
honcho, he's the big banana. And there's another one who's not as big but very
important, called Satan. Lucifer, his symbol of course is the scorpion.”
Numa entrevista,
Scott Peck, psiquiatra e amigo de Malachi, autor do livro “Glimpses of
the Devil”, afirmou que Martin era um mentiroso.
Peck: In fact, Martin often was a liar.
…
Peck: He lied about his own identity a great
deal.
De facto, muitos dos exorcismos detalhados no livro de Martin, "Hostage
to the Devil", que Martin afirma terem sido casos seus, foram na
realidade realizados por Scott Peck.
Estes são apenas alguns dos factos perturbadores sobre Malachi Martin.
Desnecessário será dizer que, a longo prazo, Malachi era um homem com um
caracter de má reputação, e não pode ser levado a sério sobre os temas que
abordou, como se fosse uma autoridade.
■ Malachi
como Escritor ▲
Em 1964 publica, sob o
pseudónimo de Michael Serafian, o livro “The Pilgrim: Pope Paul VI”.
A este, muitos outros se seguiram sobre
a vida no Vaticano.
Os seus escritos
profissionais, e as suas palestras, incidiram essencialmente sobre as tramas e
teorias da conspiração dentro do Vaticano e sobre o Terceiro de Fátima.
Mr. Martin's writings were enlivened by an atmosphere reminiscent of John
le Carre and by his unwavering conviction that there was corruption within the
walls of St. Peter's. In ''The Pilgrim,'' written under the pseudonym Michael
Serafian in 1964, he divulged Vatican efforts to renounce Pope John's ''Jewish
document,'' which retracted the Church's doctrine blaming Jews for Christ's
death.
''There are 'moles' in the Vatican informing Moscow,'' he said in a 1978
interview in The Times on the release of ''The Final Conclave,'' adding that he
had written the book to alert the world to Marxist influences in the church
that could affect the choice of the next pope.
Em 1976 publica um trabalho sobre os Manuscritos do
Mar Morto, que foi uma das suas excepções ao seu tema
preferido - a intriga.
Em 1976 publica também o best-seller “Refém do
diabo” ('Hostage to the Devil”), pouco tempo depois da saída do filme ''O
Exorcista'', filme, esse, que se baseou nas histórias do Malachi Martin,
baseado em factos supostamente reais do exorcismo de cinco pessoas americanas,
relatados com detalhes chocantes e sensacionalistas, e que lhe valeu muito,
muito, dinheiro.
Em 1990 publica a sua obra prima “The
Keys of This Blood”, com uma análise
política geo-religiosa do mundo, em que expõe teorias da conspiração e tramas
dentro do Vaticano e introduz as suas invenções sobre o Terceiro de Fátima.
■ Malachi
como Palestrante controverso ▲
Podemos encontrar
variadíssimas provas das controvérsias de que se rodeava Malachi Martin, que o impulsionavam
para as bocas do mundo e favoreciam imensamente nas vendas dos seus livros. Vou
só apresentar algumas mais notórias e que fizeram furor nos EUA naquela época.
■ Em 9
Junho de 1997, pp. 39-41, numa entrevista com
John Birch Society publication, New American, Malachi Martin alude ao
seu elevado grau de educação e ao seu status de insider (perito) do Vaticano, e
que esperava vir a ser cardeal… Também se comparou ao judeu Moses Maimonides,
um dos mais implacáveis inimigos de Cristo.
"...I was told I could expect to be made a cardinal, that I had Biblical
knowledge, a facility with languages...a good memory, all of which made me a
candidate for advancement" (p. 39). (The Vatican can be thankful he left when he
did.)
Very curiously, at the end of the interview Martin compares himself to
Moses Maimonides: "In the 12th century, the Jewish scholar Maimonides
wrote a 'Guide for the Perplexed' for his people. I hope to write a book
somewhat like his to help Catholics..." (p. 41).
Moses Maimonides was the foremost interpreter of the Jewish Talmud and
one of the most implacable enemies of Christ in the annals of Judaism.
Maimonides is on record, in his commentary on the Mishnah, calling for the execution of all Christians
and hoping that the name of Jesus, the "name of the wicked, shall
rot."
Since Martin is alleged to be a highly educated and "secretly
informed" authority on the esoteric, he surely knows the public record of
the notorious Maimonides, with whom he compares himself.
Moses Maimonides, in his Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation, Brooklyn, New York, 1990, Chapter 10, English translation, p. 184), delcares: "It is a mitzvah [religious duty], however, to eradicate Jewish traitors, minnim, and apikorsim, and to cause them to descend to the pit of destruction, since they cause difficulty to the Jews and sway the people away from God, as did Jesus of Nazareth and his students, and Tzadok, Baithos, and their students. May the name of the wicked rot."
■ Em 4-5
de Abril de 1997, Malachi Martin foi convidado do programa
de rádio Art Bell, e afirmou que os índios
americanos"shamans", faziam exorcismos autênticos e também inventa
umas falsas histórias sobre Hitler, como era seu bom costuma….
“Malachi Martin agreed with Art Bell that non-Christian American Indian
"shamans" do in fact perform authentic exorcisms which drive Satan
away, supposedly by the power of Christ.
This is New Age ideology in its essence; pure syncretism; completely
contradictory to the Bible, for as Christ said, "Satan cannot cast out
Satan."
Editor's Note: Mr. Martin uses his
psychic "second sight" to reveal mysteries of the past of which
historians are unaware. Here he relates a tale about Hitler and the Nazis.
However, Hitler never made the statements attributed to him by Mr. Martin.
Also, Hitler had executed Germans long before 1938, contrary to Mr. Martin's
claims, most notably during the "Night of the Long Knives" in 1934,
when he liquidated the revolutionary elements in the German S.A. to placate
conservative generals and industrialists:
M.M.: In 1938 there was this
peculiar display of lights, which we now know--at that time the scientists said, "Oh this was Aurora Borealis"--and of course
we now know it wasn't Aurura Borealis. And by the way, that night, that night
in August of 1938, Hitler, Adolf Hitler himself was in the Wolf's Lair at
Berchtesgarden, he was there with his chief people, Goebbels and Göring and
Himmler and their aides. And they watched this phenomenon of light, brilliant
light and you know what Hitler said?
A.B.: What?
M.M.: He said, "Gentlemen, this
means we now go to bloodshed." Hitherto--by that time by the way, he had
taken Czechoslovakia and Austria and the Sudetenland and he was well on his way
to be a powerful figure. He hadn't any blood, no German blood had he shed. But
looking at this, this man, instinctually--he was possessed, by the way--he
said, "Now this is the sign that we have to shed blood, gentlemen."
■ Malachi Martin deu
cobertura ao falso profeta Hal Lindsey, como se fosse um seu discípulo. Ele afirmava que a volta de Jesus na
Gõria se daria na década de 1980.
Malachi
Martin: Epigone of False Prophet Hal Lindsey
Editor's
Note: Hal Lindsey predicted, in a string of sensationalist mass market
books, that Christ would return and the so-called "rapture" would
take place during the decade of the 1980s. Mr. Lindsey persuaded numerous
Judeo-Churchians to slavishly support the War Zionism of the Israelis. Pastor
Herman Otten has published important documentation exposing Lindsey in Otten's
newspaper, Christian News.
Caller: My question is, I wanted to know if
you were familiar with the, a, story that came by--at least to me--by Hal Lindsey--the
evangelical author and prophetical scholar?
M.M.: Yes, I like Hal very much. I think
he's God-like.
Caller: He's on the ball.
M.M.: He's on the ball...I do esteem Hal
Lindsey very much.
■ Malachi Martin afirmou
publicamene, em Março de 1997 na Radio
Liberty's Steel on Steel, encabeçada por John Loefller, que 2
Papas foram assassinados por ordens de Mussolini e que o assassino foi o
secretário de Estado de Paulo VI Jean Marie Villot, por ordem de da URSS.
Também disse que o Cardeal Giuseppe Siri foi 2 ezes eleito Papa mas declinou
por ter sofrido ameaças de morte para si e para a família.
“Two popes
were murdered during the Twentieth century. He stated that pope Pius
XI was ingeniously murdered on the orders of Benito
Mussolini, because of his 1931 encyclical Non Abbiamo Bisogno harshly criticizing the Italian fascist state. He further
stated that pope John Paul I was also murdered. [10] The
reason for this last murder Martin gives in his novel Vatican: A Novel, where he identifies the Cardinal secretary of state
under pope Paul VI, Jean-Marie Villot, as the murderer, who acted on orders from the U.S.S.R.. [11]
Martin also gave credency to the Siri Thesis by publicly aknowledgeging
that Giuseppe Cardinal Siri was twice elected pope in papal
conclaves, but declined his election after being pressured by worldly forces acting
through cardinals present at the conclaves. The first instance was the Papal conclave, 1963. Martin mentions the possibility of a
nuclear threat which involved "the very existence of the Vatican
state" during this conclave on pages 600 to 610 of his book The Keys
of this Blood, which deals primarily with Siri and the 1963 conclave. The
second instance was the Papal conclave, October 1978. Martin publicly stated in March 1997
on Radio Liberty's radio programme Steel on Steel, hosted by John
Loefller, that Siri received a written note after his initial election
threatening him and his family with death should he accept. [12]
His fictional writings give an insiders view of papal and church history
from pope Pius XII to pope John Paul II,
of communist and masonic infiltration of the Catholic
Church (The Final Conclave; Vatican, a Novel; Windswept House).
His books, both fictional and non-fictional, frequently present a dark
view of the present state of the world, invoking dark spirits, conspiracy,
betrayal, heresy, widespread sexual perversion, self-advancement, and demonic
possession, each being asserted as rife throughout the Catholic Church, from
its lowest levels up to its highest.”
Mesmo que todas as
suas teorias conspiratórias, em que ele nunca apresenta nomes, fossem
verdadeiras, um sincero e devoto sacerdote da Igreja Católica, nunca desferiria
semelhantes ataques, nem levantaria tão sórdidas suspeitas contra o Corpo
Místico de Jesus Cristo.
■ Num artigo de Michael
A. Hoffman II, Malachi acusa João Paulo II de heresia na sua
aproximação a outras religiões, em Assis, e além de se identificar com o judeu
Moses Maimonides, e de ter ancabeçado a elaboração do documento Nostra Aetate,
que desculpabiliza os judeus pela morte de Jesus Cristo.
“The Jesuit Malachi Martin was periti (theological
expert) to Augustine Cardinal Bea, the Jewish-Catholic prelate who was instrumental in imposing the shattering change in
Rome's teaching on the Jews at the Second Vatican Council (declaring them, in
the document Nostra Aetate, not guilty of
the charge of Deicide). Martin was at that time a priest
(he has since
been laicised), of the most
liberal bent and lent his scholarly
faculties to Cardinal Bea's
calamitous exculpation of the Jews.”
■ Espalha também a noção de haver ritos
satânicos a serem perpetrados dentro do Vaticano.
■ No documentário escrito e produzido por Rachel Lysaght, que estreou a 15 de Janeiro no serviço de streaming da Netflix, inclui o relato de um ex-agente da CIA, Robert Marrow, que era amigo próximo de Malachi Martin.
■ Em 1980 Paul Hoffmann,
revendo o trabalho na revista The Times, resumiu a visão que Malachi Martin
tinha da Igreja:
''pluralistic, permissive, ecumenical and evolutionary, with a
rebellious, decadent clergy, an ignorant and recalcitrant body of bishops and a
confused and divided assembly of believers.''
“Martin
was also a member of the Vatican advisory council and was privileged to
secretive information pertaining to Vatican and other world issues, [www.fatimacrusader.com] which included the
appartions of Our Lady in Fatima. He spoke and wrote often about the three
secrets of Fatima and was an ardent supporter of Fr. Nicholas Gruner in this.”
Este padre
Nicholas Gruner e
o Paul Kramer foram dos grandes detractores de Fátima, da Irmã Lúcia, do
Papa João Paulo II e do Papa Bento XVI, rotulando-os de mentirosos,
alegando, sempre ao longo de toda a sua vida, que o Terceiro Segredo de Fátima
nunca fora na totalidade revelado. Eles baseavam-se numa falsa entrevista do padre Fuentes, largamente
aproveitada pelo padre Gruner, Graças a Deus, este padre Gruner já foi removido
deste mundo, persistindo ainda na net, infelizmente, as suas infundadas
invenções sobre a incompleta divulgação da Terceira Parte do Segredo de Fátima.
Sobre este tema do Terceiro Segredo de Fátima, já publiquei na Amen a explicação para o tremendo erro em que
caíram os que afirmam que o Segredo de Fátima não foi revelado na sua
totalidade. Com esta explicação, também concorda o Bispo Dom Athanasius Scnheider - Ver: http://www.amen-etm.org/Erros.htm#Terceiro.
Mais à frente abordo
de novo este tema.
Martin trabalhou de perto com estudiosos do paranormal Dave
Considine and John Zaffis em
vários dos seus casos. “Diz-me com quem
andas, dir-te-ei quem és.”
■ Obituário
de Malachi Martin por Felix Corley
https://www.independent.co.uk/arts-entertainment/obituary-malachi-martin-1110905.html
Friday 6
August 1999 00:02
POPE JOHN
Paul II "inherited a bedraggled church pushed to the brink by Pope Paul
VI's huge betrayal and neglect," Malachi Martin wrote in 1981:
a church
with depopulated seminaries, politico bishops, lipsticked and mini-skirted
nuns, bewildered lay people, plus a Vatican that housed Communist moles,
clerical financial wizards, career diplomats, Marxist prelates, a brothel,
overworked exorcists, hostile bureaucrats, some silent good people, and a
hard-core 37 per cent of clerics and people who yearned for the church Paul VI
had smothered.
Martin's
devastating critique of the Church he had served for 10 years as a Jesuit
priest did not stop there. He went on to claim that Satan had taken hold of the
Vatican and was even in a position to put his candidate on the papal throne
(though he was convinced John Paul II was not a Satanist). "Lucifer, the
biggest archangel, the leader of the revolt against God, has a big in with
certain Vatican officials," he warned in 1997.
…
But his
growing body of writing began to be regarded with increasing embarrassment by
the Church he had once served.
…
His
succession of books on Catholic themes became more and more extravagant, moving
him further away from the Church he appeared to be so concerned about. …
In his
first, The Pilgrim (published in 1964 under the Armenian- sounding pseudonym
Michael Serafian), he divulged Vatican efforts to block Pope John's intention
to retract the Church's doctrine blaming the Jews for Christ's death. The book
made a stir and gave him the taste for controversy.
…
But the
"decline and fall" of the Catholic Church remained his obsession.
An
opponent of the new rite Mass instituted by Pope Paul, Martin vocally opposed
female altar-servers, believing they were a Trojan horse leading eventually to
women priests. He opposed ecumenism vigorously, a curious position for someone
once so close to Cardinal Bea, the Catholic ecumenical pioneer, and rejected
liberation theology. The Final Conclave (1978) was a warning against alleged
Soviet spies in the Vatican.
Martin was
easily dismissed by the majority of the Church as an exponent of the
"Catholic occult" (not helped by his claims to have seen Satan in his
own apartment). But even his historical reminiscences from his time in Rome
were regarded with mistrust. Biographers of Pope John dismissed his claims that
by the time of his death the pontiff bitterly regretted his decision to call
the Vatican Council.
…
"I
was told I could expect to be made a cardinal, that I had Biblical knowledge, a
facility with languages, a good memory, all of which made me a candidate for
advancement," Martin declared in a 1997 interview. The Vatican can be
thankful he left when he did.
Malachi
Brendan Martin, writer and priest: born Ballylongford, Co Kerry 23 July 1921;
ordained priest 1954, laicised 1964; died New York 27 July 1999.
■ A sua posição contra Međugorje - Ele sempre foi um famoso e terrível inimigo destas Aparições
da Virgem Maria na antiga Jugoslávia. [www.geocities.com]. Ver mais à frente o desenvolvimento deste tema.
■ A sua posição sobre as Aparições de
Garabandal - Ele nunca se pronunciou abertamente. [Janzen, Bernard, The External War: Interview
with Malachi Martin (1991), Toronto, Triumph Communications, 2004, ISBN
0973214813]. O
Malachi conheceu e diz ter ficado amigo de Conchita, e que admirava muito a sua
Fé. Também afirmou que ela acreditava que “o
que vivera, não tinha tido proveniência do Céu”. Isto claro está, é uma enorme mentira!
■ Sobre o Padre Gobbi ele nunca o divulgou ou defendeu, mas também não se atreveu a
contrariá-lo, devido à estatura e aceitação que o Padre Gobbi gozava geneneralizadamente
no mundo Católico e da grande parte do clero, nomeadamente por parte do Papa
João Paulo II. Se ele tivesse atacado o Padre Gobbi, seria muito mau para a sua
reputação, que queria manter a todo o custo, para melhor vender os seus livros e
receber as gordas royalties das editoras que os vendiam.
■ Malachi
como detractor do Terceiro Segredo de Fátima ▲
Aqui reside toda a monstruosidade do Malachi Martin e
que põe bem a descoberto toda a sua vilanagem. Com a
revelação pública no ano 2000 do conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima, ficou provada as grande mentiras inventadas por Malachi
Martin.
Temos, no entanto, de ter em
atenção que o Malachi Martin morreu em 1999 e por isso, não assistiu à
Divulgação oficial da Terceira parte do Segredo de Fátima, que foi anunciada em
13 de Maio de 2000 e divulgada pelo Vaticano, na sua totalidade, em 26 de Junho
de 2000.
Também nunca o conheceu,
pois as suas inventonas, nunca passaram disso mesmo,
pois comprovadamente nunca tomou conhecimento do manuscrito da Irmã Lúcia onde
constava o dito Terceiro Segredo de Fátima, mais correctamente falando, a
Terceira parte do Segredo de Fátima.
A melhor informação de como
se terão passado os factos inventados pelo Malachi Martin sobre a sua pseudo-tomada de conhecimento do
Terceiro Segredo de Fátima, foi através do testemunho da sua “grande amiga” Suzanne
Pearson. Este testemunho foi primeiro publicado na Revista Fatima Crusader, a partir
da página 23 e seguintes, que foi o bastião editorial do tristemente famoso
padre Gruner, graças a Deus já retirado deste mundo.
Depois foi traduzido para português e divulgado por sites sensacionalistas
brasileiros, altamente duvidosos, pelo Ale Machado e pelo Apostolado
de Garabandal brasileiro, que nele acreditam e o divulgam como sendo
fidedigno.
Artigo original de Suzanne Pearson no The Fatima Crusader
Vou agora apresentar as principais
passagens deste artigo:
Durante os
quatro anos antes da sua morte, ocorrida em 1999, foi meu privilégio conhecer o
Padre Malachi Martin. Tendo ouvido as suas entrevistas e lido alguns dos seus
livros, comecei por lhe pedir a sua opinião sobre as mudanças desconcertantes
no Santo Sacrifício da Missa. Acabou por se oferecer para me guiar
espiritualmente. Eu tive então uma interação substancial com ele nos quatro
anos seguintes, e durante esse tempo ele falou muitas vezes sobre Fátima.
Ele
acreditava que Fátima era o acontecimento mais importante do Século XX, e que
cumprir o seu mandato era a tarefa mais urgente que a Igreja e o mundo
enfrentavam. Ao ouvir as suas entrevistas, já tinha notado que, quando falava
sobre Fátima, falava com autoridade, como os contemporâneos de Nosso Senhor
tinham dito sobre os Seus ensinamentos. E assim, durante a nossa primeira
conversa telefônica, disse-lhe: “Fico com a impressão de que conhece o Segredo
de Fátima!” E o Padre Malachi respondeu: “Conheço.”
Quando nos
encontramos na semana seguinte, aludindo ao seu ceticismo sobre o movimento
carismático, perguntei-lhe, meio a brincar: “O Espírito Santo revelou-lhe o
Terceiro Segredo?” “Oh, não,” respondeu.
“Mostraram-me
uma cópia do Terceiro Segredo na altura em que o Papa João XXIII o abriu e
pediu a opinião de um grupo de Cardeais em 1960. Um desses Cardeais era o
Cardeal Augustin Bea, de quem eu era assistente.”
Então
atrevi-me a perguntar: “O Terceiro Segredo refere-se à apostasia na Igreja, não
é?” Esta hipótese baseava-se nos poucos dados dispersos sobre Fátima que vieram
a ser conhecidos durante os anos magros das décadas de 1970 e 1980, e no
raciocínio de Frère Michel de la Sainte Trinité: “Os castigos materiais já
estão preditos na segunda parte do Segredo.” O Terceiro Segredo prediz “um
castigo de ordem espiritual.”
Para minha
surpresa, o Padre Malachi respondeu:
“A
apostasia na Igreja forma o fundo ou o contexto do Terceiro Segredo. A
apostasia só está agora a começar. Mas os castigos previstos no Segredo são muito
reais, castigos físicos, e são terríveis!”
Contou-me
então a conversa que tivera com o Cardeal Bea, quando o Cardeal saiu da reunião
em que o Papa João XXIII estava com os seus conselheiros, pálido como um
lençol: “‘O que foi, Eminência?’ perguntei-lhe. ‘Acabamos de matar bilhões de pessoas. Olhe para isto!’
Entregou-me uma folha (b) de papel com 25 linhas manuscritas. Desde esse dia (c),
cada palavra desse texto ficou gravada indelevelmente na minha mente.”
O Cardeal Bea fez esta declaração sobre “bilhões de
pessoas” porque o Papa tinha acabado de decidir não revelar o Terceiro Segredo,
nem consagrar a Rússia.
Perguntei ao Padre Malachi se me podia dizer mais
alguma coisa sobre estes “terríveis” castigos, que matariam bilhões de pessoas.
Ele explicou que, antes de ler o Segredo (a), foi-lhe pedido que fizesse um
juramento de não o revelar, mas ele acreditava que devia ter sido revelado, e
que Nosso Senhor e Nossa Senhora queriam que fosse conhecido.
Portanto, mencionava o Terceiro Segredo sempre que
podia. Falava à volta dele,
dando muitas informações de fundo sobre ele, e o maior número possível de
pistas sobre ele, sem chegar a revelar o texto. Assim conseguiu nomear muito
depressa uma lista de calamidades possíveis, e disse que algumas delas estavam
no Segredo
(f).
…
Considerando no seu conjunto as pistas que ele revelou
sobre o Terceiro Segredo, elas podem dividir-se em
três categorias (f), que ele apresenta no seu livro “The
Keys of This Blood” (As Chaves deste Sangue):
“Um castigo físico das nações, envolvendo catástrofes,
pela mão do homem ou naturais, em terra, na água e na atmosfera do globo. Um
castigo espiritual … [consistindo] no desaparecimento
da crença religiosa, num período de falta generalizada de Fé em muitos países.
Uma função central da Rússia nas duas séries de acontecimentos precedentes. De
fato, os castigos físicos e espirituais, segundo a carta de Lúcia, serão
colocados num horário fatídico em que a Rússia é o ponto fulcral.”
…
O castigo
espiritual começou aparentemente muito pouco depois de 1960. Em resultado da
recusa do Santo Padre, o Padre Martin disse:
“Cardeais,
Bispos e padres estão a cair no inferno como folhas.”
“A Fé desaparecerá de países e de continentes.”
“Muitos dos eleitos perderão a fé. Muitas pessoas que agora acreditam
desistirão de acreditar, em desespero. As coisas ficarão tão más que, se Nossa
Senhora não interviesse, ninguém se salvaria. (g)”
…
A revelação que o Padre Malachi me fez de que “vai
haver uma nova forma de energia” (h) que pode ser usada para matar bilhões de
pessoas parece corroborar esta tese.
O artigo continua com muitos outros detalhes que não interessa
muito aqui detalhar, porque são fruto de uma imaginação doentia e mentirosa do
Malachi Martin, tendo só em mente o sensacionalismo que o levaria a escrever o
seu best-seller “The
Keys of This Blood” (As Chaves deste Sangue), e que lhe renderiam
avultadas royalties para o seu bolso.
Com os extractos que apresentei
acima, sobre o artigo da Suzanne Pearson, “fiel amiga” do Malachi Martin, já
temos material suficiente para tirar as seguintes conclusões:
a) O Malachi quebrou o seu juramento de não revelar o conteúdo da folha que
lhe foi entregue pelo cardeal Bea.
“antes de ler o Segredo, foi-lhe pedido que fizesse um
juramento de não o revelar.”
Ele afirma ter feito um juramento de não revelar o seu
conteúdo, mas, tanto quanto é possível a uma pessoa lembrar-se de um rápido
vislumbre a uma folha de papel, ainda por cima manuscrita, ele durante mais de
30 anos não falou noutra coisa senão na leitura que fizera do Terceiro Segredo
de Fátima. Ele revelou, mais do que minuciosamente, o conteúdo do que afirmava
ter lido, não com as exactas
palavras, mas com o que se lembrava. Só que tudo não passou de uma grande
mentira, pois o Terceiro Segredo não fala de nada do que ele divulgou.
b) O que o Malachi leu, não foi o texto do Terceiro Segredo de Fátima.
Entregou-me uma folha de papel com 25 linhas
manuscritas.
O Terceiro Segredo de Fátima
, como consta das
imagens do documento “A MENSAGEM DE FÁTIMA”, no site do Vaticano, contem 4
páginas manuscritas com 63 linhas escritas pelo punho da Irmã Lúcia. Logo o
Malachi mentiu.
c) O Malachi não ficou com nada gravado do Terceiro Segredo de Fátima, na
sua mente, pois não leu nada.
Desde esse dia, cada palavra desse texto
ficou gravada indelevelmente na minha mente.”
O Malachi mentiu, porque o texto da irmã Lúcia estava em
português, língua desconhecida do Malachi. Mesmo que tivesse lido, não teria
percebido nada. E se estava traduzido para inglês, então não podia conter só 25
linhas, e ele mentiu, porque disse que foi uma cópia e não uma tradução.
Naquele tempo, em 1961, ainda não havia fotocópias. Logo o Malachi mentiu.
d) O Malachi inventou tudo, porque no Terceiro Segredo, que nós já
conhecemos na sua totalidade, confirmado pela Irmã Lúcia e pelos Papas do
Segredo, não há nem uma palavra sobre a apostasia nem dos outros temas confidenciados
por ele.
e) O Malachi inventou tudo e confundiu segundo o seu interesse, o conteúdo
do Segredo, que na verdade nunca leu.
O que pode ter lido, foi uma carta da irmã Lúcia, que
acompanhou o texto do Segredo, escrita logo a seguir à Aparição
do dia 3 de Janeiro de 1944 em Tuy. Este
texto escrito pela Irmã Lúcia, que não fazia parte do Texto do Segredo, lacrado e para ser
divulgado depois de 1960, chegou ao conhecimento privilegiado do Papa João
Paulo II pouco antes de 1980, mas, ao povo em geral, só com a publicação do
livro “Um caminho sob o olhar de Maria”, publicado pelo Carmelo de
Coimbra em 2013. Foi este hiato de conhecimento no tempo, o causador de tanta
polémica e críticas injustas à Igreja, nas pessoas do Papa e da própria Irmã
Lúcia.
Nesta Aparição, de 3 de
Janeiro de 1944, foi dada a seguinte ordem expressa de Nossa Senhora à Irmã
Lúcia:
«Não temas, quis Deus
provar a tua obediência, Fé e humildade, está em paz e escreve o que te mandam,
não porém o que te é dado entender do seu significado. Depois de
escrito, encerra-o um envelope, fecha-o e lacra-o e escreve por fora, que só
pode ser aberto em 1960, pelo Sr. Cardeal Patriarca de Lisboa ou pelo Sr. Bispo
e Leiria».
O conteúdo desta carta, que foi publicada no livro da Irmã
Lúcia “O meu Caminho”, pág. 158 e 159, era o seguinte:
A ponta da lança como
chama que se desprende toca o eixo da Terra, - Ela estremece: montanhas,
cidades vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. O mar, os rios e
as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num
redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar, é a purificação
do mundo pelo pecado em que se mergulha. O ódio, a ambição provocam a guerra
destruidora! Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu
espírito o eco duma voz que dizia: - No tempo, uma só Fé, um só Baptismo, uma
só lgreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu! Esta palavra Céu
encheu a minha alma de paz e felicidade, de tal forma que quase sem me dar
conta fiquei repetindo por muito tempo: - O Céu! O Céu! Apenas passou a maior
força do sobrenatural, fui escrever e fi-lo sem dificuldade, no dia 3 de
Janeiro de 1944, de joelhos apoiada sobre a cama que me serviu de mesa. Nota: Os sublinhados são de JB. Esta carta tem 36 linhas.
A partir da Ordem de Nossa Senhora tem 26 linhas.
Original manuscrito da Irmã Lúcia
Certamente para o Malachi, ter estado tão próximo do
Segredo e não o ter conhecido, o encheu de mágoa e de recalcamento. Para
sublimar essa sua grande frustração, inventou a história que hoje ficou provada
como mentira, total e completa, e passou a espalhar a fake-new
de que lera o Segredo, ficando assim inchado de orgulho aos olhos do mundo…
Esta aldrabice veio a lhe render muitos dólares na venda dos seus livros…
f) O Malachi inventou o que muito bem lhe serviu, para o seu propósito de
escrever o livro que lhe rendeu milhões - The Keys of this blood.
Portanto, mencionava o Terceiro Segredo sempre que
podia. Falava à volta dele,
dando muitas informações de fundo sobre ele, e o maior número possível de
pistas sobre ele, sem chegar a revelar o texto. Assim conseguiu nomear muito
depressa uma lista de calamidades possíveis, e disse que algumas delas estavam
no Segredo.
… que ele apresenta no seu livro “The Keys of This
Blood” (As Chaves deste Sangue):
g) O Malachi inventou os 3 castigos que diz
estarem no texto do Terceiro Segredo, pois nem uma palavra existe deles no
texto da Irmã Lúcia.
Considerando no seu conjunto as pistas que ele revelou
sobre o Terceiro Segredo, elas podem dividir-se em três categorias, …
h)
O Malachi inventou a energia muito barata
que a Rússia vai usar para destruir vários países e populações. Nada disso vem
no Segredo.
vai haver uma nova forma de energia” que pode
ser usada para matar bilhões de pessoas
Os seus conhecimentos de
informações confidenciais, pelo facto de trabalhar para a CIA, devem ter estado
na origem da divulgação das pesquisas da energia escalar feita pelos russos, e
que ele, por conveniência, veio a aproveitar e a sugerir que fazia parte do
conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima.
i) O Malachi não falou no assassinato do Papa, tal como consta do Segredo.
O castigo espiritual começou aparentemente muito pouco
depois de 1960. Em resultado da recusa do Santo Padre, o Padre Martin disse:
“Cardeais,
Bispos e padres estão a cair no inferno como folhas.”
“A Fé desaparecerá de países e de continentes.”
“Muitos dos eleitos perderão a fé. Muitas pessoas que agora acreditam
desistirão de acreditar, em desespero. As coisas ficarão tão más que, se Nossa
Senhora não interviesse, ninguém se salvaria.”
Mas em contrapartida fala da perde Fé generalizada de
populações inteiras…
j) O Malachi afirma que Deus suspendeu a Graça para o mundo. Isto é uma mentira.
“Deus retirará a Graça,” disse. Isto parece ser uma
coisa muito dura para Deus fazer, como se estivesse a sabotar a Sua própria
Vontade de “que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.”
Mas devia antes considerar-se como um círculo vicioso.
É uma mentira descarada, pois Nossa Senhora afirma em
Medjugorje, que ainda (em 2020) vivemos num tempo de Graça.
Pode aprofundar o difundido pelo Malachi Martin, segundo a sua
confidente Suzanne Pearson, nos seguintes links:
https://archive.fatima.org/crusader/cr107/cr107.pdf Pág.
23 em diante.
Numa entrevista dada a
Art Bell, no seu programa nacional, o Malachi Martin ainda
afirmou:
M.M.: “Agora, qual é o Terceiro Segredo (de
Fátima)? É um documento terrível. Não é de todo agradável lê-lo. Estou sob
juramento de não revelar os detalhes reais, porque eu o li
... Não posso quebrar meu juramento nesse assunto.”
Embora tenha sido
pressionado por entrevistadores a revelar algo do Terceiro Segredo, ele sempre alegou
permanecer fiel ao seu voto de não revelar o seu conteúdo. No entanto, ele
indicou a vários amigos que a escuridão deveria cobrir a Terra e que seria de
natureza física e espiritual. Ele se referiu à maçonaria comunista como sendo o
"mal luciferino".
Assim sendo, tanto quanto
lhe foi possível, ele revelou tudo o que jurou não poder revelar, só que tudo
foi inventado. A outra hipótese, a de ele ter lido de facto o Terceiro Segredo,
então andou-nos a mentir durante quase 40 anos sobre o seu conteúdo. Em
qualquer das hipóteses, é um mentiroso descarado e sem escrúpulos.
Aliás, o juramento que ele
afirma ter feito, de certeza que também terá sido pedido ao Cardeal Bea, que o
quebrou logo à saída da reunião com o papa João XXIII, quando mostrou a cópia
ao Malachi Martin. De qualquer das maneiras, ficam os dois muito mal na
fotografia…
CONCLUSÕES sobre o falso conteúdo do Terceiro Segredo de Fátima
1ª
Conclusão - Se até o ano 2000
era difícil provar a mentira do Malachi Martin, a partir da sua revelação
pública, no ano de 2000, ficou provado, para além de qualquer dúvida, de que o
Malachi Martin mentiu com quantos dentes tinha na boca.
2ª
Conclusão - E aqui surge um
segundo aspecto que quero realçar, que é a atitude das pessoas em relação a
esta imensa fake-new do Malachi Martin. Se até o ano
2000, em que foi revelado o Terceiro Segredo pelo Vaticano, a generalidade das
pessoas se podiam considerar inocentes enganadas e sem grande culpa, a partir
do momento em que o texto integral do Terceiro Segredo
de Fátima foi revelado pela Igreja Católica, as pessoas que optaram por
continuar a acreditar na aldrabice gigantesca do Malachi Martin, tornam-se
ainda mais culpadas do que o próprio Malachi.
Sobre quem optou por continuar a acreditar na mentira
do Malachi, e ainda por cima a divulga como verdadeira, tem incontestavelmente
uma grande dose de má fé e a intenção dolosa de atacar a Igreja Católica
e de chamar de mentirosos aos envolvidos na revelação do Terceiro Segredo,
nomeadamente o Papa João Paulo II, Bento XVI e a Irmã Lúcia. Isto fica claro
como a água! Hoje em dia, quem divulga as mentiras do Malachi Martin,
declara-se publicamente, e de forma incontestável, como um inimigo da Igreja
Católica, da Verdade e um seu detractor!
■ Malachi
como inimigo de Medjugorje ▲
Num extenso artigo em http://www.unitypublishing.com/Newsletter/Malachi%20Martin.htm , da responsabilidade de Rick Salbato "The Publican"
Managing Editor & Director, pode-se ler o terrível antagonismo de Malachi
contra Medjugorje e as maquinações diabólicas da sua senhoria Kakia Livanos e
de Denise Zuppe para fecharem o seu
site da Star Harbor. Kakia em grego quer dizer
“mulher com mau espírito”, que foi sua “fiel” senhoria por mais de 20 anos.
Malachi Martim foi um terrível opositor de Medjugorje,
por
mais de 15 anos e sempre que se lhe referia, falava do “Embuste de
Medjugorje” que tinha sido “Satânica desde o princípio”
In the months preceding his unsuccessful battle, Father was
rehabilitating from a stroke brought on last Summer. This lesser health attack
closely followed him granting his Website designer, Star Harbor of Texas,
permission to post what is known as “the Medjugorje Hoax” note on the Internet.
When politely asked beforehand for permission to use his words against this “Satanic”
cult, Malachi Martin replied,
“By all
means. Of course you have my permission to use it.”
For the unfamiliar, Unity Publishing is a nonprofit, lay mission based in
Southern California, singularly noted for going against the tide of the
self-proclaimed, fraudulent, vainglorious, and those who’ve come to be known as
“celebrity mystics”, and daring at great personal sacrifice and risk to expose
the errors of such evil ways. In courageously battling the powerful,
incestuous, worldwide clan and lobby of Medjugorje promoters, Unity Publishing
has come under singular and ferocious fire, from con artists hiding behind the
Church’s apron(1), and using God’s most hallowed institution for their
own gain.
Alike Father Martin, Unity has been and remains dedicated to cutting away
every evil from the Church, that the true light of God’s Being -- ever-present
only in the Most Blessed Sacrament -- might shine through the lives of every
Holy Communicant.
“The Medjugorje Hoax”
Note
Before we continue, Father Martin’s note to Unity Publishing contained a typical
hearty thanks, congratulations and blessing for their work against what “has
been a target of my criticism for fifteen years”, namely, what he
called, “the Medjugorje Hoax”, and added, “It was Satanic
from the beginning.”
Father’s casual correspondence, inflammatory to lovers of this, et al.
false apparitions, came after he received and viewed “Visions On Demand”. This
documentary was the first of two Unity Publishing videos to expose the lunacy
and scandals spewing forth from the volcanic ash of Mount Medjugorje’s unholy
dominion.
Tudo leva a crer que a Kakia
Livanos e a Zupe usaram de todos os estratagemas
diabólicos, possíveis e imaginários, para denegrir e silenciar Malachi e fechar
o site dele, Star Harbor, em que ele sempre falou contra Medjugorje, tendo-o
isolado do mundo e dos seus amigos por cerca de um ano antes da sua morte. Em
volta de Malachi, tudo estava inquinado pelo demónio, incluindo a sua
“senhoria”, de quem ficamos sem saber ao certo quais as suas verdadeiras
motivações.
For more information on the bizarre events and even more bizarre people
shadowing Father Martin’s last days on earth, visit Catholic Viewpoints on the Web or our own site at http://www.unitypublishing.com/malachi. Estes
sites já foram apagados e desapareceram da internet…
■ Malachi
como bon-vivant e mulherengo ▲
Antes da ordenação
sacerdotal do Malachi, não existem dados biográficos sobre o seu desregramento
sexual. Só após a sua ordenação sacerdotal, com a entrada para os Jesuítas, e
com a sua traição aos Votos. Mas a partir da sua notoriedade social como insider do Vaticano, a documentação e as provas são
abundantes.
A negação dos princípios católicos levaram-no a viver uma vida
depravada, com amiguinhas e amantes, mais ou menos assumidas,
mas em absoluta contradição com os princípios de Santo Inácio de Loyola, fundador
dos Jesuítas, e com renúncia prática dos votos de pobreza, obediência e de
castidade que fizera quando recebeu o Sacramento da Ordem e ingressou nos
Jesuítas. Tornou-se um Traidor de Jesus Cristo e da Ordem dos Jesuítas.
Foi este monstro sem escrúpulos, que se augurou em
teólogo e quis ganhar fama à custa do Terceiro Segredo de Fátima, toda ela
baseada na sua ausência de consciência, e inspirada por satanás.
Com o seu fatinho
preto e o ocasional cabeção branco ao pescoço, fingindo ser um casto jesuíta,
de que por vezes se disfarçava, parecendo mascarado de exorcista, baixava as
guardas das suas presas, fazendo-as crer não estar em perigo a sua reputação,
mas só até as devorar…
São os lobos com pele
de cordeiros, de que nos falou São Mateus no seu Evangelho:
Mateus 7,15
Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós
disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Temos de ter em atenção que
estes casos do Malachi Martin andar metido com todo o rabo de saias que lhe
aparecia pela frente, não é tão grave como o seria em
Portugal, pois nos Estados Unidos, com a enorme quantidade de pastores
protestantes, casados e que andam sempre enrolados com as suas “ovelhas”, é
fácil num ambiente tão promíscuo, um ex-jesuíta também
se enrolar com as suas “ovelhas”… aliás que são também elas muito atiradiças…
Vejamos os seguintes 4 testemunhos de: Robert Blair Kaiser + O padre e
irmão do Malachi Martin + John Grasmeier + Father John Courtney Murray S.J. + Suzanne Pearson, sobre
as tendências naturais de mulherengo do Malachi Martin.
■ Testemunho de Robert Blair
Kaiser
Robert Blair Kaiser, foi Time
Magazine's former Vatican correspondent, e escreveu um livro “Clerical Error: A True
Story” em que critica dura e publicamente o Malachi Martin
de ter seduzido a sua mulher.
Kaiser accuses Martin of having carried on an
extramarital affair with his wife and claimed that Martin fled to the United
States as a renegade from the priesthood. Throughout the book, Martin is
presented as a liar and fantasist.
Kaiser details Malachi
Martin's seduction of his wife Susan,
who also happened to
be pregnant with Kaiser's second child at the time the affair took place.
In order to bring Kaiser into disrepute, Malachi
called on his friends in media and the psychiatric fields to smear Kaiser as
mentally ill, which eventually resulted in Kaiser's temporary hold for
evaluation.
Chegaram a formar um grupo de avaliação de Kaiser, mas que rapidamente se
dissolveu, quando os seus membros descobriram que, na realidade, o Malachi
tinha mesmo um caso com a mulher do Kaiser.
■ Testemunho do padre Francis Xavier Martin, irmão do Malachi Martin
Este relato do padre, irmão
do Malachi, chega-nos através do Robert Blair Kaiser:
Kaiser goes on to tell of another woman, who
after being seduced by Martin, was simply dropped as if she never existed. She
made contact with Martin's brother in Dublin, who told her,
"I don't know you. I must tell you, you
are the fourth woman who has come here asking me the same question about
Malachi. All of them have essentially the same story to tell. That they were in
love with Malachi, and thought he was in love with them."
The woman was dumbfounded, and asked:
"Four women?"
Malachi's brother affirmed that, and then told
her,
"And he’s one rather attractive young
man.”
■ Testemunho de John Grasmeier
O que se segue é retirado de uma investigação
realizada por John Grasmeier, do Angelqueen.org, que documenta o
caso
http://www.paleoorthodoxy.org/2019/04/the-truth-about-malachi-martin.html
"One thing however, that is
not on any record that this author knows of, is evidence
of Robert Blair Kaiser being a liar. Be assured that his detractors
(i.e. Martin cultists) have looked high and low. Nothing yet. Sure, they’ll
accuse him of fabricating an entire book out of whole cloth, a near impossible
task. However, in all 304 pages, they’ve yet to document a
single untruth. The world awaits.
Hence, notwithstanding any forthcoming evidence to the contrary, in
writing his book, “Clerical Error”, it must be assumed that Robert
is telling the truth, the whole truth and nothing but the truth.
The purpose of releasing these documents is not to titillate; you’ll find none
of that. Though the docs will further debunk the Malachi Martin myth,
that is not even the main purpose of releasing them.
The main purpose of releasing these to the world is to set the record
straight and clear a man’s good name.
■ Testemunho do
Father John Courtney Murray S.J.
Letter to Robert Kaiser from Father John Courtney
Murray S.J. (July 10, 1964) - It is important for the reader to
have some background regarding this letter.
Some time before the breakup of his marriage, Bob Kaiser began to become
suspicious of an affair between Martin and Kaiser’s wife Sue. To make a
long story short, Martin exploited Kaiser’s suspicions, denying the
relationship and accusing him of being a paranoid in need of
psychiatric help. Because of the status Martin enjoyed among his fellow liberal
priests, he was able to convince them in joining him in an
effort to have Kaiser seek professional help. Whether or not Kaiser actually
was dealing with true psychological issues – beyond those that
naturally go with a man’s family being decimated - can be debated. What
can’t be debated is that Fr. Murray, who had previously doubted the
affair, had become completely convinced that the affair did
actually happen.
The letter touches on a few items relevant to the Malachi Martin
saga. One being that although Father John Murray stands fast in
his (non-qualified) assessment of Kaiser’s psychological state, he
apologizes to Kaiser and admits that it has been made clear to him
that Martin and Mrs. Kaiser were indeed having an affair. He talks
about the now infamous love letters from Martin to Kaiser’s wife,
“Martin’s apostasy from the Society” and the fact that he
doesn’t know where Martin and Kaiser’s wife are.
■ Testemunho de
Suzanne Pearson
Suzanne
Pearson
Pela própria boca de Suzanne
Pearson, que prontamente endeusou o Malachi após o ter conhecido, ela afirma:
“Tive o privilégio de conhecer o padre Malachi Martin tendo ouvido as
suas entrevistas e lido alguns dos seus livros. Comecei por pedir a sua opinião
sobre as mudanças desconcertantes no santo sacrifício da missa. Ele acabou por
se oferecer para me guiar espiritualmente. Eu tive então uma interação
substancial com ele nos quatro anos seguintes (os anteriores à sua morte).”
Esta Suzanne Pearson, enfeitiçada pela personalidade
do seu “ídolo”, foi a grande divulgadora das teorias conspiratórias do Malachi
em relação a Fátima, mesmo após a sua morte.
■ Diz-me com quem andas e o que fazes da tua vida, e dir-te-ei quem és.
Os
Católicos têm como guias da sua vida social e espiritual, Jesus Cristo, a
Virgem Maria e os Santos da Igreja. Olhando para aqueles que estiveram mais
próximos de nós, vemos que todos os pequenos e grandes Santos praticaram em
elevado grau as Virtudes Evangélicas. Eram humildes, amavam a Deus e ao
Próximo, praticavam a Misericórdia, Rezavam, recorriam aos Sacramentos, e
muitos deles, foram pregadores insignes e exortavam os que os rodeavam com o
testemunho da sua vida voltada para Deus e para o próximo.
Agora digam-me
cá:
Alguém
algum dia viu o Malachi pregar as Virtudes Evangélicas, como Jesus as
ensinou?
Alguém
algum dia viu o Malachi pregar as Bem-Aventuranças Evangélicas, como
Jesus no-las ensinou no Sermão da Montanha?
Alguém
algum dia viu o Malachi a merecer pela sua santidade de vida em castidade, a
ter alguma revelação mística da parte de Deus ou da Santíssima Virgem Maria?
Alguém
algum dia viu o Malachi a levar uma vida casta e conventual,
junto dos seus irmãos jesuítas, dentro do convento, partilhando a pobreza
evangélica e os ensinamentos da Igreja Católica, tal como veiculados pelos
Ensinamentos da Tradição e dos Santos Padres?
Alguém
algum dia viu o Malachi a falar dos Anjos da Guarda e dos Arcanjos,
na sua missão de orientação e protecção das vidas humanas?
Alguém
algum dia viu o Malachi pregar o valor do sofrimento aliado à Paixão de
Cristo?
Alguém
algum dia viu o Malachi pregar, nos seus livros, o valor do jejum, da castidade,
do sacrifício e da penitência, como ensinados na Igreja Católica?
Alguém
algum dia viu o Malachi viver em espírito de pobreza e não olhando às
fortunas que fez com a venda dos seus livros?
Alguém
algum dia viu o Malachi defender e aconselhar os Sacramentos da Igreja
Católica, tal como ensina o Catecismo?
Alguém
algum dia viu o Malachi a fazer santas homilias e a serem publicadas
algumas delas?
Alguém
algum dia viu o Malachi defender e aconselhar ao cumprimento dos 10 Mandamentos
de Deus e os 5 Mandamentos da Igreja?
Alguém algum dia viu o
Malachi rezar o Rosário, como sempre tem pedido a Virgem Maria, e nos
têm exortado os Papas?
Mas então alguém me pode explicar
como é que pode existir qualquer dúvida de que o Malachi é um impostor e de que a simples leitura dos
seus livros é um perigo para as almas?!
Temos em
Portugal um sábio ditado:
Faz o que eu te digo, mas não faças o
que eu faço!
O principal,
e primeiro, pecado mortal público do Malachi foi o do Orgulho,
aliado à sêde de fama e notoriedade,
O segundo
pecado mortal público do Malachi foi o da Traição, como Judas, pois
atraiçoou os votos da sua Ordenação Sacerdotal, atraiçoou a Igreja de Cristo
com os seus escritos contra Fátima e os responsáveis pela Igreja e atraiçoou a
Ordem dos Jesuítas, fundada por Santo Inácio de Loyola, com a sua vida
longe do Convento e a quebra da Regra Jesuítica.
O terceiro
pecado mortal público do Malachi foi o de ter tido vários casos com
mulheres casadas, nomeadamente no escândalo que envolveu a mulher de Robert Blair
Kaiser.
Assim,
e com base em Chardin, e muito a propósito de Malachi, criamos um novo ditado:
Se fora bom, diria Frei Inchaço: Não
faças o que eu te digo, nem faças o que eu faço!
Que tipo de
confiança podemos ter, e que credibilidade inspira um fulano, que leva uma vida
devassa como o Malachi Martin?
● Posição da Igreja sobre o Malachi ▲
A
posição de membros da Igreja, com relação aos escritos do Malachi sobre Fátima,
sempre foram negativos. Nunca houve uma tomada de posição oficial, já que a sua
conduta o colocaram à margem de qualquer credibilidade.
■
Segredo de La Salette deixado por Nossa Senhora à Melanie, 19 de Setembro de 1846. (Aparições aprovadas pela Igreja)
7 Muitos abandonarão a Fé e o número de
sacerdotes e religiosos que apostatarão da verdadeira religião será grande;
9 No ano de 1864 Lúcifer, com grande número de
demónios serão soltos do Inferno. Abolirão a Fé pouco a pouco, até entre
as pessoas consagradas a Deus;
cegá-las-ão de
tal maneira que a menos que tenham uma graça particular, essas pessoas
tomarão o espírito desses maus anjos. Muitas casas religiosas perderão completamente
a Fé e perder-se-ão muitíssimas almas.
10 Os livros maus abundarão sobre a Terra, e os
espíritos das trevas estenderão por todas as partes um relaxamento universal em
tudo o que respeita ao serviço de Deus e obterão um poder extraordinário sobre a
natureza. Haverá igrejas dedicadas ao serviço desses espíritos. Algumas pessoas
serão transportadas de um lugar para o outro pelos mesmos e entre eles alguns
sacerdotes, por não seguirem o bom espírito do Evangelho, que é espírito de
humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus.
16 No ano de 1865 ver-se-á a abominação nos lugares
santos. Nos conventos, as flores da Igreja estarão corrompidas e o demónio
converter-se-á no rei dos seus corações. E aqueles que estão à frente das
comunidades religiosas, vigiem as pessoas que vão receber, porque o demónio
usará de toda a sua malícia para introduzir dentro das ordens religiosas
pessoas entregues ao pecado e que pelas suas desordens e amor aos prazeres
carnais se estenderão por toda a Terra.
■ Aos
Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora, Padre Stefano Gobbi
407 Padre Gobbi 13 de Junho de 1989
Se o objectivo da maçonaria é de conduzir as almas à perdição,
levando-as ao culto de falsas divindades, o objectivo da maçonaria eclesiástica
é, por outro lado, de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo um novo
ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja.
408 Padre
Gobbi 17 de Junho de 1989
A apostasia será então generalizada porque quase todos
seguirão o falso Cristo e a falsa Igreja.
● CONCLUSÕES ▲
Após ter olhado para a
vida e feitos
do Malachi, ficamos claramente elucidados de que os princípios que o nortearam
foram quase sempre contrários à Moral Cristã e mesmo contrários aos da Moral
vigente da sociedade civil.
Poder-se-á dizer que foi
durante toda a sua vida adulta um homem totalmente inspirado pelo demónio, quer
nas opções que tomou, quer na vida que levou, quer nas obras que escreveu.
Em poucas palavras, como
ficou sobejamente provado acima, pode-se traçar consensualmente o seguinte
perfil do Malachi Martin, como sendo um homem: traidor dos princípios
religiosos da sua família (*1), traidor dos seus votos (*2), mulherengo (*3), falsificador (*4), oportunista (*5), sem escrúpulos (*6), sem discernimento e opositor de
Medjugorje (*7), um grande mentiroso (*8), vaidoso e arrogante que só procurou
a fama e o lucro durante toda a sua vida.
Fica evidente, até para
os mais desprevenidos, de que Malachi nunca foi uma boa pessoa, a quem se deva dar ouvidos, pois:
1ª) Traiu os mais elementares princípios Católicos, pois
como ele próprio afirmou, abandonou aqueles que lhe tinham sido proporcionados
no ambiente Católico da sua família.
2ª) Traiu os seus votos de Ordenação Sacerdotal, pois
nunca levou uma vida casta e conventual, como lhe competia, enquanto Jesuíta.
3ª) Foi um mulherengo incorrigível, com inúmeros casos
amorosos, fora do matrimónio e em traição dos votos sacerdotais e dos
Mandamentos da Lei de Deus.
4ª) Falsificou dados dos seus exorcismos.
5ª) Só um cego,
ou alguém que quer ser cego, é que não vê que Malachi se dedicou a uma vida
dupla, de conferencista e escritor, em detrimento da que podia ter sido a sua
vida religiosa, quando abraçou a Ordem dos Jesuítas. Sempre tentou se fazer passar por sacerdote católico, disfarçando-se de
exorcista vestido de negro.
6ª) Só quem possa
estar de má fé, é que não vê que Malachi se comportou como um não católico,
infiltrado dentro da Igreja, para destruí-la a partir de dentro, criando
rumores, teorias da conspiração e criando intrigas.
7ª) A
falta de discernimento de Malachi, levou-o a gastar 15 anos da sua vida a
atacar as Aparições de Medjugorje, acusando-as de terem sido satânicas desde o
princípio.
8ª) O Malachi morreu antes de João Paulo II ter revelado
o Terceiro Segredo de Fátima, por isso, limitou-se a ser um mentiroso sem
escrúpulos, para proveito próprio, por ter inventado toda uma falsa história em
torno do documento da Irmã Lúcia que continha o Terceiro Segredo de Fátima.
9ª) Muito mais grave é de quem hoje em dia, depois se ser
conhecido o Terceiro Segredo de Fátima, divulga as mentiradas do Malachi, pois
para além de divulgar o que já se sabe ser uma absoluta mentira, ainda chama de
mentirosos, os grandes protagonistas da revelação do Terceiro Segredo de
Fátima, nomeadamente os Papas do Século XXI e a Irmã Lúcia. Estes, tornam-se, para além de mentirosos, porque divulgam
mentiras, inimigos declarados da Igreja Católica, por acusarem os Papas do
Século XXI de serem mentirosos sobre um assunto tão importante, acusando-os de
terem ocultado e deturpado o Terceiro Segredo de Fátima.
Quem actualmente quiser
acreditar nas mentiras do Malachi Martin, tenha consciência de que,
paralelamente, está a conspurcar e a atacar objectivamente a Igreja
Católica, a se tornar seu inimigo, e a rotular de mentirosos os Papas João
Paulo II, Bento XVI e a Irmã Lúcia.
Neste quadro de
mentirosos e inimigos da Igreja Católica, inscrevem-se o site do “Apostolado de
Garabandal” (brasileiro) e o canal
do Youtube do “Ale Machado official”
(brasileiro), que em pleno ano de 2020 divulgam o Malachi Martin como sendo um
herói e defensor da verdade!
Mas na Verdade, estes
são, ainda para além de mentirosos, uns traidores e inimigos da Igreja, de
calibre ainda maior do que Malachi Martin o foi, por defenderem publicamente
mentiras, opostas e contra as Verdades Reveladas pela Santa Igreja, e em
detrimento do bom nome e santidade dos nossos queridos Santos Padres!
Não há direito, de gente
que se diz Católica, andar a duvidar dos nossos queridos Papas e da Irmã Lúcia, e dizerem que o Terceiro Segredo de Fátima não foi
integralmente divulgado. Isto brada aos Céus e merece ser veementemente
repudiado por todos nós, e esta canalha devia ser expulsa das nossas
comunidades, tal como nos exortou São Paulo a
fazer:
1 Coríntios
5,13
13 Tirai o iníquo do meio de vós.
10ª) Para finalizar, quando se tomar consciência de que o Malachi foi um possuído, inspirado e
manipulado pelo demónio, durante toda a sua vida adulta, pois o seu principal
objectivo só foi sempre o de ter fama e ganhar dinheiro, não se deitem fora os
seus livros, mas sejam queimados, para não permitir que alguém, os lendo, seja
enganado! Rasguem-se as suas folhas e façam-se com elas acendalhas, pois são a
única coisa para que poderão ser úteis. Sejam os seus
livros devolvidos ao mar de fogo de onde saíram - do Inferno…!
http://www.amen-etm.org/FichadoMalachiMartin.htm