● ELEIÇÕES - A GRANDE ALDRABICE DAS
DEMOCRACIAS ●
Eleições - A
melhor forma da classe política manipular os
eleitores!
29 de Setembro de 2019
Dia dos Arcanjos
Aproxima-se a data da maior farsa das democracias
modernas, as Eleições Legislativas, em que
escolhemos os ladrões que nos vão roubar.
Voltaire,
a antipática e sinistra figura da revolução francesa, mestre maçon da
manipulação populista, sabendo do que falava, defendia o que se pode ler na
obra macabra
“Voltaire - Oeuvres complètes - II”. página 153:
«A
mentira é um erro quando é culpa de um mal, dizia Voltaire ao combater a
Igreja, mas quando causa “algum bem” é uma virtude. Deve-se portanto mentir
como o diabo, não com precauções, mas destemidamente, não uma vez só, mas
sempre. Menti, amigos, menti.»
«…
as lojas se serviam daquela arma que o “irmão” Voltaire preconizara como a mais
eficaz entre todas - a mentira sistematicamente divulgada e insistentemente
repetida.» ( …) Foi espalhando mentiras que as sociedades secretas conseguiram
sempre os seus êxitos. Chegaram a fazer da aplicação desse preceito voltairiano
uma ciência, narrando os factos de maneira oposta ao que na realidade se
passava. Aplica-se aqui o adágio inglês, segundo o qual “nada morre com tanta
dificuldade como a mentira».
“Mintam, mintam, mintam, mintam, mintam até a
mentira se tornar verdade!”
Podemos
concluir, pois, que o princípio básico que norteou a maçonaria, e os actuais governos maçónicos, desde a sua fundação, foi sempre o do
seu fundador e pai espiritual, o diabo - satanás, o pai da mentira.
Outra
opinião interessante que o Voltaire defendia, era:
“Na
vida, existem 2 tipos de ladrões:
1 -
O ladrão comum: é aquele que rouba o seu dinheiro, sua carteira, os seus bens,
etc.
2 -
O ladrão político: é aquele que rouba o seu futuro, seus sonhos, seu
conhecimento, seu salário, sua educação, sua saúde, sua força, seu sorriso,
etc.
A
grande diferença entre estes dois tipos de ladrões, é que o ladrão comum
escolhe-o a si para roubar os seus bens, enquanto o ladrão político é você que
o escolhe, para ele o roubar.
A
outra grande diferença, não menos importante, é que o ladrão comum é procurado
pela polícia, enquanto o ladrão político é geralmente protegido pela polícia.
Seguindo
esta lógica voltairiana, na sociedade democrática em que vivemos, existe o
eleitorado, ou círculo de eleitores, que mais correctamente devia ser apelidado
de circo de eleitores, pois se trata
efectivamente de uma palhaçada
levada magistralmente a palco, por malabaristas
amorais, mentirosos, sem religião, sem vergonha e sem consciência.
Este
circo de eleitores assemelha-se a uma moeda com as suas duas faces: os corruptos e os corruptores.
De
um lado temos os corruptos, que são
os políticos e as chefias do sector público. Do outro
lado temos os que se deixam corromper para subsistirem, que são os corruptores. Ambas as faces são
constituídas por malfeitores que se
entre ajudam e complementam. Ambos só encontram razão da sua existência no
outro, isto é, um sem o outro, deixariam de existir. Os corruptos são mais culpados que os corruptores, pois adoptam
como princípio norteador, só conceder favores a quem lhes pagar. São os vilões do filme. E quem elege estes
vilões são os corruptores, que querem valer-se deles para sobreviverem. É à custa das “luvas”
que lhes vão pagar, que vão conseguir as suas negociatas. Isto é bem
patente, se olharmos para os apoios
que os empresários dão aos partidos nas suas campanhas eleitorais. Depois de
eleitos, os políticos devolvem aos seus apoiantes os favores recebidos para a
sua eleição, através da concessão de contratos
e negociatas, pelas quais também cobram, como é evidente, boas comissões por baixo da mesa.
Quem paga tudo isto? O contribuinte, evidentemente!
Todos os dias ouvimos falar de novos casos
de corrupção na esfera política, e
dos Podres do Regime em Portugal, mas mesmo assim, continuamos a manter viva esta farsa, colaborando com
o regime podre e nefasto em que vivemos, com a farsa das eleições nacionais e municipais. Estas eleições dão ao
eleitor a sensação de controlo, mas,
na realidade, esse controlo está nas mãos dos nomeados pelos partidos corruptos, que por sua
vez irão servir-se do erário público, para encherem os bolsos dos seus amigos e
familiares, e receber as suas chorudas comissões e luvas por fora, e assim,
enriquecendo à custa do contribuinte. Quando qualquer político sugere quaisquer
melhorias, sempre o faz em nome do bem público, mas, na realidade, só pensa nas
comissões que vai cobrar, ou nas luvas que vai receber, das suas clientelas e dos seus amigalhaços, pelas negociatas que lhes irá conceder. Esta
é uma dura realidade! Esta é a verdade! Leia Aqui
o Dossier sobre a Corrupção e os Podres em Portugal.
Todos os dias ouvimos falar de “n” casos
de políticos corruptos, mas mesmo assim, não estabilizamos a nossa consciência
em que toda a classe política, tal como existe hoje em dia, toda ela sem
excepção, é constituída por fulanos sem
escrúpulos que só buscam o poder,
notoriedade, gabarolice e enriquecimento
pessoal, mesmo que para isso tenham de arriscar ir parar com os
costados à prisão. É um risco calculado que aceitam correr, mas
que na maioria dos casos, vale a pena ser corrido, pois poucos são os apanhados
com a boca na botija. De facto, poucos são os que são levados à barra dos
tribunais, porque o sistema está montado para que assim seja. Assim sendo, até
parece que são poucos os corruptos. Mas a realidade é que todos são corruptos, só que ainda não foram apanhados. Se a Policia
Judiciária fosse dotada de meios suficientes, todos os políticos iriam parar à
prisão, por corrupção, tráfico de influências, favorecimento ilícito, participação em negócio, etc. etc..
Com
os ordenados miseráveis que são pagos à maioria da função pública, alguém
acredita que os candidatos a cargos públicos de chefia, se submetem a receber míseros
ordenados, só por amor ao serviço da comunidade? São as negociatas, as
adjudicações, os contratos, os concursos falseados, as aprovações, todos com o
sector empresarial privado, que faz brilhar
os olhinhos sedentos do político corrupto. Só pensam nas comissões que
recebem por baixo da mesa e por fora, isenta de
impostos, umas mais chorudas que outras, mas que lhes permite fazerem as suas
vidinhas desafogadas, e por vezes milionárias.
Do
lado dos corruptores, com as suas
negociatas, estão os empresários
privados, que buscam a todo o custo arranjar clientes do sector público,
pois é aí que estão os grandes negócios e os grandes lucros. Estes são os boys dos partidos, são as clientelas dos partidos políticos.
Estes corruptores são os que sobrevivem à custa dos subornos aos políticos e
funcionários públicos, para conseguirem ganhar os concursos e adjudicações
directas, a aprovação dos seus projectos. É um esquema bem montado e que
remonta aos primórdios da história dos povos.
E
o que tem piada, é que estas negociatas,
mesmo dentro das actuais democracias, são consideradas criminosas pelas próprias legislações em vigor, mas de tal maneira
redigidas com lacunas inteligentes, que abrem a porta aos prevaricadores que
façam o serviço sub-repticiamente e como “manda o caderninho”.
Dentro
do circo de eleitores existe ainda,
para além do grosso da coluna constituída pelos malfeitores, uma pequena franja minoritária, que vota por simpatia
para com os corruptos, sendo na sua generalidade constituída por ignorantes, bobos e distraídos.
Mas, não esqueçamos que fora deste circo dos palhaços
malfeitores, está a maioria da população! O
povo que não vota, é na realidade a maioria abstencionista, os desiludidos que
não acreditam que possam mudar o curso à história das democracias. Acreditam
que a maldade está de tal maneira arraigada e a controlar o sistema, que não
vale a pena irem votar, porque nada mudará. Estes têm uma
certa razão, porque de facto, o mal está de tal maneira instalado, que
não é pelo voto num ou noutro partido que as coisas mudarão, pois em todos os
partidos grassa a corrupção, e assim, ganhe um ou outro, nada mudará!
A
prova de que os políticos “democráticos” são todos mentirosos, é o facto de mascararem a sua
legitimidade, deturpando os dados, utilizando falsos critérios, que de científicos nada têm, usando uma lógica
com artifícios falaciosos que não
correspondem à realidade, e que só visam enganar
os eleitores.
Para
ilustrar isto que acabo de dizer, basta referir que em termos da contagem dos
votos e na sua transformação em percentagens, descobre-se uma gigantesca falcatrua, cujo objectivo é
condicionar a opinião pública e enganar os eleitores. Estes aldrabões, quando
fazem as contas que lhes convém, usam bases
de cálculo erradas, para que os números reflitam o que eles querem e não a
dura realidade que lhes seria adversa. Analisei
em maior profundidade este tema das Eleições e o Voto em
Branco, usando os dados das Eleições Legislativas de 2015. Numa rápida análise, com
arredondamento dos números para simplificar a sua leitura, e olhando para o
quadro dos Resultados das
Legislativas de 2015, podemos tirar as
seguintes conclusões:
1
- A grande aldrabice usada para enganar os eleitores, é que a base de cálculo
que usam para calcularem as Percentagens,
é o Número de Votos (5,4 milhões), e
não o Número de Eleitores Inscritos (9,4
milhões) como deveria ser. À percentagem usada pelos mentirosos com base no
Número de Votos, chamarei
de Percentagem Mentirosa, e à
percentagem com base no Número de
Eleitores Inscritos, chamarei a Percentagem
Real.
2
- Tendo sido a coligação do PSD/CDS quem
ganhou as eleições com 2,0 milhões de votos, foi o PS só com 1,7 milhões de votos, quem foi convidado para liderar o
Governo. Isto é de facto um golpe de estado, dito democrático, mas mentiroso e
falso. É um golpe de estado
constitucional.
3
- A geringonça constituída pelo PS+BE+PC,
usando uma base de cálculo falsa e mentirosa, faz alarde de que obteve uma
vitória com 50%. MENTIRA! Na verdade
só obteve 29% de Percentagem Real
dos Eleitores Inscritos.
4
- Somando o número de Abstenções e
dos Votos em Branco, obtemos uma Percentagem Real de 44%, muito maior do
que a apregoada “maioria” mentirosa da geringonça, que só obteve uma Percentagem Real minoritária de 29%.
Por maioria de razão, deveriam ter sido os Abstencionistas
e os Votantes em Branco, com os seus
44%, chamados a constituir Governo.
Nesta última legislatura fomos pois governados por uma
minoria mentirosa e golpista só de 29%.
5
- A culpa desta aldrabice monumental
reside na Constituição da nossa dita “República democrática”, que está redigida
com um rigor que permite estas aldrabices e falcatruas, e perpetua os governos
dos partidos maçónicos. Com o GAL nada disto seria possível.
Olhando
para as 3 últimas legislaturas, vê-se claramente
que:
A - Foi um governo do PS, eleito em 2007, com o Sócrates à cabeça, que mergulhou o país no caos e na bancarrota.
B - Foi o governo do PSD/CDS, eleito em 2011, que resgatou o
país da bancarrota.
C - Foi o governo da
geringonça do PS/BE/PC, eleito em 2015, com o seu golpe de estado constitucional, que beneficiando da conjuntura
externa favorável, do boom do turismo nacional, e aproveitando a inércia
imposta pelo governo do PSD/CDS, que conseguiu um resultado positivo, mas que
não pode ser comparado com o que teria sido o do governo do PSD/CDS se tivesse
mantido as suas políticas económico/financeiras e as rédeas do país. Isto foi
unanimemente admitido por todos os economistas isentos e internacionais.
D - Agora pretende o PS obter, nestas eleições de 2019, uma nova maioria mentirosa para governar sozinho, quando foi o PS que com as
suas políticas socialistas do Sócrates, lançou o país na bancarrota a partir de 2007!
Será que não há consciência disto? Será que já não há
memória dos descalabros do PS? Valha-nos Deus!
Mas
verdade seja dita, com um governo do PS
ou do PSD, que em pouco diferem, só
o que muda são as moscas… o regime e a
corrupção manter-se-ão. Por isso, mais vale marcar posição com um NÃO, do que dar votos a um ou ao outro.
Este NÃO em democracia, só tem uma
maneira de ser dado, com um VOTO EM BRANCO.
A
consciência que os portugueses têm que ganhar, é de que o Voto deve ser usado como uma Arma
Moral, e não uma arma política. Esta Arma
Moral deve ser usada contra a política, porque a política deve se submeter
à Moral! E a única forma Moral de lutar contra a política, no
regime demoniocrático em que vivemos, é o de
expressar o nosso NÃO ao regime
democrático. A única forma de expressar este NÃO à corrupção é com o VOTO
EM BRANCO.
Se os Portugueses não ganharem esta consciência
política, que deriva do Catolicismo, então, terão o
governo que merecem…
Se
as Medidas do GAL tivessem sido adoptadas, como diferente já
estaria Portugal!
Para
que o GAL, Governo Alternativo da Luz, singre, é
preciso uma nova GAL, Geração
Alternativa da Luz, que corajosamente VOTO EM
BRANCO!
A GAL não se bate pelo Poder, não se bate
pelo número de votos, mas sim pela Moral
Cristã com que sonha e que virá se instalar nos Novos
Céus e Nova Terra, e pela qual todo o Católico deve lutar, para permitir a concretização dos Planos que a
Virgem Maria tem para transformar a humanidade e para apressar a vinda do Reino de Cristo à Terra.
Para
a concretização deste Plano Divino dos
Novos Céus e Nova Terra, só há que contar com um testemunho de uma vida Cristã e com a Oração do Rosário, a Arma mais
poderosa. O Voto em Branco não será mais que um mero indicativo do estado da
Nação.
A GAL só pretende, com o seu Voto Branco, saber quantos são os Brancos descontentes com este regime corrupto vigente, e assim
engrossar as fileiras dos que usam o Rosário
como Arma, para destruir o Mal sobre
a Terra e instalar um Reino de Paz e
Justiça para os que nele acreditam.
O voto do Católico consciente é o Voto em
Branco
Se não der o seu Voto em Branco, pense muito bem nos ladrões que vai
escolher para o roubar!
A Virgem Maria, Rainha do Universo, disse na Sua Mensagem
dada em Medjugorje a 21 de Junho de 2019:
“Rezai
pelas Minhas intenções, pelos Meus planos que desejo realizar no mundo.”
Pedi
ao meu Anjo da Guarda que desse a Bênção Especial de Nossa Senhora † a quem lesse esta página.
A todos abraço com amizade fraterna, desejoso
de nos podermos encontrar cara a cara, num futuro muito próximo.
Uma vez mais, todas as Bênçãos e Graças do Céu.
.João Bianchi †
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