O LIVRO BRANCO DO
SANTUÁRIO DE FÁTIMA
Actualizado em 13 de Maio de 2022
ÍNDICE ● - Erros ● - Erros Graves |
● PREFÁCIO deste Dossier, escrito em finais de 2008 ► 4 |
● INTRODUÇÃO - Importante a sua leitura ► 6 |
● 1 - ANÁLISE DA CAPELINHA DAS APARIÇÕES ► 10 |
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ► 11 |
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ► 13 |
● 2 - ANÁLISE DA BASÍLICA ► 18 |
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ► i4 i5 i6 i7 i8 i9 i10 18 |
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ► i11 i12 i13 i14 |
■ 4 - Sugestões
de Ordem Operacional ► 27 |
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ► 27 |
■ 6 - Sugestões
de Ordem Litúrgica ► 28 |
● 3 - ANÁLISE DA COLUNATA ► 31 |
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ► 32 |
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ► 32 |
● 4 - ANÁLISE DO RECINTO ► 33 |
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ► i25 i26 34 |
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ► 37 |
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ► 39 |
■ 6 - Sugestões
de Ordem Litúrgica ► 40 |
● 5 - ANÁLISE DA ACTUAL “IGREJA” DA SANTÍSSIMA TRINDADE ► 41 |
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ► i27 i28 i29 i30 i31 i32 i33 41 |
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ► 48 |
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ► 48 |
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ► 49 |
■ 6 - Sugestões
de Ordem Litúrgica ► 49 |
● 6 - ANÁLISE NO CAMINHO PARA A ROTUNDA SUL ► 50 |
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ► 50 |
● 7 - ANÁLISE NOS ARREDORES DO RECINTO ► 51 |
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ► 51 |
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ► 51 |
● 8 - ANÁLISE NOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO ► 52 |
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ► 52 |
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ► i34 i35 i36 52 |
● 9 - ANÁLISE DA PERIFERIA ► 54 |
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ►
54 |
● 10 - ANÁLISE DO CALVÁRIO HÚNGARO ► 56 |
■ 3 - Sugestões
de Ordem Urbanística ► 57 |
● 11 - ANÁLISE DA LOCA DO CABEÇO ► 58 |
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ► 58 |
● 12 - ANÁLISE DOS VALINHOS ► 59 |
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ► 59 |
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ► 60 |
● 13 - SUGESTÕES DE ORDEM VIRTUAL/NET ► 61 |
● 14 - CONCLUSÕES ► 62 |
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● PREFÁCIO deste Dossier, escrito em finais de 2008, em termos de
confidencialidade ▲
“Era voz
corrente dizer-se que no Santuário de Fátima se sentia a presença de Nossa
Senhora de uma forma mais forte, que havia no ar um clima de Paz, que as
pessoas se sentiam bem quando lá se deslocavam. Tudo isto é verdade. E mais
verdade é ainda, se se afirmar que nos apercebemos, de uma forma sensível, da
presença Divina. Muitos apontam como justificação, uma certa “magia” que o
local teria, e daí a sua escolha pela Virgem Maria para ali descer à Terra. Mas
a magia nada teve a ver com a escolha do local. Aliás, antes da Virgem Maria
descer à Cova d’Iria, o lugar era ermo e sem nenhuma característica sensível da
presença Divina.
Foi a
partir da escolha e da vinda da Virgem Maria àquele lugar, que as pessoas
despertaram para o local, não ainda de uma forma sensível, mas por curiosidade,
devoção e desejo de aproximação d’Aquela a quem já todos na região prestavam
grande veneração, depois do Milagre da Ortiga, que veio estabelecer uma grande
devoção a Nossa Senhora entre o povo das redondezas. Foi naquele pequeno Santuário
Mariano, tão esquecido pelas gentes não locais, que a História de Fátima
começou.
Mas
verdadeiramente o clima Divino de Fátima só começou a sensibilizar as pessoas,
a partir do momento que se construiu a Capelinha e o seu Sacrário, com o Jesus
escondido, e quando as ordens religiosas e o próprio Santuário começaram a
edificar Capelas, com os seus Sacrários, contendo Jesus Eucarístico. Se é
verdade que Deus é omnipresente, muito mais verdade é que Ele se faz presente
de facto e de uma forma que chega a ser sensível, quando existe uma presença
Eucarística, quer só com Hóstias Consagradas, quer em Exposição para Adoração.
Aí, pode-se dizer com rigor, que Deus está presente de uma forma real,
especial, mais eficaz e mesmo sensível. Foi esta proliferação de Hóstias
Consagradas pelas inúmeras Capelas existentes no Santuário de Fátima, e nas
suas redondezas, que tal como as “partículas radioactivas”,
encheram de uma forma sensível todo o clima de Fátima. Se fossemos comparar a
“densidade Eucarística” de Fátima e a de outros locais, certamente
descobriríamos que é Fátima onde existem mais “Hóstias por m2”, e daí o Clima
de Paz que se respira. Esse Clima de Paz deve-se no fundo a uma presença
Eucarística muito grande, que se torna forte e sensível. Se aliarmos a este
facto, a oração que se faz com espírito e desejo de conversão, facilmente
compreenderemos que o Clima que se respira, é diferente e mais propício à
Oração, à Oração de Coração, à Meditação, à Contemplação, à Comunhão com Deus.
Foi
esta consciência que me fez mudar, em
Foi
aos poucos que fui conhecendo os locais, as pessoas, as Imagens, as
construções, as liturgias, os hábitos, os modos de vida, o pulsar da terra.
Por
saber que toda a nossa obra é imperfeita, e sempre haver lugar a um possível
aperfeiçoamento, é que venho dar, o que considero, um contributo para que
eventualmente se melhorem certas coisas, certos hábitos e procedimentos, com os
quais tenho convivido diariamente nestes últimos anos, e neles vi possibilidade
de melhoria.
Adoptei
uma mera óptica de Peregrino.
Estas
sugestões são absolutamente pessoais, tendo sido inicialmente só disponíveis
para o Senhor Bispo da Diocese de Leira Fátima, Dom António Marto, e
para o saudoso e então Reitor do Santuário, Padre Virgílio Antunes, agora Bispo
de Coimbra. Ficaria nas mãos do Dom António Marto decidir da divulgação deste
Dossier.”
Este Dossier foi entregue, primeiramente, na madrugada
de 1 de Janeiro de
Mantive-o confidencial durante estes mais de 7 anos,
na expectativa de que alguma silenciosa contribuição pudesse ter dado para
melhoria do clima anímico e litúrgico do Santuário de Fátima. Por isso lhe
chamei “Livro Branco”. Agora, volvidos todos estes anos, penso que seria mais
adequado lhe chamar “Livro Negro do Santuário de Fátima”, pois parece que as
trevas se abateram com força e eficácia sobre o Santuário.
Infelizmente, tenho de reconhecer que grande parte das
sugestões e chamadas de atenção que fiz, num espírito de confidencialidade,
pouco serviram, e ainda por cima, o clima anímico, de oração e da liturgia, só
pioraram, parecendo Fátima, muitas vezes, mais um clube de férias e mero
destino turístico, do que um Santuário Mariano e Casa da Virgem Maria e local
de Oração.
Como esta é uma opinião partilhada por todos os
Católicos, no íntimo dos seus corações, venho agora publicar este Dossier, em
que adicionei pequenos temas de actualização da vida do Santuário, bem como o
organizei por locais e não por temas.
Espero, uma vez mais, que possa ser semente de Oração
e despertar das mentes fechadas dos responsáveis pelo Santuário de Fátima, para
que ele possa, de novo, passar a ser local de Conversão e não de diversão,
local de Oração e não de visita turística, local de Castidade e não de
despudor, local de prática de Virtudes e não de sacrilégios, local de
Interiorização e não de dispersão.
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● INTRODUÇÃO - Importante ▲
Neste LIVRO BRANCO
DO SANTUÁRIO DE FÁTIMA não se trata de julgar as pessoas, mas tão só, de Avaliar
as suas Obras.
Infelizmente
o que se tem vindo a passar, é um deteriorar da situação e do ambiente em
geral, tudo Má Obra e Má Orientação do Reitor Carlos Cabecinhas,
que tem vindo sistematicamente, a:
● Destruir a Arte Sacra,
substituindo-a por uma Arte Macabra,
● Deteriorar a
arquitectura e a funcionalidade dos espaços,
● Adulterar a Liturgia
com uma má prática e escolha de pessoas não adequadas e com falta de formação.
Para
além destas práticas terem vindo num crescendo, sistemático e demolidor do
Santuário e da Prática Religiosa, assumiram um ápice bem patente, com a criação
de uma Exposição sobre “Os
Rostos de Fátima” e de um Canal no Youtube, em 2021, com a “Série
Rostos de Fátima”, que já conta com 14 vídeos, onde sub-repticiamente
metem as estrelas mundanas e blasfemas dos colaboradores do Santuário, numa
tentativa desesperada de angariação de suporte por parte do corpo directivo,
através do enaltecimento pessoal de quantos têm colaborado activamente nas suas
obras maléficas. Abro aqui um parênteses para a Irmã Ângela Coelho ASM, que é,
entre todos, uma grande e autêntica Apóstola de Fátima.
Em
vez de nos voltar o olhar para as Sagradas Faces de Jesus e de Sua Mãe
Santíssima, adoptaram por um caminho de enaltecimento dos rostos dos
“famosos” da equipa directiva, sub-repticiamente, diluindo a
responsabilidade das suas iniciativas e políticas destrutivas de tudo o que é
Sagrado.
É a triste
substituição de uma “Pastoral de Conversão de vida”, por campanhas
publicitárias de fait-divers, através de eventos artísticos
É de
notar, que a nível da Arte Sacra, que é a ponta do iceberg, e a faceta
mais visível das suas más obras, podemos ver a representação escultórica
dos santos, numa modalidade realista (vejam-se os Santos por cima da Colunata e
dos Papas), ao passo que a representação de Jesus e da Virgem Maria, têm
sido precisamente as mais desfiguradas e alvo de deformações macabras, com
a utilização de mamarrachos assustadores, como ficará bem patente pelas
imagens que delas apresento seguidamente.
A
última destas obras macabras de ataque e adulteração artística
e blasfema, foi o programa
na TVI, do Marco Daniel Duarte, o menino protegido do Reitor Carlos
Cabecinhas, em que introduziram uma nova versão blasfema de Nossa Senhora
de saia curta logo abaixo dos joelhos, com as canelas à mostra e de meias
brancas sem sapatos. Dizem eles, que esta é a forma mais provável de como Nossa
Senhora terá Aparecido aos Pastorinhos, pois está liberta dos convencionalismos
e da Tradição da Igreja.
Isto ultrapassa
tudo o que se poderia esperar, toca as raias do inconcebível, e é
verdadeiramente, e sem sombra para dúvidas, uma chacota infernal, na tentativa
de demolição da imagem da mais Bela de todas as Criaturas, a Virgem Maria,
Mãe de Deus, nossa Mãe e Rainha.
As linhas
mestras e a lógica dos ataques ao Sagrado, por parte das últimas Reitorias,
têm sido bem claras:
●
Tudo começou com a construção da Igreja da Santíssima Trindade e os seus
monumentais e blasfemos mamarrachos, em chacota de Jesus de Nossa Senhora.
●
Mudança do local das Confissões e da Adoração ao Santíssimo, para as longínquas
caves do complexo da Santíssima Trindade, de difícil acesso.
●
Obras na Basílica do Rosário de Fátima com profundas modificações na zona do
Altar e a introdução de um altar maçónico com 3 candelabros e de um crucifixo
gigante e blasfemo de Jesus. O altar maçónico foi uma autêntica marca da Besta.
●
Novo Altar do Recinto, belo e necessário, mas com um mamarracho inqualificável
de um ser voador, por cima do Altar, em substituição de um Crucifixo, que agora
não existe.
●
Introdução de elementos estranhos na Liturgia e de cantorias aberrantes, com
que ninguém concorda, na Oração do Terço e nas Missas.
●
Introdução de muitas mulheres na Liturgia, que são proibidas pelo Código de
Direito Canónico.
●
Introdução da obrigatoriedade de comunhão sacrílega na mão.
●
Série de Os Rosto de Fátima, para enaltecimento dos homens em detrimento de
Jesus e de Nossa Senhora.
●
Criação de uma nova
Imagem blasfema de Nossa Senhora, de saia curta, canelas à mostra e com
meias brancas.
Para facilitar o cariz das várias
sugestões, agreguei-as segundo uma lógica de inter-relacionamento dentro das
seguintes ópticas ou Ordens:
1 - Sugestões
de ordem artística
2 - Sugestões de ordem arquitectónica/funcional
3 - Sugestões de ordem urbanística
4 - Sugestões de ordem operacional
5 - Sugestões de ordem sinalética
6 - Sugestões
de ordem litúrgica
7 -
Sugestões de ordem virtual/net
Darei uma breve explicação
sobre cada uma destas diferentes Ordens.
■ 1 - Sugestões de ordem artística
Estas
sugestões referir-se-ão a quadros, esculturas, azulejos, etc. Serão
apontamentos sobre situações de deterioração ou problemas de representação, bem
como a emendas ou melhorias quanto à sua apresentação e visualização.
Poder-se-ão
também encontrar sugestões de acrescento, retirada ou substituição, tendo em
conta o facto da Arte Sacra se dever submeter à Liturgia e à Doutrina da
Igreja, e de se defender o princípio de que a Arte Sacra deve ser sempre
figurativa, do melhor nível possível, evitando-se a todo o custo a introdução
de formas aberrantes de alguma dita “arte moderna ou contemporânea”, que
resultam sempre numa forma de linguagem blasfema contra o Sagrado. Da mesma
forma que se blasfema através da linguagem falada contra o Sagrado, também as
diversas artes têm uma forma blasfema de se referirem ao Sagrado. Estas formas
blasfemas assumem normalmente uma linha não figurativa, mas sim abstracta, minimalista, simplificadora, redutora,
expressionista ou qualquer uma das múltiplas adulterações/aberrações a que
assistimos no século XX, em que a representação bela da realidade, foi
substituída por uma representação ridicularizadora da Obra Divina. Este tipo de
arte deve ser totalmente exorcizado pela Igreja na Arte Sacra.
Quando
estão em jogo grandes obras de arte, acorrem sempre grande número de artistas
que desejam se promover através delas. Na maioria esmagadora, estes artistas
são criaturas não católicas, e muitas vezes, não só ignorantes, mas também
inimigos da Fé Católica. Nestes casos a Igreja deve defender corajosamente os
Princípios da sua Doutrina, obrigando a Arte a se submeter à Igreja, e não
deixar que a Igreja, sob qualquer pretexto se submeta à Arte. O Artista
contratado para executar uma dada Obra para a Igreja, tem de ser, em princípio,
Católico e em tudo submisso às suas orientações representativas, estando-lhe
vedado a introdução de devaneios “artísticos”, normalmente de proveniência
duvidosa. Os “júris” de algum concurso que se faça para seleccionar
o artista, deve naturalmente ser substituído por os Sacerdotes responsáveis do
Santuário, pois a Igreja não se pode reger pelos princípios da sociedade civil,
dita democrática, mas sim pelos princípios da Igreja Hierárquica Católica
Romana, em que a Obediência é virtude. Foi a adopção de princípios da sociedade
civil, que levou a tantos abusos e desvios da Arte Sacra no Santuário de
Fátima. Esta dessacralização tem vindo a aumentar progressivamente com os anos,
tendo atingido o seu clímax com a construção da ISST, Igreja da Santíssima
Trindade, onde quase todos os artefactos são
profundamente pagãos e blasfemos.
■ 2 - Sugestões de ordem arquitectónica/funcional
Estas
sugestões referir-se-ão aos aspectos de organização e localização das diversas
funções do Santuário, bem como do funcionamento dos serviços e apoios aos
peregrinos nas suas diversas facetas.
■ 3 - Sugestões de ordem urbanística
Estas
sugestões referir-se-ão a todas as intervenções que se podem fazer ao nível
espacial e da organização das diversas actividades e
da sua inter-relação.
■ 4 - Sugestões de ordem operacional
Estas
sugestões referir-se-ão aos aspectos de como actuam
os operacionais do Santuário, tais como os Servitas,
os Guardas, os auxiliares voluntários, as equipes de televisão, os assalariados
e eventualmente outros grupos a criar. Para além desta operacionalidade haverá
as sugestões relacionadas com as políticas adoptadas quanto à forma como
decorrem as actividades no Santuário.
■ 5 - Sugestões de ordem sinalética
Estas
sugestões referir-se-ão a todo o tipo de informação que se poderá dar ao
peregrino, para melhor o elucidar quantos aos locais, bem como ao historial dos
acontecimentos quer passados quer actuais. Introdução de melhoramentos quanto a
todo o tipo de placards e sinalizações.
■ 6 - Sugestões de ordem litúrgica
Estas
sugestões referir-se-ão a todos os actos litúrgicos que se desenrolam nos
vários locais do Santuário. A forma como decorrem as orientações dos diversos
actos de culto bem como os seus intervenientes. As irregularidades que se podem
detectar habitual ou esporadicamente. Correcções possíveis para melhorar a
adesão dos peregrinos, mantendo a pureza, o rigor, a disciplina e a obediência
às regras estabelecidas pela Igreja no que se refere à Liturgia.
De
certa maneira, pode gerar-se uma certa sobreposição conceptual quanto a Liturgia e Operacionalidade, e por isso, estas sugestões de Ordem Litúrgica devem ser intimamente
tidas em conta com as 4 - Sugestões de Ordem Operacional.
Em reforço de todas as sugestões que aqui faço, deve-se ter em atenção o
Dossier - Oração - Bem Rezar e a cujos
capítulos farei referência no seguimento do texto.
■ 7 - Sugestões de ordem virtual/net
Estas
sugestões referir-se-ão às inovações que se podem introduzir ao nível do site
oficial na internet e das melhorias possíveis dentro do próprio espaço do
Santuário.
Estas Sugestões nas diversas ópticas, foram feitas em relação aos
diversos locais mais importantes de Fátima:
■ Na Capelinha das Aparições
■ Na
Basílica
■ Na
Colunata
■ No
Recinto
■ Na
actual “Igreja” da Santíssima Trindade
■ No
caminho para a Rotunda Sul
■ Nos
arredores do Recinto
■ Nos
Parques de Estacionamento
■ Na
periferia
■ No
Calvário Húngaro
■ Na
Loca do Cabeço
■ Nos
Valinhos
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● 1 - ANÁLISE DA CAPELINHA
DAS APARIÇÕES ▲
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ►
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ►
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ►
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
1 - O Crucifixo que se encontra ao lado do altar, em que
o madeiro da Cruz foi substituído por um painel de vidro em que se encontra
pintado ou prensado uma folha em forma de cruz, deve ser substituído por um Crucifixo verdadeiro, tal como existiu
até por volta do ano 2000.
O que
actualmente lá se encontra é uma mera imitação. O Crucifixo verdadeiro tem de obrigatoriamente
conter os elementos reais que tinha o madeiro onde foi crucificado Jesus, e
Este tem de ser representado com as características que o diferenciam de
qualquer outro crucificado.
O objecto que actualmente simboliza o crucifixo junto ao
altar, até pode ser plasticamente muito bonito, mas não é de facto um
Crucifixo. Se pode haver um Crucifixo real, porquê substituí-lo por uma
imitação ou adulteração?
■ 2 - Sugestões de
Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Devia ser
ampliada a cobertura da Capelinha, dando assim um espaço coberto fundamental
para protecção dos peregrinos que sempre sobrelotam aquele espaço tão querido
de todos. Infelizmente, nos Terços nocturnos, momento
alto da espiritualidade de Fátima, grande parte fica diariamente de pé e em
condições difíceis, o que é certamente injusto, dado que muitos ficam sentados.
Tanto quanto possível devem ser dadas condições de igualdade a todos.
2 - Deve ser
construída uma cobertura sobre o passadiço dá acesso da Capelinha à Sacristia.
Em dias de chuva é muito desejável.
3 - Enquanto não é ampliada a cobertura da Capelinha, deviam ser disponibilizadas
imediatamente bancos suplementares.
4 - Deve ser
criado um perímetro à volta da Capelinha, onde o silêncio seja absoluto.
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ▲
1 - Deviam ser
criados, urgentemente, os Guardiães do
Silêncio, encarregues de advertir, com delicadeza e caridade, os peregrinos
para manterem silêncio absoluto dentro e no perímetro da Capelinha. Só assim se
pode manter um clima de oração. Em especial nas grandes peregrinações, as
pessoas, muitas das vezes, não adquirem a consciência de que estão a perturbar
o clima de oração. Este facto muito se fica a dever a não haver educação e
advertência sobre a necessidade de manutenção do silêncio. Cria-se um clima de
feira ou romaria, contrário ao espírito de recolhimento e de oração. Quando
advertidas, imediatamente se calam e até pedem perdão, o que significa que não
o fizeram por querer, e de que, de facto, estão abertas ao silêncio. Por isso é
que será necessário, com paciência e persistência, ir advertindo para se manter
o silêncio, pois só este pode conduzir a uma Oração de Coração. Só no Silêncio
se dá o encontro com Deus. Os actuais Guardas deviam ser sensibilizados para
este objectivo, pois actualmente nota-se que há demasiada tolerância da sua
parte para com este problema. Este clima de silêncio desejável para o Recinto
de Fátima, já é vivido há longos anos à volta da Gruta de Lourdes.
2 - Devia ser
dada uma especial atenção ao controlo da altura do som nos altifalantes, e aos
diversos altifalantes que são usados, para que as cerimónias em curso sejam
devidamente acompanhadas pelos peregrinos. Aquando das celebrações das Missas e
da oração do Rosário, é fundamental que os altifalantes que se encontram nas
abas do alpendre da Capelinha estejam ligados, pois são um precioso auxiliar
para que os peregrinos que se vêm aproximando, oiçam
que se está a rezar, e baixem as vozes.
3 - Nas Missas, em que haja sobrelotamento,
deve ser sempre distribuída a comunhão
no topo das cadeiras, ou seja, em que o guarda de serviço deverá abrir a porta
de acesso à zona rodeada pelas correntes, no lado sul da Capelinha.
4 - Os leitores devem
ser escolhidos pela sua humildade e amor à Igreja, pela sua boa dicção, pela sua
boa entoação, pela sua boa apresentação.
5 - Os leitores devem
ser instruídos de que a primeira coisa a fazer quando chegam ao ambão, é o de ajustar a altura do microfone à altura da sua
boca.
6 - No início das Celebrações deve ser pedido pelo Guardas, através do microfone, de que sejam
desligados os telemóveis.
7 - Além do som ser difundido pelos altifalantes
existentes, também devia ser
difundido por uma antena FM, para ser recebido via rádio em qualquer rádio
portátil do mercado, numa frequência livre no local e com uma potência
reduzida, que só cubra pouco mais que a área do Santuário.
8 - Devia ser
feita tradução simultânea nas intervenções do Rosário da noite. Estas traduções
seriam também emitidas via rádio em frequências adjacentes.
9 - Estas transmissões não se deviam limitar a ser difundidas em frequência rádio, mas também na
Internet, com som e imagem.
10 - As transmissões
televisivas dos Actos Litúrgicos, dos Terços e das Eucaristias no Altar da
Capelinha, devem obedecer a regras estritas a serem observadas escrupulosamente pelos
camera-men, pelos pivots e
comentaristas.
Durante o
decorrer das cerimónias, muito em especial durante a Eucaristia e o Terço das
18:30, a imagem deve se limitar a mostrar os celebrantes e os icons sagrados.
O controlo deve
incidir particularmente nas transmissões
desaustinadas da Canção Nova, do Terço diário das 18:30.
A transmissão
deve se limitar a mostrar, com rigor e se possível com mais pormenor, o que um
peregrino vê ou gostaria de ver mais de perto.
Como tal, devem
ser proibidos os grandes planos individuais deste ou daquele peregrino mais
carismático, preservando a intimidade de cada um, e não transformando o Recinto
num local de vaidades, onde se vai ou se está para aparecer na televisão. O
máximo de zoom deve pelo menos mostrar simultaneamente 10 pessoas e só durante
breves segundos em todo um mistério.
O enquadramento
deve incidir sobre o Sacerdote que dirige o Terço e sobre a Imagem de Nossa
Senhora.
11 - Deve ser
restringido ao Sacerdote a Oração do Terço, e não irem magotes de pessoas
para o Altar. Muita gente só dispersa a atenção de quem acompanha a Oração, e
parece que só vão lá para se exibirem e como forma de retribuição de algum
favor, ou simpatia, nas suas paróquias de origem. Muitas vezes, infelizmente,
assiste-se a tristes cenas de pessoas que nem rezam correctamente, se enganam e
provocam a reprovação de quem as vê.
12 - Deve ser proibido
o acesso de mulheres ao ambão, e muito menos
fazerem leituras de passagens dos Evangelhos.
13 - Se porventura, por alguma razão excepcional, for com
o Sacerdote alguém rezar o Terço, o Sacerdote deve fazer a enunciação do
Mistério e uma pequena meditação contemplativa, seguida do Pai Nosso. O
acompanhante, ou freirinha com o seu hábito, rezará as “Avé-Maria”,
o “Glória”, o “Oh Maria concebida sem pecado”, e o “Oh meu Jesus”.
14 - Devem ser
excluídos os cânticos entre os Mistérios do Rosário, pois são verdadeiras
aberrações cantantes e não participados pelo povo. Quando muito, alguma estrofe
de Fátima que todos cantem. Tal como se verifica actualmente, parece que é só
para dar trabalho aos parasitas do Santuário e às escolas de organistas e de
cantores que pouco ou nada rezam, e muito mal cantam. Os cânticos devem ser
para ser cantados pelo povo, e portanto que todos conheçam, e não devem ser
simplesmente tristes espectáculos de mau cantar de
coros, e que nenhum Louvor dão ao tão merecido por Deus e pela Virgem Maria. O
Coro deve Louvar a Deus cantando, e não se limitar a cantar cânticos sacros,
com muitos e ridículos trinadinhos.
15 - Durante as celebrações principais na Capelinha da
Oração do Terço, deve ser banida a
figura ridícula do maestro para o povo, pois é escusado e degradante. Ninguém
lhe presta atenção e só desvia a atenção dos peregrinos para aspectos
supérfluos e muitas vezes anedóticos.
■ 5 - Sugestões de
Ordem Sinalética ▲
■ Deviam ser
colocados Códigos QR com o Link para textos elucidativos e adequados a este
Local.
1 - Devia ser
dada vida, voz e mensagem, aos locais, através de Placards
com textos elucidativos. Desta forma as pessoas podê-los-ão fotografar com as
suas câmaras digitais e levar preciosa informação, sobre as Aparições de
Fátima, para suas casas.
2 - Deviam ser
colocados painéis nas colunas Sul da
Capelinha com os Diálogos e a descrição das 5 Aparições de Nossa Senhora no
local.
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ▲
1 - Devia
haver sempre Água Benta na entrada
da Capelinha, para o que seria necessário criar novas Pias. O incentivo ao uso da
Água Benta é mais importante do que nunca nestes tempos que vivemos. A Água
Benta é a arma mais poderosa que temos ao nosso alcance para afastar o demónio,
tal como dizia Santa Tereza d’Ávila»
2 - As Missas não deviam ser cantadas quando
celebradas na Capelinha. O local pede uma simplicidade e recolhimento que não
se coaduna com a forma como são utilizados os cânticos dirigidos debaixo da
orientação dos actuais maestros e maestrinas do Santuário.
O Canto na celebração Eucarística deve elevar a alma, através de uma
melodia suave que faça com que o que é cantado, nos aproxime mais de Deus, do
que se fosse simplesmente dito em voz corrente. Se assim for, o Cântico é útil
para aumentar a nossa ligação a Deus e conseguir que a nossa oração seja mais
forte e eficaz. Para isso, o canto deve brotar do Coração e ser dirigido
directamente para Deus ou para a Virgem Maria, que de
seguida o entrega a Deus. A eficácia do Cântico advém-lhe de pôr toda a
assembleia a cantar em uníssono, num facho único e poderoso que se eleva da
Terra ao Céu, em Louvor e Acção de Graças. Para isso, o estratagema é o de usar
melodias e letras muito conhecidas de todos e que são sugeridas por um coro, ou
simplesmente por um cantor a solo, que inicia o cântico e depois se esbate no
clamor dos fiéis que cantam em uníssono. Os olhos estarão postos no sacerdote,
no altar, numa imagem sagrada, na hóstia consagrada, ou estaremos com os olhos
fechados…
O
que acontece sistematicamente com os cânticos nas Missas da Capelinha e da
Basílica e da ISST, é coisa bem diferente. Com raras excepções, quase todos os
cantores e cantoras a solo, são infelizmente uma desgraça. Em vez de cantarem
melodiosamente, quase que metem o microfone dentro da boca, berram e guincham
desalmadamente, retirando-nos por completo do espírito de oração. As suas
cantorias não nos enlevam, mas pelo contrário, nos revoltam, por, tão
despudoradamente, interromperem momentos que deviam ser de encontro com Deus.
Muitos deles, ainda se dão ao requinte de ondularem e quase saltitarem à nossa
frente, tentando nos dirigir no canto. Ora isto é totalmente escusado, pois ou
sabemos a música, e não precisamos dos ademanes que fazem, ou não conhecemos a
música, e é escusado os seus volteios ridículos. Por alguma razão, antigamente,
os coros eram na parte de trás das igrejas, precisamente para os fiéis não se
distraírem com os cantores. Além disso, para apresentarem serviço, todos os
dias cantam de uma forma diferente as mesmas palavras, e numa altura que não é
adequada a quem pretender rezar cantando. O resultado destas mudanças diárias,
é que as pessoas em vez de se juntarem aos cânticos, ficam caladas e
frustradas, ouvindo a berraria que se desenrola à sua frente, de um personagem
estranho à Missa, e que não está ali para rezar, mas sim para se mostrar e
destruir o espírito de oração. Mesmo os mais proeminentes cantores, deviam ser
admoestados a cantar mais serenamente, não tão alto, sem afunilarem a boca
fazendo uma berraria e uma ridícula imitação de voz de tenor.»
3 - Os cantores não deviam subir ao Altar da Capelinha, e
deviam cantar muito serenamente num dos muitos microfones do coro, junto ao
órgão. O ver constantemente um pulgão negro, em contraste com as alvas dos
sacerdotes, sempre a entrar e a sair do Altar, é inconveniente e desaconselhável.
São elementos estranhos à Eucaristia, e como tal, a existirem, devem ser
invisíveis.
4 - A haver uma Missa
cantada na Capelinha, podia ser exclusivamente a das 12:30, mas com cânticos
muito discretos.
5 - O salmo responsorial e
a oração dos fiéis nunca deviam ser
cantados, pois torna-se enfadonho, desnecessário e retira a intensidade das
petições. Com o folclore, desaparece a vernaculidade dos pedidos. O espírito
dissipa-se.»
6 - As leituras devem ser feitas exclusivamente por
leitores homens, tal como o exige o Código de Direito Canónico. Pôr mulheres a
fazer leituras e a deixar que elas subam ao altar, é um passo no sentido da
rebelião de que cada vez mais elas também queiram ser sacerdotisas. De mansinho,
foi essa a intenção dos inimigos da Igreja. Receosamente de contrariarem esta
situação, é com o inferno que pactuam os que permitem este estado de coisas. »
7 - A Sagrada Comunhão deve passar a ser dada exclusivamente
na boca. Deve ser abolida de imediato a comunhão sacrílega na mão. Sempre foi
esta a orientação da Igreja, e só os abusos diabólicos levaram à comunhão na
mão e de pé. Foi esta a orientação do Papa João Paulo II, que determinou que na
sua Dioceses de Roma, nunca tenha havido a autorização para comungar na mão.
Foi esta a orientação do Papa Bento XVI, que só dá comunhões na boca e de
joelhos.»
8 - Os auxiliares que levam
a bandeja para a comunhão, devem ser instruídos que a bandeja deve ser sempre
mantida na horizontal, para evitar o caírem partículas para o chão. Assiste-se
com frequência, que no fim de ser dada a comunhão, ver auxiliares não
preparados, irem entregar as bandejas na vertical, ao longo do corpo.
9 - Os ministros da
comunhão devem ser só homens, devidamente credenciados, e quando muito,
freirinhas devidamente credenciadas. Mulheres leigas devem ser proibidas de dar
a comunhão. Há videntes satânicas e espíritas a serem ministras da comunhão.
Que tristeza tão grande isto ser permitido em Fátima.
10 - Os membros do coro e
cooperantes do Santuário, devem ser exemplo para todos os peregrinos. Devem
receber uma especial atenção a sua formação a todos os níveis. Devem ser
advertidos neste sentido, e evitar que se dêem casos
como o de uma das cantoras, mulher de idade com cabelo todo branco, sempre de
calças, que sempre se coloca nos lugares mais visíveis do coro, e de que
comunga ostensivamente na mão, volta as costas para o altar e traz a hóstia
levantada para o lugar, só a metendo na boca quando chega à sua fila. Já tinha assistido
várias vezes a esta cena decadente, até que decidi fotografar uma destas
comunhões sacrílegas. O meu amigo J. B. também assistiu a esta cena, ficando
igualmente horrorizado. É ele que está atrás desta mulher, na fotografia.
Este
caso é, não só, uma comunhão sacrílega na mão, como ainda viola todos os
princípios consignados pela Igreja, para comunhão na mão.
11 - Para a oração do
Rosário das 12:00, deve ser fornecido uma lista escrita dos procedimentos, para
que não se deixem de cumprir todos os passos habituais. É frequente não rezarem
o Angelus ao meio dia. Quando o rezam, muitas vezes é mal rezado. Depois,
muitas vezes esquecem de benzer os objectos
religiosos. Outras vezes esquecem-se de dar a Bênção. Enfim, uma série de
irregularidades que podem ser evitadas com zelo e uma lista de procedimentos.
Esta Lista deve ser dada pelos Guardas aos sacerdotes, bem como lembrá-los de
que deve ser seguida escrupulosamente.
12 - Quando se reza o
Pai-Nosso durante o Rosário, deve-se dizer “Amen”
no fim. Mesmo muitos padres, erradamente e por ignorância, não dizem o Amen
no fim do Pai-Nosso. Deviam também lembrar este ponto crucial ao povo. Como
ensina o Catecismo
da Igreja Católica no seu Nº 2856., o Amen no fim é uma parte fulcral, pois
reafirma tudo o resto. Numa fase de arranque, devia ser disponibilizada uma
folhinha para os peregrinos, em que este ensinamento fosse transmitido,
reafirmando que só na Missa não se diz o Amen, como ensina o Catecismo.
13 - A Oração da Salve
Rainha deve ser tida em atenção em 3 das suas passagens:
“Degredados“
e não “degradados“.
“Sempre
Virgem Maria” e não “Virgem Maria”.
“Mostrai-nos
a Jesus” e não “mostrai-nos Jesus”.»
14 - Nunca tratar,
abusivamente e denotando uma grande falta de educação e uma fraca
sensibilidade, Nossa Senhora simplesmente por “Maria”, mas sim e sempre, “Virgem Maria”»
15 - No Rosário da noite, o
sacerdote nunca deve se armar em maestro dos fiéis, pois a sua missão é bem
mais alta. Por vezes assistem-se a cenas verdadeiramente degradantes e
ridículas por parte de alguns sacerdotes, que se mostram mais interessados em
se afirmarem como maestros do que como ministros de Jesus Cristo. Dão mais importância
à encenação cantórica, do que à pregação e ao
encaminhamento das almas.
16 - Na Santa Missa, quando
o sacerdote se dirige para o ambão para fazer a
leitura do Evangelho, deve passar pela parte da frente do altar, e então fazer
a vénia. Se assim não for, o que se passa, é de que volta as costas para o
sacrário e faz a vénia para o público, o que é verdadeiramente triste. Estas
pequenas coisas ferem os leigos a que elas assistem, mas é muito pior para quem
as praticam. Por isso, devem ser dadas instruções rigorosas quanto a este
procedimento.
17 - Quando porventura se
cante um cântico de entrada, ele deve acabar com o beijar do Altar pelo
presidente da Celebração. O que se assiste habitualmente, é de que ficam todos
os sacerdotes imenso tempo à espera que suas excelências os cantores acabem a
sua função. Há que respeitar as prioridades, e não fazer que coisas menores
submetam as maiores. É uma inversão total de valores. O Sacerdote é a figura
principal da Celebração Eucarística, e não se o pode fazer esperar pelos
cantores, infelizmente ainda por cima, que estão numa gritaria desenfreada
habitual. A haver este Cântico de entrada, ele deve ser feito discretamente a
partir do coro junto ao órgão, e nunca, em circunstância alguma, deixar que o
solista suba ao ambão, sempre carregado de livros,
ponha os óculos, tudo feito com grande proa, pompa e circunstância, em oposição
absoluta com a habitual sobriedade dos Sacerdotes em seus Paramentos, que sobem
discretamente para o Altar.
18 - Deve ser
colocado em cima do Altar, para as Celebrações Eucarísticas um Crucifixo, tal como definido pelo Papa
Bento XVI. Ler Documento do Vaticano sobre o Crucifixo no Altar.
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● 2 - ANÁLISE
DA BASÍLICA ▲
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 4 - Sugestões
de Ordem Operacional ►
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ►
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ►
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
1 - Toda a parede por trás do Altar, podia ser embelezada com placas com as descrições das diversas
Curas Milagrosas que ocorreram em Fátima, a exemplo do que ocorre em Lourdes e
La Salette. Actualmente a parede está muito despida e não dignifica o ambiente.
2 - O Crucifixo actual, de grandes dimensões, introduzido
com as obras de 2016, deve ser
substituído pelo antigo Crucifixo.
O actual
crucifixo é um aborto blasfemo e não
representa de forma alguma Jesus Cristo Crucificado, pelos seguintes erros e desvios representativos:
a) Não tem a
coroa de espinhos. Em vez da coroa de espinhos tem uns espetos a saírem
pela cabeça afora.
Pormenor do crucificado sem coroa de
espinhos
b) Não tem a
placa por cima da cabeça com as letras INRI,
que Pilatos mandou colocar.
c) Não tem os pés
sobrepostos e cravados com um único prego, mas lado a lado com 2 pregos.
d) Não tem o véu
visível em volta da cintura, que a Virgem Maria lançou para encobrir a sua
nudez.
Pormenor do crucificado sem a placa
de INRI,
e com os pés lado a lado
e) O
Crucifixo tem uma altura injustificada.
3 - O pedestal da Imagem de Nossa
Senhora Peregrina deve ser substituído por outro mármore clarinho, igual ao do
antigo Altar. O actual pedestal é naquela pedra castanha horrorosa e tem uma
forma invertida, ou seja, mais largo em cima do que em baixo, que contraria o
que és desde sempre usado na forma das colunas, dando também uma sensação de
inversão de valores quanto à Imagem de Nossa Senhora. Está inserido na
tendência de dessacralização de tudo o que é Sagrado, na remodelação de 2016.
4 - Os painéis laterais da zona do
Altar também podiam ser enriquecidos
com pinturas alegóricas das Aparições de Fátima, ou mesmo, com quadros
referentes ao Fim dos Tempos e à Vinda Gloriosa de Jesus Cristo.
5 - Os nichos existentes na zona do Altar podiam ser preenchidos com Imagens
importantes para a História de Fátima.
6 - Devia ser
substituída a lâmpada fundida, já há vários anos, que se encontra por trás da
Pombinha da Santíssima Trindade na cúpula por cima do Altar.
7 - Podiam ser
substituídas as campas rasas dos Pastorinhos de Fátima, por túmulos salientes e
mais dignificantes. Esta medida facilitaria a veneração destes grandes “Santos”
Portugueses.
8 - Devem ser
retiradas as estatuetas do Francisco e da Jacinta que se encontram por cima das
suas campas. Pelo menos a da Jacinta. São uns monstrengozinhos
que não deixam transparecer, de forma alguma, a beleza dos pastorinhos
em vida e muito menos a sua beleza no Céu. As imagens que porventura se
coloquem nos seus túmulos devem ser de rara beleza, para que assim seja feita
justiça à sua santidade a à beleza das suas almas em vida. Estas formas de
expressão artística são formas encapotadas de chacota e blasfémia.
Porque não convidar o escultor do Parque Benson?
Escultura do Parque Benson
9 - Podia ser
dada mais atenção e ênfase à imagem do Menino Jesus de Praga que se encontra na
2ª Capela lateral esquerda, quem olha para o Altar.
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Devia ser
dado acesso às Galerias superiores laterais da Basílica, com a introdução de
cadeiras e genuflexórios, bem como de um ecrã de
televisão gigante, no topo da galeria, onde seria visível o que se passa no
altar.
2 - Podia ser
desmontado o antigo, colossal e obsoleto órgão existente, que já não funciona
convenientemente e cuja manutenção custa uma fortuna.
Este
órgão antigo, podia ser vendido a alguma entidade exterior interessada, sendo a
verba da sua venda destinada ao arranjo da zona do coro.
3 - A área do coro podia
avançar uns metros. Assim seria libertado e ampliado um precioso espaço ao qual
teriam também acesso os fiéis.
4 - Podia ser
estabelecida uma ligação directa entre as alas
laterais superiores e o coro.
5 - Podia
ainda ser, eventualmente, criada uma escadaria de acesso ao coro, por dentro ou
por fora do espaço da Basílica.
6 - Com o acesso às alas laterais e ao coro,
conseguir-se-iam cerca de mais 300
lugares sentados dentro da Basílica. Actualmente, todos estes espaços são
áreas absolutamente perdidas e que podiam ser muito bem aproveitadas para cerimónias
importantes, sem ter que recorrer ao ambiente frio e desnudado da ISST.
Filme com Sugestão de Ampliação
7 - Deviam ser
encurtados os bancos nas imediações das colunas que sustentam os púlpitos, para
permitirem a passagem desafogada de cadeiras de rodas.
O que acontece actualmente, é que os bancos são
empurrados e ficam a obstruir a coxia lateral.
8 - O
actual Altar, com os seus 3 candelabros laterais, colocado em 2016, deve ser
substituído, pois a cor de magma e a sua configuração, apresentando um grosso
rasgão, faz lembrar o inferno e as suas zonas cavernosas.
Novo e tenebroso Altar da Basílica de Fátima
com 3 candelabros
Deve ser reposto
o antigo e belo Altar que foi removido, e em que havia um baixo relevo em
bronze da Última Ceia, muito bonito e apropriado, com os seus 4 candelabros
laterais, em mármore clarinho.
Antigo Altar da Basílica de Fátima com 4
candelabros
9 - Os 3
candelabros grandes ao lado do Altar devem ser substituídos por 4, 2 de cada
lado. Os 3 candelabros actuais, só são usadas nos altares maçónicos para a celebração de missas negras, como demonstra a figura abaixo. Fica claramente
explícita a infiltração da maçonaria nas cúpulas do Santuário de Fátima, que
aprovou a introdução desta simbologia maçónica na Liturgia Eucarística.
A existência dos actuais 3 candelabros contraria
também e infringe os estabelecido no do Ritual
Romano Nº 85 aprovado pela Conferência Episcopal Portuguesa.
Altar maçónico com 3 candelabros para celebrar
missas negras
10 - Deve ser
colocado em cima do Altar, para as Celebrações Eucarísticas, um Crucifixo, tal
como definido pelo Papa Bento XVI.» Ler Documento do Vaticano sobre o Crucifixo no Altar.
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ▲
1 - Deviam ser colocados todos os
altifalantes a funcionar, e não só os que se encontram à frente do Altar. Já há
bastantes anos que os desligaram, o que faz com que o som seja péssimo. A
maioria das pessoas que participam nas Missas são já de uma certa idade, e por
conseguinte, o som deve ser forte e eficaz.
2 - No início das Celebrações deve ser pedido pelos Guardas, através do microfone, de que sejam
desligados os telemóveis.
3 - Podiam se organizadas visitas guiadas e
pagas, ao coro e à torre do sino da Basílica.
4 - Não podem ser admitidas as entradas de
mulheres vestidas de forma indecorosa, como shorts, braços e peitos à mostra,
barrigas à mostra, com decotes indecorosos, com os ombros e pernas todas à
mostra, shorts e licras provocativos, etc..
■ 5 - Sugestões de Ordem Sinalética ▲
■ Deviam ser
colocados Códigos QR com o Link para textos elucidativos e adequados a este
Local.
1 - Devia ser
dada vida, voz e mensagem aos locais, através de Placards
com textos elucidativos. Desta forma as pessoas podê-los-ão fotografar com as
suas câmaras digitais e levar preciosa informação, sobre as Aparições de
Fátima, para suas casas.
2 - Deviam ser
colocados letreiros, na base das imagens dos Santos, mais legíveis, ou seja,
letras um pouco maiores e a preto sobre branco.
3 - Deviam ser
colocados mais painéis explicativos de quem são as Imagens de Santos nos nichos
na parte superior das paredes, bem como dos vitrais existentes, e que estão
esquecidos e pouco visíveis.
4 - Deviam ser
colocados mais painéis explicativos nos túmulos dos Pastorinhos, com dados
biográficos.
5 - Deviam ser
colocadas placas com os nomes dos arquitectos,
artistas e datas, junto das diversas obras de arte que produziram.
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ▲
1 - Devia haver sempre Água Benta junto às Entradas
principais, nas duas Pias a criar. O incentivo ao uso da Água Benta é mais
importante do que nunca nestes tempos que vivemos. A Água Benta é a arma mais
poderosa que temos ao nosso alcance para afastar o demónio, tal como dizia
Santa Tereza d’Ávila.»
2 - As Missas não deviam
ser cantadas, com excepção das Missas Solenes em datas especiais. O local pede
uma sobriedade e recolhimento que não se coaduna com a forma como são
utilizados os cânticos dirigidos debaixo da orientação actual do maestro do
Santuário.
O Canto na celebração Eucarística deve elevar a alma, através de uma
melodia suave que faça com que o que é cantado, nos aproxime mais de Deus, do
que se fosse simplesmente dito em voz corrente. Se assim for, o Cântico é útil
para aumentar a nossa ligação a Deus e conseguir que a nossa oração seja mais
forte e eficaz. Para isso, o canto deve ser brotado do Coração e dirigido
directamente para Deus ou para a Virgem Maria, que de
seguida o entrega a Deus. A eficácia do Cântico advém-lhe de pôr toda a
assembleia a cantar em uníssono, num facho único e poderoso que se eleva da
Terra ao Céu, em Louvor e Acção de Graças. Para isso, o estratagema é o de usar
melodias e letras muito conhecidas de todos e que são sugeridas por um coro, ou
simplesmente por um cantor a solo, que inicia o cântico e depois se esbate no
clamor dos fiéis que cantam em uníssono. Os olhos estarão postos no sacerdote,
no altar, numa imagem sagrada, na hóstia consagrada, ou estaremos com os olhos
fechados…
O
que acontece sistematicamente com os cânticos nas Missas da Capelinha e da
Basílica e da ISST, é coisa bem diferente. Com raras excepções, quase todos os
cantores e cantoras a solo, são infelizmente uma desgraça Em vez de cantarem
melodiosamente, quase que metem o microfone dentro da boca, e berram e guincham
desalmadamente, retirando-nos por completo do espírito de oração. As suas
cantorias não nos enlevam, mas pelo contrário, nos revoltam, por, tão
despudoradamente, interromperem momentos que deviam ser de encontro com Deus.
Muitos deles, ainda se dão ao requinte de ondularem e quase saltitarem à nossa
frente, tentando nos dirigir no canto. Ora isto é totalmente escusado, pois ou
sabemos a música, e não precisamos dos ademanes que fazem, ou não conhecemos a
música, e é escusado os seus volteios ridículos. Por alguma razão, antigamente,
os coros eram na parte de trás das igrejas, precisamente para os fiéis não se
distraírem com os cantores. Além disso, para apresentarem serviço, todos os
dias cantam de uma forma diferente as mesmas palavras, e numa altura que não é
adequada a quem pretender rezar cantando. O resultado destas mudanças diárias,
é que as pessoas em vez de se juntarem aos cânticos, ficam caladas e
frustradas, ouvindo a berraria que se desenrola à sua frente, de um personagem
estranho à Missa, e que não está ali para rezar, mas sim para se mostrar e
destruir o espírito de oração. Mesmo o Padre Artur, devia ser admoestado a
cantar mais serenamente, não tão alto, sem afunilar a boca fazendo uma berraria
e uma ridícula imitação de voz de tenor.»
3 - Os cantores não deviam subir à zona do Altar, e deviam cantar muito
serenamente num microfone do coro, junto ao órgão. O ver constantemente um
pulgão negro, em contraste com as alvas dos sacerdotes, sempre a entrar e a
sair do Altar, é inconveniente e desaconselhável. São elementos estranhos à
Eucaristia, e como tal, a existirem, devem ser invisíveis.
4 - A haver uma Missa
cantada na Basílica, podia ser exclusivamente a das 11:00, mas com cânticos
muito discretos. Há pessoas que fogem das Missas por causa das cantorias. Seria
uma medida de grande incentivo à participação fervorosa dos leigos, e
certamente aumentaria o número das participações.
5 - O salmo responsorial e
a oração dos fiéis nunca deviam ser
cantados, pois torna-se enfadonho, desnecessário e retira a intensidade das
petições. Com o folclore, desaparece a vernaculidade dos pedidos. O espírito
dissipa-se.»
6 - As leituras devem ser
feitas exclusivamente por leitores
homens, tal como o exige o Código de Direito Canónico. Pôr mulheres a fazer
leituras e a deixar que elas subam ao altar, é um passo no sentido da rebelião
de que cada vez mais elas também queiram ser sacerdotisas. De mansinho, foi
essa a intenção dos inimigos da Igreja. Receosamente de contrariarem esta
situação, é com o inferno que pactuam os que permitem este estado de coisas.»
7 - A Sagrada Comunhão deve
passar a ser dada exclusivamente na boca.
Deve ser abolida de imediato a comunhão sacrílega na mão. Sempre foi esta a
orientação da Igreja, e só os abusos diabólicos levaram à comunhão na mão e de
pé. Foi esta a orientação do Papa João Paulo II, que determinou que na sua
Dioceses de Roma, nunca tenha havido a autorização para comungar na mão. É esta
a orientação do actual Papa Bento XVI, que só dá comunhões na boca e de joelhos.»
8 - Os auxiliares que levam
a bandeja para a comunhão, devem ser instruídos que a bandeja deve ser sempre
mantida na horizontal, para evitar o caírem partículas para o chão. Assiste-se
com frequência, que no fim de ser dada a comunhão, ver auxiliares não
preparados, irem entregar as bandejas na vertical, ao longo do corpo.
9 - Os ministros da
comunhão devem ser só homens, devidamente credenciados, e quando muito,
freirinhas devidamente credenciadas. Mulheres leigas devem ser proibidas de dar
a comunhão. Há videntes satânicas e espíritas a serem ministras da comunhão.
Que tristeza tão grande isto ser permitido em Fátima.
10 - Os membros do coro e cooperantes
do Santuário, devem ser exemplo para todos os peregrinos. Devem receber uma
especial atenção a sua formação a todos os níveis.
11 - Quando o sacerdote se
dirige para o ambão para fazer a leitura do
Evangelho, deve passar pela parte da
frente do altar, e então fazer a vénia. Se assim não for, o que se passa, é de
que volta as costas para o sacrário e faz a vénia para o público, o que é
verdadeiramente triste. Esta situação é muito grave na Basílica, pois o
sacrário está ali visível. Há sacerdotes que habitualmente, para pouparem
12 - Quando porventura se
cante um cântico de entrada, ele deve acabar com o beijar do Altar pelo
presidente da Celebração. O que se assiste habitualmente, é de que ficam todos
os sacerdotes imenso tempo à espera que suas excelências os cantores acabem a
sua função. Há que respeitar as prioridades, e não fazer que coisas menores
submetam as maiores. É uma inversão total de valores. O Sacerdote é a figura
principal da Celebração Eucarística, e não se o pode fazer esperar pelos
cantores, infelizmente ainda por cima, que estão numa gritaria desenfreada
habitual. A haver este Cântico de entrada, ele deve ser feito discretamente a
partir do coro junto ao órgão, e nunca, em circunstância alguma, deixar que o
solista suba ao ambão, sempre carregado de livros,
ponha os óculos, tudo feito com grande proa, pompa e circunstância, em oposição
absoluta com a habitual sobriedade dos Sacerdotes em seus Paramentos, que sobem
discretamente para o Altar.
13 - Nunca tratar,
abusivamente e denotando uma grande falta de educação e uma fraca
sensibilidade, Nossa Senhora simplesmente por “Maria”, mas sim e sempre, “Virgem Maria”.
14 - Deve ser colocado
em cima do Altar, para as Celebrações Eucarísticas um Crucifixo, tal como definido pelo Papa Bento XVI. Ler Documento do Vaticano sobre o Crucifixo no Altar.
15 - Rezar o Pai.Nosso com o Amen no fim , como manda o Catecismo
da Igreja Católica no seu Nº 2856.
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● 3 - ANÁLISE DA COLUNATA ▲
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ►
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
1 - O painel de azulejos na 11ª Estação da Via-Sacra
devia ser totalmente substituído, pois a cena é irrealista. Os pés de Jesus não
foram pregados com a cruz já erguida. Os pés de Jesus devem estar sobrepostos
na crucificação, e não um ao lado do outro.
2 - O painel de azulejos na 12ª Estação da Via-Sacra
devia ser corrigido, com a substituição dos azulejos necessários, de tal
maneira que os pés de Jesus estejam sobrepostos na crucificação.
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Deviam ser
criadas rampas de acesso a cadeiras de rodas, desde o nível da Via Sacra/Altar
do Recinto, até ao nível da entrada da Basílica. Assim, as pessoas que se
deslocam de cadeira de rodas não se veriam obrigadas a sair do Recinto e a dar
uma longa e penosa volta exterior para chegarem à Basílica.
■ 5 - Sugestões de Ordem Sinalética ▲
■ Deviam ser
colocados Códigos QR com o Link para textos elucidativos e adequados a este
Local.
1 - Deviam ser
colocados letreiros, na base das imagens dos Santos, mais legíveis, ou seja,
letras um pouco maiores e a preto sobre branco.
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● 4 - ANÁLISE
DO RECINTO ▲
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ►
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ►
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ►
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
1 - Deviam ser
substituídas as esculturas actuais do Francisco e da Jacinta, e acrescentada a estátua
não benzida da irmã Lúcia junto das imagens do Francisco e da Jacinta, à
semelhança do que já foi feito com as dos Papas. As Actuais imagens são uns
pequenos monos de pedra, sem qualquer beleza.
Ainda
há excepcionais escultores que podiam fazer as imagens dos três Pastorinhos,
como por exemplo o escultor do Parque Benson.
Escultura do Parque de
Benson
Escultura do Parque de
Benson
Não somos
obrigados a engolir os sapos produzidos por “artistas” sem talento, só porque
são conhecidos nos meios maçónicos e pseudo-cultos.
Estas formas de expressão artística são formas encapotadas de chacota e
blasfémia.
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Deviam ser
remendados os buracos no pavimento do Recinto, pois alguns podem provocar
quedas em idosos ou crianças.
2 - Devia ser
criado um corredor coberto desde a Capelinha até à ISST. Podia ser uma pérgula
coberta, mais larga, cobrindo simultaneamente também o actual caminho dos
penitentes de joelhos. O ideal seria uma entrada em túnel que levaria
directamente ao nível das capelas subterrâneas.
3 - No novo Altar/Presbitério do Recinto, o Altar devia
ser substituído por outra cor, pois o negro não é adequado à Celebração da
Eucaristia. Assim, parece mais apropriado para a celebração de missas negras.
Altar novo do Recinto do Santuário de Fátima
com 6 candelabros
Na parede vê-se um mamarracho desproporcionado
e fora da cruz
4 - Devia ser retirado
o mamarracho e simulacro de cruz sem cristo, ou cristo fora da cruz, aposto à
parede por trás do Altar. No seu lugar devia ser colocado um verdadeiro Crucifixo. Assim, nem há
Crucifixo, nem verdadeiramente se representa Jesus ressuscitado, pois se
encontra nu e com o pés sobrepostos, o que é claramente uma anedota ofensiva da
Verdade.
O que lá está é
um aborto desengonçado, desnudado que não está pregado na cruz.
Esta figura não pode representar Jesus Cristo, pois para além de apresentar
claras deformidades físicas, não se elevou aos Céus ao pé da Cruz e
muito menos sem roupa e muito menos numa atitude amaricada e de pézinhos cruzados.Tudo foi
feito sub-repticiamente para insultar Jesus. Também não pode representar um
crucificado, pois não está pregado à cruz. Logo, deixou de haver um Crucifixo
na zona do Altar-Mor do Recinto, e no seu lugar foi colocado mais um insulto a
Nosso Senhor.
O mamarracho
voador que substituiu Jesus
Certamente que questionado
o artista sobre as razões que o levaram a conceber tamanha estupidez, ele dirá
que foi para simbolizar que Jesus já ressuscitou e, portanto, já não está
pregado na cruz. Só que estes pensamentos simbólicos e abstrôncicos não
têm, nem podem ter, lugar na Doutrina da Igreja nem na Arte Sacra.
Na Arte Sacra não pode
haver a introdução de simbolismos falsos, inventados por gente ateia e sem Fé,
e muito menos representações sacrílegas de factos nunca ocorridos. Não
correspondendo à Verdade, a sua proveniência fica logo definida como vindo
directamente do inferno, do diabo, o pai da mentira.
Se os artistas pecam por
semelhantes monstruosidades, muito mais pecam os responsáveis que as
encomendam, aceitam, pagam e as expõem!
Se os responsáveis forem
questionados pela escolha dos artistas e dos seus mamarrachos, certamente dirão
que têm de respeitar as opções dos artistas plásticos e as decisões de júris
nomeados para esse fim. Mas para o respeito que devem à Tradição da Igreja, ao
povo de Deus e ao próprio Deus, ao bom gosto, à beleza artística das obras e à
multidão de artistas geniais que podiam ter contribuído, com o seu dom, para
embelezar e enaltecer o Santuário, estão-se nas tintas. Que coisa
mais feia e mais triste. É que esta gentinha já age sem qualquer tipo de pudor,
pois sabem que têm as costas quentes… É a Maçonaria Eclesiástica na
sua mais desavergonhada versão. E a culpa não se fica só pelo Reitor, porque
alguém acima dele, e que o conhecia bem, o nomeou para Reitor!
Pensando agora nos meios
técnicos, aliados à produção artística, que hoje em dia temos disponíveis,
imagine-se a beleza que podiam ter as esculturas usadas
na Arte Sacra. Estou por exemplo a pensar no museu de cera
Madame Tussauds em Londres. Em vez disso,
em Fátima, as novas esculturas são todas só mamarrachos! Que tristeza!
5 - Devia
haver só 4 velas ao lado do Altar. Actualmente existem 6, que não encontra
justificação possível, a não ser na aproximação do 666, o número da besta do
Apocalipse.
6 - Deve ser
colocado em cima do Altar, para as Celebrações Eucarísticas, um Crucifixo, tal
como definido pelo Papa Bento XVI.» Ler Documento do Vaticano sobre o Crucifixo no Altar.
■ 4 - Sugestões
de Ordem Operacional ▲
1 - As Confissões deviam
permanecer nas antigas Capelas da Reconciliação, debaixo da Colunata, e só
serem nas novas Capelas subterrâneas, em dias das Grandes Peregrinações dos
dias 13 e outras festas maiores, à semelhança do que se fazia com o Centro
Pastoral Paulo VI.
O
facto das confissões terem sido transpostas para as capelas subterrâneas, é uma
tremenda desmobilização e acarreta uma imensa perda de Estado de Graça entre os
peregrinos. A actual transferência para as capelas subterrâneas, fica-se mais a
dever ao facto de se pretender publicitar a ISST, tentando justificar a
terrível aberração que foi a sua construção, do que propriamente a busca de
incrementar o Sacramento da Reconciliação. A quebra nas receitas provenientes
das esmolas, não é só um reflexo da crise económica nacional, é também uma
forma de mostrar o seu desagrado quanto ao destino das esmolas que deram para o
Santuário.
Penso
que neste ponto se deva seguir as tendências naturais dos peregrinos, muitos
deles velhotes e cambaleantes, e colocar as Confissões onde elas são de longe
mais acessíveis e fáceis de lá chegar.
2 - O Laus Perene também podia muito bem continuar na antiga Capela da Colunata durante a
época “baixa” de inverno, e se assim se o justificasse, no horário de Verão,
então ir para a Capela Subterrânea da ISST. A maioria dos “adoradores” são, de
uma forma geral, pessoas já com uma certa idade, para quem o deslocamento para
a Capela subterrânea constitui um verdadeiro impedimento. Neste caso, como em
todos, deve prevalecer a caridade, especialmente com os mais necessitados.
3 - Sempre que possível deviam ser afastados os ciganos e ciganas que forçam as esmolas
junto às entradas do Santuário. Penso que seria sempre de pedir ajuda à GNR,
força policial muito dedicada e que tem actualmente um comandante muito
sensível aos problemas da ordem pública.
4 - Deviam ser
reparados e postos de novo a funcionar os altifalantes gigantes da Cruz Alta,
pois estão sem som nas Procissões nocturnas com o
andor de Nossa Senhora.
5 - Deviam ser
colocados altifalantes em todas as entradas do Recinto, túneis, escadarias e
topos, com uma altura de som adequada e suave, pelos quais seriam difundidos
apelos ao silêncio, ao respeito, à paz e à oração. Seriam também colocados
Painéis bem apelativos destes princípios.
6 - Deviam ser
proibidas de entrar todas as pessoas vestidas de uma forma indecorosa,
principalmente na época de Verão, em que se podem ver autênticas afrontas ao pudor.
É assim no Vaticano e Basílica de São Pedro, e noutros santuários Marianos e
não só, e devia ser um ponto de honra, também em Fátima.
Um
Santuário é casa de Deus. Se nos vestimos exemplarmente para ser recebidos por
alguma visita a um dignitário governamental, também o devemos fazer, e com
muito mais razão, quando vamos visitar o Rei dos Reis e Sua Mãe Maria
Santíssima, a Rainha dos Céus e da Terra.
A
pouca vergonha no que diz respeito aos trajes, não só provoca desatenção e
tentação para quem a vê, mas muito particularmente causa dano
na alma que a pratica. Tem forçosamente que se chamar a atenção para este
flagelo, que é a ponta de lança, do relativismo laico que inunda a nossa
sociedade, em que se pretende fazer passar a ideia de que tudo está bem e tudo
é permitido, inclusivamente os piores pecados.
A
anteceder estas providências, dever-se-á fazer uma campanha informativa a nível
nacional e internacional, nos media escritos e televisão, notas pastorais,
etc., advertindo da necessidade de quem se dirigir ao Santuário de Fátima,
deverá ir vestida decentemente, e não com barrigas à mostra, com decotes
indecorosos, com os ombros e pernas todas à mostra, shorts e licras provocativos, etc..
7 - Nas entradas, em especial nos túneis e escadarias, deviam haver placards
com a afixação dos horários de todas as celebrações diárias na Capelinha,
Basílica e ISST, tal como existe já, mas só na Capelinha, Balcão de Informações
e na Basílica. Esta folha também devia ser posta diariamente na página oficial
do Santuário na Internet.
8 - As reportagens
televisivas devem ser proibidas
dentro do Recinto, pois todo ele deve ser local exclusivo de Oração e não de
reportagem. Infelizmente, a maior parte das reportagens e pequenas entrevistas
feitas a peregrinos, visam realçar o ridículo de se ser devoto e crente, pois
são levadas a cabo pela odiosa comunicação social, veículo das opiniões
contrárias à Doutrina e à Igreja Católica, levada a cabo por profissionais
ateus, agnósticos e inimigos da Doutrina de Cristo. Para aquela gentalha, o que
interessa é fazer furor junto das suas audiências, mesmo que o preço a pagar
seja o de deturpar a realidade, com perguntas tendenciosas ou limitativas.
As reportagens
que viessem a público, deverão ser autorizadas caso a caso, e revistas e
auditadas antes de serem divulgadas. Qualquer reportagem divulgada sem
autorização ou revisão, deverá implicar a proibição do canal e dos responsáveis
de voltarem a pisar o solo Sagrado do Santuário “ad aeternum”. Quem manda no
Santuário, e no que deve ser mostrado, deve ser a Igreja e não os repórteres, a
seu bel-prazer. Dentro do Solo Sagrado do Santuário não pode haver liberdade de
imprensa, pois esta choca frontalmente com os desígnios Santos e Eternos da
Vontade de Deus.
9 - As transmissões
televisivas dos Actos Litúrgicos, das Eucaristias no Altar do Recinto, devem obedecer a
regras estritas a serem observadas escrupulosamente pelos camera-men,
pelos pivots e comentaristas.
A transmissão
deve se limitar a mostrar, com rigor e se possível com mais pormenor, o que um
peregrino vê ou gostaria de ver mais de perto.
Como tal, devem
ser proibidos os grandes planos individuais deste ou daquele peregrino mais
carismático, preservando a intimidade de cada um, e não transformando o Recinto
num local de vaidades, onde se vai ou se está para aparecer na televisão.
Durante o
decorrer das cerimónias, muito em especial durante a Eucaristia, a imagem deve
se limitar a mostrar os celebrantes e os icons
sagrados.
Os comentários
devem ser banidos definitivamente, para que quem está em sua casa possa
acompanhar a Cerimónia, tal como se estivesse no Recinto. Que um Acto de Culto
não seja transformado numa sessão de cultura, de história e de efemérides. Que
explicações escusadas e supérfluas dos repórteres e comentaristas não
substituam os intervenientes na Liturgia e as orações Litúrgicas, dispersando a
atenção de quem acompanha as Cerimónias em sua casa.
10 - Durante as celebrações Eucarísticas, deve ser banida a figura ridícula do
maestro para o povo, pois é escusado e degradante. Ninguém lhe presta
atenção e só desvia a atenção dos peregrinos para aspectos supérfluos e muitas
vezes anedóticos.
■ 5 - Sugestões de Ordem Sinalética ▲
■ Deviam ser
colocados Códigos QR com o Link para textos elucidativos e adequados a este
Local.
1 - Devia ser
dada vida, voz e mensagem aos locais, através de Placards
com textos elucidativos. Desta forma as pessoas podê-los-ão fotografar com as
suas câmaras digitais e levar preciosa informação, sobre as Aparições de
Fátima, para suas casas.
2 - Deviam ser
colocados nas Entradas para o Recinto, Poente, Escadarias e Túneis e Topos
Laterais da Basílica, Mapas do Santuário de Fátima, com a localização dos seus
principais Pontos históricos e importantes para o Peregrino.
3 - Deviam ser
colocadas em todas as Entradas do Recinto, as Folhas Informativas das
Celebrações Diárias no Santuário, tal como o já são na Capelinha, Basílica e Guichet de Informações.
4 - Deviam ser colocados pequenos postes de
1m de altura encimados com pequenos placards, em
frente de cada uma das imagens dos Santos, com uma pequena explicação sobre a
sua escolha e historial.
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ▲
1 - Nas grandes celebrações
aniversárias das Aparições, o tempo que é tão tristemente, e de uma forma
perfeitamente inútil, gasto a ensaiar os cânticos que vão ser cantados pelo
coro do Santuário, podia ser usado para promover a interiorização, o espírito
de oração e a desenvolver a consciência do que se vai passar na Sagrada
Eucaristia. O ensaio dos cânticos é fútil e desnecessário, pois na altura
própria, o povo vai atrás do coro. Ainda por cima, normalmente, esse período de
ensaio é levado a cabo por um sacerdote. Acontece que a missão do Sacerdote é
bem mais importante e elevada do que a de fazer de maestro de serviço. A missão
do Sacerdote é a de Salvar Almas, e por isso não deve ser rebaixado ao nível de
comediante ensaísta, que ajuda a passar o tempo antes da Missa. Antes pelo
contrário, o Sacerdote deve ajudar os fiéis a se compenetrarem para a
grandiosidade do que vai dentro de momentos ter início. Sob nenhum pretexto
deve distraí-los com coisa acessórias, tais como dar os trinadinhos
certos, sempre diferentes, e inventados pelos “muitos maestros” do santuário.
2 - A comunhão distribuída no Recinto, deve, para além das justificações doutrinais, por razões óbvias,
mais do que em qualquer outro local, ser sempre distribuída exclusivamente na boca. Assim se evitará o desleixo de
conspurcar o Corpo de Cristo com a falta de higiene existente em locais ao ar
livre, bem como o roubo das Hóstias para missas negras e outras práticas
satânicas. joelhos.»
3 - Podiam ser
disponibilizadas cadeirinhas articuladas nas entradas do Recinto.
4 - Os longos períodos de cânticos podiam ser encurtados ao máximo.
5 - Podiam ser instalados ecrans gigantes de televisão, para os peregrinos melhor
poderem acompanhar o desenrolar da Missa celebrada no Altar do Recinto.
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● 5 - ANÁLISE
DA ACTUAL “IGREJA” DA SANTÍSSIMA TRINDADE ▲
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 4 - Sugestões de Ordem Operacional ►
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ►
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ►
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
Nas
imediações e na própria “igreja” da Santíssima Trindade, deviam ser feitas
intervenções profundas nas ditas “obras de arte” (?) que a transformam num
triste e horrendo museu de arte moderna, em substituição do que devia ter sido
“Arte Sacra”, embelezando a Casa de Deus. Infelizmente, tendo sido a ISST
construída à revelia do Espírito de Oração e Penitência pedidos por Nossa
Senhora do Rosário de Fátima, este espaço gigantesco veio responder aos
delírios megalómanos de um reitor que quis ficar para a história de Fátima, da
mesma forma que Duarte Pacheco ou o Marquês de Pombal ficaram para a história
de Lisboa. Tal como eles, não brilhou pela sua espiritualidade, mas tão só pelo
volume da obra construída à custa da espoliação e delapidação do erário
público, neste nosso caso, das esmolas dos peregrinos.
De
facto, a construção desta ISST só veio enriquecer os lobys
da construção civil, mas empobrecer o espírito de oração e penitência,
desdenhando os singelos pedidos simples e amorosos de Nossa Senhora. Ela, nas
Suas Aparições, só pediu a construção de uma Pequena Capela.
Foi projectada por um arquitecto
grego, como se não houvessem arquitectos portugueses
capazes.
Foi projectada por um arquitecto não
Católico, como se não houvessem arquitectos Católicos
capazes.
Os
artistas que produziram as pinturas e as imagens, não são Católicos. Alguns,
são mesmo inimigos da Igreja Católica. Não têm qualquer talento e só fizeram
autênticas blasfémias artísticas contra Deus e a Virgem Maria. Em vez de
fazerem obras de arte que nos encantem, enlevem e elevem o nosso coração para
um Espírito de Oração, só nos horrorizam pela sua fealdade.
1 - O grande “crucifixo” implantado no lugar da Cruz
Alta, nem sequer pode ser considerada uma representação simbólica de Jesus
Cristo, pois o ferro contorcido que substitui o corpo de Jesus, não tem nem os
cravos, nem a coroa de espinhos, nem a chaga do lado nem a placa de JNRJ.
Assim
sendo, não pode ser considerado uma forma simplista e minimalista da
representação de Jesus Crucificado. Logo não é admissível a sua presença. De
facto, o que lá se encontra actualmente é uma forma rigorosa e completa de
blasfémia artística.
Por
isso, deve ser feita uma de três opções alternativas:
a) Retirar o ferro contorcido que pretende simbolizar o
corpo de Jesus Cristo, fazendo com que subsista simplesmente uma Cruz, e não um
simulacro falhado de crucifixo.
b) Colocar uma imagem figurativa, realista, bela, de
Jesus Cristo Crucificado, em substituição do ferro contorcido que lá se
encontra actualmente. Acrescentar a placa de JNRJ, que está em falta.
c) Na pior das hipóteses, ter-se-à
que colocar na actual forma minimalista, a chaga do lado, a coroa de espinhos e
a Placa JNRJ. Tal como está, só pode ser um dos ladrões crucificados com Jesus.
Certamente, o artista que fez aquela blasfémia, é um ladrão dos símbolos do
Crucificado, e um ladrão da Igreja, que se vê assim delapidada nos seus
tesouros da Fé.
2 - Os actuais painéis, que deviam ser representativos dos Mistérios do Rosário, que se
encontram de um e outro lado da porta principal da ISST, deverão ser
substituídos por Painéis Figurativos e que representem fielmente os Mistérios
do Rosário. Tal como estão, só podem ser considerados uma anedota de mau gosto
e uma tentativa bem conseguida de ridicularizarem a Vida de Jesus Cristo e da
Virgem Maria.
Tem que se optar pela total substituição de todos os
painéis, pois todos eles são absurdas representações dos Mistérios:
1º Gozoso - Não se vê Nossa Senhora.
2º Gozoso - Nossa Senhora está um monstro.
3º Gozoso - Nossa Senhora não aparece.
4º Gozoso - Figuras monstruosas e não se percebe nada.
5º Gozoso - Figura monstruosa e não se percebe nada.
1º Luminoso - Devia-se ver Jesus e São João Baptista e
o rio
2º Luminoso - Só se vêm talhas, e Jesus e Sua Mãe
estão ausentes.
3º Luminoso - Elementos errados.
4º Luminoso - Uma trapalhada.
5º Luminoso - Só se vê um cálice e uma hóstia, o que é
errado. Jesus não está presente.
1º Doloroso - Mal se percebe o que está representado.
2º Doloroso - Não se percebe o que está representado.
3º Doloroso - Não se vê Jesus, mas só a coroa de espinhos.
4º Doloroso - Uma trapalhada.
5º Doloroso - Só se vê os pés de Jesus e dos ladrões.
1º Glorioso - Jesus está com a cabeça cortada.
2º Glorioso - Só se vêem os
pés de Jesus.
3º Glorioso - Só se vêem
umas mãos, mas não o Espírito Santo nem a Virgem Maria e os Apóstolos.
4º Glorioso - Nossa Senhora está monstruosa.
5º Glorioso - Nossa Senhora está monstruosa.
Em suma, se se pedisse a um blasfemo confesso para ridicularizar os Mistérios
do Rosário, podia muito bem ter sido este o resultado da sua obra.
3 - Dentro da ISST tem forçosamente de ser retirado o mamarracho monumental e
ofensivo que substitui Jesus Crucificado, e que se encontra suspenso por cima
do Altar.
Crucifixo blasfemo da ISST
Por
várias razões, aquele mastodonte monumental não pode ser tomado, sob pena de
pecado grave, por Jesus Crucificado. Quando se coloca um Crucifixo numa Igreja,
há uma razão subjacente fundamental para o fazer. Não é só para dar azo a
introduzir uma obra de um artista, mais ou menos conhecido e aplaudido pelo
mundo.
Quando
se constrói um Crucifixo, é para representar realmente o momento da nossa
Salvação. Assim, a Cruz deve ser uma Cruz, e não umas placas metálicas sem
sentido realista. A figura de Jesus Cristo, deve representar Jesus, o mais Belo
dos Filhos do Homem, e não uma tentativa ridícula de o substituir por uma
representação dos dois sexos e das cinco raças humanas. Ainda não encontrei
ninguém que não esteja horrorizado com aquela figura. Depois, um Crucifixo tem
de ter Jesus pregado na Cruz, o que não acontece ali. Depois Jesus não tem a
Coroa de Espinhos. Não existe a Placa de JNRJ. Por todas estas razões, aquela
representação feia e medonha, não é a de Jesus Crucificado, não é um Crucifixo.
Logo, falta na Igreja um Crucifixo, que é um elemento imprescindível.
Além
disso, aquela enorme monstruosidade está à frente do Cordeiro de Deus,
representado no lindíssimo Painel Mural.
Já
por mais de uma vez ouvi, da boca dos reitores, a exaltação daquele mamarracho
blasfemo e monumental. Foram apresentadas justificações, produzidas pela
“artista” que o fez, tal como se não houvesse outra alternativa, senão a de o
justificar e tentar explicar. Mas há, sim, outra alternativa - o de o
substituir. Aquele monstro não é um Crucifixo. Um Crucifixo tem de representar
Jesus Crucificado, e não, tentar arranjar uma figura que represente, a nível da
imagem, toda a humanidade. A Igreja não pode seguir representações blasfemas de
um Crucifixo, e muito menos, tentar explicá-las e tentar justificá-las. A
Igreja não se pode submeter a visões deturpadas de pseudo-artistas
ignorantes e alucinados. A Igreja tem é de corrigi-los, e se necessário,
rejeitá-los.
Ouvi
dizer, da boca dos reitores, que há pessoas que gostam e outras que não gostam.
Pois eu nunca falei nem encontrei ninguém que gostasse daquele mamarracho blasfemo.
Ouvi, sim, um só comentário favorável, o do antigo reitor: “Os meus amigos
agnósticos gostam dele”! Pudera…
4 - No
lugar do monumental mamarracho blasfemo, deve
ser colocado um Crucifixo lindíssimo com dimensões mais reduzidas, que vá desde
a parte Superior da Cadeira do presidente até a parte inferior do Cordeiro.
Ainda tem umas dimensões muito consideráveis e proporcionais ao espaço do
Altar.
5 - Deve ser
diminuída a altura da Cadeira do Presidente.
6 - Deve ser
colocado um belíssimo Sacrário por cima e atrás da Cadeira do presidente das
celebrações, com portas de acesso anterior e posterior.
Assim, será verdadeiramente uma Igreja. Pois uma
Igreja, define-se como sendo a Casa de Deus. Que Casa será então aquela, donde
é irradiado, expulso, o seu Senhor. Será ainda a Sua Casa? A desculpa
esfarrapada de que existem Sacrários atrás do Painel Mural e nas Capelas
subterrâneas, não pode proceder, pois são outros espaços, que não pertencem à
Igreja Principal, inclusivamente tendo-se de vir a céu aberto para lá chegar.
De facto, tal como está, não é uma Igreja, mas sim um Salão onde se celebram
Missas. Para se manter assim, dever-se-á mudar o seu nome Para Salão da Santíssima
Trindade.
Como devia ser o Altar da ISST, com Crucifixo e
Sacrário
7 - A escultura de pedra branca que pretende representar
Nossa Senhora, deve ser substituída
por uma belíssima escultura que represente de facto com perfeição e beleza a
Santíssima Virgem Maria. A que lá está é um verdadeiro mamarracho.
8 - Deve ser
colocada nas paredes laterais da ISST uma Via-Sacra muito bela.
9 - No corredor principal das Capelas subterrâneas, devem ser retirados e substituídos os
azulejos que contêm aqueles desenhos horrorosos do artista blasfemo que os
rabiscou.
Todas
estas obscenas intervenções, ditas “artísticas”, referidas nos números
anteriores, devem ser deixadas para espaços laicos e frequentados por ateus,
agnósticos e inimigos da Igreja Católica, que se deliciam a aplaudir e a dizer
bem das porcarias que produzem. São obras dos filhos das trevas, cujo principal
afano, é o de poluir o ambiente e fazer pouco da Obra de Deus, toda Bela e toda
Pura.
Se
gostamos de Louvar a Deus com Belas Obras, não deixemos que os filhos das
trevas venham conspurcar o Espaço mais Sagrado que a Igreja tem - A Casa de
Deus.
Ainda
tenho esperança em artistas que produzem belas obras, tais como as da Via-Sacra
de Lourdes, as da Via Sacra de Amarillo no Texas ou as do Parque Benson.
Estação da Via-Sacra de Lourdes
Estação da Via-Sacra de Amarillo no Texas
Não
se fazendo as alterações que apontei, penso que se devia seriamente pensar em
alterar o nome desta Igreja, para Salão da Santíssima Trindade. Porque um
espaço onde não exista um Sacrário e um Crucifixo, não pode ter a designação de
Igreja, pois que se a Igreja é a casa de Deus, Ele tem de ocupar o Principal
lugar, aliás, como manda o Código de Direito Canónico.
■ 2 - Sugestões de Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Já que não se pode demolir a ISST, ou introduzir
mudanças estruturais, há que enriquecer
o seu interior com a beleza de novas peças de arte, desta vez figurativas e de
rara beleza estética, numa óptica de ordem natural e humanista.
2 - Devia ser
dado acesso interior e coberto, do espaço principal da ISST para as Capelas
subterrâneas, abrindo algumas portas da zona da sacristia, no nível térreo,
para a zona de Exposições, já subterrânea.
3 - Devia
haver uma escadaria rolante de acesso às Capelas subterrâneas.
■ 4 - Sugestões
de Ordem Operacional ▲
1 - Devia
haver um placard luminoso junto ao coro com indicação
dos números dos Cânticos, tal como existe na Basílica.
2 - No livro de cânticos, presente em todos os
genuflexórios, deve ser emendada a mais espantosa frase que já alguma vez vi
escrita. Logo na Introdução, o autor referindo-se à ISST, escreveu:
“A simplicidade, a grandeza e a luminosidade convidam à arte”.
Ora,
eu sempre esperei que o ambiente de uma Igreja devesse ser para um convite à oração… e não um convite à
arte… Quem vai para a Igreja com o desejo de fazer arte, mais vale não ir, e
deixar-se ficar no atelier, ou na câmara de som, com as suas cantorias…
3 - Dificilmente poderá ser emendado o erro deste mesmo
livrinho, que quando pousado na estante do genuflexório, fica com as letras da
lombada, de pernas para o ar. Parece que a escolha das opções erradas, é o moto
prevalecente de quem tem a obrigação de orientar a assembleia de Deus…
4 - Não podem ser admitidas as entradas de
mulheres vestidas de forma indecorosa, como shorts, braços e peitos à mostra,
barrigas à mostra, com decotes indecorosos, com os ombros e pernas todas à
mostra, shorts e licras provocativos, etc..
5 - Durante as celebrações Eucarísticas, deve ser banida
a figura ridícula do maestro para o povo, pois é escusado e degradante. Ninguém
lhe presta atenção e só desvia a atenção dos peregrinos para aspectos
supérfluos e muitas vezes anedóticos.
■ 5 - Sugestões de Ordem Sinalética ▲
■ Deviam ser
colocados Códigos QR com o Link para textos elucidativos e adequados a este
Local.
■ 6 - Sugestões de Ordem Litúrgica ▲
1 - Devia haver sempre Água Benta
em todas as entradas da ISST nas Pias a criar. O incentivo ao uso da Água Benta
é mais importante do que nunca nestes tempos que vivemos. A Água Benta é a arma
mais poderosa que temos ao nosso alcance para afastar o demónio, tal como dizia
Santa Tereza d’Ávila.»
2 - No cortejo de entrada
só devem ir os Sacerdotes, os acólitos e auxiliares, evitando-se a todo o custo
a cena ridícula e triste a que já tenho assistido, ver todos os de direito
vestidos de branco, e no meio, uma rapariguinha
qualquer vestida de castanho a carregar, ainda por cima, o Evangeliário.
É de bradar aos Céus.
3 - Todas as outras
recomendações feitas para a Capelinha e para a Basílica, feitas acima, também
se aplicam à ISST, no que diz respeito aos Cânticos, aos Leitores, à distribuição
da Eucaristia, etc.
4 - Em particular durante
os Cânticos, deve ser retirada a intervenção maestrina do sacerdote que
habitualmente vai comentando e orientando a celebração, pois é desnecessária e
assume um papel ridicularizante. Ou é totalmente desnecessário ele estar com os
ademanes maestrinos, ou peca pelo ridículo e nos retira a atenção para o que de
importante se passa no Altar, ou no nosso recolhimento. O sacerdote não foi
ordenado para descer à condição de maestro supérfluo da assembleia. A assembleia
não necessita de maestro. Quando se dá demasiada importância à forma, perde-se
o conteúdo.
5 - Deve ser
colocado em cima do Altar, para as Celebrações Eucarísticas um Crucifixo, tal
como definido pelo Papa Bento XVI.» Ler Documento do Vaticano sobre o Crucifixo no Altar.
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● 6 - ANÁLISE NO CAMINHO PARA A ROTUNDA SUL ▲
Sugestões de Ordem Artística ►
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
1 - No Caminho Pedonal a criar, que permitirá o acesso
dos peregrinos à Via-Sacra dos Valinhos, dever-se-ão introduzir belas cenas
escultóricas alusivas às Aparições de Fátima. Este Caminho deverá ladear a Av.
Dom José Alves Correia da Silva, por dentro dos Parques de Estacionamento,
permitindo uma caminhada protegida e tranquila que servirá de introdução à
Via-Sacra, meditando sobre a Vida Jesus, e na vinda, sobre as Aparições de
Fátima.
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● 7 - ANÁLISE NOS ARREDORES DO RECINTO ▲
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Devia haver
uma intervenção junto da Câmara de Ourém para desbloquear o embargo do prédio
de esquina ao pé dos Correios, que está por acabar, vai já para muitos anos.
Penso que tenha sido embargado por ter 4 andares. Mas se formos a ver, do outro
lado, a Residência Aleluia também tem 4 andares, bem como os hotéis de Fátima e
dos Três Pastorinhos, e mesmo a ISST tem uma altura bem superior. Aquele prédio
inacabado, tal como está, é um estigma feio, mesmo colado ao Santuário.
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● 8 - ANÁLISE NOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO ▲
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ►
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ►
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
■ 2 - Sugestões
de Ordem Arquitectónica/Funcional ▲
1 - Devia ser
criado um Heliporto no Parque nº 5. Daria a possibilidade de acesso a
dignitários da Igreja e outras entidades importantes de se deslocarem mais
eficazmente, bem como possibilitaria a evacuação rápida de doentes ou
acidentados graves de Fátima, para Hospitais distritais.
2 - Deviam ser
nivelados individualmente os parqueamentos para Auto-caravanas
no Parque nº 5, em socalcos e com separadores salientes. Actualmente as Auto-caravanas ficam inclinadas, o que é extremamente
desconfortável para os seus utentes.
3 - Devia ser criado um Parque de Campismo
para Auto-caravanas, ou no Parque nº13 ou no Parque
nº14, com todos os equipamentos de Apoio necessários. Seria um espaço dedicado
e protegido a nível de segurança individual. Cada vez mais as caravanas são um
modo de viagem utilizado a nível mundial e muito desejado por muitas famílias
de peregrinos. Podia ser um Parque Pago.
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● 9 - ANÁLISE DA PERIFERIA ▲
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ►
■ 3 - Sugestões
de Ordem Urbanística ►
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
■ 3 - Sugestões de Ordem Urbanística ▲
1 - Devia ser incentivada, junto das entidades governamentais, a
abertura do Aeródromo de Fátima, para facilitar e incrementar os acessos
Internacionais.
2 - Devia ser
fechado um Parque de Pesados de carga que existe na Avenida Dom José Alves
Correia da Silva, junto à Estação de Camionagem. Parece que já foi.
3 - O Plano Urbanístico de Fátima devia se submeter inteiramente aos interesses e à Aprovação da
Reitoria do Santuário de Fátima.
4 - Os Parques de Estacionamento, especialmente os de
Poente, podiam sofrer melhoramentos
paisagísticos.
5 - Devia ser
criado um Caminho desde a Entrada Sudoeste do Santuário, junção com o Centro
Pastoral Paulo VI, até à Via-Sacra dos Valinhos, acompanhando a poente,
sensivelmente, a Avenida Dom José Alves Correia da Silva. Este Caminho seria
ladeado de obras de Arte Figurativa e Painéis com história e ensinamentos sobre
Fátima, bem como de uma Via Luccis, permitindo um
percurso pedonal protegido e edificante para os peregrinos que quisessem ir a
pé até os Valinhos, Loca do Cabeço ou Calvário Húngaro. Muitas pessoas
inválidas ou idosas passariam a ter possibilidade de lá se deslocarem, coisa
muito difícil de fazer agora.
Este
Caminho seria sobre-elevado em relação às cotas do terreno, e na sua ida para a
Rotunda Sul teria à sua direita os painéis com a Via Luccis.
Na volta ao Santuário, teria à sua direita Painéis com a história das Aparições
de Fátima.
6 - Devia ser urgentemente
requerido à Câmara de Ourém para ser melhorado, no mínimo, o pavimento da
Estrada de Minde até ao desvio para Torres Novas, e o
ramal que leva ao Aeródromo.
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● 10 - ANÁLISE
DO CALVÁRIO HÚNGARO ▲
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ►
■ 3 - Sugestões de Ordem Urbanística ►
■ 1 - Sugestões de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
1 - Devia ser
corrigida a Imagem de pedra de Jesus Crucificado, por cima da Capela, de
maneira que as pernas estivessem cravadas com um só cravo.
Na
XII Estação Jesus está cravado correctamente com um só cravo e os pés
sobrepostos. Mesmo assim, é o pé direito que devia sobrepor o esquerdo, e não o
contrário. Estas incongruências são fruto da ignorância, ou má fé, dos
artistas, e reflectem falta de zelo da parte dos
eclesiásticos que permitem tais erros. É também o reflexo da confusão que se
infiltrou na Igreja, com a muda permissividade de algum clero responsável. É o
fumo de Satanás, de que falou o Papa Paulo VI, e que atinge todas as áreas da
Igreja.
O
facto de Jesus ter sido cravado com os pés sobrepostos, com um só cravo, é a
Tradição da Igreja que assim o ensina, e também facilmente explicável pela
lógica. Os crucificados eram sempre cravados com 4 cravos. Os algozes levaram
os cravos à conta para crucificarem Jesus, só que, ocorreu uma excepção naquela
crucificação. Pilatos mandara colocar uma placa por cima de Jesus. Ela foi a
primeira a ser pregada, e por isso, por faltar um cravo, brutalmente, os
algozes resolveram pregar Jesus com um só cravo nos pés.
■ 3 - Sugestões de Ordem Urbanística ▲
1 - Podia ser criado
uma via alcatroada de acesso automóvel ao Calvário Húngaro, que terminaria num
Parque de Estacionamento a construir. Muitas pessoas inválidas ou idosas
passariam a ter possibilidade de lá se deslocarem.
2 - Seriam ampliadas as Instalações Sanitárias
existentes. Algumas já foram.
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● 11 - ANÁLISE DA LOCA DO CABEÇO ▲
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ►
■ 3 - Sugestões
de Ordem Urbanística ►
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
■ 3 - Sugestões de Ordem Urbanística ▲
1 - Podia ser
criado um caminho pedonal de ligação ao Calvário Húngaro, mantendo um
nivelamento quase horizontal, evitando-se os actuais grandes desnivelamentos,
que muito dificultam os incapacitados e mais idosos.
Muitas pessoas inválidas ou idosas passariam a ter
possibilidade de lá se deslocarem, coisa muito difícil de fazer agora.
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● 12 - ANÁLISE DOS VALINHOS ▲
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ►
■ 3 - Sugestões
de Ordem Urbanística ►
■ 5 - Sugestões
de Ordem Sinalética ►
■ 1 - Sugestões
de Ordem Artística ▲
As sugestões que aqui faço, e são transversais a todas
as zonas do Santuário, devem ter em conta o que está exposto no Dossier em que
abordei estes assuntos - Erros introduzidos
na Iconografia e nas Artes
■ 3 - Sugestões de Ordem Urbanística ▲
1 - Podia ser
criado um caminho pedonal de ligação ao Calvário Húngaro, mantendo um
nivelamento quase horizontal, evitando-se os actuais grandes desnivelamentos,
que muito dificultam os incapacitados e mais idosos.
Muitas pessoas inválidas ou idosas passariam a ter
possibilidade de lá se deslocarem, coisa muito difícil de fazer agora.
■ 5 - Sugestões de Ordem Sinalética ▲
■ Deviam ser
colocados Códigos QR com o Link para textos elucidativos e adequados a este
Local.
1 - Devia ser
dada vida, voz e mensagem aos locais, através de Placards
com textos elucidativos. Desta forma as pessoas podê-los-ão fotografar com as
suas câmaras digitais e levar preciosa informação, sobre as Aparições de
Fátima, para suas casas.
2 - Devia ser
colocado um painel com o Diálogo e a descrição da Aparição de Nossa Senhora no
local no dia 19 de Agosto de 1917.
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● 13 - SUGESTÕES DE ORDEM VIRTUAL/NET ▲
1 - Devia ser
Criada uma Página com as Live Webcams
a instalar no Santuário.
2 - As Câmaras Web deviam ser instaladas nos seguintes
lugares:
a) 1 Webcam na Basílica. Já existe mas só funciona
ocasionalmente durante as Eucaristias.
b) 4 Webcams na Coluna do Sagrado Coração, a apontarem
para a Capelinha, para a Reitoria, para a ISST e para a Basílica.
c) 1 Webcams dentro da Capelinha a apanhar a zona do
Altar. Já existe. Instalar outras que apanhem os 4 cantos da Capelinha de modo
a suprimir os camera-men durante as celebrações do
Terço transmitido pela CN e outra.
d) 1 Webcam na Cruz Alta apontada para a Basílica.
e) Instalar 4 Webcams na cobertura do Altar do Recinto
que apanhem todos os ângulos de modo a suprimir os camera-men
durante as celebrações das Eucaristias, da CN e outra.
f) Instalar 4 Webcams na Basílica de Nossa Senhora do
Rosário de Fátima que apanhem todos os ângulos de modo a suprimir os camera-men durante as celebrações das Eucaristias, da CN e
outra.
3 - Devia ser
Criada uma Página com as Folhas Informativas das Celebrações Diárias no
Santuário, tal como o já são afixadas na Capelinha, Basílica e Guichet de Informações.
4 - Devia ser
Criada uma Página com a transmissão em directo de todas as Celebrações na
Capelinha das Aparições. A Webcam não é suficiente, pois nesta página seria
dada informação suplementar Litúrgica e sobre os celebrantes e grupos de
peregrinos.
5 - Deviam ser
Criadas Páginas com a Visita Virtual dos Principais locais de Fátima, incluindo
a Capelinha, Basílica, Colunata, Recinto, ISST, Valinhos, Calvário Húngaro,
Loca do Cabeço, Aljustrel, Museu Fátima Luz e Paz. A
descrição de cada uma das Imagens de todos estes locais, de Santos e Membros da
Igreja, seriam de louvar.
4 - Deviam ser
Criadas Páginas com a listagem de toda a Documentação existente no Centro de
Informação, que infelizmente está escondido e inacessível ao público. Para além
da Listagem, deve ser disponibilizada on-line toda a informação contida nas
obras arquivadas. Só desta forma se pode abandonar o modelo egoísta de esconder
a informação existente só para alguns.
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● 14 - CONCLUSÕES ▲
No passado mandato do antigo reitor, Luciano
Guerra, o grande moto foi dado à construção civil estrutural, com a Igreja da
Santíssima Trindade.
Quanto à parte espiritual, daí em diante,
ao que se assistiu, foi o descalabro. Os seminários fecharam. As freiras
abandonaram os seus hábitos. As freiras passaram a comungar na mão e de pé. A
maioria dos padres abandonou as suas batinas e os cabeções. O uso da gravatinha
enforcou muitos sacerdotes. As comunhões sacrílegas na mão por parte dos
peregrinos proliferaram. O barulho inundou o Recinto. As formas de vestir
indecorosas foram avassaladoras. O número de confissões baixou quase para metade, com a mudança de local para as Capelas
subterrâneas. As receitas de esmolas caíram assustadoramente, como forma de
expressar a insatisfação quanto ao destino dos dinheiros do Santuário.
As linhas mestras e a lógica dos ataques ao Sagrado, por parte das
últimas Reitorias, têm sido bem claras:
● Tudo começou com a construção da Igreja da Santíssima
Trindade e os seus monumentais e blasfemos mamarrachos, em chacota de Jesus de
Nossa Senhora.
● Mudança do local das Confissões e da Adoração ao
Santíssimo, para as longínquas caves do complexo da Santíssima Trindade, de
difícil acesso.
● Obras na Basílica do Rosário de Fátima com profundas
modificações na zona do Altar e a introdução de um altar maçónico com 3
candelabros e de um crucifixo gigante e blasfemo de Jesus. O altar maçónico foi
uma autêntica marca da Besta.
● Novo Altar do Recinto, belo e necessário, mas com um
mamarracho inqualificável de um ser voador, por cima do Altar, em substituição
de um Crucifixo, que agora não existe.
● Introdução de elementos estranhos na Liturgia e de cantorias
aberrantes, com que ninguém concorda, na Oração do Terço e nas Missas.
● Introdução de muitas mulheres na Liturgia, que são
proibidas pelo Código de Direito Canónico.
● Introdução da obrigatoriedade de comunhão sacrílega na mão.
●Série de Os Rosto de Fátima, para enaltecimento dos
homens em detrimento de Jesus e de Nossa Senhora.
● Criação de uma nova Imagem blasfema
de Nossa Senhora, de saia curta, canelas à mostra e com meias brancas.
● Só falta mesmo destruírem a Capelinha das
Aparições, tal como fizeram os maçons em 1922, e pegarem fogo ao Santuário!
Face a este triste panorama, só há que
voltar a nossa atenção para os pedidos plangentes de Nossa Senhora, e definir
Três Grandes Objectivos:
Neste Percurso de voltar às Origens, há que estabelecer duas Grandes
Medidas:
1ª Medida - Expulsar o actual Reitor Carlos
Cabecinhas e toda a sua equipa de colaboradores, em especial o Marco Daniel
Duarte. Para forçar a CEP a exonerar a Reitoria em bloco, os Peregrinos devem
deixar de dar mais esmolas no Santuário, até que desapareçam o Reitor e as suas
Obras blasfemas.
2ª Medida - Estabelecer a ligação da Mensagem de
Fátima com as outras Grandes Aparições e suas Profecias Apocalípticas,
nomeadamente às Aparições de La Salette, às Aparições de Garabandal, às
Mensagens dadas ao Padre Gobbi, cujo Movimento Sacerdotal Mariano nasceu
precisamente em Fátima e às Aparições de Medjugorje.
Uma especial atenção deve ser dada às
Aparições de Garabandal, na linha do que fez o grande Bispo de Leiria-Fátima,
Dom João Pereira Venâncio, o qual afirmava a toda a gente que Garabandal era a
continuação de Fátima. Isto também o confirmou o Papa Paulo VI e o Santo Padre
Pio.
Há que não ser prosélitos, no mau sentido
do termo, em relação a Fátima, pois quem Apareceu nos outros Santuários
Marianos, foi a mesma Senhora e Mãe de Deus, por isso, há que ser Apóstolos de
todas as Suas Mensagens, globalmente!
3ª Medida - Erguer a nossa voz de indignação pela obra
destruidora levada a cabo pelo Reitor e sua Equipa blasfema.
Quem cala consente!
Para que o mal avance, basta que os bons nada
façam!
O Papa Bento XVI afirmou:
“Anunciar o Evangelho,
também implica Denunciar a
mentira!”
Isto é, SIM, o que o Céu quer!
AMEN.
Assine a Petição Pública.
João Bianchi
sD